Empresa líder em aplicativos de negócios investe em mudanças para o mundo pós-pandemia

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25/1/2021 – Consolidada mundialmente, Zoho busca conquistar novos clientes no Brasil por meio de seus serviços

Qualquer empresa que se dedique a proporcionar uma boa experiência para seus clientes precisa investir em ferramentas que atendam às necessidades de seus usuários. As plataformas de Gerenciamento de Relacionamento com o Cliente são a melhor maneira de fornecer uma experiência satisfatória para consumidores e prestadores de serviços.

Com tantas alternativas no mercado, é importante pesquisar para conhecer todas as ferramentas disponíveis e selecionar a que melhor se adapta às necessidades dos clientes. De acordo com um estudo da Zoho, uma das empresas que oferece maior diversidade de aplicativos empresariais com integração de serviços, mais da metade das empresas tem problemas em se comunicar ou acompanhar seus clientes.

Entendendo que essa é a realidade da maioria das empresas, a Zoho analisou as demandas do mercado para oferecer ferramentas que melhor atendam às organizações, visto que existem variáveis e especificidades dentro de cada negócio. Desenvolvendo assim serviços que auxiliam no controle e gestão de empresas, de startups a grandes companhias, com softwares para gestão do RH às Redes Sociais. Com mais de 20 anos de experiência no mercado e uma ‘app suite’ com mais de 40 aplicativos agrupados para criar um sistema operacional completo para empresas, a empresa possui atualmente mais de 50 milhões de usuários em mais de 180 países em todo o mundo.

Novo normal

Devido à pandemia, o uso da internet e as vendas on-line mais do que dobraram globalmente, resultado de mudanças no padrão de consumo da população mundial. As empresas buscam adotar novas estratégias de gestão que possibilitem uma experiência de primeira linha ao cliente, desde o momento da navegação até a escolha de um produto ou serviço para compra até o pós-venda, principalmente se houver necessidade de assistência.

À medida que as pessoas se ajustavam a um novo normal – do trabalho remoto ao aprendizado virtual – empresas introduziram diversos programas e ferramentas para ajudar organizações necessitadas em todos os mercados. Foram softwares para aulas on-line, para ONGs, para ajudar no trabalho remoto e para auxiliar na volta ao escritório com segurança. A grande maioria deles, disponibilizados gratuitamente, para ajudar o maior número de empresas possíveis, como iniciativas desenvolvidas por empresas para aproximar a digitalização das empresas, possibilitando que elas tenham acesso a um serviço de software de qualidade em um momento de necessidade. Ações que ficarão na história da empresa e guiarão ações futuras.

Solução completa para gestão empresarial

As pequenas empresas são o coração e a alma das comunidades, e com os proprietários de negócios lutando mais do que nunca, empresas têm como objetivo trazer tecnologia de gerenciamento de relacionamento com o cliente de classe mundial para empresas de todos os tamanhos a um preço extremamente acessível, como uma solução de CRM centrada em pipeline focada exclusivamente em pequenas e microempresas que ainda não precisam de um CRM completo e elaborado.

Com muitas opções no mercado, empresas se destacam por seu sistema operacional voltado para negócios. A amplitude e integração de serviços garantem um sistema informatizado e interligado entre todas as áreas da empresa. Tudo isso, é claro, seguindo os protocolos de segurança e garantindo a proteção dos dados da companhia. No Brasil, empresas se preparam para expandir suas atividades no país para dar apoio a uma forte rede de parceiros que representam suas soluções em vendas e suporte.

Website: https://bit.ly/zoho-br



A LGPD e o valor precioso dos dados

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Por Alexandre Resende *

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) tem sido assunto frequente no mundo corporativo e na imprensa. Sancionada em 2018, ela entrou em vigor em setembro de 2020 com o objetivo de regulamentar o tratamento de dados pessoais de clientes e usuários por parte de empresas, sejam elas públicas ou privadas.

O objetivo é assegurar que as informações disponibilizadas não sejam usadas de formas que não tenham sido autorizadas. Uma proteção aos consumidores e uma grande responsabilidade para as companhias que hoje enxergam dados como ouro.

Para se ter ideia do valor de uma informação pessoal, é importante saber que grandes empresas já fazem a medição de seu “valuation” (termo em inglês que significa “Valoração de Empresas”) pelos ativos de dados que têm. A Coca-Cola, por exemplo, uma das marcas mais valiosas do globo, tem informações de consumo do mundo inteiro que estão começando a fazer parte de seu valor global.

No entanto, esses dados não são da companhia, mas sim do João, da Maria e de tantos outros consumidores do popular refrigerante e de outros famosos produtos.

E por que a atribuição de tamanho valor a algo que pertence a terceiros? Porque dados pessoais são usados para gerar inteligência de negócio, além de poder proporcionar maiores fluxos de caixa futuros às companhias. Marcas que sabem com quem estão falando saem na frente. Entender o público profundamente nunca foi tão precioso.

E uma vez que nós, pessoas físicas, cedemos nossas informações às empresas precisamos ter consciência do que será feito com elas – como serão usadas, armazenadas e quem terá acesso a elas. Termos de concordância se tornaram mandatórios e, a partir do momento em que aceitamos compartilhar nossas informações, as empresas são obrigadas a cuidar delas, evitando ao máximo seu vazamento.

Da teoria para a prática
Lanço aqui um questionamento: A LGPD vai fazer com que as empresas não troquem dados entre si? É provável que não. Inclusive, o consumidor já vem sendo avisado sobre essa possibilidade. Recentemente, o WhatsApp enviou aos usuários uma atualização de sua política de privacidade, e informou que passará a compartilhar os dados do seu público com as empresas do Facebook. Imaginam quantas empresas o Facebook tem?

É importante que esses termos passem a ser lidos pelos consumidores com atenção, antes de serem assinados, evitando assim, que se espantem caso temas centrais de suas conversas com colegas no aplicativo de mensagens começarem a surgir em forma de anúncio no seu feed.

Voltando ao início da reflexão e considerando que o valor dos negócios hoje se baseia em dados, seria inocência pensar que eles não serão usados como moeda. Mas o que pode ocorrer em alguns casos é a troca de dados sem a identificação da pessoa. A quem aquele dado pertence não seria o que mais importa. O que vale é contar com os atributos como fonte de aprendizado de máquina. Dessa forma, se creditaria mais ética ao processo.

O Brasil já conta com a ANPD (Agência Nacional de Proteção de Dados) e uma de suas atribuições é punir empresas que estiverem desrespeitando a lei. O órgão, porém, ainda está em maturação e não existe uma equipe 100% definida para dar conta do desafio. Hoje, a fiscalização na prática ocorre em contratos, sob pena de multa, nos quais se exige que fornecedores estejam aderentes à lei. Como não era de se estranhar, o cumprimento das regras se deu antes pelo fórceps econômico do que pela consciência em si.

Aqui, o compartilhamento de dados ainda costuma ser mais visto como algo que fere a nossa privacidade de forma negativa. Um exemplo é o caso emblemático de uma conhecida empresa que foi multada porque estava usando a geolocalização de usuários e trabalhando esses dados sem o consentimento deles. Quando o consumidor toma um grande susto ao, por exemplo, passar em frente a uma loja e imediatamente receber uma mensagem com sugestão de compra naquele local, ele pode se sentir invadido e exigir seus direitos de privacidade.

Sob outra perspectiva
Mas se pararmos para pensar, a personalização – tão importante nas relações comerciais atuais, e valorizada pelos cidadãos – só é possível graças ao uso de dados. Importante lembrar que a utilização correta das informações pessoais pode trazer benefícios para os dois lados – empresa e consumidor.

Imagina se na hora de passar no caixa de uma farmácia, por exemplo, você soubesse como o seu CPF pode ser usado depois daquela compra? Se o atendente deixasse claro que a drogaria usa alguns dados para entender o padrão de consumo e avaliar se pode oferecer condições melhores para produtos diversos, inclusive para seus medicamentos de uso contínuo? Se a farmácia deixasse bem claro que, se puder compartilhar sua informação com o laboratório fabricante do medicamento, para ele analisar a possiblidade de te vender sempre com desconto um remédio que vai usar para o resto da vida, você não iria achar legal?

Claro que tudo isso precisa ser feito com o aceite dos consumidores. Assim, eles saberiam tudo o que estão fazendo, qual a intenção de uso e, também, teriam o total direito de falar no caixa da farmácia, “por favor apaga meu CPF”. E o atendente na mesma hora responder: “Sim senhor(a), veja aqui, não tem mais nada registrado”.

As preferências sugeridas pela Netflix são outro exemplo claro. Quanto maior a personalização, melhor tende a ser a experiência do usuário. O grande problema é que muitos business, na ânsia de coletar o máximo possível de informações, se esqueceram, ou não se preocuparam tanto em tomar conta delas. Se isso acabou acontecendo nos últimos anos, foi motivo para acender um alerta vermelho perante as autoridades de defesa do consumidor, o que incentivou a criação da LGPD.

Espero que, em um futuro próximo, possamos reconhecer os benefícios que a lei nos trouxe e ainda nos trará, e que a conduta responsável de empresas seja, de fato, colocada em prática. Dados são tesouro, para consumidores e companhias. Que cada um faça a sua parte a fim de usufruí-los com a máxima sabedoria.

* Alexandre Resende é CIO da Sercom e CEO da ContactOne

Colaboraram Rodrigo Branco, CDO, e Ricardo Simonato, gerente de Segurança da Informação, ambos da Sercom.



Medidas de saúde, econômicas e tecnológicas devem alavancar o transporte de cargas no Brasil

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Curitiba – PR 27/1/2021 – O principal objetivo da logística de suprimentos é reduzir os custos de produção e comercialização, considerando desde as cargas que serão transportadasEmpresários do setor portuário e do agronegócio desenvolveram um sistema eletrônico de gestão e cotação de frete que oferece uma economia de até 30% nos custos com o transporte de cargas para todo o Brasil.

A inclusão dos profissionais do transporte no grupo prioritário da campanha nacional de vacinação contra a covid-19 e a notícia de que os pneus para transporte de cargas entrarão no Brasil sem pagar Imposto de Importação – decidida pelo Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), com o objetivo de reduzir os custos operacionais do transporte rodoviário de cargas – demostram a relevância do setor para o país.

A redução de impostos passa a valer já nos próximos dias com a publicação no Diário Oficial da União. Já o cronograma de vacinação está sendo definido pelo Ministério da Saúde. A Confederação Nacional de Transporte (CNT) colocou à disposição do Governo Federal as 157 unidades operacionais do SEST SENAT como pontos de vacinação. 

Importância – As medidas têm como objetivo a manutenção da economia, uma vez que as redes logísticas integradas auxiliam no fortalecimento dos níveis de comércio em todo o mundo e protegem as fontes de sustento dos cidadãos.

“Por serem considerados essenciais para o desenvolvimento do Brasil, o Ministério da Saúde atendeu a reivindicação da Confederação Nacional de Transporte (CNT). Esse é um reconhecimento da importância do trabalho que vem sendo desempenhado pelo setor, essencial para a manutenção das atividades de todo o país”, afirma o presidente da CNT, Vander Costa, em entrevista recente.

O transporte pelas estradas é o modal mais utilizado no país. Consequentemente, devido às condições das rodovias brasileiras, os custos logísticos representam 12,1% do PIB – segundo estudo realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPEAD/UFRJ) – e podem comprometer até metade do orçamento das transportadoras.

Para que se tenha ideia, a logística no agronegócio se firmou como um diferencial competitivo de peso.

Segundo o empresário Valdécio Bombonatto, que tem mais de 30 anos de atuação no setor de logística portuária, um dos maiores desafios do agronegócio é fazer a gestão dos insumos necessários para a produção agrícola e agropecuária, com eficiência e economia. “O principal objetivo da logística de suprimentos é reduzir os custos de produção e comercialização, considerando desde as cargas que serão transportadas até os prazos exigidos pelas empresas agropecuárias para manter a produtividade em alta”, afirma Valdécio.

Conforme estudos do Grupo de Inteligência Territorial Estratégica (Gite) da Embrapa, se o Brasil solucionasse os problemas no escoamento de produtos do agronegócio, produtores teriam um ganho 35% superior ao atual.

Evolução tecnológica – Pensando neste mercado, empresários do setor portuário e do agronegócio desenvolveram um sistema eletrônico de gestão e cotação de frete que oferece uma economia de até 30% nos custos com o transporte de cargas para todo o Brasil.

A plataforma FastFrete possibilita a realização de cotações e a integração entre embarcadores e transportadoras – principais atores no cenário da logística brasileira. Ao todo  são mais de  300 transportadoras cadastradas para grãos e granel em todo o país.

“O mercado de transportes e logística está atravessando uma rápida revolução tecnológica – especialmente neste momento em que estamos vivendo – que está conectando toda cadeia, do motorista de caminhão aos transportadores e embarcadores, da indústria ao varejo”, conta o diretor comercial da FastFrete, João Bombonatto Neto .

Ele ressalta que, por meio da tecnologia, empresas e profissionais da estrada obtêm maior eficiência no planejamento das viagens e redução de custos.

Segundo a NTC & Logística, o Brasil tem cerca de 2 milhões de caminhões em atividade com uma ociosidade de 60%, o que resulta num excesso de 300.000 caminhões nas estradas.

Novidade  – O próximo passo da Fastfrete agora é lançar o aplicativo para o caminhoneiro.“Conectados, os caminhões trocam dados em tempo real com as transportadoras e entre si sobre riscos potenciais, como eventos meteorológicos, roubos, interrupções de rotas, motoristas com comportamentos de direção perigosa ou trechos com alto índice de acidentes”, menciona o diretor operacional da Fastfrete, Paulo Henrique Tonello.

Como funciona – Acessando www.fastfrete.com.br  ou baixando o aplicativo FastFrete os usuários realizam o cadastro da carga a ser transportada e inserem os dados que serão utilizados pela plataforma para operacionalizar a cotação. As transportadoras recebem um aviso de cadastro por email e mensagem de texto, gerando um maior número de propostas feitas. Ao término da cotação, levará a carga o transportador com a proposta de menor valor de frete.

Além da praticidade, economia e agilidade, a FastFrete apresenta a opção de acompanhamento de todos os lances em tempo real, informações sobre a quantidade de cargas aprovadas fretadas por transportadoras e o custo de frete.

Website: http://www.fastfrete.com.br 



Proteção de Dados: empresa promove webinar sobre o que fazer para estar em Compliance com a LGPD

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27/1/2021 – Durante o evento, o Grupo Daryus oferecerá bolsas de estudo de até 100% em comemoração ao Dia Internacional da Proteção de Dados

No dia 28 de janeiro é comemorado o Dia Internacional da Proteção de Dados. A data, que é pouco conhecida ainda pelos brasileiros, foi criada em 2006 pelo Conselho Europeu com o objetivo de aumentar a consciência da sociedade sobre a importância da privacidade na internet, além de promover a proteção de dados pessoais no mundo digital.

Em uma sociedade cada vez mais conectada, o compartilhamento de dados pessoais aumentou muito. Com isso, surge a necessidade das pessoas e das empresas de proteger essas informações em razão do crescente risco de manipulação e utilização desses dados. Em setembro de 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/2018) entrou em vigor no Brasil com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade, a qual estabeleceu direitos e obrigações no tratamento de dados, sejam eles digitais ou materiais.

Webinar e Bolsas de estudos

Para celebrar o Dia Internacional da Proteção de Dados, o Grupo Daryus, referência na prestação de serviços de Consultoria e Educação, preparou diversas ações. O especialista em segurança e privacidade de dados há mais de 20 anos, Cláudio Dodt, comandará o webinar “Como ficar em Compliance com a LGPD”, no dia 28 de janeiro, às 14h30. As inscrições devem ser realizadas pelo link e são gratuitas.

“Estamos em um período de adaptação à LGPD, muitas empresas não estavam preparadas para lei que entrou em vigor recentemente no Brasil. Com isso, Compliance é uma das áreas que precisa de mais atenção. O profissional que trabalha na área precisará ter uma integração maior com os departamentos de tecnologia e de negócios da empresa para superar os desafios impostos pela lei”, explica Cláudio Dodt.

Durante o webinar, serão sorteadas duas bolsas de estudos para quem quer seguir a carreira de Data Protection Officer (DPO), profissional encarregado pelo tratamento de dados pessoais. Uma bolsa terá 100% de desconto, enquanto a outra contará com 30%. O resultado será revelado ao vivo no evento.

Para dar um ar mais descontraído ao assunto, o Grupo Daryus também preparou uma paródia sobre a LGPD. O vídeo está disponível no canal do YouTube da empresa: https://www.youtube.com/watch?v=YaI85nsGiX8

Website: https://www.daryus.com.br/



Mercado de celulares tem alta de 10% no terceiro trimestre de 2020, segundo a IDC Brasil

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Em julho, agosto e setembro de 2020, o mercado total de celulares registrou alta de 10% na comparação com o mesmo período de 2019. De acordo com o estudo IDC Brazil Mobile Phone Tracker Q3/2020, da líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, no período foram vendidos 13,4 milhões de smartphones e 745,2 mil feature phones, aumento de 14% e queda de 26%, respectivamente.

Este número engloba as vendas no mercado cinza, que comercializou 1,2 milhão de smartphones e 35,4 mil feature phones, queda de 4% e 76% em relação ao mesmo período de 2019. A receita foi 48% maior e registrou R$ 20,5 bilhões.

Segundo Renato Murari Meireles, analista de pesquisa e consultoria em Mobile Phones & Devices da IDC Brasil, o mercado se recuperou melhor do que o esperado no terceiro trimestre de 2020. Neste período, o analista considera que ações como o auxílio emergencial ajudaram a injetar dinheiro na economia e podem ter refletido no consumo. Além disso, foi um período de compras que deveriam ter acontecido no segundo trimestre.

“A demanda que estava reprimida nos meses de abril, maio e junho, por conta do fechamento do comércio, foi retomada de julho a setembro”, explica Renato. Houve movimento no e-commerce, mas, segundo ele, o brasileiro ainda tem a cultura de ir à loja física para ver o produto antes de comprar. A pandemia também fortaleceu o uso da tecnologia e aumentou a necessidade e o uso de smartphones.

“Os brasileiros usaram mais aplicativos e serviços de streaming, por exemplo, e percebemos a busca por smartphones com performance melhor. As videoconferências realizadas para o trabalho também foram motivo para buscar aparelhos mais potentes”, avalia.

De acordo com o estudo da IDC Brasil, a receita e o preço médio dos celulares também aumentaram no 3º trimestre de 2020, por dois fatores: a alta do dólar, 35% mais caro do que no mesmo período de 2019, e os lançamentos com especificações mais robustas. “O dólar passou de US$ 3,97 no terceiro trimestre de 2019 para US$ 5,38 no terceiro trimestre de 2020, e afetou todo o ecossistema de tecnologia. Por isso, o aumento não foi tão agressivo em volume de celulares, mas em receita”.

Os smartphones custaram em média R$ 1,5 mil e os feature phones, R$ 145, alta de 30% e 32% respectivamente.

O analista da IDC Brasil diz que a projeção da IDC para este período era menos expressiva. “A pandemia foi desafiadora, mas trouxe movimentos diferentes para o mercado, como o auxílio emergencial, novos produtos, além de aumentar a percepção da necessidade e usabilidade da tecnologia. No entanto, o período também foi marcado pela falta de componentes”, explica.

Os dados do quarto trimestre de 2020 ainda não foram consolidados e o dólar continuou sendo um desafio, mas a expectativa da IDC Brasil é que o mercado tenha seguido se recuperando com a reabertura das lojas e das vendas na Black Friday e Natal. “A indústria teve mais equilíbrio, principalmente em relação ao abastecimento dos canais, mas 2021 deve começar com o varejo menos estocado do que os anos anteriores”, finaliza Renato.



Estudo aponta que 82% das PMEs brasileiras pretendem continuar o processo de adoção de novas tecnologias após a pandemia

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A Microsoft encomendou para a agência de comunicação Edelman o estudo “Como as PMEs brasileiras enfrentaram a pandemia da Covid-19”, com a finalidade de entender quais os desafios e oportunidades que essas empresas encontraram durante o período e o que elas esperam para o futuro pós-pandemia. O estudo consultou proprietários e funcionários de mais de 500 pequenas, médias e microempresas de todo o país para entender a visão desse público em relação à adoção de novas tecnologias, trabalho remoto, recursos humanos, implementação de estratégias de marketing digital e capacidade de reinvenção de seus objetivos e estratégias de negócio.  

De acordo com o estudo, as PMEs se sentem preparadas para encarar os desafios do mercado pós-pandemia. Para a maioria delas (78%), a adoção de novas tecnologias é o que elas enxergam como a mudança mais fácil para a retomada. Além disso, 73% das pequenas, médias e micro empresas se dizem prontas para enfrentar os desafios de marketing digital e 71% estão preparadas para as questões relacionados ao trabalho remoto.  

“O ano de 2020 foi desafiador para as empresas de todos os tamanhos, especialmente para as de pequeno, micro e médio portes. Nunca foi tão importante praticar a resiliência e a capacidade de adaptação. Por isso, é fundamental entendermos os anseios das PMEs durante esse período para que consigamos oferecer a melhor solução para continuar apoiando a recuperação econômica desses parceiros”, afirma Priscyla Laham, vice-presidente de vendas para o mercado corporativo e SMB da Microsoft Brasil.  

Tecnologia, a protagonista da recuperação econômica
Com a pandemia, muitas empresas precisaram se reinventar e adaptar seu modelo de trabalho para o formato remoto. Isso fez com que plataformas de comunicação e colaboração se tornassem essenciais no dia a dia dessas empresas. Para 66% dos entrevistados, os softwares de videochamadas são as principais mudanças adotadas em relação à adoção de tecnologia, seguido por nuvem e software de trabalho remoto (ambos com 55%). A pesquisa mostrou que a maioria das PMEs estão familiarizadas, até certo ponto, com as plataformas de videochamadas e tecnologia de nuvem, cerca de 74% e 76% respectivamente.  

Durante a pandemia, 42% das PMEs aceleraram a adoção de novas tecnologias, principalmente as empresas de médio porte e 83% dos entrevistados afirmam que a adoção de novas tecnologias é o aspecto mais relevante para a recuperação econômica das PMEs brasileiras. Com a adoção de novas tecnologias, houve um aumento na adoção de políticas de segurança cibernéticas, principalmente entre as microempresas – 51% delas implementaram esse tipo de solução e 52% das PMEs afirmaram estar preparadas para enfrentar os desafios da segurança cibernética.  

O protagonismo da tecnologia no auxílio à adaptação das empresas à nova realidade do mercado reflete nos dados da pesquisa também para o momento pós-pandemia: 82% das PMEs entrevistadas pretendem continuar com o processo de adoção de tecnologias mesmo depois que esse momento passar, sendo que 40% delas priorizarão as tecnologias baseadas em nuvem e 36% as tecnologias de marketing digital.  

“A tecnologia e a Inteligência Artificial têm um enorme potencial para se tornar um dos principais impulsionadores da recuperação e desenvolvimento social e econômico do Brasil. É nítido que as empresas que alcançaram melhor desempenho têm em comum o uso da tecnologia para alavancar seus negócios e superar os desafios encontrados e, esse cenário poderia ser ainda mais positivo se as PMEs ampliassem a adoção de Inteligência Artificial.

Para a Microsoft, o processo de transformação digital deve alcançar quatro importantes pilares: engajamento de clientes; empoderamento dos funcionários, transformação de produtos e otimização das operações. Ao analisar os resultados da pesquisa, pudemos enxergar uma evolução das PMEs nesses pilares durante o último ano”, comenta Priscyla.  

Trabalho remoto, a nova realidade do mercado
Um dos principais temas discutidos durante a pandemia foi a adequação ao modelo de trabalho remoto, que foi adotado por muitas empresas no período, de acordo com as recomendações de medidas de distanciamento e isolamento social. No caso das PMEs, 42% dos entrevistados aceleraram a adoção do trabalho remoto – 71% das mudanças em recursos humanos foram focadas em políticas de home office. 

Segundo a pesquisa, as mudanças no trabalho remoto nessas empresas foram baseadas na flexibilização (76%), cultura interna (62%) e implantação de ferramentas para viabilizar esse modelo de trabalho (59%). Em relação ao futuro pós-pandemia, a pesquisa identificou que apenas 38% das PMEs pretendem retornar ao local de trabalho físico com políticas flexíveis e 30% das PMEs vão manter o trabalho remoto integralmente.  

Esse novo formato afetou as áreas de Recursos Humanos das empresas, que sentiram necessidade, em especial as de médio porte, de procurarem talentos com competências digitais – 64% das médias empresas, de 150 a 250 colaboradores, apostaram na aquisição de novos talentos especializados em tecnologia e habilidades digitais.  De acordo com a pesquisa, a prioridade da área de Recursos Humanos a curto prazo é buscar talentos com habilidades para inovar (59%), competências digitais (56%) e habilidades para trabalhar remotamente (55%).  

Objetivos e estratégias de negócios das PMEs durante a pandemia
O ano de 2020 também foi marcado pela revisão dos objetivos e estratégias de negócios para essas empresas. Dentre as principais mudanças relatadas pelas PMEs nesse aspecto está a reinvenção de suas estratégias de marketing – 60% dos entrevistados afirmam que essa foi sua prioridade durante o período, seguido da reinvenção do produto ou serviço que oferecem (45%) e de seus canais de vendas (41%).  

A comunicação e o relacionamento com os clientes foi uma das principais mudanças realizadas pelas PMEs consultadas pela pesquisa: 75% implementaram alguma mudança nas comunicações de mídia social, seguido de melhorias no website (54%) e canais de atendimento ao cliente (51%).  

As expectativas para o pós-pandemia são positivas: 75% das PMEs continuarão reinventado seus objetivos e estratégias de negócio e 81% irão manter seus esforços de marketing digital após a pandemia, com destaque para as microempresas: 92% afirmam que vão continuar com suas estratégias de marketing digital. 

Sobre o estudo
A pesquisa “Como as PMEs brasileiras enfrentaram a pandemia de COVID-19″ foi desenvolvida pela agência global de comunicação Edelman e encomendada pela Microsoft com o intuito de entender o desempenho das PMEs locais durante o período e suas expectativas para o pós-pandemia. O estudo consultou 505 empresas de micro (0-9 colaboradores), pequeno (10-49 colaboradores) e médio porte (50-249 colaboradores) no território nacional A pesquisa, conduzida no período entre setembro e outubro de 2020, foi realizada por questionário online enviado ao painel de consumidores de propriedade da Netquest.  



LGPD na Prática

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Por Fabio Soto *

Presenciamos um excesso de informações relacionadas à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), mas o fato é que, apesar de uma agenda tão intensa sobre o tópico, ainda há baixa maturidade nos processos e muitas dúvidas em grande parte das empresas de todos os portes e segmentos.

Em uma análise por inferência, nota-se um certo conforto de conhecimento com relação à Lei, graças ao trabalho de competentes profissionais da área jurídica, que vêm tratando o assunto nas empresas e tornando-o de mais fácil entendimento.

Entretanto, por se tratar de uma Lei que interfere nos processos e áreas distintas das empresas como Jurídico, TI, segurança da informação, controles internos, auditoria, contabilidade e outros, ela traz também uma enorme complexidade para sua operação. Ou seja, por mais que se conheça a Lei, suas exigências e penalidades, será necessário conhecer profundamente quais as formas de operação e de garantir o cumprimento.

Para compreender melhor tal complexidade de operação, listo algumas das atividades cruciais que são base para a operacionalização dos processos na busca pela adequação:

Mapear onde estão armazenados todos os dados pessoais (bancos de dados, arquivos de texto, planilhas, apresentações – espalhados por nuvens de diversos fornecedores e diversas redes e computadores)

– Classificar tais dados

– Relacionar os dados mapeados/classificados a pessoas

– Criar formas de permitir que seus clientes solicitem acesso a suas informações (ou a exclusão destas) de forma fácil

– Criar formas de gerar registros de todas essas movimentações/ acessos/solicitações

– Realizar avaliações de fornecedores que utilizem dados dos clientes

– Realizar a gestão do consentimento (relacionar o consentimento aos dados vinculados às pessoas e sistemas)

Alguns dos direitos que todos nós, cidadãos brasileiros, passamos a ter com a aplicabilidade da Lei:

– Acesso aos dados pessoais

– Correção de dados pessoais incompletos, inexatos ou desatualizados

– Eliminação de dados pessoais desnecessários, excessivos ou caso o seu tratamento seja ilícito

– Portabilidade de dados a outro fornecedor de serviço ou produto, observados os segredos comercial e industrial

– Revogação do consentimento

– Reclamação contra o controlador dos dados junto à autoridade nacional

– Oposição, caso discorde de um tratamento feito sem seu consentimento e o considere irregular

No dia a dia da operação, o trabalho gerado por essas atividades será gigantesco, podendo envolver centenas de pessoas com demanda de informações mensalmente, exigindo que times busquem as informações em diversos sistemas, com inúmeras ferramentas voltadas a mapeamento de dados, gestão de consentimento, e diversas outras que não se conversam e entregam painéis de visualização distintos. Um verdadeiro pesadelo para os times responsáveis por buscar, organizar e entregar tais informações.

A fim de evitar a contratação de diversas pessoas, montar uma área, criar processos, fornecer treinamentos, lidar com turnover e todas as outras dificuldades e despesas envolvidas no desenvolvimento de uma nova área dentro de uma empresa, muitas organizações optam por contratar serviços de Managed Privacy Services (MPS). Um bom MPS deve fornecer todas as atividades listadas acima de forma descomplicada, com informações centralizadas, e uso de inteligência artificial para realizar atividades que permitam atender às solicitações dos clientes de forma eficiente.

Deve fornecer facilidades para realizar integrações com os sistemas atualmente utilizados pela empresa, além de realizar os mapeamentos de dados e ainda apoiar de forma consultiva com relação a prazos, exclusão de dados por solicitação de clientes e outros desafios que certamente surgirão diariamente.

* Por Fabio Soto é CEO da Agility



Fábrica de aplicativos: por dentro do “vale do silício” mineiro

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Belo Horizonte, MG 1/2/2021 – O nome “San Pedro Valley” surgiu como uma piada entre empresários mineiros, referindo-se ao Vale do Silício norte-americano. A comunidade começou em 2011 como um encontro informal entre os fundadores de várias startups, como SambaTech e Hotmart.

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p dir=”ltr”>Muitas pessoas já ouviram falar do “Vale do Silício”, uma região da Califórnia que é conhecida como uma fábrica de aplicativos, e abriga um grande número de startups e empresas de tecnologia.

No Brasil existe uma comunidade com grandes empresas de software, sediada em Belo Horizonte, MG. Trata-se da “San Pedro Valley”.

Embora tenha começado na comunidade de São Pedro, o San Pedro Valley não se limita a uma área específica, agora é considerado uma comunidade, em que muitas empresas de software podem participar, basta efetuar um cadastro no site.

Como surgiu o San Pedro Valley?

O apelido de “San Pedro Valley” surgiu em 2011, e seu criador foi Mateus Bicalho, cofundador da Hotmart. “O nome vem de uma brincadeira. Alugamos uma salinha junto com os funcionários da RockContent perto de São Pedro e a empresa começou a crescer.”

Logo, esse apelido espalhou-se pelas redes sociais, principalmente quando uma empresa recebeu ou recebeu um grande investimento.

A escolha do bairro San Pedro Valley é uma área conveniente com o mercado. Esta situação atrai outros empresários, que muitas vezes se encontram nas ruas e locais próximos ao bairro São Pedro, formando uma rede informal.

Algumas das empresas do San Pedro Valley como RockContent, SambaTech, Tracksales, Sympla, Meliuz, Hotmart, DataStorm, Dito e AppProva receberam bons resultados e prêmios, que acabaram por inspirar empreendedores. “Hoje temos algumas startups como modelos e inspiram empresas recém-criadas. Por isso, o ecossistema empreendedor vai continuar a evoluir”, disse Gustavo Caetano, CEO da SambaTech.

Para facilitar essa troca de experiências são utilizadas diversas ferramentas. “Nos grupos de WhatsApp procuramos ajudar quem está começando. Essa troca de experiências é enriquecedora porque passamos pelos mesmos problemas e desafios.

“Não existe clima de concorrência entre nós, todos saem ganhando com essa ajuda mútua”, explica Ofli Campos, um dos fundadores da Meliuz.

O que são empresas de software?

Uma empresa de software, ou uma fábrica de aplicativos, é uma empresa especializada na construção de produtos de software. Essas empresas podem se concentrar em software comercial ou de consumo – por exemplo, software pronto para uso com licença única ou produtos como software como serviço.

Algumas empresas de software se especializam em contratos de trabalho confiados por clientes corporativos, enquanto outras empresas de software estão mais focadas na criação de software pronto para uso que pode ser vendido nas prateleiras das lojas. 

Outro tipo de software ajuda outras empresas a concretizar sua visão, fornecendo serviços especializados de desenvolvimento de software e desenvolvimento de aplicativos.

Desenvolvimento de aplicativos

O mercado de App tem uma grande vantagem em fornecer aos usuários uma experiência de qualidade superior à dos melhores sites móveis. 

Empresas especialistas no assunto, como a Codificar, também com sede em Belo Horizonte, buscam oferecer a oportunidade do surgimento de várias novas startups através da criação de aplicativos em tempo recorde.

Aplicativos White Label 

Os aplicativos White Label são produtos ou serviços terceirizados de uma empresa para uso de terceiros que visam facilitar o desenvolvimento de aplicativos.

Ao contrário da franquia, os produtos white label oferecem a possibilidade de customização da marca, o que auxilia várias empresas e indivíduos a iniciarem no mercado da tecnologia.

Website: http://codificar.com.br



Crescimento acentuado do mercado online justifica criação do movimento network do marketing digital

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São Paulo, SP 1/2/2021 – Os números crescentes de tráfego e vendas pela internet evidenciam um país cada vez mais conectado e o marketing digital integrado à economiaA crescente busca dos consumidores por produtos e serviços on-line, reforçada pela pandemia de Covid-19, revela uma tendência que está revolucionando a economia brasileira. E a cada dia mais empreendedores decidem usar as ferramentas do marketing digital.

Em um cenário completamente novo, consequência da pandemia global que está revolucionando os costumes em todos os campos da atividade humana, surgem iniciativas pioneiras que chegam para dar novo alento ao mundo dos negócios, principalmente àqueles que trafegam pelas vias do marketing digital.

Iniciativa do especialista Edmundo Roveri, o movimento “network do marketing digital” é uma delas. Trata-se de um espaço idealizado para que empreendedores disponham de um ambiente para a troca de informações, conteúdos e outras demandas. E o momento é propício. Estudo recente da consultoria Accenture revela que até 2025 o marketing digital será responsável por mais de 75% dos investimentos do setor.

“Os números crescentes de tráfego e vendas pela internet dão a dimensão do que nos espera no futuro, ou seja, um país cada vez mais conectado, com parte considerável da economia alicerçada no marketing digital”, comenta Edmundo Roveri, CEO da plataforma IBVD, criador da comunidade Empreenda com Liberdade e autor de sete livros sobre empreendedorismo digital.

A iniciativa de promover o “network do marketing digital” visa unir interesses de empreendedores que almejam absorver conhecimentos ou profissionais especializados para seus projetos e aqueles que disponibilizam conteúdos, treinamentos e pessoal qualificado. A proposta é promover a interação das seguintes necessidades:
• quem precisa aprender e quem tem condições e conhecimentos para ensinar;
• quem deseja contratar e quem almeja ser contratado;
• quem está disposto a investir e quem necessita de recursos para alavancar seus negócios.

Balanço parcial do e-commerce em 2020 mostra a força do crescente mercado digital, turbinado pelo isolamento social. Na quarentena, a demanda por delivery disparou. Só no terceiro trimestre do ano passado as compras virtuais cresceram 85,1% em relação a igual período de 2019, com 79,2 milhões de pedidos e faturamento de R$ 33,4 bilhões.

Pesquisa da Neotrust a partir dos relatórios de vendas dos marketplaces apurou que o número de pedidos cresceu 76% no período, detectou 5,8 milhões de consumidores estreando nesse canal e constatou a liderança das mulheres no volume de compras virtuais, com 58,8% do total.

Já a SEMrush, líder global em marketing digital, catalogou as 10 lojas virtuais mais acessadas pelos brasileiros de 1º de janeiro a 30 de abril de 2020 e apurou resultados significativos entre as primeiras. A Amazon lidera com 56,5% de crescimento no tráfego, seguida por Magazine Luíza e Mercado Livre, com incremento de 50,5% e 48%, respectivamente.

Em quantidade de visitas, a campeã foi a Americanas.com, que registrou mensalmente 183 milhões de cliques no período pesquisado, ou 37% mais que no mesmo período de 2019. Outro bom resultado foi o da Elo7, que alcançou 87 milhões de visitas mensais, um aumento de 35%.

Se o desempenho dos marketplaces ganha destaque, o que dizer da primeira opção do consumidor para escolher seus fornecedores? O texto do anúncio para o produto Google Ads afirma: “É no Google que as pessoas pesquisam o que fazer, aonde ir e o que comprar”.

A Internet Live Stats, ferramenta que apresenta informações em tempo real de acesso à internet em todo o mundo, aponta a hegemonia do Google, que processa mais de 3,5 bilhões de pesquisas por dia, ou 1,2 trilhão por ano, somando 92,51% do mercado de busca.

O Ibope, conhecida empresa de pesquisa, mostra a realidade brasileira do marketing digital. Apurou que 105 milhões de brasileiros utilizam a internet, sendo 92% deles para pesquisar sobre empresas, produtos e serviços antes de comprar, o que corrobora a headline do Google Ads.

E para 2021 espera-se uma expansão de 26% nas vendas pela internet, devendo chegar a um faturamento de R$ 110 bilhões, o que indica a consolidação do e-commerce e dos marketplaces, segundo a EbitNielsen consultoria especializada na mensuração e análise do comércio eletrônico no país.

Assim, como parte da mecânica do network criado por Roveri, os empreendedores vão passar pelo “destravamento digital”, que se dará por meio do preenchimento de formulários onde indicarão todos os seus anseios. Ele vislumbra o início de um movimento envolvendo todos aqueles que necessitam do marketing digital para alavancar seus negócios.

“É fundamental entender as mudanças de comportamento dos consumidores nessa nova realidade. O que já vinha evoluindo em ritmo acelerado ganhou ainda mais relevância em 2020, que é o desejo latente das pessoas por experiências em tempo real, que promovam aproximação, mesmo que virtual”, pondera Roveri.

Em abril do ano passado, quando notícias vindas da Europa revelavam centenas de mortes na Itália e na Espanha, o medo da pandemia era uma realidade no Brasil, que também já registrava uma linha crescente de casos e de óbitos. Nesse cenário, a cantora sertaneja Marilia Mendonça reuniu em uma live 3,256 milhões de pessoas, o que confirma a tendência da crescente proximidade virtual.

“Qualquer iniciativa de marketing digital deve criar empatia com o consumidor e as alternativas de mídias em tempo real passam a ser preponderantes”, opina Roveri. As possibilidades, segundo ele, vão desde lives sobre temas relevantes para o público fiel às marcas, passando por estruturas de inteligência artificial para promover produtos e serviços ou tirar dúvidas de clientes.

Segundo Roveri, a procura crescente por produtos e serviços pela internet evidencia os limites do marketing tradicional e elege o marketing digital como o mais apropriado para atender a essa nova realidade. “Nós empreendedores que já atuamos nesse segmento precisamos criar estruturas para favorecer aqueles que têm um projeto e encontram dificuldade para dar os primeiros passos”, comenta.

O espaço de network do marketing digital, explica Roveri, atende a uma demanda crescente não só por conteúdos que apontem caminhos para a gestão dos projetos como também por oportunidades diversas, com potencialidade de suprir e contemplar todos os envolvidos nesse amplo mercado.

Mais informações: https://marketingdigital.org.br/destravar

Website: https://marketingdigital.org.br/destravar



Como as fábricas de software podem agilizar a transformação digital das empresas

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Por Marcelo Martins *

Se em 2020 muitas empresas quebraram, é bem verdade que umas apresentaram resiliência e outras cresceram. Este resultado tem como influência o perfil de atuação do negócio, o equilíbrio do seu caixa – que em muitos casos já estavam com resultados negativos – o poder de influência de seus líderes para negociações, gestão, atuação das pessoas, capacidade de se adaptar a mudanças entre outros fatores diversos.

Neste período também ouvimos muito sobre tecnologia, acesso, digitalização e dados. Isso porque foi preciso muito jogo de cintura para continuar as tarefas de trabalho à distância, muitas vezes com equipes reduzidas, entre outros conflitos que temos no dia a dia, mas que se potencializam ainda mais em uma crise de nível mundial.

É bem verdade que o assunto tecnologia e digitalização de processos já estava em pauta há bastante tempo, mas com a pandemia os movimentos precisaram ser intensificados. Muitas empresas investiram seu tempo em parar, avaliar e implementar novos processos em seus negócios. Outras tantas se depararam com uma barreira muito comum: orçamento. Um tema que costuma adiar a modernização dos processos até mesmo em grandes players do mercado.

O resultado foi o movimento que assistimos do sofá de casa: correria para se atualizar, perdas e alguns segmentos avançando sem uma aparente explicação.

Como podemos mudar isso nos anos que temos pela frente?
A meu ver a resposta pode vir de uma pergunta simples: você já tem dimensão do que o mercado de tecnologia e inovação tem assumido de responsabilidades para alavancar os negócios de segmentos e tamanhos diversos?

A ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) em parceria com a IDC, apontou que o mercado de desenvolvimento de software no Brasil em 2021 deve crescer algo superior a 10%. Um número que acompanha o cenário pós crise cheio de cuidados e inseguranças, que traz ameaças aos negócios, mas que por outro lado é repleto de oportunidades na construção da vantagem competitiva por meio da tecnologia.

Neste contexto, as fábricas de software são protagonistas e podem ajudar as empresas a alavancarem seus negócios com a contratação de serviços de tecnologia por meio de uma estrutura organizada, que segue melhores práticas de mercado e, portanto, permite com que as empresas coloquem foco em seus core business sem precisar contratar pessoal e investir em estrutura própria para conseguir navegar neste mar de oportunidades.

Você não precisa ser um profissional de TI ou especialista em desenvolvimento de software para promover a transformação digital. Nem precisa adquirir um produto pronto, ou idêntico ao que o seu concorrente usa. A sua empresa pode estruturar sua própria tecnologia de forma que atenda a realidade de seu negócio.

No ano passado muitas empresas aproveitaram as oportunidades da crise, não desistiram e apostaram em uma reinvenção na sua forma de atuar. Investiram no e-commerce, na abordagem com o cliente, no uso da inteligência artificial e no olhar muito mais atento aos dados – informação que cada empresa tem retida dentro de casa. Nos dias de hoje é impensável desperdiçar esta grande fonte de riqueza, sem o olhar da gestão e sem o entendimento de seu conteúdo.

De acordo com uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) empresas que adotaram tecnologia da indústria 4.0 se saíram melhor na crise, sendo que entre aquelas que possuem até três tecnologias integradas aos processos, 54% já registram, hoje, um lucro igual ou maior que o período que antecedeu a pandemia.

Esta é apenas uma das dezenas de pesquisas e estudos que mostram como é preciso estar atento aos movimentos digitais, por mais distante que isso possa parecer da proposta do seu negócio.

É real!
Quando foi que imaginamos que uma brincadeira virtual, com vídeos, fotos e efeitos poderia se tornar um canal de conversa entre uma companhia e o seu consumidor final? E mais do que isso, que essa linha de conversa unisse as marcas em uma única direção: fechar negócios.

E o e-commerce? Hoje compramos um item e temos a possibilidade de recebê-lo em mãos dentro de 24 horas ou até menos em alguns casos. Uma realidade que se tornou uma exigência cada vez mais intensa dos consumidores. Eu posso decidir comprar ou não de acordo com o tempo de entrega que você me propõe. Temos pressa! Por trás desta maravilha está a logística aliada a tecnologia, que permitem que as empresas se organizem a ponto de conseguirem executar estas proezas.

O que muitos estão chamando de “novo normal” já é realidade, considerando muitos aspectos que alteraram a forma de fazer negócio, mas muito fortemente na gestão do capital humano. As empresas que ousaram e promoveram mudanças no RH, aplicaram mais tecnologia e otimizaram processos, ganharam vantagem competitiva frente ao mercado, ganharam produtividade e agora realizam tarefas em horas que antes, manualmente, demoram dias.

Além da redução de custo, de todo o controle da operação e do gerenciamento de pessoal, estas empresas ganharam com a visão analítica dos números, interpretação que leva em conta variáveis diversas e permite que as decisões sejam mais assertivas.

Pois é, esses são alguns dos exemplos que muitas companhias, de todos os tamanhos, passam no dia a dia, independente de crise. Investir em reformular, em implementar tecnologias para gestão possui retorno praticamente certo, principalmente se avaliarmos o que deixamos de fazer e o espaço de mercado que deixamos de ocupar.

ais do que nunca estes investimentos se tornaram uma questão de sobrevivência, sob o risco de as empresas perderem vantagem competitiva, estarem desatualizadas e ficarem para trás. Isso acontece se não estivermos prontos para enfrentar um cliente que é cada vez mais digital, seja ele B2B ou B2C.

Por isso, mais do que te convidar a conhecer produtos e empresas, eu desafio você, sua equipe e sua empresa a conhecer e a entender como funciona uma fábrica de software. Mergulhe nesse universo de possibilidades de tecnologia e ganhe argumentos que vão além de um orçamento, que miram diretamente uma estratégia inteligente de impacto e de resultado para os negócios. Vivemos um momento único e de grandes transformações, não deixe de aproveitar as oportunidades e faça a diferença!

* Marcelo Martins é Diretor de Serviços na Senior Sistemas



Gestão de Telecom é tendência para reduzir custos em 2021

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São Paulo, SP 2/2/2021 – Com essa solução, empresas têm gestão de inventário, tarifas, faturas, contratos e contestação com operadoras, alcançando redução de custos significativa com telecomunicações para o negócio.

De acordo com um relatório divulgado pela Abinee e com previsões realizadas pela IDC Brasil, o mercado de telecom irá crescer 10% em 2021 após uma retração de 1%. Isso significa que mesmo diante dos efeitos da pandemia de Covid-19 no mundo, o mercado segue aquecido neste ano. Com o crescimento do mercado é ainda mais importante que as empresas se preparem para o futuro e invistam em soluções que tragam visibilidade e redução de custos com serviços de telefonia fixa, móvel e link de dados como a Gestão de Telecom.
 
Além de redução de custos, com a Gestão de Telecom as organizações conseguem ter um inventário de telefonia identificado. Assim, as empresas têm controle de todos os ativos do parque de telecom, além de acesso ágil ao histórico das operações e controle do estoque/RollOut.
 
Sem desperdiçar dinheiro com cobranças indevidas
 
Outra frente em que a Gestão de Telecom atua é no gerenciamento de faturas. Com a gestão de contas e faturas, as empresas têm visibilidade para entender se o que foi contratado é o que está sendo faturado. Além disso, com essa solução, as empresas também têm auditoria e contestação de valores indevidos de forma efetiva com as operadoras, evitando desta forma cobranças indevidas em contas e o desperdício de recursos, que podem ser direcionados para outras áreas do negócio. Através de uma auditoria eficiente, as empresas têm as melhores oportunidades de negociação de valores.
 
A redução de custos com telefonia fixa, móvel e link de dados também está ligada ao benchmark de tarifas. Muitas empresas não têm visibilidade das tarifas de telefonia e podem pagar valores mais altos do que deveriam. Desta forma, contar com o benchmark de tarifas é essencial para compreender quais são as melhores tarifas e planos de telecomunicação para o negócio.
 
Maior performance financeira com uma especialista em Gestão de Telecomunicações
 
Contar com uma expert em Gestão de Telecom é garantia de bons resultados para qualquer negócio. Com tecnologia de ponta e mais de 20 anos de experiência com Consultoria em Telecomunicações, a NSB é especialista em proporcionar maior performance financeira aos seus clientes. São mais de R$ 10 milhões em gastos com telefonia gerenciados mensalmente, além de recuperação de mais de R$ 25 milhões com a auditoria de telecom.
 
Atuando na gestão de inventário, tarifas, faturas, contratos e negociação e contestação com operadoras a fim de trazer as melhores oportunidades de redução de custos para as empresas, a NSB também desenvolveu o CM360 TEM, uma ferramenta desenvolvida em cima das melhores práticas do ITIL e ITSM e que atua no controle e redução de custos com os serviços de telecomunicação corporativa. Com essa plataforma, as empresas têm total controle de todas as informações relacionadas à Gestão de Telecom, além de eficiência na gestão de custos com telefonia fixa, móvel e link de dados do negócio.

Website: https://nsb.com.br/gestao-em-telecom/



Como estruturar o departamento de vendas no “novo normal”

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3/2/2021 – A integração entre as áreas comercial e de marketing, além de profissionais como o SDR e o Closer, podem acelerar a máquina de vendas

Agora tudo está mais digital, inclusive as reuniões com os clientes e prospects, com as famosas calls. Recente estudo da Deloitte em colaboração com o Fórum Econômico Mundial sugere que empresas, incluindo companhias B2B, devem cada vez mais adotar novos processos e abordagens orientadas para o ecossistema digital, utilizando a tecnologia como sua aliada.

Pesquisa realizada pela consultoria McKinsey & Co apontou que vendedores e compradores estão aprendendo a como se adaptar ao “novo normal” e que as empresas B2B estão considerando as interações digitais até três vezes mais importantes para seus clientes do que as interações de vendas tradicionais.

Com a retomada gradativa das atividades, seja ainda em home office ou de forma híbrida, o cliente corporativo continuará valorizando a praticidade que a tecnologia tem proporcionado. Afinal, por que não marcar uma reunião online ao invés de atravessar a cidade ou receber um consultor comercial no escritório para entender melhor sobre um produto ou serviço?

O fato é que, do outro lado, empresas que negociam com outras empresas devem se adequar a este novo cenário e definir suas estratégias de vendas pautadas em todas as mudanças geradas pela pandemia. E isso pode significar a reformulação de todo o departamento comercial.

Iniciando o processo de adequação da área comercial

O primeiro passo é criar a estratégia. Maucir Nascimento, especialista em Growth, Marketing e Vendas da Speedio, uma plataforma de Big Data para geração de leads B2B, reforça que a empresa precisa conhecer muito bem o seu cliente e deve ter seu pitch de venda bem definido. “Estas informações são indispensáveis para qualquer segmento e irão direcionar toda a máquina de vendas da companhia.”

Neste novo modelo, as abordagens comerciais feitas diretamente por telefone dão espaço para a automação de marketing e o envio estratégico de e-mails, sabendo exatamente quem é o cliente, sua área de atuação e necessidades específicas. “Já nesse primeiro ponto podemos ver a importância de se conhecer bem o cliente para que a comunicação seja direcionada e assertiva”, comenta Nascimento.

Para este projeto, a integração entre as áreas comercial e de marketing é essencial, pois um especialista em comunicação persuasiva, conhecido como copywriter, será o responsável pelo desenvolvimento dos e-mails de isca e nutrição de leads, além de todos os outros conteúdos textuais que serão utilizados para encantar o prospect, preparando o terreno para uma possível negociação.

“Hoje, grande parte das empresas no Brasil já trabalha com campanhas de marketing digital para captação de leads, que são potenciais clientes interessados em um produto ou serviço. No entanto, é preciso gastar muita energia para aquecer esses contatos até que a venda seja efetivada”, explica o especialista.

Contudo, Nascimento reforça que esse processo gera custos e demanda um pouco mais de tempo até que o cliente esteja pronto para a compra e nem sempre a empresa tem tempo disponível para isso. É preciso vender para fazer o negócio girar.

Uma opção é investir em soluções tecnológicas de captação de leads qualificados, pois esse tipo de plataforma coleta de maneira segura, através de big data, informações imprescindíveis sobre os potenciais clientes da empresa e que de nenhuma maneira fere a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

A máquina de vendas do sucesso

Até pouco tempo atrás, era comum ver equipes comerciais com altos números de vendedores que passavam o dia ligando para prospects utilizando abordagens mais tradicionais e isso funcionava muito bem. Mas, como já foi comentado, as formas de comprar e vender agora são outras.

Atualmente, é difícil imaginar um profissional da área comercial fazendo dezenas de ligações em um mesmo dia. “Essa é uma tática inviável que influencia, inclusive, o bem-estar do colaborador. Esse tipo de trabalho precisa ser feito pelas tecnologias”, comenta o especialista da Speedio.

Hoje em dia existem dois tipos de profissionais que fazem a máquina de vendas de uma empresa funcionar de forma cadenciada para trazer o retorno tão esperado. São eles o SDR e o Closer.

O Sales Development Representative, ou apenas SDR, é o profissional responsável pela abordagem inicial de prospecção ativa. É ele quem vai representar a empresa em um contato direto com os potenciais clientes para se conectar com cada um deles. Mas nada de ligações frias.

“O contato inicial do SDR deve acontecer por um e-mail isca, que trará um conteúdo específico e pensado para este primeiro momento”, explica Nascimento. Este material, que foi desenvolvido por um copywriter, deve trazer o nome e até mesmo uma foto do profissional SDR, pois isso ajudará na humanização do contato por parte do cliente.

No infográfico abaixo fica bem claro como será esse momento inicial do processo de venda. Após o e-mail isca, o prospect receberá uma outra comunicação, também por e-mail, reforçando o contato do SDR e com o mesmo objetivo de gerar proximidade e familiaridade.

Após esses dois primeiros contatos, o profissional de prospecção ativa tentará interagir com o potencial cliente utilizando a rede social de negócios LinkedIn. De forma bem leve e sutil, irá se apresentar e reforçar as comunicações encaminhadas por correio eletrônico.

A tradicional ligação será realizada apenas se o prospect não responder a nenhuma das tentativas anteriores. “Todo esse processo feito pelo SDR é para aquecer o lead, entender sua situação atual e prepará-lo para a pré-venda. É importante que nenhuma etapa seja pulada, pois é essencial que haja essa humanização. O cliente irá perceber que não é um contato de telemarketing robotizado, mas sim uma pessoa que sabe quem ele é e o que ele precisa para resolver um determinado problema”, diz.

Após o contato do SDR utilizando as etapas do infográfico acima a lead estará devidamente aquecida e pronta para o próximo passo: o Closer. Este é o profissional da equipe comercial que está apto para concretizar o negócio. “O Closer é o vendedor e ele precisa ter acompanhado todo o processo realizado pelo SDR, ter todas as informações do cliente e demais detalhe



Networking deve estar entre as resoluções de quem deseja ampliar os negócios em 2021

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Ribeirão Preto, SP 3/2/2021 – Prolongamento da crise do novo coronavírus reforça ainda mais a importância do relacionamento para atrair e recuperar clientes

O ano de 2020 foi cheio de desafios, aprendizados e incertezas para os empreendedores, mas mesmo com o país ainda mergulhado na crise do novo coronavírus, é preciso estabelecer novas resoluções para 2021. Além das metas que irão nortear o novo ciclo, as parcerias para os negócios serão ainda mais importantes.

Jair Lima, diretor executivo do BNI, especialista em Coaching e Mentoring de Alta Performance à frente da empresa ViaGestão, há mais de 15 anos e professor de MBAs em várias instituições de ensino superior, explica que o lento e gradual movimento de recuperação da pandemia sinaliza que é necessário apostar no networking para ampliar os negócios. “Nos tempos atuais, investir nessa estratégia é uma das ações mais poderosas para conquistar espaço e resultados”, diz.

A recessão ocasionada em 2020 exige que os empresários elaborem um planejamento melhor e que tenham atitudes mais assertivas com relação aos negócios, visto que muitas ações de venda acabaram ficando para trás. “A carteira de clientes de muitos empresários foi deteriorada nos últimos meses, por isso agora é o momento certo para buscar métodos que sejam eficazes para captar mais clientes e aumentar os lucros”, afirma.

Segundo Jair, o networking profissional feito de forma correta, organizada e comprovada, possibilita não apenas debater e construir novos relacionamentos, mas criar novas oportunidades e solidificar relações para negócios futuros. “Esse, por exemplo, é o trabalho realizado pelo BNI, uma organização mundial de networking que está presente em mais de 70 países. Na região são quase 500 empresários fazendo negócios com base na troca de referências “quentes”, que em 90% dos casos se convertem em contratos fechados”.

Jair ressalta que este cenário reforça que a cada dia que passa os empresários começam a entender que networking não é só troca de cartão ou adicionar todo mundo nas suas redes sociais. “Os profissionais estão compreendendo que criar uma boa rede de relacionamentos profissionais implica em saber manter uma rede de pessoas com os mesmos objetivos e propósitos, podendo ser uma ferramenta muito poderosa de crescimento do faturamento da empresa”, explica.

Outro ponto importante que o especialista destaca é que os empreendedores deverão pensar em ações estratégicas que possam ser solidificadas no próximo ano. “Em 2022, a curva de crescimento da economia deve ter uma grande alavancagem, exigindo conexões duradouras agora em 2021 para que novas operações possam ser concretizadas e os lucros aumentados”, conclui.

Jair Lima

Graduado em Produção pela UNESP e Mestre em Engenharia de Produção pela USP – São Carlos, Jair Lima é Trainer, Instrutor e Professor de MBA´s e Pós-Graduação em várias instituições de ensino superior, como FAAP, IBG, Trevisan Escola de Negócios, FGV, FUNDACE, UniFafibe, em disciplinas ligadas à Logística, Liderança, Gestão da Qualidade, Gestão de Suprimentos, Estratégia, Empreendedorismo, Processos Empresariais (BPM), Gerenciamento de Projetos, Sistemas de Informação, Inovação, Gestão de Desenvolvimento de Produtos, Gestão da Produção, Alta Performance em Vendas, Gestão de Carreira e Coaching.

É diretor do BNI Nordeste Paulista, organização de networking que oferece reuniões semanalmente em Ribeirão Preto, Sertãozinho, Franca, Bebedouro, Cravinhos, Barretos e Batatais, com proposta de conectar empresários que se ajudam na geração de novos negócios. Em breve, haverá o lançamento de novas equipes nas cidades de Orlândia, Guaíra, São Joaquim da Barra, Jardinópolis, Brodowski, Serrana e Pontal, e novas turmas em Ribeirão Preto e Franca.

Website: http://bnirp.com.br/



A importância do posicionamento de marca no varejo

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Florianópolis – SC 3/2/2021 – A clareza do posicionamento de marca é um dos passos fundamentais para o sucesso de qualquer negócio. E, em tempos de crise, isso se torna ainda mais importante

O posicionamento de marca é o que caracteriza e diferencia uma empresa em relação aos seus concorrentes. Ele está muito mais relacionado à imagem que os consumidores têm da marca do que ao produto ou serviço em si.

No entanto, a empresa somente conseguirá criar uma imagem e ser lembrada se tiver um posicionamento bem definido. Isso significa ser capaz de comunicar de forma clara qual a sua proposta e para que público ela é destinada.

Importância do posicionamento de marca

Em tempos de crise, a necessidade de manter a marca forte e lembrada é ainda mais importante, independentemente do porte da empresa ou setor de atuação. Para ter sucesso nesse desafio, é preciso conhecer bem todos os pontos que podem influenciar no negócio. Nesse sentido, algumas ações fundamentais a serem tomadas são as seguintes:

  1. Identificar o público-alvo

Um erro que muitos varejistas cometem é tentar atuar em várias frentes ao mesmo tempo. Oferecer a melhor qualidade com o menor preço, manter todo o tipo de estoque para atrair diversos perfis de consumidores, são alguns exemplos de estratégias sem foco e, quase sempre, sem sucesso.

Por isso, a primeira coisa a se fazer para trabalhar o posicionamento é identificar o público-alvo. Somente dessa forma é possível saber quais as expectativas e necessidades dos clientes e, a partir disso, fixar a marca em sua memória.

  1. Estabelecer conexão com os valores desse público

Uma vez identificado o público-alvo, é hora de conectar com os seus valores e percepções. Quando se fala em posicionamento de marca, há mais coisas em jogo do que qualidade e preço.

Valores sociais, preocupação com o meio ambiente, consumo consciente, são alguns exemplos de aspectos que devem ser considerados, pois influenciam muito a forma como a marca é vista e lembrada pelas pessoas.

  1. Analisar a concorrência

Outro ponto importante é conhecer e acompanhar os movimentos da concorrência.

Saber como os outros players se relacionam com os clientes e de que forma o público percebe as suas ações contribui para traçar estratégias de marketing de sucesso. Por meio dessa observação é possível identificar pontos que, eventualmente, necessitem de correção, e isso fará com que a marca se destaque entre a concorrência.

  1. Entender como o mercado reconhece a marca

Um bom posicionamento de marca não está ligado, necessariamente, à liderança do mercado.

Um exemplo muito utilizado para ilustrar isso é a campanha realizada pela Pepsi há alguns anos no Brasil. Ao criar o famoso comercial “pode ser?”, a empresa desistiu de se igualar à principal concorrente e, finalmente, assumiu a sua posição no mercado. Ao reconhecer as suas limitações, a Pepsi fez com que a sua marca ficasse mais clara na mente do consumidor e, consequentemente, passou a ser mais lembrada por todos.

  1. Agregar valor

Embora o objetivo de todo negócio seja gerar lucro, nem sempre o cliente estará disposto a comprar. Por isso, é importante desenvolver outras formas de fixar a marca na lembrança dos consumidores.

Uma boa maneira de fazer isso é oferecendo conteúdo gratuito e educativo. Há diversas formas e canais que podem ser utilizados para esse objetivo.

A Visual Super disponibiliza no blog diversos conteúdos gratuitos para supermercados, que podem auxiliar no dia a dia do negócio.

Posicionamento de marca em tempos de crise

Todas as ações relacionadas acima tornam-se ainda mais importantes em tempos de crise. A pandemia da Covid-19, ao mesmo tempo que causou danos extremos à economia global, trouxe a oportunidade de fortalecimento de marcas que demonstraram engajamento com a saúde e preocupação com o bem-estar dos clientes.

Marcas responsáveis conquistam o público. Isso gera credibilidade junto aos consumidores e contribui para um bom posicionamento junto à concorrência.

Website: https://visualsuper.com.br/



Consórcios têm recorde de negócios, mesmo com pandemia

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Online 8/2/2021 – Especialistas acreditam que o bom resultado é motivado pela segurança e o baixo custo deste tipo de operação

A procura por consórcios bateu recorde em 2020. De acordo com a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio (ABAC), de janeiro a novembro foram vendidas 2,77 milhões de cotas no país – um número recorde. Esse montante representa 4,9% acima do registrado no mesmo período de 2019. Veículos leves, motos e imóveis tiveram o maior número de adesões. Para especialistas, por se tratar de uma modalidade financeira segura, sem necessidade de entrada e com parcelas que cabem no bolso, o consórcio é uma forma de investir em um bem sem descapitalização. E, por isso, costuma atrair mais interessados em momentos de crise, como a provocada pela pandemia do novo coronavírus.

O Consórcio Nacional Bancorbrás divulgou que no ano passado apresentou alta de 22% na venda de novas cotas. O segmento que apresentou maior crescimento foi o de bens móveis, com 13%, em comparação com o ano anterior. Esse segmento de bens móveis abrange veículos automotores, aeronaves, embarcações, máquinas e equipamentos – inclusive agrícolas.

O Diretor Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás, José Climério Silva Souza, apontou que a principal vantagem para quem opta por esse tipo de financiamento é a flexibilidade. “A modalidade permite que os clientes realizem um investimento adequado à sua realidade, sem precisar dar entrada e com parcelas que cabem no bolso. É uma forma de planejamento financeiro e uma possibilidade de realizar sonhos, sem prejudicar o orçamento familiar. Essa possibilidade atraiu muita gente em um ano de tanta instabilidade”, afirmou.

Com o consórcio é possível adquirir imóvel, automóvel, caminhão, ônibus, máquinas agrícolas, embarcações, aeronaves, equipamentos para geração de energia solar; ou contratar cirurgias plásticas, tratamentos ortodônticos, viagens nacionais e internacionais, MBA e cursos profissionalizantes.

Ao ser contemplado em um consórcio de imóvel, por exemplo, o cliente pode utilizar a carta de crédito para comprar ou reformar um imóvel residencial ou comercial; ou adquirir um terreno e tirar do papel a construção da tão sonhada casa ou sede própria. Além disso, é possível utilizar o consórcio de imóvel para quitação de financiamento imobiliário e substituir uma parcela com juros indigestos, por uma parcela menor e sem juros.

Website: http://portaldamineracao.com.br/exposibram2020/



HMD Global lista as tendências do mercado corporativo para 2021

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O ano de 2020 foi marcado por mudanças em diversos setores, e as empresas sentiram a necessidade de acelerar o processo de transformação digital devido ao trabalho remoto sendo desempenhado pela maioria dos funcionários.

A necessidade de inovação refletiu a busca por conexão e experiência do usuário, principalmente com o aumento do número de pessoas conectadas à distância, tornando inevitáveis os gastos com dispositivos corporativos.

Para entender sobre as principais necessidades das empresas em 2020 e as expectativas para 2021, a HMD Global analisou o que as companhias buscam na hora de selecionar os fornecedores de dispositivos – como smartphones e outros serviços de tecnologia, e chegou a dados muito importantes do mercado. Acompanhe:

Smartphone: peça fundamental no novo cenário
Devido ao seu preço acessível em comparação com outros dispositivos móveis, os smartphones serão uma peça fundamental para as organizações neste novo cenário. Segundo dados de uma pesquisa feita pela principal empresa de consultoria e pesquisa de mercado de IT – a IDC -, os smartphones (50%) foram os dispositivos mais utilizados para se conectar ao trabalho em 2020, e a expectativa é que essa porcentagem pode chegar a 61% neste ano.

Globalmente, três a cada dez empresas que foram entrevistadas pela IDC comentaram que investiram mais que o esperado em smartphones em 20202.

Dispositivos Nokia focam em segurança
Existem alguns pontos que as empresas priorizam ao escolher seus fornecedores de telefones – que incluem segurança e confiabilidade, funcionalidade, facilidade de uso, reconhecimento de marca, design e preço. Todos estes fatores colocam a Nokia em uma posição única no mercado, com uma melhor relação custo-benefício.

“Vivemos em um ambiente complexo e desafiador, onde os valores se tornaram mais importantes do que nunca. Desde a fundação da HMD Global, no final de 2016, falamos sobre o reconhecimento da Nokia como sinônimo de confiança, qualidade, segurança e confiabilidade, valores que fazem parte da nossa herança”, afirma Junior Favaro, diretor de vendas e marketing da HMD Global no Brasil.

Atualmente, à medida que o mercado se torna cada vez mais dependente do uso de dispositivos móveis, os ataques cibernéticos são cada vez mais frequentes. Por conta disso, é necessário contar com dispositivos cada vez mais seguros e mantê-los sempre atualizados.

De acordo com dados do último estudo da Counterpoint Research sobre segurança, os smartphones Nokia lideraram, pelo segundo ano consecutivo, as análises sobre o tema. A pesquisa leva em consideração quatro aspectos: software, atualizações de segurança, qualidade de fabricação e dispositivos recomendados para empresas.

Os smartphones Nokia recebem atualizações de segurança mais rápidas – com o portfólio completo recebendo os updates -, além de atualizar todos os modelos para as versões mais recentes do Android, independente da faixa de preço.

“Estamos em dia com o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (GPDR) e aprimoramos nossos recursos de segurança no nosso Centro de Excelência em Pesquisa e Desenvolvimento na Finlândia. As tendências que acompanhamos no mercado confirmam que estamos no caminho certo, com produtos que atendem às necessidades de segurança, privacidade e integração das empresas. Sempre acreditamos em produzir telefones que possam ser confiáveis, mantendo os usuários seguros e que controlem as missões diariamente – ano após ano”, explica Juan Olano, diretor sênior de negócios da HMD Global para América Latina.

O que as empresas buscam?
No cenário atual, as empresas estão buscando por soluções simples, fáceis de implementar e que possam facilitar o acesso dos funcionários às ferramentas necessárias para o desempenho de suas funções.

De acordo com dados do Google, o Android lidera o uso de smartphones globalmente, com 79% de celulares corporativos. Um dos recursos mais buscados entre eles é o programa Android Enterprise Recommended – certificação fornecida pelo Google a dispositivos que atendem padrões específicos de hardware, software, facilidade de uso, atualizações de segurança e experiência do usuário.

Segundo a pesquisa da IDC, 46% dos smartphones usados atualmente por empresas brasileiras já fazem parte do programa, e a expectativa é de que este número chegue a 61% nos próximos 12 meses.

Seguindo essa tendência, os dispositivos móveis Android Zero-Touch são os mais utilizados na América Latina, pois otimizam a integração dos funcionários e a experiência de uso de dispositivos corporativos. As empresas da região se identificam com o sistema por conta do desempenho, facilidade de implantação, nível empresarial e custo como os principais benefícios.

A importância dos serviços agregados
Na busca pela simplificação de processos e redução de custos, as empresas optam por adquirir dispositivos – inclusive smartphones – em conjunto com serviços de valor agregado. Exemplos disso são garantia estendida e seguro, assim como roaming de dados tinha importância antes da pandemia.

Indo além do dispositivo
Desde 2020, a HMD Global está indo além de ser um fornecedor de hardware para se tornar uma empresa holística de serviços móveis. A empresa mostrou o HMD Connect, que é um serviço global de roaming de dados que permite que as pessoas ao redor do mundo utilizem um único SIM card para viajar, mantendo o controle de gastos – o cliente paga apenas pelo que utiliza.

A versão empresarial desse serviço já está disponível em algumas regiões: a HMD Connect Pro, uma solução SIM de roaming global para IoT e uso empresarial. Com ele, as empresas podem obter cartões SIM em massa, simplificar suas operações para várias necessidades de conectividade em roaming e se beneficiar do console de gerenciamento centralizado para toda a frota de cartões SIM HMD Connect Pro.

Além disso, a HMD Global tem alguns serviços de valor agregado para os clientes empresariais, como planos de seguro e garantia estendida para empresas.

“Quando embarcamos pela primeira vez em nossa jornada como HMD Global, tínhamos o compromisso de sempre oferecer não apenas hardware da mais alta qualidade, mas também a experiência mais atualizada e segura, que se tornou um diferencial importante para nosso negócio. Temos trabalhado muito para definir o que mais podemos oferecer aos consumidores que agreguem valor real à sua experiência diária com o telefone. Construir o HMD Connect Pro foi o próximo passo natural”, conta Olano.

Olhando o futuro e o caminho para o 5G
No segundo semestre de 2020, 65% das empresas latinoamericanas planejavam migrar para a tecnologia 5G, de acordo com dados da pesquisa da IDC. A HMD Global está trabalhando para tornar os smartphones 5G acessíveis, tanto para os consumidores quanto para as empresas. No ano passado, o Nokia 8.3 foi apresentado ao mercado, um dispositivo com a tecnologia 5G sub-6 exclusiva com o maior número de novas bandas de rádio 5G de 600 MHz a 3,8 GHz.

“O 5G será transformador para muitos setores e também elevará significativamente a experiência móvel. Por isso, estamos investindo em 5G com uma estratégia muito focada, com o objetivo de democratizar essa tecnologia ”, finaliza Junior Favaro, diretor de vendas e marketing da HMD Global no Brasil.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Operações realizadas nas maquininhas de cartão podem levar a prejuízos financeiros

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São Paulo, SP 8/2/2021 – Diversos erros podem ser identificados em uma auditoria da maquininha de cartão.Cresce de forma acelerada o número de adquirentes e bandeiras de cartão de crédito no mercado.

Com a globalização dos mercados e a crescente adoção e integração de novas tecnologias, torna-se cada vez menos comum o pagamento em dinheiro em estabelecimentos comerciais. Os novos padrões de consumo do público, faz aumentar, gradualmente, a opção de pagamentos por meios digitais ou por meio de cartão, seja ele de débito ou de crédito.

Nesse sentido, o aumento significativo do número de adquirentes e bandeiras no mercado, que somados às diversas formas de pagamento como débito e crédito, com diversas taxas para cada tipo de operação, geram uma dificuldade no controle do efetivo pagamento.

O mercado de maquininhas de cartão mudou muito nos últimos anos. Hoje, há uma variedade de adquirentes e subadquirentes. Da mesma forma que há um número cada vez maior de ofertas de maquininhas, há também um aumento considerável na variedade de taxas e prazos de pagamento. Isso influencia diretamente no caixa da empresa.

Uma empresa que efetua inúmeras vendas em 12 parcelas, por exemplo, recebe o pagamento das adquirentes em lotes. Controlar esse lote de dinheiro, identificando a que venda pertenceu esses valores, é essencial para uma gestão de caixa mais eficiente.

Controlar esses dados de forma manual é uma tarefa quase que impossível para os donos de estabelecimentos. Além de ter que identificar a fonte pagadora e a venda a que se refere, é necessário, ainda, identificar os descontos de taxas e descontos de serviços.

Existe uma grande dificuldade em se identificar com clareza quais vendas correspondem ao pagamento efetuado. Saber quais adquirentes efetuaram tais pagamentos, bem como fazer a conciliação bancária para saber se o valor realmente entrou na conta, pode ser uma tarefa difícil, causando um problema para seu controle e um prejuízo no seu caixa.

Devido à alta complexidade e dificuldade em controlar esses recebimentos, muitas empresas acabam por acreditar e aceitar os valores pagos pelas adquirentes. Contudo, em processos de auditoria, é muito comum identificar diversas falhas e erros envolvendo tal procedimento. É possível que, ao se eximir de controlar esses pagamentos, o empresário acabe perdendo dinheiro.

Diversos erros podem ser identificados em uma auditoria da maquininha de cartão, como, por exemplo: erro de cobrança de taxa, antecipação não autorizada, falta de formalismo de contrato, cobranças indevidas de taxas e descontos de boletos não autorizados. Para empresas que trabalham com um volume financeiro maior, essas divergências acabam sendo extremamente representativas no fluxo de caixa.

Analisando com mais profundidade essa questão, é possível identifiacar que os vouchers (Vale Alimentação, Vale Refeição, Vale Combustível) acabam sendo os que possuem o maior índice de erros e que mais causam prejuízo às empresas. Por possuírem taxas mais altas acabam por penalizar ainda mais os estabelecimentos.

Por esse motivo, há diversas formas do empresário auditar, conciliar e garantir que os recebimentos estejam sendo realizados de forma correta. A Revisão da Maquininha possui dois pontos importantes: (i) a conciliação irá revisar, regularizar e verificar as falhas a partir do momento da implementação para o futuro; (ii) revisar os últimos 5 anos de tudo que já passou pela máquina, mas que não se tem ideia se foi pago a maior ou se pago a menor.

É possível, desse modo, regularizar a vida da empresa no presente e no futuro, no momento em que se realiza a conciliação. Por outro lado, também é possível recuperar valores que foram pagos a maior nos últimos 5 anos.

Ao adotar um sistema que realiza a integração dos dados, o estabelecimento receberá de forma automatizada todas as informações dos adquirentes de vendas, extrato bancário e um cruzamento dos dados anteriores. Dessa forma, é possível verificar se a informação fornecida pela adquirente está correta e de acordo com aquilo que consta efetivamente na conta bancária da empresa.

 

Website: https://apzi.com.br/revisao-bancaria/



Senior Sistemas adquire empresa paulista de software WMS e se consolida no segmento de logística

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A Senior Sistemas acaba de anunciar mais um investimento. A companhia, que tem como expectativa fechar o ano de 2021 com um faturamento superior a R$ 500 milhões, comprou a Alcis, empresa de software para logística (WMS), de São Paulo. A partir desta aquisição a empresa alcança a liderança no fornecimento de solução WMS no Brasil.

A empresa se consolida no mercado de logística, onde já opera com Gestão de Armazenagem (WMS) e Gestão de Transportes (TMS), participando de forma relevante das vendas do e-commerce varejista do Brasil.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL) junto a Fundação Dom Cabral, o faturamento anual das empresas operadoras de logística cresceu 23,8% em 2020. Os dados reforçam o crescimento do setor, que foi diretamente impactado pela jornada da transformação digital e também pelo alto volume de novos mercados, especialmente no e-commerce.

Este resultado positivo no setor logístico deve se manter em 2021. Segundo a Ebit|Nielsen, o e-commerce no Brasil deve ter um aumento de 26%, atingindo um faturamento de R$110 bilhões. Um cenário que pede cada vez mais atenção com a experiência do cliente, algo que exige suporte e gestão logística.

A Alcis traz para a Senior clientes importantes da indústria, incluindo nomes como Premier Pet, Eucatex, Profarma, TCP (Terminal de Contêineres de Paranaguá), Multilog, Lojas Lebes, Mash, Canetas Compactor, Amanco, Krona Tubos e Conexões, Tigre Tubos e Conexões – com atuação nos Estados Unidos e na América Latina – entre outros grandes players.

Além de ampliar a carteira de clientes com empresas de alta representatividade e atuação no mercado interno e externo, esta nova aquisição consolida o market share da Senior com as indústrias, fármacos e também com os operadores logísticos.

“A Alcis possui uma atuação homologada pela Receita Federal em Portos e Recintos Alfandegários, trazendo novas oportunidades de expansão onde já atuamos com outras soluções. Com a união das duas empresas, além de consolidar a Senior no mercado de soluções para armazéns logísticos da indústria e varejo, também ampliamos o portfólio da nossa empresa, já que armazenagem frigorificada é uma das expertises deles”, destaca o CEO da Senior Sistemas, Carlênio Castelo Branco.

“A união das duas empresas visa ampliar a proposta do negócio, somando uma expertise única hoje no mercado brasileiro quando o assunto é WMS. Com isso podemos afirmar que é impossível falar em solução de gestão logística de armazenagem, e não falar de Senior Sistemas”, afirma o Sócio Fundador da Alcis, Luiz Antônio Rêgo.

Esta é a 22ª empresa adquirida pela Senior Sistemas, e a segunda operação realizada neste ano de 2021. Isso porque, em janeiro, a companhia anunciou a compra da colombiana Novasoft, o primeiro passo da empresa no mercado internacional.

Estratégia
As empresas hoje estão cada vez mais atentas às questões de produtividade, um assunto que impulsionou a transformação digital em muitas companhias no ano anterior. Junto a esse assunto surgiram também novas tendências tecnológicas que influenciam os hábitos das pessoas e, consequentemente, todo o mercado.

A Senior foi pioneira em acompanhar esse cenário, e hoje conquista mercado por oferecer soluções de gestão integradas a inovações como Internet das Coisas, Machine Learning, BI, Inteligência Artificial, etc. É com esta proposta que a companhia tem se posicionado ano a ano e se consolida com uma forte atuação nos segmentos de Agronegócio, Logística, Construção e Manufatura, buscando investimentos em soluções que otimizam processos de forma estratégica para esses negócios.

“Pensando também no alto movimento econômico desses segmentos criamos em 2020 a Wiipo, startup capaz de integrar toda a inteligência dos negócios com as demandas financeiras dessas empresas”, finaliza o CEO da Senior Sistemas.


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Redesenhando o futuro da Saúde no pós-Covid19: 5 forças que ajudarão a aprimorar a qualidade do cuidado

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Por Jean-Claude Saghbini *

A pandemia da COVID-19 provocou um severo impacto, expondo as mais diversas vulnerabilidades na prestação de serviços de saúde em todo o mundo. Porém, é inegável que esse cenário totalmente desconhecido, por outro lado, também tenha nos obrigado a descobrir formas diferentes de pensar sobre saúde.  

Tivemos que reavaliar como entregar a melhor evidência para os profissionais de saúde, guiá-los no processo de tomada de decisão, além de pensar em diferentes formas de treinar centenas de pessoas que, embora já atuassem na área, de um dia para outro, precisaram assumir novas funções.  

Ou seja, foi preciso enxergar essa situação como uma oportunidade, sem precedentes, de transformar o que não deu certo.  De redesenhar e de criar um novo futuro para a saúde. 

A inovação e o aprendizado contínuo foram mais do que mandatórios, dando espaço para que novas forças fossem catalisadas e servissem de mola propulsora para tendências que serão vitais no mundo pós-pandemia. Cada uma delas, isoladamente, têm um papel importante. Coletivamente, no entanto, são capazes de desencadear uma transformação em todo o sistema de saúde. 

Mas, quais são essas cinco forças que podem ajudar a redesenhar e melhorar o futuro da saúde? 

A telemedicina combatendo as vulnerabilidades
A pandemia acelerou drasticamente a expansão e adoção da telemedicina. Diante da necessidade em fazer o melhor para garantir a segurança dos pacientes, as instituições de saúde adotaram modelos que ultrapassaram as barreiras físicas. 

Para os líderes do setor, essa alternativa trouxe, por exemplo, impactos positivos no atendimento especificamente a pacientes crônicos de grupos de risco, o que corresponde a uma grande fatia. 80% dos adultos em idades avançadas têm alguma doença crônica e 77% tem ao menos duas delas. 

No Brasil, temos números significativos no que diz respeito ao uso da telemedicina e da assistência virtual para atender não somente aos mais vulneráveis, mas a todos: 90% dos médicos acreditam que as novas tecnologias digitais terão um grande impacto para a assistência de saúde da população. Estima-se que por conta desse avanço, o mercado de telessaúde deva elevar-se a um patamar de $7 a $8 bilhões até o ano de 2024. 

Transparência e confiabilidade na melhor evidência disponível no momento 
Os médicos muitas vezes precisam de recomendações e orientações a respeito de tratamentos confiáveis, que ainda não existem na literatura revisada por pares, por exemplo. Isso foi bastante evidente durante a pandemia COVID-19. 

Até meados de setembro, foram mais de 140 mil publicações científicas e ensaios relacionados à COVID-19. É praticamente impossível para qualquer pessoa assimilar toda essa quantidade de informações, então, como poderíamos reorganizar esses dados de forma eficiente? 

Novas ferramentas e processos foram responsáveis por acelerar a forma como os médicos tiveram acesso às informações sobre essa nova doença, orientando-os nas melhores decisões e eliminado as lacunas entre o que os médicos viam e o que as pesquisas emergentes mostravam. 

Falando somente do nosso caso, fizemos mais de 500 alterações até julho nos conteúdos que disponibilizamos, inclusive alguns deles gratuitamente. A quantidade de profissionais que acessaram nosso material no mundo inteiro – foram mais de 18 milhões de visualizações até meados de janeiro de 2021 -, mostrou a relevância e criticidade desse conteúdo para quem está na linha de frente. 

Uma abordagem baseada na melhor evidência disponível naquele momento ajuda a refinar as pesquisas recentes e derrubar a grande quantidade de literaturas inconsistentes, permitindo não só tomar decisões alinhadas às melhores práticas, como também antever ameaças que possam abalar a saúde pública.

A Inteligência Artificial potencializa a velocidade de vigilância clínica
Os sistemas de vigilância clínica são historicamente conhecidos por trazerem atualizações sobre os pacientes e alertas clínicos oportunos e relevantes, em tempo real. E a inteligência artificial (IA) tem sido uma excelente aliada desses sistemas.

Juntos, permitem identificar uma grande gama de condições de saúde agudas e crônicas com mais precisão. Com isso, médicos conseguem identificar pacientes em risco, trazendo impactos bastante positivos, tanto do ponto de vista de resultados clínicos como de custo para as instituições. 

Preparando-se para uma transformação da força de trabalho na área da saúde 
A pandemia também mudou o cenário no que diz respeito a força de trabalho na área da saúde. As organizações tiveram que contratar médicos que acabaram de se formar e também, por outro lado, reabsorver profissionais recém-aposentados ou que já estavam afastados do dia a dia.

Além é claro, de realocar e treinar outros profissionais de saúde, além de médicos e enfermeiras, na linha de frente. E, mais do que isso, prepará-los para uma mudança radical na forma como os cuidados eram prestados. 

As estratégias futuras envolvendo os profissionais que trabalham na área de saúde terão que acompanhar o novo ritmo. O desafio será arquitetar novos modelos que ajudem não só a retê-los, como desenvolver sua carreira e restaurar o autocuidado. Sem falar das novas habilidades, que são cada vez mais importantes para viabilizar as diferentes formas de promover o cuidado e definir novos modelos de atendimento. 

Acesso completo à dados consistentes 
A saída para todos os desafios está em integrar e em prover o acesso à informação certa, completa e consistente. 86% das pessoas que fazem parte de alguma forma da cadeia de saúde afirma que dados incorretos ou de má-qualidade afetam a segurança do paciente e são fontes de aumento de custos.

A COVID-19 demonstrou que não existem apenas conexões tênues entre saúde pública e definições médicas, mas também, que há formas de rapidamente estabelecer essas ligações.  Na verdade, todas as mudanças que vêm acontecendo há quase duas décadas poderiam ser rastreadas se olhássemos para dados históricos.

Porém, como muitos dados encontram-se descentralizados, não estruturados, são inconsistentes ou são de propriedade do paciente ou da instituição, essa acaba não sendo uma tarefa fácil. 

O acesso mais amplo às informações facilita as interações em todo o ecossistema de saúde. Com isso, podemos melhorar drasticamente a coordenação do atendimento e nos aproximar de um modelo de atendimento verdadeiramente centrado no paciente.

* Jean-Claude Saghbini, Vice-Presidente Sênior e CTO da Wolters Kluwer Health


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Dia da Internet Segura: como se proteger de golpes online 

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10/2/2021 – Especialista dá dicas importantes para empresas e pessoas físicas garantirem a navegação na internet de forma segura 

O Dia da Internet Segura é comemorado no dia 09 de fevereiro. O objetivo da data é conscientizar as pessoas e empresas para o uso seguro, ético e responsável das novas tecnologias. Esse ano o tema do evento é ”Juntos por uma Internet melhor” e com uma sociedade cada vez mais conectada é importante tomar todos os cuidados possíveis para não cair em golpes digitais.

Segundo um levantamento da dfndr lab, laboratório de cibersegurança da PSafe, 30% dos profissionais não utilizam nenhuma medida de segurança contra sites maliciosos em computadores de trabalho. Com a adoção do home office, por conta da pandemia da Covid-19, aumentam os riscos à segurança dos dados corporativos.

“É ideal que as empresas adotem políticas e controles para que seus colaboradores possam seguir no trabalho remoto. Na TCS, por exemplo, reforçamos a importância da política de mesas e telas limpas, bem como bloqueio de tela imediato ao se distanciar do computador, mesmo que por um curto período de tempo para reduzirmos o risco de temos dados sensíveis expostos ou arquivos/ rotinas de programação apagados ou interrompidos por engano por outras pessoas que convivem no mesmo ambiente, uma vez que normalmente estamos em ambiente pessoal, executando nosso trabalho”, comenta Rodrigo Ferrarez, Gerente de Segurança da Informação para o Brasil e a Argentina na Tata Consultancy Services (TCS).

Para o especialista, uma medida de segurança simples e que todos podem utilizar é a criação de senhas complexas. “Usar no mínimo oito caracteres contendo letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais farão muita diferença na hora de se proteger. Além disso, não utilizar sequência numérica, nomes de pessoas e animais ou data comemorativas. É importante também ter senhas distintas para uso profissional e pessoal”, explica. Ferrarez e ressalta ainda que o usuário deve trocar de senha a cada três meses pelo menos, e quando possível, utilizar recurso de MFA (autenticação de multi-fator).

Ativar as notificações de segurança e a verificação em duas etapas, ajuda na proteção dos dados e evita que redes sociais e aplicativos de mensagens sejam clonados. Em caso de e-mails, o especialista recomenda desconfiar sempre. “Caso seja uma mensagem de uma pessoa desconhecida, veja se tem erros de português ou até mesmo se o tom da mensagem é de urgência. Essas são características de golpes comuns para atrair a atenção das pessoas e assim conseguir informações sensíveis ou até acesso a contas bancárias delas. É essencial também observar se o domínio do e-mail corresponde com a empresa descrita na mensagem”.

Para as pequenas e médias empresas é muito importante investir em conscientização dos colaboradores em várias áreas da segurança das informações e privacidade de dados. Manter o parque de máquinas e antivírus atualizados ajudam a proteger contra os ataques de ransomware, tão comuns nos dias de hoje. Guardar informações em um serviço de nuvem com recursos de segurança como o MFA (multi-factor authentication), por exemplo, colabora na proteção de dados, pois será uma camada de proteção a mais contra um hacker mal intencionado.

Nas redes sociais, o ideal é evitar compartilhar fotos de documentos (muita gente publica o CV em redes sociais contendo informações pessoais, por exemplo), registros ou uma simples selfie no escritório, já que o ambiente pode ter alguma informação que não deve ser divulgada. Também é importante conhecer a fonte e a veracidade das informações que se compartilha ou se retransmite, evitando assim o compartilhamento de fake news, ou notícias que possam prejudicar uma pessoa ou empresa injustamente. Lembre-se, uma vez publicada, uma informação dificilmente poderá ser suprimida por completo da internet, principalmente tratando-se de assuntos polêmicos e em alta naquele momento.

Outro ponto importante é que com o fechamento do comércio físico, muitas pessoas migraram para as compras online pela primeira vez. Com isso, os golpes se tornaram cada vez mais recorrentes. “Toda página confiável possui minimamente um cadeado na barra de endereço do navegador, caso não tenha, suspeite desse site. O recomendado é fazer compras em sites conhecidos e caso não conheça, faça uma busca na internet e veja as avaliações dos outros consumidores”, diz Ferrarez.

“Em geral, para navegar seguro na internet é importante sempre estar com o antivírus atualizado e com as últimas atualizações de patch (pacotes de atualizações, que incluem também itens de segurança). Procure sempre limpar os dados de seu navegador periodicamente. E, por fim, outra dica é separar as ferramentas de trabalho com as de uso pessoal, como laptops e celulares. Não misturar os dois mundos pode proteger você e a empresa em que trabalha”, finaliza Ferrarez.



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