A evolução dos bots, tecnologia cada vez mais capaz de entender e colaborar com o ser humano

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Por Vanessa Tiba *

A tecnologia tem avançado de forma exponencial nos últimos anos e essa crescente causa influência significativa em diversos setores. Os contact centers, por exemplo, se transformaram à medida que o atendimento deixou de ser apenas humano e passou a contar com a ajuda de bots. Nos últimos anos, com a chegada da inteligência artificial, os robôs foram ficando cada vez mais humanizados e capazes de interpretar as necessidades do cliente.

Com a pandemia, a demanda nos contact centers cresceu em mais de 1.000%. Este fato acelerou a necessidade de melhorias e de um atendimento que esteja disponível 24 horas por dia, sete dias da semana e em qualquer canal, para atender a todos os clientes com qualidade e rapidez.

Muito além disso, essa evolução tem ajudado as empresas a manter um relacionamento com seus clientes e os atendentes a terem mais controle sobre cada interação, sejam elas síncronas ou assíncronas, com migração de um canal para outro. Tudo isso permite que a jornada do cliente seja melhor aproveitada.

O uso de bots de voz, por exemplo, tornou possível a interação por meio de menus completos e complexos – sem a impressão de que um robô está falando com o cliente. É essencial que haja uma curadoria dos chatbots a fim de que eles sejam configurados para entender o máximo possível da solicitação do cliente. Dessa forma, as empresas evitam reclamações sobre falta de clareza ou ausência de humanização no contato.

Para que isso seja possível, é necessário que os dados dos clientes sejam atualizados constantemente e as plataformas estejam integradas, para garantir uma análise completa da jornada do cliente, do seu comportamento e do histórico de suas interações. Com isso, o bot vai se tornando mais inteligente e a empresa pode expandir as suas possibilidades de fidelizar clientes ou conquistar novos.

Além disso, a inteligência artificial permitiu que os bots se tornassem capazes de analisar emoções humanas em tempo real. Desta forma, ficou mais fácil o direcionamento do cliente para um atendimento mais assertivo e qualificado com o agente recebendo sugestões de como lidar com cada situação, prevenindo possíveis problemas e com maior garantia de satisfação do cliente.

Mas, para o que os bots atinjam seu máximo potencial, especialmente no mercado brasileiro, é preciso que o mesmo se torne mais maduro. Essa maturidade somente será alcançada quando as empresas utilizarem toda a potencialidade das plataformas de atendimento ao cliente e invistam cada vez mais em tecnologias que agreguem ainda mais valor a elas.

* Vanessa Tiba é Country Manager da Altitude Software

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Trabalho na pandemia: o olhar do RH

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Por Ju Ferreira *

De tempos em tempos, acontecimentos mundiais fazem com que a cronologia se divida em antes e depois. Neste ano ocorreu algo que mudou por completo o curso das nossas vidas e do nosso trabalho: a chegada da pandemia do Coronavírus trouxe um mar de incertezas, que afetou desde as finanças até a saúde mental de boa parte dos indivíduos.

A crise e a consequente necessidade de isolamento social também fizeram com que muitas empresas tivessem que adotar o trabalho remoto, de forma total ou parcial. De grandes a microempresas, todas que puderam partiram para o trabalho on-line. Mas como gerir e cuidar dos colaboradores neste momento?

Graças à Transformação Digital que já vinha ocorrendo no Brasil e no mundo, muitas empresas já tinham alguma experiência com esse tipo de trabalho. Ainda assim, os gestores de RH se viram diante de um enorme desafio: como motivar as equipes, manter a produtividade e a busca por bons resultados neste cenário em que cada um está, quase que literalmente, no seu quadrado?

Home office

Desde que o trabalho remoto foi regulamentado pela Reforma Trabalhista de 2017, realizar as atividades profissionais de casa passou a ser uma alternativa – e virou tendência.

Sabemos que realizar o trabalho em equipe com os colegas estando a poucos passos de distância é uma tarefa muito mais fácil do que cada um no conforto (ou desconforto) do seu lar. Reuniões, lives e calls o dia inteiro. Filhos em homeschooling. Todos dividindo o mesmo espaço. Muitas casas tiveram que se adaptar a essas novas necessidades.

Um fato ficou claro desde o início: o regime de home office exige disciplina, organização, comprometimento e concentração bem maiores. E quem não detinha alguma dessas habilidades se viu obrigado a passar por uma transformação pessoal a fim de dar “conta do recado”.

Apoiar, acolher e eliminar as dúvidas dos colaboradores é papel do RH, sobretudo nestes tempos. Usando das tecnologias que possibilitem a realização de videoconferências, é primordial que os responsáveis pelo setor se mostrem presentes e disponíveis para a realização dos mais variados esclarecimentos. Somente por meio da transparência é que poderão ser debelados inimigos da produtividade, como a ansiedade, preocupação com a manutenção do emprego e com como anda a saúde financeira da empresa.

Mais do que nunca, é indispensável também que o capital humano se sinta valorizado. Comunicados, divulgação de resultados e elogios a um trabalho bem feito são alguns dos temas que necessitam de atenção e constância.

Outro ponto importante tem a ver com a capacitação e desenvolvimento de competências dos funcionários. É essencial propiciar oportunidades de evolução aos colaboradores: mentorias, coachings, treinamentos e cursos, como os de administração do tempo, produtividade, comunicação ou mesmo mindfulness e felicidade são indicados. Dicas de leituras e de séries também podem ser interessantes – tudo para levar a uma transformação pessoal.

Também recomendo o desenvolvimento de materiais que apresentem boas práticas a serem exercidas durante o home office. Entre essas, estão aquelas que se referem ao controle das horas trabalhadas, à etiqueta na participação em reuniões (câmera aberta ou fechada, como se darão as discussões, quem deve participar etc.) e à entrega dos resultados de atividades (já que no home office há mais flexibilidade de horários, mas os entregáveis têm prazos e as metas precisam ser cumpridas).

Além disso, neste cenário, mais do que nunca as empresas devem ter suas estratégias muito bem traçadas. E a fim de aproveitar o que cada um tem a oferecer de melhor, é crucial que a companhia conheça seu colaborador a fundo. Gostos, preferências, qualidades, defeitos, competências, pontos fortes e fracos devem ser mapeados pelo RH utilizando ferramentas analíticas. Desta forma, será possível analisar se aquele profissional está alocado no setor mais acertado ou quais características ele deve desenvolver para se adequar melhor. Olha a necessidade de transformação interna aí, novamente!

Estamos diante de um “novo normal”. Paradigmas foram quebrados, desafios aparecem diariamente. Mudanças são fundamentais para nos mantermos vivos em um cenário de competitividade e de incerteza que não se dissipará tão cedo. Mais do que manter os colaboradores motivados, o RH deverá ser responsável pelo crescimento pessoal e profissional dos colaboradores.

Um desafio e tanto, mas também uma jornada formidável, que pode levar a resultados exponenciais.

* Ju Ferreira é palestrante, mentora, criadora da metodologia Alquimia Pessoal

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Integração de arquiteturas de segurança é a nova vacina contra sequestro de dados

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Por Wagner Tadeu *

A arquitetura Zero Trust é uma das melhores maneiras que as empresas têm para evitar roubo de dados e propriedade intelectual. Este conceito foi introduzido pela Forrester Research em 2010 e parte do princípio óbvio de sua tradução literal “confiança zero”, ou seja, nunca confiar e sempre verificar.

Os profissionais do mercado de segurança da informação têm discutido mais recentemente sobre outro modelo de arquitetura, o SASE (Secure Access Service Edge), que foi proposto pelo Gartner em 2019 e que tem como premissa mover toda a rede de TI das empresas para a nuvem. Quando falamos sobre Zero Trust, a principal ideia é a de “matar” qualquer tipo de ameaça justamente no ambiente de nuvem.

Isso significa que um conceito potencializa e materializa o outro, pois quando se adota o modelo SASE, a proteção deve estar onde as pessoas estão. Não existe mais o “perímetro”, ou seja, à medida que as soluções evoluem para um modelo híbrido ou 100% em nuvem, as soluções e modelos de segurança devem evoluir junto.

A integração destas soluções é o que facilita o gerenciamento, detecção e aplicação de políticas de segurança para que se possa mitigar o maior número possível de riscos aos negócios. Obviamente devemos levar em consideração que as empresas não migram 100% para a nuvem de um dia para o outro.

As empresas já estão atentas a esta transformação de cenário. Segundo o Gartner, 40% das empresas pretendem adotar o modelo SASE entre 3 e 5 anos. A Forrester prevê que arquiteturas Zero Trust crescerão até 200% em 2021. Já o IDC aponta que 76% das empresas esperam aumentar a quantidade de acesso remoto nos próximos 2 anos.

Estas mesmas empresas tendem a acelerar a adoção destas medidas de segurança, pois de acordo com o FBI, desde o início da pandemia houve um aumento de 400% no número de reclamações de ataques cibernéticos. Esta é uma tendência que vai sendo acelerada pouco a pouco, mas é muito importante que o fornecedor de segurança ofereça um modelo híbrido e acompanhe esta transformação.

O mundo mudou, o comportamento do consumidor e dos usuários mudou muito e a necessidade de proteção precisa acompanhar a transformação.

* Wagner Tadeu é vice presidente da Forcepoint para América Latina

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Stefanini adquire duas unidades da Diebold Nixdorf no Brasil

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Marco Stefanini

A Stefanini, referência em soluções digitais, está expandindo seus serviços para o segmento financeiro. A empresa transnacional brasileira, que acaba de comemorar seu 33º aniversário, anuncia a aquisição das unidades de negócio de detecção de fraude online e de software local da Diebold Nixdorf Brasil, com foco na prevenção de fraude de comércio eletrônico e automação de canal.

A aquisição foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). As empresas não divulgam os termos financeiros do acordo. Vale destacar que a Diebold Nixdorf continuará oferecendo suas soluções bancárias e de varejo líderes no mercado brasileiro, mantendo abrangentes canais de serviços em todo o País.

Com experiência de 18 anos no sistema financeiro e instalado em milhões de dispositivos, a suíte OFD (Online Fraud Detection) viabiliza o e-commerce, oferecendo a melhor solução para usuários e consumidores de transações eletrônicas baseadas na web via Desktop, Celular e ATM.

Ou seja, o software pode ser instalado em qualquer canal da estrutura bancária, incluindo dispositivo móvel, desktop ou caixa eletrônico, por exemplo, para detectar eventos associados a possíveis fraudes – desde clonagem de cartão de crédito até movimentações financeiras não usuais via dispositivo móvel.

“A suíte OFD complementa nossa torre financeira, que hoje é liderada pela Topaz, empresa do Grupo Stefanini que possui um núcleo bancário completo, com grande benefício de segurança e eficiência em relação a seus concorrentes, pois inclui modelos de pagamento, combate à lavagem de dinheiro, e flexibilidade para criar produtos que atendam às demandas específicas dos clientes”, afirma Marco Stefanini, fundador e CEO Global do Grupo Stefanini.

Além da unidade de prevenção de fraudes, a Stefanini adquiriu alguns ativos relacionados à automação de canais de atendimento, que incluem soluções de agência/caixa, autoatendimento, mobile banking, internet banking, abertura de contas em plataforma móvel, compensação de cheques, solução biométrica e troca de chaves.

“A chegada dos recursos de antifraude e automação de canais ao Grupo Stefanini integra a estratégia da multinacional brasileira de agregar mais valor aos negócios fechados na área financeira. A expectativa é expandir a oferta para outras regiões onde a Stefanini está presente”, destaca Jorge Iglesias, CEO da Topaz e responsável pela torre financeira da Stefanini.

De acordo com Elias Rogério da Silva, presidente da Diebold Nixdorf no Brasil, a empresa decidiu vender o OFD e a unidade de software local relacionada para aumentar o foco em seus centros de desenvolvimento mundial – incluindo suas ofertas globais do software Vynamic, que já atendem e continuarão a atender clientes brasileiros.

“A Diebold Nixdorf continuará sua forte presença no Brasil, e seu trabalho como líder absoluto do mercado de soluções bancárias, incluindo hardware, software e serviços de ATM”, destaca o presidente. Após a venda, a Diebold Nixdorf também planeja trabalhar em colaboração com o Grupo Stefanini como um fornecedor de soluções digitais para continuar atendendo às necessidades gerais dos clientes bancários no Brasil.

“A aquisição do software antifraude da Diebold e das soluções de automação de canais reforça os planos da Stefanini de ser reconhecida como uma empresa full-banking, com soluções financeiras ponto a ponto”, acrescenta Stefanini.

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Otis Brasil abre 51 vagas de estágio técnico com o Programa Rota Escola

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A  Otis Brasil  abriu 51 vagas de estágio técnico no Brasil para seu Programa Rota Escola, que existe há muitos anos, como parte de seu compromisso em ter uma força de trabalho treinada, enquanto apoia a aprendizagem permanente e o desenvolvimento profissional de qualidade.

Estão disponíveis oportunidades para estudantes com mais de 18 anos, dos cursos técnicos de elétrica, eletrônica, eletrotécnica, eletroeletrônica, mecatrônica, automação e mecânica. Os candidatos podem se inscrever para participar do processo seletivo até o dia 18 de dezembro, pelo site do CIEE.

Estão disponíveis 15 vagas para São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Grande ABC e Santos. Outras 18 serão distribuídas entre Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória e Niterói. As regiões Centro Oeste e Sul (Porto Alegre, Florianópolis, Itajaí, Curitiba, Londrina, Campo Grande, Brasília e Goiânia) ficarão com 10 e as regiões Norte e Nordeste (Salvador, Recife, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Belém e Manaus) com 8 no total. O objetivo é continuar com a contratação de jovens de todo Brasil, homens e mulheres, alinhada à visão da empresa em manter um ambiente diverso e inclusivo.

O programa visa treinar estes estagiários por dez meses com formação teórica e prática (mais de 1200 horas de capacitação) sobre o funcionamento dos elevadores e outros conteúdos que promovem o desenvolvimento abrangente de um profissional para o mercado de trabalho atual.

Em seguida, passarão por uma avaliação para serem contratados como técnicos da empresa, para trabalharem nos elevadores e escadas rolantes instalados nos clientes. Em 2020 o programa já atingiu mais de 80% de índice de efetivação destes jovens.

“O Rota Escola é um programa importante na história da Otis Brasil. Nosso objetivo é treinar e desenvolver novos funcionários baseados em nossos valores absolutos: segurança, qualidade, ética e na cultura Otis que valoriza e estimula a imaginação, colaboração, diversidade, entre outros. Todos focados no atendimento aos clientes”, reforça Frank Smith, Diretor Executivo para América Latina. 

Para a diretora de Recursos Humanos para América Latina, Cristiane Fiorezzi “a Otis convida para o Programa Rota Escola, gente apaixonada pelo que faz, com atitude e desejo de encantar nossos clientes. Que traga novas ideas, goste de aprender e reconheça valor no trabalho de qualidade”, comenta.

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Intensivo #9 do Samsung Ocean gradua 10 startups de cinco estados e seis áreas diferentes

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Foram graduadas 10 startups de cinco estados e seis áreas diferentes no Intensivo do Samsung Ocean, programa gratuito de capacitação em tecnologia e empreendedorismo feito em parceria entre Samsung e Universidade de São Paulo (USP), voltado para empreendimentos em estágio inicial.

O Intensivo #9 foi o primeiro organizado de forma totalmente online, ampliando o alcance para startups de todo o Brasil – as oito primeiras edições ocorreram presencialmente em São Paulo.

Entre as startups que concluíram o programa, fizeram parte do Intensivo #9 uma de Alagoas, duas de Minas Gerais, uma do Rio Grande do Sul, uma do Rio de Janeiro e cinco de São Paulo. Dentre as participantes, cinco estão focadas na área da saúde e as outras atendem os setores de bebidas e alimentos, educação, impacto social, mídia e comunicação. A iniciativa já teve 65 startups graduadas em nove edições realizadas.

Nesta edição, foram 70 horas de atividades ao longo de 14 semanas, em um modelo inovador com mentorias individuais e treinamentos em experiência do usuário, mercado, negócios e tecnologia, alternadas com mentorias coletivas em temas complementares, como estratégia de vendas, finanças, investimentos, questões jurídicas, entre outros, além de atividades de desenvolvimento de protótipos e do produto mínimo viável.

As startups foram selecionadas em agosto por apresentarem propostas de desenvolvimento de produtos ou serviços inovadores, relacionados com tecnologias digitais móveis, além de contarem com integrantes com conhecimento e habilidades em gestão, inovação, negócios, marketing, tecnologia da informação e design.

O programa ofereceu capacitação tecnológica como desenvolvimento de aplicativos para Android e Wearables, Realidade Virtual/Aumentada, Inteligência Artificial e Internet das Coisas (IoT), acelerando o desenvolvimento dos seus produtos ou serviços. Os empreendedores receberão um certificado de conclusão de curso de extensão da USP.

“O Intensivo comprovou seu potencial em contribuir efetivamente para o desenvolvimento pessoal dos participantes e de seus negócios. Isso ficou evidente no alto grau de engajamento e evolução das propostas ao longo do programa, na constatação dos investimentos anjo realizados, bem como nas aquisições dos primeiros clientes. O formato 100% online permitiu que o programa atingisse todo o Brasil, democratizando a oferta de conteúdo de qualidade ao dar uma oportunidade para novos empreendedores levarem adiante projetos de inovação”, afirmou Luis Guilherme Selber, Gerente de Inovação na área de Pesquisa e Desenvolvimento da Samsung e Gerente de Operações do Samsung Ocean USP.

Veja quem são as 10 startups graduadas no Intensivo #9 do Samsung Ocean:
Qquant – Alagoas
Realiza Revisão Sistemática da Literatura (SLR) para validação de procedimentos médicos ou novos medicamentos, por meio de Inteligência Artificial, economizando tempo do especialista.

ExplAIna – Minas Gerais
Promove o diagnóstico preliminar de doenças pulmonares por meio de tomografias computadorizadas de tórax, por meio da visão computacional, auxiliando na tomada de decisão médica.
Metrópole 4 – Minas Gerais
Promove combinações inteligentes entre marcas e influenciadores e apoia campanhas digitais.
Mobart – Rio Grande do Sul
Oferece um marketplace de obras de arte e permite que as coleções estejam disponíveis virtualmente em exposições de arte, utilizando a Realidade Aumentada.

Conéctar – Rio de Janeiro
Escala a compra de vegetais de pequenos e médios restaurantes, junto a fornecedores, garantindo os melhores preços, condições e qualidade.
EduMap – São Paulo
Oferece uma plataforma gamificada para melhorar o engajamento dos jovens no desenvolvimento de sua carreira profissional e projeto de vida, envolvendo pais e professores.

Lody – São Paulo
Solução de apoio para mulheres que entram ou estão na menopausa.

Mais Vivida – São Paulo
Promove a conexão entre idosos que procuram companhia e jovens que procuram emprego e desejam ajudá-los.
Quem cuida – São Paulo
Promove a saúde mental e o bem-estar dos profissionais de saúde, por meio de solução digital, visando melhorar o ambiente de trabalho e reduzir a incidência de problemas como ansiedade, estresse, Síndrome de Burnout e depressão.

Solar Social – São Paulo
Conecta doadores e voluntários a ONGs para apoiar iniciativas sociais.
Onda do Ocean em dezembro
Neste mês, acontece a última onda de 2020 de cursos online e gratuitos do Samsung Ocean, programa de inovação e capacitação tecnológica. Entre cursos, palestras e oficinas, serão 20 atividades distribuídas em dez dias, com uma programação que dará destaque a Python, entre outros temas. As inscrições podem ser feitas pelo site ou via aplicativo do Samsung Ocean, disponível para download na Play Store.

As atividades são ministradas por professores da USP, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e parceiros, e dão direito a certificados de participação.

Confira a programação dos cursos e atividades confirmados, no horário de Brasília:
7/12
13h – Introdução ao Frontend Web com React

8/12
13h – Laboratório de Frontend Web com React
18h – Android: Laboratório
9/12
10h – Ciência de Dados: Laboratório com Pandas e Python IAR201 (TURMA 1) (PARTE ÚNICA)
13h30 – Introdução ao Backend com NodeJs e Express

10/12
10h – Ciência de Dados: Laboratório com Pandas e Python IAR201 (TURMA 2) (PARTE ÚNICA)
14h – Programando para web com Python, CSS e HTML (Parte 1)

11/12
14h – Programando para web com Python, CSS e HTML (Parte 2)
17h – G1 – Jogos Digitais: Introdução

14/12
10h – Ciência de Dados: Visualização de Dados com Python IAR202 (TURMA 1) (PARTE 1)
13h – Laboratório de Backend com NodeJs e Express
15h – Ciência de Dados: Visualização de Dados com Python IAR202 (TURMA 2) (PARTE 1)

15/12
13h – Laboratório de Banco de Dados com MongoDB
18h – Android: WebServices com Retrofit e Imagens com Glide

16/12
10h – Ciência de Dados: Visualização de Dados com Python IAR202 (TURMA 1) (PARTE 2)
13h – Integrando os serviços de backend na nuvem
15h – Ciência de Dados: Visualização de Dados com Python IAR202 (TURMA 2) (PARTE 2)

17/12
19h – Introdução à Previsão de Séries Temporais

18/12
10h – Ciência de Dados: Visualização de Dados com Python IAR202 (TURMA 1) (PARTE 3)
15h – Ciência de Dados: Visualização de Dados com Python IAR202 (TURMA 2) (PARTE 3)

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Evelin Wanke é a nova diretora de Vendas da Epson

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Neste mês de dezembro, a Epson do Brasil anunciou que Evelin Wanke, ex-gerente de Negócios da empresa, foi promovida à diretora de Vendas.

Na Epson há quase 10 anos, ela foi responsável pelo desenvolvimento de novos mercados com grande foco nos segmentos de Comunicação Visual e Têxtil.

Com dezesseis anos de experiência no mercado de Comunicação Visual e dez anos de experiência nos mercados de Sublimação, Proofing, Fotografia e CAD, Evelin gerenciou o departamento de Impressoras de Grandes Formatos na Epson do Brasil e esteve à frente de grandes projetos, que resultaram em um crescimento médio de 60% ao ano durante este período. Também liderou a implementação do Solutions Center, primeiro centro de soluções da América Latina, voltado experimentação de tecnologias no setor têxtil.

É graduada em Engenharia de Materiais, com pós-gradução em Gestão e Engenharia de Produtos pela USP e atuou anteriormente na 3M do Brasil como engenheira especialista no mercado de Comunicação Visual e Arquitetura.

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Bots inteligentes assumirão papel importante na vida das pessoas até 2030, aponta estudo

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Uso de bot

Para 91% dos paulistanos ouvidos no estudo Hot Consumer Trends 2020, apresentado hoje pelo Ericsson ConsumerLab, os smartphones serão capazes de alertar sobre temporais ou rajadas de calor, compartilhando dados com dispositivos pessoais de outras pessoas.

O estudo, que ouviu ao todo mais de 15 mil pessoas, entre 15 e 69 anos, em 15 grandes cidades do mundo, incluindo São Paulo, mapeou os 10 papeis principais que os consumidores esperam que as máquinas inteligentes conectadas assumam em seu dia a dia, na próxima década.

Em São Paulo, especificamente, 86% dos respondentes apostam num serviço de vigilância eletrônica que protejam suas casas e que possam alertar outros sistemas de segurança da vizinhança, a fim de coibir invasores. Além disso, 87% acreditam em sistemas automatizados de gestão financeira que consigam explicar como seus investimentos estão sendo administrados.

Para outros 87%, na próxima década será possível ter pontos de acesso domésticos que conectarão automaticamente seus dispositivos a fibra, cabo, Wi-fi, sem que seja necessário realizar qualquer configuração. E para 80% dos paulistanos ouvidos, até 2030, teremos medidores de eletricidade inteligente que calcularão a eletricidade usada para realização do home office.

Chama a atenção ainda a menção de 51% dos moradores da capital paulista sobre a expectativa de terem em seu corpo nanobots que vivem em sua corrente sanguínea e aprendem como combater o câncer e lutar contra novos vírus trocando dados com bots de outras pessoas.

Michael Björn, Head de Pesquisa do Ericsson Consumer & IndustryLab e autor do relatório, disse ter ficado surpreso ao ver que as expectativas dos consumidores por conectividade mais inteligente são maiores do que para qualquer outro tipo de máquina inteligente conectada.

“A tendência do Connectivity Gofers inclui previsões de que os dispositivos se adaptarão de forma inteligente a qualquer sinal, usando celular, Wi-Fi e conectividade fixa, bem como localizadores de sinais inteligentes que orientam os usuários a locais com cobertura. ideal mesmo em áreas movimentadas. Isso indica oportunidades para os provedores de serviço 5G expandirem gradualmente as redes inteligentes para cobrir uma ampla gama de novos serviços para seus clientes, e cada uma das funções da máquina que apresentamos neste relatório pode ser vista como uma área de serviço. completamente novo”, diz o executivo.

“A tendência de Community Bots, por exemplo, destaca o papel que a inteligência artificial pode desempenhar no fornecimento de serviços comunitários tão necessários. The Explainers apresenta a ideia de que todos os dispositivos conectados devem poder ser explicados aos usuários, e os bots de sustentabilidade estão focados na necessidade crescente de conselhos climáticos inteligentes localizados no futuro. O que todos esses potenciais serviços têm em comum é que se baseiam na comunicação inteligente entre dispositivos e, portanto, colocam o aspecto das redes em um lugar mais importante do que hoje”, conclui.

Veja abaixo os resultados completos do estudo global:

01. Body bots: 76% dos consumidores preveem que haverá roupas inteligentes que ajudam inclusive na adequação postural.

02. Anjos da guarda: três quartos das pessoas acreditam que os guardiões da privacidade ajudarão a enganar as câmeras de vigilância e a bloquear a espionagem eletrônica.

03. Bots comunitários: 78% acreditam que os serviços de vigilância eletrônica alertarão os aliados da vizinhança sobre qualquer invasor.

04. Bots de sustentabilidade: o clima futuro será extremo – 82% acreditam que os dispositivos compartilharão dados e alertarão sobre torrentes de chuva locais ou rajadas de calor.

05. Home Officers: 79% dizem que os alto-falantes inteligentes projetarão abafadores de ruído nas paredes ao redor dos escritórios em casa, permitindo mais concentração no trabalho e estudo nos lares.

06. Esclarecedores: Mais de 8 em cada 10 entrevistados preveem sistemas automatizados de gestão financeira que expliquem como seus investimentos são tratados. No setor automotivo 87% veem no futuro carros que só circulam de forma autônoma quando o trânsito está calmo.

07. Gofers de conectividade: 83% dos consumidores utilizariam localizadores de sinais inteligentes capazes de guiá-los até os pontos de conectividade com cobertura ideal mesmo em áreas lotadas.

08. Bots vilões: Um bot vilão que pode ser treinado para realizar roubos ou atacar outras pessoas é esperado por 37% dos usuários de AR / VR.

09. Criadores de conteúdo: As máquinas farão a curadoria do conteúdo. 62% dos usuários no mundo acham que os consoles de jogos farão jogos originais com base em seu jogo.

10. Bots mandões: cerca de 7 em cada 10 acreditam que IAs de redes sociais entenderão sua personalidade e construirão um círculo de amigos que contribuem com seu bem-estar físico e mental.

Para ler o estudo completo (em inglês), clique aqui.

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Compras online se intensificam durante o período de Natal

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E-commerce no Brasil

Mesmo diante de um cenário de flexibilização às restrições de isolamento no país e em todo o mundo, em meio a pandemia da Covid-19, 70% dos consumidores devem priorizar suas compras de maneira digital e não pretendem diminuir os  gastos nas principais datas do varejo até o fim de 2020, como é o caso do Natal. No Brasil, o percentual chega a 86%.

Os dados fazem parte da pesquisa global realizada pela Rakuten Advertising, empresa especializada em tecnologia para publicidade e marketing digital, que entrevistou mais de 8 mil pessoas durante os meses de junho e julho deste ano.

Porém, especialistas em varejo digital e empresários do setor de Tecnologia alertam que para atender um número tão considerável de clientes, é necessário que as empresas estejam preparadas.

Segundo Pedro Al Shara, CEO da TS Shara, “desde o início da quarentena, tivemos um aumento do movimento de migração de muitas varejistas, que só mantinham a operação física tradicional, para os canais digitais. Foi a Transformação Digital fazendo parte da realidade de um projeto que já vinha sendo trabalhando por algumas empresas e agora se intensificou com a crescente demanda pelas compras online, especialmente neste período de festas”, explica.

Na visão do executivo, um dos problemas mais frequentes durante essa época do ano, para o segmento de e-commerce, é a dificuldade de conseguir cobrir e atender com êxito todas as demandas solicitadas. Muitas lojas online não planejam estratégias que ofereçam uma infraestrutura eficiente e preparada para possibilitar que compras sejam feitas sem que sites fiquem fora do ar ou demorem para carregar.

“Tudo deve ser esquematizado visando minimizar os riscos e perdas nesse momento, em que qualquer prejuízo tem um impacto enorme sobre a operação. Isso envolve desde a gestão da empresa até a infraestrutura necessária do ambiente TI para manter uma operação virtual rodando de forma segura e ininterrupta”, destaca o CEO.

Infraestrutura do ambiente de TI
Apesar de ser um novo modelo de atuação para muitos empresários e setores, uma loja virtual requer os mesmos cuidados e preocupações de uma loja convencional. A conexão constante com a internet e energia elétrica são recursos essenciais para manter a plataforma online funcionando e, garantir, dessa forma, o acesso aos arquivos importantes e o contato constante com os clientes, ou seja, uma infraestrutura do ambiente de TI bem dimensionada para a finalidade-fim é fundamental para garantir o sucesso da operação digital, entre as quais uma operação de e-commerce não pode deixar de prever:

– Alta disponibilidade de Internet – Existem serviços especializados no mercado de Telecom que garantem links dedicados de internet de alta velocidade e redundância para alta disponibilidade, para que nunca haja falta de conexão de dados, garantindo assim a permanência das atividades, bem como suporte técnico e segurança.

– Proteção de Energia – Tais prevenções também devem levar em consideração os blecautes ocasionais, ou apagões causados pelas quedas frequentes na rede elétrica, além dos picos de conexão com a rede, devido ao aumento do uso desses serviços essenciais nos últimos meses. 

Uma opção para minimizar problemas nessas situações são os equipamentos de proteção de energia, como é o caso dos nobreaks e estabilizadores de tensão. Muito mais do que apenas fornecer energia contínua após apagões, o nobreak também é responsável por manter a qualidade da rede elétrica. Nesse caso, o dispositivo funciona como um regulador de tensão, entregando uma energia ‘limpa’ que chega aos aparelhos eletrônicos, como desktops e notebooks, para servir como uma proteção extra contra oscilações que podem prejudicar a vida útil dos equipamentos.

“Engana-se quem pensa que esses equipamentos são indicados somente para empresas da área de tecnologia. Qualquer negócio que possua máquinas mais sensíveis à energia pode investir nesses dispositivos de proteção de energia, especialmente neste momento em que muitos consumidores estão concentrando e estruturando suas atividades profissionais e até comerciais em suas residências transformando-as em home-offices”, conclui Al Shara.

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Samsung vislumbra um “Melhor Normal” para 2021

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Por Sebastian Seung *

2020 foi um ano como nenhum outro, um período que rápida e inesperadamente sacudiu nossas vidas e reinventou nosso normal. Ganhamos um novo ponto de vista sobre as coisas que realmente importam, como nossa saúde e nossos entes queridos, bem como novas e mais verdadeiras experiências.

E para nos adaptarmos à nossa nova maneira de viver, nos envolvemos ainda mais com a tecnologia, usando-a para nos conectarmos com outras pessoas e encontrar novas formas de satisfação em nosso dia a dia, direto do conforto de nossas casas. Nós a usamos para continuar avançando na educação, no trabalho e até na celebração de grandes momentos da vida, especialmente em uma época em que sentíamos que tudo estava parado.

No ano passado, a Samsung deu início a uma nova década na CES e compartilhou com o mundo o ideal de possibilitar experiências que tornam a tecnologia cada vez mais significativa em nossas vidas. Falamos sobre um mundo em que nossas salas de estar se tornariam academias e espaços de reunião, em que as cozinhas ficariam hiper personalizadas para nossas necessidades mais individuais. Mal sabíamos, entretanto, que essas experiências se tornariam tão importantes de forma tão rápida.

Agora, embora não possamos nos encontrar pessoalmente em Las Vegas, acreditamos que esta possa ser a CES mais empolgante até o momento. Nela, embarcaremos de vez na próxima fase desta jornada, na qual nos concentraremos em experiências que melhoram vidas e o mundo em que vivemos. Juntos, podemos criar um “Melhor Normal para Todos”.

Este “Melhor Normal para Todos” – ou “Better Normal for All” – é centrado na ideia de que, com a tecnologia certa, estamos prontos para um futuro melhor e mais brilhante. Mal posso esperar para recebê-los na coletiva de imprensa da Samsung na CES 2021 para revelar mais detalhes de como será esse Melhor Normal, começando com tecnologias personalizadas para você, Inteligência Artificial para melhorar sua vida doméstica e expandindo o tema para inovações que fazem diferença em nossa sociedade. Aqui, abaixo, está uma prévia do que irei anunciar:

Uma experiência melhor e mais personalizada
Nossa visão de um “Melhor Normal para Todos” começa e termina com você. Todos nós passamos mais tempo em casa, esperando e exigindo mais das nossas salas de estar e, para muitos, isso tem sido cada vez mais desafiador.

É por isso que estamos introduzindo tecnologias mais inteligentes que enriquecem sua vida por meio de experiências personalizadas e integradas – desde ajudá-lo a dominar sua técnica de ioga e atingir seus objetivos fitness em casa até a navegar por uma nova dieta com receitas personalizadas e equipamentos de cozinha conectados e intuitivos.

IA empoderando uma casa melhor
O Melhor Normal não terá, necessariamente, a mesma aparência para você ou para mim. Ele girará em torno das necessidades e hábitos únicos de cada pessoa. Devemos criar tecnologias que se adaptam aos nossos modos de vida e agregam valor a tudo o que fazemos, tornando as novas experiências mais acessíveis e emocionantes. Imagine como seria mais fácil se você tivesse um parceiro de confiança pela casa, uma extensão de você mesmo que pudesse ajudá-lo a arrumar a mesa ou a guardar mantimentos, reconhecendo e manuseando objetos com cuidado e precisão.

Bem, não imagine mais, porque na CES 2021, vamos mostrar como nossas pesquisas de ponta estão trabalhando para trazer um par extra de mãos para reforçar as tarefas domésticas. Estamos aprimorando nossas tecnologias de IA para permitir que você faça mais do que nunca, e mal podemos esperar para mostrar como a robótica nos apoiará na jornada para esse Melhor Normal.

Tecnologia moldando um futuro mais brilhante
Ao longo desta jornada, devemos reconhecer nossa responsabilidade de servir não apenas aos nossos usuários, mas também ao nosso planeta e à nossa sociedade. Embora a tecnologia possa remodelar a maneira como as pessoas se comunicam e vivenciam o mundo hoje, ela também possibilita um futuro mais brilhante. Enquanto superamos um dos maiores desafios de nossa vida, devemos permanecer juntos para garantir que nosso Melhor Normal também beneficie as gerações que estão por vir.

Na CES 2021, a Samsung compartilhará mais sobre sua visão de sustentabilidade
Como líder global em tecnologia, quebrar barreiras para um futuro melhor continuará sendo fundamental para nossa missão, pois colocamos as pessoas, a sociedade e o planeta no centro de tudo o que fazemos.

Estamos no início de uma oportunidade única de não apenas superar as adversidades do ano passado, mas de criar, justamente, um “Melhor Normal para Todos”, e estou muito animado para compartilhar mais sobre como a Samsung está tornando isso uma realidade. Espero que vocês se juntem a mim durante a coletiva de imprensa virtual da Samsung na CES 2021 na segunda-feira, 11 de janeiro.

* Sebastian Seung é Presidente e Chefe da Samsung Research

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realme chega ao Brasil e anuncia série 7, Watch S e Buds Q com 10% de cashback

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A realme, gigante chinesa de smartphones, lançou oficialmente seus primeiros produtos do portfólio no Brasil: o smartphone da série 7 nas variantes realme 7 e realme 7 Pro, o realme Watch S, seu segundo smartwatch com tela redonda, e o fone de ouvido realme Buds Q, com bateria de até 20 horas.

Na primeira semana de vendas no Brasil, a realme estará com descontos exclusivos e, como anunciado anteriormente, a empresa estará oferecendo 10% de cashback a todos os clientes no Brasil.

Durante o primeiro mês de vendas, a B2W Digital – detentora das marcas Americanas, Submarino, Shoptime e Sou Barato – terá exclusividade na vendas da companhia.

Vamos conhecer as novidades:

realme 7 Pro – Tecnologia de carregamento mais rápida
No flagship da empresa, o carregamento da bateria evoluiu ainda mais com uma grande atualização para o SuperDart Charge de 65W para uma experiência de carregamento incomparável.

Graças à sua eficiência de carregamento extremamente alta, 65W SuperDart Charge pode rapidamente alimentar a bateria de 4500mAh, enquanto mantém o telefone frio. A bateria de 4500mAh pode ser carregada a 100% em 34 minutos.

E apenas em 12 minutos, ele pode cobrar quase 50%. Mesmo durante jogos pesados, o SuperDart Charge de 65W pode carregar até 43% em apenas 30 minutos.

Melhor desempenho
O realme 7 Pro é lançado com o processador Qualcomm Snapdragon 720G. Este processador é feito usando um processo avançado de 8nm, tornando-o mais poderoso e eficiente. O processador octa-core possui dois núcleos Cortex-A76 de alto desempenho de até 2,3 GHz e seis núcleos Cortex-A55 de alta eficiência de até 1,8 GHz, junto com um novo GPU Adreno 618, que é o mesmo que Snapdragon 730G.

Em comparação com a última geração, o Snapdragon 720G tem 10% de melhoria no desempenho da CPU, 75% de melhoria no desempenho da GPU e exibição.

Display Imersivo
O modelo contém uma tela cheia Super AMOLED de 6,4 polegadas com taxa de amostragem de 180Hz. Em comparação com a tela LCD, a tela OLED tem melhor desempenho em qualidade de imagem e eficiência de energia, e é compatível com impressões digitais.

A tela vem com proporção 20:9, resolução 2400x1080P FHD+, proporção tela-corpo de 90,8% e brilho máximo de 600nits. 

A melhor qualidade de câmera da classe com sensor Sony IMX682
Ele apresenta a mais recente configuração de câmera quádrupla, sendo a câmera principal de 64MP, uma ultra grande angular de 8MP de 119° e uma lente macro e uma lente de retrato P&B. O sensor Sony IMX682 tem incrível capacidade de detecção de luz e vem com sensor de tamanho super grande de 1 / 1,73″, pixels super altos de 64 MP, compatível com Quad Bayer, tamanho de pixel de até 1,6 μm. Mesmo com pouca luz, suas fotos sairão super iluminadas.

A câmera frontal de 32 MP com embelezamento IA pode reproduzir sua beleza cristalina. Mesmo na noite escura, o modo Super Nightscape também pode capturar selfies iluminadas com detalhes nítidos e exposição equilibrada.

TÜV Rheinland Reliability Verified
O realme 7 e 7 Pro são os primeiros smartphones a passar na verificação de confiabilidade do smartphone da TÜV Rheinland. A verificação é bem rigorosa e contém 23 testes principais e 72 testes secundários, cobrindo muitos cenários de uso comuns.

A Realme atualizou testes de qualidade para melhorar ainda mais a confiabilidade do smartphone, fazendo com que os usuários Realme desfrutem livremente do prazer proporcionado pela tecnologia inovadora e pelo design inovador.

Smartphone realme 7 – O primeiro processador MediaTek Helio G95 do mundo
No outro smartphone lançado, a realme 7 adota o primeiro processador de jogos MTK Helio G95 do mundo. Com mais de 300.000 pontos AnTuTu, o Helio G95 é um forte chipset que alimenta seu telefone.

Este processador é feito usando um processo de 12 nm, e é equipado com dois núcleos Cortex-A76 de alto desempenho em até 2,05 GHz e seis núcleos Cortex-A55 de alta eficiência em até 2 GHz, junto com Mali-G76GPU de 900 MHz. Com a combinação da mais recente CPU atualizada, GPU, RAM super-rápida e poderosa IA, o realme 7 traz uma experiência suave para os amantes de jogos.

Câmera Quad de 64 MP de definição de tendências 
O conjunto de câmeras é similar a seu irmão maior, com a mesma configuração de câmera quad ultra-clara, que compreende uma câmera principal de 64MP, uma lente ultra grande angular de 119° de 8MP, uma lente macro e uma lente de retrato P&B.

Bateria com suporte ao carregamento de 30W Dart Charge
Com o Dart Charge de 30W recentemente atualizado, a bateria de 5000mAh pode ser carregada a 100% em 65 minutos. E apenas em 26 minutos, ele pode carregar quase 50%.

Experiência visual suprema
O realme 7 contém uma tela Ultra Smooth de 6,5 polegadas de 90Hz com taxa de atualização. Capaz de produzir 90 quadros por segundo, a tela tem uma taxa de atualização 50% maior quando comparada a uma tela convencional de 60Hz, resultando em uma experiência visual uniforme e suave com cada movimento da tela.

A tela vem com proporção 20:9, resolução 2400x1080P FHD+, proporção tela-corpo de 90,5%, brilho de 480nits.

Relógio Realme Watch S
O corpo do relógio é feito de liga de alumínio 6063 com alta resistência e baixa densidade, tornando-o robusto e leve. A pulseira é feita de silicone em gel de alta qualidade, durável, leve e agradável para a pele. As alças vêm em 4 cores, preto, azul, laranja e verde. A superfície da tela usa o vidro Corning Gorilla Glass 2.5D, combinado com uma moldura redonda, para fornecer um toque mais confortável e perfeito.

Ele possui uma grande tela de toque colorida de 3,3 cm (1,3″) com suporte de brilho automático de cinco níveis, chegando até 600nits.

O realme Watch S também pode servir como um monitor cardíaco em tempo real e um monitor de nível de saturação de oxigênio no sangue. Isso tudo o torna um competitivo assistente de monitoramento de saúde alerta 24h, com aparência de formador de tendências.

A resolução da tela é de 360×360 pixels (278 ppi). Seu toque responsivo permite que você controle o relógio sem esforço.

Mais de 100 Watch Faces realme estilosos, feitos em colaboração com usuários e designers renomados que criaram mostradores modernos para o Watch S. 

O realme Watch S é o segundo smartwatch com tela redonda da realme e chegará ao Brasil realme com preço a partir de R$ 699.

Assistente de monitoramento de saúde 24h 
Posicionado como um assistente de monitoramento de saúde, o realme Watch S está equipado com um sensor óptico de frequência cardíaca PPG de alta precisão, suportando monitoramento de frequência cardíaca ininterrupto 24 horas por dia, 7 dias por semana e medindo sua frequência cardíaca com rapidez e precisão.

Você será alertado se sua frequência cardíaca estiver muito alta ou muito baixa com o tempo. Ele também oferece suporte a 16 modalidades esportivas, monitor de nível de oxigênio no sangue, teste de capacidade aeróbica, algoritmo de contagem de passos preciso, lembrete de sedentarismo, lembrete de beber água, monitoramento do sono e exercícios de meditação. 

Smart Hub da AIoT e Melhor Parceiro do Seu Smartphone
O realme Watch S pode desbloquear automaticamente o telefone ao se aproximar, o que é conveniente e rápido. É principalmente conveniente considerando que as pessoas costumam usar máscaras atualmente. O realme Watch S também pode controlar remotamente o reprodutor de música e a câmera do seu telefone e pode ser usado para mostrar informações da chamada e rejeitá-la.

Como parte importante da estratégia realme AIoT, o realme Watch S é um dos dispositivos centrais do sistema realme AIoT. Após a futura atualização OTA, o realme Watch S será capaz de conectar remotamente vários dispositivos AIoT para uma operação fácil sem abrir o smartphone.

Em 2021, a realme pretende ser “a marca de AIoT de crescimento mais rápido do mundo” e construir a realme UNI Smart AIoT com realme Link e os 4 primeiros Smart Hubs para fornecer um Tech Trendsetter Life 3 em 1 em torno de sua ‘experiência de vida pessoal, doméstica e de viagens.

O lançamento do realme Watch S foi projetado para popularizar o smartwatch e fazer com que mais jovens pudessem desfrutar da beleza da tecnologia, também representa a realme para acelerar sua implantação em AIoT.

Fones de ouvido realme Buds Q
Com design ergonômico, o realme Buds Q cabe perfeitamente nos seus ouvidos e permite uma experiência mais confortável. O estojo de carregamento também é delineado com linhas de curvas diferentes e permite uma boa sensação à mão. Além disso, um único fone de ouvido realme Buds Q pesa apenas 3,6g, mais leve que uma folha de papel A4. Com o estojo de carregamento, todo o conjunto pesa apenas 35g e é portátil.

Co-criado por José Lévy, Designer Colaborador da e Hermès, e a equipe da realme,  os fones de ouvido são a obra-prima das curvas, que cabem perfeitamente nos seus ouvidos.

O realme Buds Q é perfeito para uso o dia todo com bateria de até 20 horas, drive grande de 10mm e modo de baixa latência de apenas 119ms. Ele suporta uma chamada de 3 horas ou 4,5 horas de reprodução de música. Com o estojo de carregamento, ele tem uma bateria de longa duração de 20 horas. Além disso, ele oferece suporte à prova d’água de nível IPX4, tornando-o mais durável para não ter medo de respingos e da erosão da chuva e suor.

A qualidade do som é uma prioridade para um fone de ouvido. A realme convida especialmente uma equipe sênior de ajuste de áudio com mais de 10 anos de experiência para trazer a solução de aprimoramento de baixo composto DBB para o realme Buds Q para estimular a potência de grandes unidades e tornar o grave mais dinâmico e em camadas. Ao mesmo tempo, o realme Buds Q suporta codificação de áudio AAC de alta qualidade, com maior fidelidade e melhor experiência de audição.

Os fones de ouvido podem ser reconhecidos pelo smartphone assim que você abre a caixa de carga e o menor tempo que leva para serem combinados é de apenas 4,2s. Além disso, os fones de ouvido podem ser desligados assim que você colocá-los de volta na caixa e fechar a tampa da caixa. Você também pode atender / desligar o telefone, trocar de música ou ativar o assistente de voz Breeno com o toque de um botão. É possível acessar o aplicativo realme Link para personalizar as funções operacionais e atualizar o firmware do sistema.

O modelo está disponível nas cores: Branco e Preto, a partir de R$229.

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Conheça as cinco principais tendências de tecnologia para 2021

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Enfrentando circunstâncias que talvez sejam as mais perturbadoras de sua existência, as organizações em todo o mundo perceberam que a tecnologia pode ser uma de suas principais aliadas na busca por garantir a continuidade do trabalho durante a pandemia do COVID-19.

“As vacinas contra o coronavírus que agora entram no mercado devem trazer alívio para as empresas, abrindo  caminho para a normalidade”, diz Rajesh Ganesan, vice-presidente da ManageEngine, divisão de gerenciamento de TI corporativa da Zoho Corporation. “Mas o ano passado mostrou que a resiliência da tecnologia é fundamental para a continuidade dos negócios e que é melhor avançar imediatamente nesse sentido”.

Pensando nessa questão da resiliência dos negócios, a companhia, juntamente com líderes de negócios e tecnologia, traz uma lista com as cinco principais tendências de tecnologia para 2021.

Confira abaixo:

Regulamentações locais e infraestrutura em nuvem
Com a adoção acelerada da nuvem, é inevitável que os governos em todo o mundo criem regulamentações específicas para cada região a fim de defender aspectos de soberania, privacidade do usuário, segurança, cultura, políticas e outras questões.

Isso exigirá que a infraestrutura em nuvem seja hospedada em cada uma dessas regiões para cumprir seus respectivos regulamentos. Além disso, estados específicos em países grandes podem ter suas próprias regras e, portanto, as empresas devem estar cientes desse fator ao escolher os provedores de nuvem.

Quando se trata de seus dados, bem como o dos  seus clientes, é fundamental que as empresas operem com clareza quanto às regulamentações e como elas se aplicam

Mais foco em uma experiência digital perfeita
Uma experiência digital contínua será um diferencial importante para as empresas, especialmente na era pós-pandemia.

Com isso, elas investirão cada vez mais no monitoramento dessas experiências para aliviar possíveis falhas, como a impossibilidade de rastrear os dispositivos dos funcionários, além de problemas na rede doméstica e outras ferramentas de produtividade baseadas na nuvem.

As organizações também se empenharão em criar AIOps — Artificial Intelligence for IT Operations — de maneira eficaz para monitorar e corrigir contextualmente sua TI e lógica de negócios, a fim de fornecer uma experiência mais intuitiva ao usuário. Além disso, ferramentas de monitoramento baseadas em IA e informadas por dados serão buscadas para analisar os riscos de segurança e aumentar a eficiência operacional.

O modelo de segurança Zero Trust será a nova norma
Antes do COVID-19, o Zero Trust era impulsionado pela necessidade de modernizar a segurança da informação. Com a mudança para o trabalho remoto, o modelo tradicional de segurança baseado em perímetro tornou-se obsoleto. A identidade digital agora é um único ponto de controle entre usuários, dispositivos e redes.

Os modelos de segurança Zero Trust, entretanto, operam com o princípio de que todos os usuários da rede — internos ou externos — são considerados hostis até que se prove o contrário. A confiança é estabelecida por meio de uma forte autenticação para os usuários ao verificar quem está solicitando acesso, o contexto da solicitação e a sensibilidade do ambiente; e o  comportamento de cada usuário é continuamente avaliado quanto ao risco.

Ele atende às necessidades ágeis das organizações modernas e, eventualmente, se tornará a maneira pela qual qualquer estrutura de segurança é arquitetada. De uma opção de negócios a um modelo obrigatório, cada um de nós está em uma jornada de Zero Trust — quer saibamos disso ou não.

A infraestrutura hiperconvergente é ideal para a era da nuvem
Ter uma estrutura de TI forte é um fator crítico para as empresas atingirem a eficiência da infraestrutura. A infraestrutura hiperconvergente (HCI) consolida a infraestrutura tradicional baseada em hardware (servidores de computação, rede e armazenamento) em ambientes virtualizados e definidos por software.

Essa abordagem não é apenas uma opção econômica, mas também ajuda a simplificar o gerenciamento desses recursos virtuais em uma interface unificada.

Considerando o impacto da pandemia, muitas organizações estão procurando adotar tecnologias que possam dar suporte a seu espaço de trabalho digital. Tendo em mente os problemas de custo e segurança associados à nuvem pública, pode não ser a escolha imediata para a maioria das empresas, tornando 2021 o ano para a HCI.

E, devido à sua estrutura simplificada e flexível, ela é ideal para ser combinada com os recursos de nuvem.

Aumento da utilização de dados por departamentos que não são de TI
Agora que as organizações percebem a eficácia das plataformas analíticas, espera-se que seu uso penetre não apenas na TI, mas em outros departamentos que tradicionalmente não dependiam de aplicações de análise. Por exemplo, dados de aplicações de RH combinados com métricas de desempenho de funcionários podem ser usados para medir a influência das iniciativas de bem-estar dos funcionários na produtividade.

Esse foco em análise traz uma dinâmica interessante para a forma como as organizações trabalham e também apresenta um conjunto de desafios na governança e manutenção de dados.

A TI desempenhará um papel fundamental na facilitação de níveis de acesso refinados antes de passar para um modelo de mais confiança, onde equipes individuais têm acesso completo a todos os dados relevantes necessários para seu funcionamento eficiente.

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Engenharia Elétrica está presente no cotidiano das pessoas e tem um grande papel na economia

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São Paulo, SP 18/1/2021 – A cada dia que passa nos deparamos com novas invenções, novos produtos e novas melhorias, que sem a engenharia elétrica não seriam possíveis Ligada ao desenvolvimento mundial, a engenharia elétrica é um grande propulsor para o setor econômico

A eletricidade é responsável por grandes inovações desde os séculos XIX e XX, o que atualmente é percebido no mundo globalizado, segundo empresa de Pesquisa Energética – EPE, seu consumo vem aumentando substancialmente. De acordo com dados do Ministério de Minas e Energia, as projeções para os próximos anos indicam que até 2026 o consumo deve crescer 3,4% ao ano.

Para atuar nesse campo da eletricidade, uma das áreas mais abrangentes e presente em praticamente em tudo do dia a dia é a engenharia elétrica, que muitas vezes passa despercebida pela sociedade, segundo o engenheiro eletricista Pedro Henrique Sales de Oliveira. Ele explica que todas as facilidades encontradas, hoje, são totalmente dependentes de energia, e que no futuro darão lugar a outros equipamentos melhores, graças ao setor.

A engenharia elétrica, de acordo com Oliveira, é o ramo que trabalha com estudos e aplicações da eletricidade, eletromagnetismo e eletrônica. Muitas vezes presente indiretamente, engloba desde sistemas de potência, geração de energia, eletrônica, telecomunicação, sistemas digitais e computadores, controle e servomecanismos, automação e robótica, até mesmo a engenharia biomédica. “A engenharia elétrica está presente em tudo como, por exemplo, em um simples recipiente de iogurte. Você pode não estar ciente, porém, para que este mesmo recipiente tenha um determinado tamanho, consistência e forma, existem diversos moldes, dispositivos, ligações elétricas, energia, entre outros fatores que são todos responsáveis ​​pela forma do recipiente”, explana o engenheiro, que possui o Programa de Certificação em Administração de Empresas pela Southern States University, San Diego, CA, Estados Unidos.

Conforme o profissional, a engenharia elétrica está diretamente ligada ao desenvolvimento mundial e é um grande propulsor da economia, porque tudo que é produzido nessa área é consumido com muita facilidade. Alega que esse setor permite melhorias e aumenta a eficiência em qualquer ramo, como na produção industrial e na área dos transportes e comunicações, tornando-se cada vez mais presente nos dias de hoje. “Um engenheiro eletricista é capaz de projetar sistemas de comunicação, o que permite nos comunicarmos com as pessoas e obter informações em todo o mundo. Além disso, a engenharia elétrica também está presente, por exemplo, em suas férias e no caminho para o trabalho, pois é responsável pela criação de máquinas e sistemas elétricos que são encontrados em ferrovias, aeroportos, rodovias etc.”, declara Pedro Oliveira, que tem Curso de treinamento prático de dispositivos Baumüller em Nuremberg, na Alemanha.

“A sociedade não imagina como viveria nos tempos atuais sem o uso, por exemplo, de eletrônicos, celulares, computadores e geladeira”, menciona Oliveira, com vasta experiência em instalações e reparos em máquinas industriais. E afirma que são de fundamental importância, social e econômica, os investimentos em estudos, pesquisas e em profissionais qualificados de engenharia elétrica que, muitas vezes, não são tão valorizados ou mesmo contemplados de acordo com o potencial desenvolvido.

“A cada dia que passa nos deparamos com novas invenções, novos produtos e novas melhorias, que sem a engenharia elétrica não seriam possíveis. Infelizmente, sabemos que nem tudo são flores, e essas novas tecnologias aumentam o consumo de energia, consequentemente, aumento dos gases de efeito estufa e danos desastrosos para todos. No entanto, mais uma vez a engenharia elétrica entra em cena, pois os profissionais da área devem ser treinados para reverter o alto consumo desses aparelhos. Da mesma forma que há estudos para a criação de novas tecnologias, há também estudos para que essas tecnologias não prejudiquem o ser humano. Portanto, a engenharia elétrica é de grande importância para o nosso presente e para futuro da humanidade”, finaliza o engenheiro Pedro Henrique Sales de Oliveira, que também tem curso de treinamento prático de dispositivos Baumüller na NC Motores, curso de PLC e curso de Associate of Electronics Technician (Associado Técnico em Eletrônica).

Website: http://www.linkedin.com/in/pedrohdeoliveira/



F5 adquirirá a Volterra por US$ 440 milhões

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A F5 e a Volterra anunciaram um acordo definitivo sob o qual a F5 adquirirá todas as ações emitidas e a emitir da empresa privada Volterra por aproximadamente US$ 440 milhões em dinheiro e aproximadamente US$ 60 milhões em remuneração diferida e compensação por incentivos não concedidos presumidos, para fundadores e funcionários.

Com a adição da plataforma tecnológica da Volterra, a F5 está criando uma plataforma edge construída para empresas e provedores de serviços, que terá prioridade para a segurança e será app-driven com escala ilimitada.

“As atuais soluções edge são simplesmente inadequadas para os atuais clientes empresariais. É tempo de nos libertarmos de sistemas edge fechados que só perpetuam a dor de desenvolver, executar e dar segurança a apps”, disse François Locoh-Donou, Presidente e CEO da F5.

“Com a Volterra, nós fazemos progredir nossa visão de Aplicações Adaptativas com uma plataforma Edge 2.0 que resolve a complexa realidade multinuvem confrontada pelos clientes empresariais. Nossa plataforma criará uma solução SaaS que resolve os problemas mais críticos dos nossos clientes. O sucesso da transformação de software da F5 nos colocou em uma posição de entregar no potencial do Edge 2.0 e redefinir a nossa posição competitiva”.

“Estou empolgado por trabalhar em contato direto com François e a equipe da F5 para ajudá-los a ser pioneiros na evolução do edge para entregar experiências de aplicações mais adaptativas e dinâmicas para todos os nossos clientes”, disse Ankur Singla, Fundador e CEO da Volterra. “Com a nossa plataforma, estenderemos ao edge a liderança da F5 em segurança de aplicações, expandindo assim nossa penetração combinada no segmento de mais rápido crescimento do mercado total atingível da F5, de USD 28 bilhões em 2023.”

A Volterra permite uma nova plataforma Edge 2.0 open edge, que transformará a posição de liderança da F5 em segurança e distribuição de aplicações empresariais, atacando os desafios inerentes com soluções edge de primeira geração. A plataforma Edge 2.0 da F5 terá as seguintes características:

– Prioridade para a segurança: Entregando segurança líder da indústria em vez de segurança commodity acrescentada a uma CDN ou nuvem.

– App-driven: Fornecendo entrega de apps universal, “desenvolva uma vez, implemente globalmente”. Este edge definido por software, baseado em containers padrão da indústria e APIs, elimina a complexidade da multinuvem.

– Ilimitada em escala: O Edge 2.0 liberta os apps da “prisão da CDN” das plataformas edge fechadas, executando todos os serviços em qualquer servidor, em todas as nuvens e data centers.

As diretorias da F5 e da Volterra aprovaram a transação, que está sujeita a aprovações regulatórias e outras condições habituais de concretização do negócio. Espera-se que a transação se concretize no primeiro trimestre do ano-calendário 2021.

Na concretização da transação, Ankur Singla e a equipe de liderança da Volterra ocuparão cargos elevados na F5. A Volterra permanecerá em sua atual sede em Santa Clara.

Resultados preliminares do primeiro trimestre do ano fiscal 2021
A F5 liberou também uma previsão dos resultados financeiros do seu primeiro trimestre do ano fiscal 2021. Com base nas informações disponíveis no momento, a empresa estima os resultados abaixo para o trimestre encerrado em 31 de dezembro de 2020.

– Receita GAAP e não-GAAP entre USD 623 e USD 626 milhões, representando um crescimento de aproximadamente 10% em relação ao período do ano anterior

– Crescimento da receita GAAP e não-GAAP referente a software de aproximadamente 68% e 70%, respectivamente

– Crescimento da receita de sistemas de aproximadamente 5%

– Crescimento da receita GAAP e não-GAAP referente a produtos entre aproximadamente 22% e 23%

– Crescimento da receita serviços globais pouco acima de zero

– EPS não-GAAP acima do topo de sua orientação anterior de USD 2.26 a USD 2.381

“Estamos em vias de apresentar o nosso melhor resultado trimestral desde que embarcamos em nossa transformação, com um crescimento das receitas de aproximadamente 10% impulsionado por uma forte demanda contínua de software, juntamente com resiliência em nosso negócio de sistemas”, acrescentou Locoh-Donou.

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Conheça 5 formas da sua empresa ser invadida e como se prevenir

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Ao entender melhor como os hackers invadem os dados das empresas, especialistas já conseguem distinguir quais são as ameaças comuns que aumentaram significativamente nos últimos meses mesmo com a LGPD em vigor.

Segundo o especialista e evangelista em Segurança da Informação e Proteção de Dados do Grupo Daryus, Cláudio Dodt, são duas as ameaças observadas com mais frequência nos últimos tempos:

– Violação de Dados ou Data Breach: ocorre quando uma organização sofre um incidente de segurança relacionado aos dados pelos quais é responsável. Isso resulta numa violação de confidencialidade, da disponibilidade ou da integridade dos dados.

– Vazamento de Dados: transmissão não autorizada de informações de dentro de uma organização, ou seja, um incidente que expõe publicamente informações sensíveis que podem ser vistas, copiadas, roubadas, transmitidas ou usadas sem acesso autorizado.

Dodt destaca que investir em ferramentas de segurança, softwares de última geração e funcionários treinados são ótimas recomendações, porém isso não garante que a empresa não ficará vulnerável, uma vez que essas boas práticas se depreciam com o tempo e os criminosos se aperfeiçoam cada vez mais.

Com isso, confira as 5 maneiras que as organizações podem ser violadas e quais as possíveis soluções para os problemas:

Vulnerabilidades desconhecidas
A maioria das vulnerabilidades pode permanecer desconhecida por meses ou até anos. Esse foi o caso das vulnerabilidades de hardware encontradas pela equipe do Google chamadas de Meltsown e Spectre que permitem que os programas roubem dados processados pelo computador. A Meltdown é uma falha de segurança passível de ser explorada em microprocessadores.

Ao explorar a falha é possível ler áreas de memória protegidas, ou seja, é possível obter dados sensíveis do usuário. A Spectre não afeta um processador específico, mas sim a maioria dos processadores. Com a falha é possível realizar “Branch Prediction” e “Speculative Execution”. Através dela consegue-se fazer com que o processador execute instruções atípicas e assim fure o isolamento entre aplicações.

Essas vulnerabilidades afetaram a memória da maioria dos hadwares de CPU nos últimos 10 anos e, embora não haja casos confirmados de exploração, isso não significa que criminosos não estejam aproveitando a vulnerabilidade.

Solução: seguir os conselhos básicos de segurança digital, pois não há outra forma ainda de lidar com falhas de seguranças desconhecidas.

Ameaça Interna
A ameaça interna nunca deve ser subestimada. Mesmo que não seja causada por um cibercriminoso, na maioria das vezes, a atenção deve ser mantida da mesma forma. Funcionários que não foram treinados adequadamente ficam propensos a erros acidentais, como enviar uma mensagem de e-mail para o destinatário errado, clicar em e-mail recebidos que contenham armadilhas de invasão – conhecidos como phishing -, até mesmo compartilhar informações confidenciais em um local público ou rede social.

É importante considerar que existem pessoas que voluntariamente cometeriam uma violação ou até um crime. Por exemplo, um funcionário que pretenda deixar a empresa pode tentar copiar arquivos confidenciais, mesmo que seja contrário a política de segurança.

Solução: existem diversas formas para proteger a empresa de ameaças internas e remediar estragos causados caso algo aconteça. A organização pode realizar soluções endpoint como antivírus, controle de USB, sistemas de Data Leak Protection (DLP), além da contratação de uma equipe experiente de respostas a incidentes.

O risco de terceiros
Não muito diferente do tópico anterior, terceiros são pessoas ou empresas com as quais compartilhamos dados. É importante ressaltar que ao compartilhar informações, os terceiros ficam expostos aos mesmos riscos dos colaboradores da empresa e podem ser a porta para algum incidente.

Para estes é necessário trabalhar dentro dos limites da organização, além dos controles de segurança já mencionados. É válido considerar regras especiais para pessoas de fora, como limitar as conexões a rede e servidores corporativos. Controles físicos também devem ser aplicados, incluindo a limitação do acesso a áreas restritas, o uso de crachás de identificação e a inspeção de mochilas e maletas, se necessário.

Solução: algumas formas de lidar com os riscos de segurança de terceiros é ter um aviso obrigatório de vazamento de dados, impor requisitos como criptografia e prevenção de vazamento de dados, além de contar com uma equipe de resposta a incidentes, e manter o direito de auditar a infraestrutura de terceiros.

Criptografia é uma faca de dois gumes
A criptografia é provavelmente um dos melhores controles de segurança, pois permite que dados confidenciais sejam transmitidos com segurança por redes não seguras. O problema é que também funciona na contramão.

Como a maioria dos serviços da internet – navegação, mensageiros instantâneos, armazenamento de e-mail e nuvem – já impõe forte criptografia, torna-se difícil o controle dos dados que saem da empresa. Além disso, a criptografia pode ser adotada pelo malware para se comunicar com os servidores de comando e controle.

Solução: quando tudo está criptografado, a única solução é contorná-lo. As empresas com firewalls e proxies web mais antigos podem ter dificuldades, mas as soluções modernas já podem conter métodos de descriptografia, como inspeção SSL.

Vale ressaltar que existem limitações em algumas situações. Algumas instituições financeiras, por exemplo, não funcionam bem com a inspeção SSL e pode haver preocupações com a privacidade. Portanto, nem sempre é possível descriptografar todo o tráfego dentro e fora da empresa.

Violação física
As vezes ela é esquecida, mas os dados não se limitam a bits e bytes. Uma violação também pode ocorrer com informações compartilhadas verbalmente, ouvidas por terceiros indesejados ou até por um documento impresso que foi deixado sem supervisão em algum local compartilhado por várias pessoas, por exemplo.

Se um HD for descartado incorretamente, ele pode acabar na mão de cibercriminosos que podem tentar restaurar as informações e usá-las de forma negativa.

Solução: ter uma política de mesa limpa, usar meios seguros para descartar informações confidenciais e fornecer treinamento de conscientização dos funcionários são as melhores opções nesse caso.

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Fintech compartilha experiência em verticalizar receitas em 70% durante o ano de

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São Paulo – SP 18/1/2021 – Mesmo diante de uma crise sem precedentes, a Abrão Filho, Fintech e Banktech, continuou verticalizando suas receitas no ano de 2020

O ano de 2020 chegou ao fim e será lembrado por uma sequência de desafios que se desdobraram em diferentes nichos e mercados – e trouxeram muitas ressonâncias. Sendo assim, não seria diferente no cenário financeiro e corporativo: segundo dados disponibilizados pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais de 700 mil empresas fecharam as portas. 

Por outro lado, o ano de 2021 traz novos ares e expectativas positivas. Inclusive, 70% das empresas já retomaram seus níveis de produção de antes da pandemia, segundo dados da CNI, Confederação Nacional da Indústria. 

Além disso, foi possível constatar que 69% já recuperaram seu faturamento. Destas, 62% já projetam aumento nos ganhos durante o novo ano. Ainda assim, vale lembrar que mesmo diante da crise, algumas empresas não sofreram impacto.

Mercado aquecido

No ano de 2020, a Abrão Filho, Fintech e Bancktech, agenciou e contratou mais de US$ 652 milhões. Ao todo, mais de oito mil e trezentos contratos de câmbio foram efetivados. 

A empresa, que completou 9 anos de constituição, nasceu em uma época onde a tecnologia bancária e cambial eram pouco aplicadas na América Latina, mas conseguiu se estabelecer. 

A Abrão Filho possui integração com a tesouraria de três instituições financeiras bancárias, abertura de conta em bancos nacionais via ferramenta On Board, e um sistema web com parametrização de produtos, compliance, prazos e esteiras técnicas legais, que no total somam 17 bancos de dados em 5 diretórios.

Segundo dados internos, o crescimento da empresa no ano pandêmico foi de 70% quando comparado a 2019. Além disso, o ticket médio da Abrão Filho também chamou a atenção, ultrapassando os US$ 122.000,00. 

Expectativas

Para o diretor comercial, Luan Almeida: “aqui no Brasil, o mercado de câmbio ainda está na fase da interação. Temos tudo para evoluir e devemos dar um passo de cada vez, tendo a tecnologia como aliada”. 

Sendo assim, as expectativas para 2021 são grandes: a empresa duplicou sua equipe colaborativa e de executivos de câmbio. Espera-se que toda a sua escalagem e crescimento siga no mesmo grau percentual.

Para saber mais, basta acessar: https://www.abraofilho.com.br/

Website: https://www.abraofilho.com.br/



Mercado de IoT movimentará mais de 30 bilhões de dólares na América Latina até 2023

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São Paulo, SP 20/1/2021 – Com expansão do mercado de Internet das Coisas, contar com um monitoramento de IoT’s é essencial para garantir a segurança e visibilidade do negócio.

Um mercado continua a crescer mesmo frente ao período difícil que o mundo vive por conta da pandemia de Covid-19: o de IoT (Internet das Coisas). De acordo com um relatório divulgado pela GlobalData, esse segmento deve movimentar mais de 30 bilhões de dólares na América Latina até 2023. O mercado também ganha força no Brasil, já que o investimento médio das companhias brasileiras em tecnologias como dispositivos IoT foi de 6,1 milhões de dólares em 2019, segundo um estudo feito pela Zebra Technologies.

Já de acordo com a Oracle, são mais de 7 bilhões de dispositivos IoT conectados globalmente, sendo que o número pode alcançar 22 bilhões até 2025. Todos esses dados explicam a importância que a IoT tem globalmente e o quanto esse mercado irá expandir nos próximos anos, principalmente com o avanço da tecnologia.

Dados devem ser bem monitorados para evitar prejuízos

Com o volumoso número de dispositivos conectados à internet atualmente, como geradores, nobreaks, câmeras, ar-condicionado, catracas, impressoras, sensores, notebooks, celulares, entre tantos outros, principalmente nas empresas, também cresce a preocupação por parte dos empreendedores de monitorar esse alto número de dados com efetividade.

Dispositivos IoT que não são monitorados podem trazer grandes prejuízos ao negócio. Se uma empresa não monitorar suas catracas e câmeras de segurança, por exemplo, não terá nenhum controle da entrada de pessoas no estabelecimento, assim como a ausência de um monitoramento de nobreaks pode causar a paralisação da operação ao acabar a energia, afetando a produtividade da equipe. Outro grande problema pode ser exemplificado com o monitoramento de câmaras frigoríficas: sem esse gerenciamento, as empresas não conseguem supervisionar com agilidade a temperatura, podendo ter enormes prejuízos financeiros.

Agilidade na resolução de problemas e falhas no ambiente de TI

Para evitar problemas como esses, é importante contar com uma especialista que forneça esse serviço com qualidade. No mercado de tecnologia há quase 20 anos, a NSB é uma empresa que ajuda seus parceiros a gerenciarem sua infraestrutura de TI, trazendo visibilidade do ambiente de TI e agilidade na resolução de problemas e falhas.

Qualquer dispositivo que esteja conectado à infraestrutura de TI pode ser monitorado através da solução da NSB: IoT’s, servidores, network, aplicações, armazenamento em nuvem, bem como indicadores do negócio (BAM). Assim, a operação fica sempre disponível e as empresas têm total visibilidade e disponibilidade do ambiente de TI.

E para amparar essas empresas no monitoramento de TI, a NSB criou o CM360 Visibilidade, um software desenvolvido em cima das melhores práticas do ITSM e ITIL para realizar o monitoramento de TI/IoT e visibilidade do negócio (BAM). A ferramenta é responsável por gerar alertas ao identificar lentidões operacionais e falhas na infraestrutura de TI. Assim, tickets são abertos no service desk para que o time de NOC passe a agir rapidamente no problema, de acordo com o SLA acordado.

Website: https://nsb.com.br/monitoramento-de-ti/



Adaptar-se ou morrer: por que agilidade importa tanto para startups?

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São Paulo, SP 20/1/2021 – Um exemplo de adaptação ao cenário da COVID-19, a 4.events reinventou o seu modelo de negócio garantindo não apenas a sobrevivência mas principalmente a inovação. Como resultado, no dia 11 de janeiro de 2020, a empresa entrou em rodada de investimento crowdfunding pela captable.

Saber quando o negócio precisa de uma mudança é essencial para qualquer empresa. Mas, ainda mais no caso das startups, a velocidade também importa. Empresas tradicionais têm à sua disposição caixa suficiente para cometer erros, enfrentar crises e se mover mais lentamente. O mesmo, geralmente, não é verdade para startups. Isso, no entanto, não é algo negativo: startups são mais ágeis, eficientes e flexíveis – mesmo que por pura necessidade.

Um dos grandes sinais positivos da maturidade de uma startup é o que se chama de pivotar, no vocabulário startupeiro. Pivotar, nada mais é do que mudar o modelo de negócio. Parece simples, mas não é, em grandes empresas, letárgicas e engessadas por seu tamanho, mudar o modelo de negócio não é uma decisão viável em semanas ou meses. Muitas startups, no entanto, passam por esse processo, seja por estarem testando qual modelo funciona para seu negócio, por alguma oportunidade nova que surgiu no mercado ou por condições de mercado, como crises econômicas.

A pandemia foi um grande catalisador desse movimento, inúmeras startups – e até mesmo empresas tradicionais – precisaram se adaptar a uma nova realidade de forma muito rápida. Algumas mudanças que eram previstas para levar anos tornaram-se realidade em poucos meses. As startups, como característico em empresas menores, foram mais rápidas em se adaptar e aproveitar oportunidades de crescimento que surgiram no período.

Um dos setores que se viu em apuros foi o de eventos. Planejar um evento, conferência ou feira de negócios e realizá-lo on-line se mostrou mais difícil do que fazer uma reunião virtual pelo Zoom ou transmitir um webinar no YouTube. Também, pudera, os eventos corporativos, conferências e feiras de negócio dependem de um elemento humano que ainda se mostra complicado de levar para o ambiente on-line: o networking.

Além do networking, outros desafios impostos pela virtualização dos eventos foram sendo percebidos aos poucos pelos organizadores de eventos: a experiência de estandes, a proximidade do contato físico, administrar a venda de ingressos, possibilitar sorteios e perguntas, entre outras características dos eventos presenciais. Com tudo isso, uma oportunidade surgiu: uma plataforma que pudesse juntar todas essas dificuldades e oferecer diversos serviços que resolvessem cada uma delas. Seria possível?

A 4.events, uma startup que era majoritariamente focada em eventos presenciais, mudou seu foco já em fevereiro de 2020, prevendo que a pandemia iria impactar seu modelo de negócio de forma expressiva. Com isso, lançou uma plataforma omnichannel, atendendo a uma multitude de necessidades dos organizadores de eventos, que buscavam justamente uma solução que pudesse resolver diferentes problemas que encontravam na organização e operacionalização dos seus eventos on-line.

A estratégia deu muito certo: apesar da queda de faturamento no início da pandemia, a startup logo pivotou seu modelo e viu seus números voltarem a subir, estando hoje num patamar saudável e tendo aprendido com tudo que teve de enfrentar na crise. A 4.events também passou a operar com modelo de assinatura, permitindo maior previsibilidade de receita, atraindo eventos com valores de tickets maiores e com isso, o faturamento do ano de 2020 quase alcançou o de 2019.

Mesmo com o retorno dos eventos presenciais, a startup continua podendo oferecer seus produtos virtuais para que esses eventos sejam amplificados, atingindo públicos antes impedidos de participar. Além de continuar atendendo eventos físicos e possibilitando a oferta de produtos self-service, ou seja, o organizador pode escolher quais soluções atendem às suas necessidades.

Com a mudança de foco e o crescimento da startup, a 4.events hoje busca ampliar seu time, investir em tecnologia e acelerar sua internacionalização. Por isso, a 4.events está disponível para investimento através da plataforma de investimentos coletivos da CapTable, a oferta completa pode ser encontrada aqui. A oferta atingiu a marca de R$300 mil reservados em apenas 24h e já está com mais de 36% do valor captado.

Website: https://captable.com.br/projects/4events/?promo=atZjNmdFV



Gestão em tempos de crise: ferramentas que podem ajudar a superar momentos tão desafiadores como este

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Campo Grande, MS. 20/1/2021 – Trata-se da importância de envolver e alinhar todas as pessoas certas no momento decisivo.Como gerenciar crises em ambientes de emergência

Que a jornada do empreendedor não é tarefa fácil todos já sabemos. Em um ano desafiador como o de 2020 nem se fala. Mas com ajuda e suporte de tecnologia aplicada ao negócio e pessoas certas, momentos como esse podem trazer repertório para alcançar metas ainda maiores. Rafael Pestille, co-fundador da Data Insight Tecnologia de Negócios e Diretor executivo da JB Higienização Hospitalar ensina como gerenciar crises colocando as pessoas e não os problemas no centro da discussão.

Medindo a febre
A atenção ao cerne do problema é um desafio para gestores de crises. Ter capacidade de diagnostico assertivo é um diferencial quando o assunto é a delas. Independentemente do nicho, geralmente conseguir superar crises muito agudas cria um repertorio que impulsiona os resultados no pós-crise. Mas antes de colocar em prática o lado reativo, se atentar ao fato gerador do problema e não às consequências dele faz toda diferença. Não chamar para a mesa os agentes que de fato são os maiores impactados e deixar de lado toda essa expertise que traria agilidade e muitas vezes menos impacto para a organização.

O remédio
Montar um comitê multidisciplinar e expor os mais variados pontos de vista acerca de determinado assunto leva o debate para outro patamar.
Uma estratégia que tem se provado em ambientes assim é o brainstorm, que em situações de urgência e emergência pode ser feita da seguinte forma:

Brainstorm solo: neste momento é solicitado que alguns agentes envolvidos no problema o façam sozinhos e levantem a maior quantidade possível de soluções.
Após essa etapa, reúnem-se todos os agentes para que seja elencadas as ideias realmente resolutivas, ou seja, aquelas que não amenizam o problema.
Fazer pausas para que as pessoas possam pensar sobre as ideias impulsiona o desenvolvimento das que são eleitas as mais promissoras. Outra sugestão é de que se façam tarefas fora do ambiente de trabalho para que não chovam obviedades. (Chris Griffith e Melina Costi, 2021)

A alta
Em um ambiente de emergência como dos hospitais é quase impossível não conviver com o fatal, ou seja, caso ninguém faça nada ou demore para reagir tudo estará perdido. O que torna o impulso à reação imediata um “modus operandi”. Logo, buscar um diagnóstico rápido, porém, assertivo quase que em tempo real, faz toda diferença. Com o uso de tecnologia aplicada aos negócios esse acompanhamento se torna muito mais fácil e através de formulários e perguntas-chave podem avaliar o como está o moral da equipe e quais os desafios que cada um dos setores vem enfrentando diante do novo desafio.

Website: http://www.datainsight.com.br



Compra e venda de empresa é cada vez mais comum no país

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20/1/2021 – Esse é o momento em que o empreendedorismo torna-se um caminho natural para as pessoas que estão em busca de de novas oportunidades para geração de renda.No caminho pela retomada econômica, operações de compra e venda de empresas se popularizam e chamam atenção pelos bons resultados.

Ainda com uma economia abalada pelos reflexos da pandemia do novo coronavírus, empreendedores brasileiros voltam seus olhares para um tipo de operação em crescimento no país, a compra e venda de empresas . Mesmo no pior ano do século para o setor econômico, com fechamento de companhias e desemprego em massa, as negociações em torno de fusões e aquisições cresceram de forma considerável, englobando não apenas as grandes indústrias, mas também as micro e pequenas empresas.

Números de um levantamento realizado pela PwC Brasil mostram que este mercado está em crescimento, chegando a tal ponto de conseguir resultados expressivos mesmo com o auge da primeira onda da pandemia.

O estudo foi feito entre janeiro e novembro de 2020 e revela que, no período, foram realizadas 909 aquisições/fusões de empresas no Brasil, um aumento de 14% na comparação com janeiro a novembro de 2019. Ainda de acordo com a pesquisa, os setores de Tecnologia da Informação, Serviços Auxiliares e de Saúde se destacaram entre as operações.

Para Felippe Ferreira, fundador do site meuBiZ , referência em anúncios de compra e venda de empresas e pontos comerciais , os indicadores reforçam a popularização desse tipo de transação e ajudam a estimular que mais empresários estudem o assunto e consigam fazer bons negócios. Com experiência na área, Felippe ressalta o empreendedorismo e a tecnologia como fatores essenciais para essa realidade.

Na visão do especialista, a pandemia de Covid-19 forçou os chamados empreendedorismos por necessidade e por oportunidade. “O mundo precisou se reinventar profissionalmente e esse é o momento em que o empreendedorismo torna-se um caminho natural para as pessoas que estão em busca de novas oportunidades para geração de renda”, afirma.

A explicação de Ferreira vai ao encontro das estatísticas relacionadas ao empreendedorismo brasileiro. Segundo números do Portal do Empreendedor, do Governo Federal, entre janeiro e setembro de 2020, o país registrou aumento de 14,8% no índice de microempreendedores individuais (MEIs) na comparação com 2019. Até o último mês de levantamento, eram quase 11 milhões de registros.

O outro fator apontado por Felippe para a popularização de compra e venda de empresas é a ajuda da tecnologia, sobretudo com o acesso cada vez mais facilitado à internet. Segundo ele, plataformas especializadas em anúncios de venda de empresas foram surgindo nos últimos anos, proporcionando um novo conceito de operação para compradores e vendedores. “Através de um site de compra e venda de empresas é possível encontrar um negócio para empreender hoje mesmo. Basta definir em qual o segmento deseja empreender e buscar pela localização desejada”, ressalta o fundador do meuBiZ.

Além das facilidades para encontrar a empresa desejada, o especialista afirma que as plataformas oferecem conteúdos de qualidade sobre o tema para que compradores e vendedores se qualifiquem e tenham assertividade em seus negócios. Ainda segundo ele, a tendência é o crescimento desses sites e, consequentemente, da compra e venda de empresas , o que pode ajudar na retomada econômica nacional.

Website: https://meubiz.com.br/



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