Registro de marcas torna-se ainda mais essencial em consequência da pandemia

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Belo Horizonte 23/4/2021 – Um exemplo é quando o cliente procura por uma empresa em sites de busca, ou redes sociais, e encontra vários resultadosCrescimento do comércio eletrônico, em decorrência do isolamento social, aumenta as chances de conflitos entre marcas

A marca é o que se utiliza para identificar um negócio, ou produto, e ela pode ser diferente do nome, (ou razão social) de uma empresa. O registro de uma marca, muitas vezes simbolizado pela letra “R” contida em algumas logomarcas, é o que garante que ninguém mais se apropriará dela. Daí vem a importância de seu registro. No Brasil, grandes empresas já enfrentaram os percalços de serem obrigadas a se desfazer de suas marcas, como é o caso da escola de idiomas Wise Up, que inicialmente se chamava Winners. Atualmente, é possível perceber um crescimento significativo do e-commerce no Brasil em decorrência da pandemia de Covid-19, (tal crescimento chegou a 73,88% em 2020, em relação ao ano anterior, segundo dados do indicador de consumo MCC-ENET). Neste amplo mercado virtual, a chance de conflito entre marcas é ainda maior e por isso a diferenciação entre elas se torna mais necessária. É o que explica o advogado Dr. Ney Pinheiro.

O advogado relata que “o registro de marca sempre foi algo importante na criação de um negócio, mas a partir do momento que grande parte das empresas está atuando em um mercado comum, como o da internet, a possibilidade de surgirem marcas iguais em um mesmo segmento poderia causar ainda mais conflito. Um exemplo é quando o cliente procura por uma empresa em sites de busca, ou redes sociais, e encontra vários resultados. Dentre outros riscos, aumentam também as chances de alguém se deparar e registrar uma marca antes mesmo de quem a criou, forçando assim o dono da ideia a se desfazer daquele símbolo”, conta Pinheiro. 

Dr. Ney também é CEO do Grupo Qualitycert, detentor da empresa Quality Marcas, uma das maiores do segmento no país. Por seu domínio sobre o assunto, o CEO cita modificações requisitadas para quem precisa se desfazer de uma marca. “Eliminação de tal símbolo de todos os seus papéis, placas, materiais de divulgação, site, etc. Mas eu ainda considero a perda da identificação do cliente com aquela marca como o principal prejuízo”, relata. “O conhecido empresário Flavio Augusto, fundador, dentre outros negócios, da escola de idiomas Wise Up, enfrentou esse problema. Por desconhecimento sobre a possibilidade de se registrar uma marca, Flavio não o fez, e precisou mudar o nome de sua instituição de ensino ao ser notificado que outra organização já o utilizava. Em entrevista ao programa de televisão “The Noite”, Flavio contou que buscou por um novo nome com a inicial “W” para, ao menos, não ter que se desfazer de sua logomarca, que era representada por essa letra”, revela Pinheiro.

Uma pesquisa realizada pelo SEBRAE indicou que 25% dos proprietários de negócios desconhecem a necessidade de se registrar uma marca. Dr. Ney explica que “o registro na junta comercial e no CNPJ é uma proteção de nome empresarial, mas não protege a marca. Esta deve ter seu registro realizado pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).” O CEO recomenda que se busque a ajuda profissional para isso. “Um time de especialistas aumenta a chance de se ter o registro deferido e evita tropeços, como o possível pagamento de taxas erradas, pedido em desacordo com a legislação e processo encerrado por perda de prazos. Na Quality Marcas, por exemplo, esse trabalho é realizado por advogados e de maneira digital. É simples e costuma agilizar meses de processo até o deferimento”, finaliza Pinheiro.

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Multinacional francesa lança campanha para capacitar engenheiros em marketing digital

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São Paulo, SP 3/5/2021 – Iniciativa visa orientar engenheiros de suas empresas parceiras na utilização de ferramentas e táticas de marketing digital

Transmitir credibilidade, valor agregado e engajar o público ao promover conteúdo relevante e de qualidade por meios digitais é uma das principais tendências para qualquer profissional e segmento nos dias de hoje. Por isso, o chamado marketing digital tem ganhado força no mundo corporativo.

Nesse sentido, para orientar os profissionais de empresas parceiras em relação ao marketing digital, a Schneider Electric anuncia uma nova campanha que oferecerá treinamentos, webinars, e-books, insights digitais e guias com dicas e conteúdos estratégicos.

“Com esse projeto, nosso objetivo é orientar nossos parceiros a respeito de como a implementação de ações de marketing digital podem potencializar seus negócios  e, assim, crescermos juntos no mercado brasileiro”, diz Maiara de Mello Garcia Pires, Líder de Marketing e Comunicação na Schneider Electric. A iniciativa traz um panorama geral sobre como obter sucesso com as táticas de marketing digital, na construção de jornadas de conteúdo para profissionais que atuam no mundo da engenharia.

Entre os temas abordados estão o entendimento geral sobre planos de comunicação, inbound marketing, web, e até mesmo o hábito de compra e consumo. 

Desde 2019, a Schneider vem ampliando seu apoio aos parceiros em sua jornada na busca de novas soluções que enriqueçam seu ambiente e alcance digitais, ao mesmo tempo, possibilitem economia de tempo e dinheiro. O foco é fomentar o uso da inteligência das ferramentas digitais para melhorar a experiência do cliente.

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ISH Tecnologia lista principais vulnerabilidades encontradas em abril

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A ISH Tecnologia divulgou um relatório mensal onde aponta as principais vulnerabilidades e ameaças digitais encontradas pela sua equipe de pesquisa e avaliação de riscos.

Entre as principais ameaças encontradas, foi verificado a persistência de campanhas de phishing e spear phishing (são ataques de phishing direcionados para uma vítima específica) como vetor principal de exploração/infecção por malwares. Também foi detectada uma nova versão de um conhecido vírus Trojan – Trickbot, além de vulnerabilidades na execução de programas que podem impossibilitar o uso do computador.

Confira a lista das vulnerabilidades encontradas pela ISH, e como se defender delas:

Vulnerabilidade de Zero Day no MacOS
Detectado pelo pesquisador de cibersegurança Cedric Owens, esse malware encontrado em sistemas MacOS, utiliza o método de infecção no sistema por intermédio da ação do usuário, que executa um arquivo malicioso por engano. O sistema operacional conta com três programas que analisam o que quer que seja baixado na máquina para detectar riscos, o Quarentena de Arquivos, o Gatekeeper e o App Notorization. Esse malware atua contornando esses dispositivos de checagem, fazendo parecer que não há nada de errado com o arquivo baixado.

Como se defender? A ISH sugere duas opções: a atualização 11.3 do MacOS corrigiu o problema, ou o usuário pode utilizar o software BlockBlock com a função “modo de notarização” habilitada para detectar a presença do malware.

GlobalProtect podendo causar tela azul no Windows
O sistema de Firewall desenvolvido pela norte-americana Palo Alto Networks estava apresentando um erro de execução que ocasionava um erro de sistema e tela azul no Windows, forçando a reiniciação da máquina.

Como se defender? O bug foi corrigido na atualização 5.1.8 e 5.2.4 do GlobalProtect e em todas as versões posteriores do mesmo.

SonicWall e-mail security com duas vulnerabilidades
Dois serviços de segurança da empresa SonicWall apresentaram problemas no último mês. No SonicWall E-mail Security, foi detectada uma vulnerabilidade que possibilitava a leitura de arquivos por invasores não identificados. Já no sistema de GMS da empresa, o ataque possibilitava que o invasor pudesse alterar as configurações de root do aparelho (root é ter acesso a áreas privilegiadas do aparelho e conseguir fazer mudanças que não são possíveis sem ele).

Como se defender? A atualização 10.0.9.6173 corrige o problema dos e-mails, já o Hotfix MAR-22474.1 conserta a vulnerabilidade no sistema de GMS.

Retorno do Trickbot
A ISH detectou esse mês o retorno do Trickbot, um vírus do tipo Trojan que existe desde 2016 e vem sofrendo mudanças e atualizações para ser mais efetivo em seus ataques. Além de extrair dados particulares da vítima, ele também traz uma série de payloads de malwares diferentes.

Como se defender? Não existe uma atualização ou programa específico para proteção do Trickbot. O que a ISH indica é, além do uso de um firewall de segurança, maior treinamento aos funcionários das empresas nas estratégias de engenharia social dos cibercriminosos e como detectar phishings. Outra dica é nunca deixar senhas salvas em navegadores, o ideal é que elas fiquem anotadas em algum outro lugar.

FortiADC com vazamentos de senhas
A linha de serviços FortiADC, que foca principalmente em organização de distribuição e entregas de aplicativos, teve uma vulnerabilidade descoberta onde o invasor tem acesso a senhas de outros usuários conectados ao servidor.

Como se defender? Para o FortiADC, a atualização 5.4.0 corrigiu a vulnerabilidade. A mesma pode ser utilizada para o FortiADC Manager, que também apresentou o mesmo problema.

Problemas no Microsoft Exchange Server
A Solução de e-mails da Microsoft apresentou em abril ocorrências de ataques que ocasionaram acessos frequentes às informações da vítima, além de visualização de credenciais e caixas de entrada.

Como se defender? Assim como no caso do Trickbot, um treinamento em segurança digital é uma das formas de evitar que os ataques ocorram. Outro ponto ressaltado pela ISH é de examinar os TTPs e IOCs dos ataques, que são os parâmetros de como eles acontecem.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


LGPD: 10 boas práticas de proteção de dados e privacidade

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Curitiba, PR 6/5/2021 – A Get Privacy, empresa especializada em LGPD, criou uma lista com boas práticas de segurança e privacidade de dados para ajudar empresas de pequeno a grande porte a se adequarem à lei.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) tem mudado muito a percepção e a forma com que as empresas lidam com o tratamento de dados pessoais. A lei, que entrou em vigor em setembro de 2020, é bastante clara ao prever multas e sanções para quem não se adequar e estiver fazendo uso indiscriminado de dados alheios.

Para estar em conformidade com a LGPD, as empresas precisam adotar uma série de medidas. A Get Privacy, empresa de consultoria para LGPD, criou uma lista com boas práticas de segurança e privacidade de dados para ajudar quem quer se adequar à lei.

Além disso, a Get Privacy oferece um guia completo sobre a LGPD. Para fazer o download do material, basta acessar “Cartilha da LGPD: Fundamentos da Lei Geral de Proteção de Dados” ou visitar getprivacy.com.br.

1. Fazer um mapeamento de dados

mapeamento de dados é não apenas uma boa prática, mas uma etapa essencial para garantir a conformidade com a LGPD. Trata-se de conhecer o ciclo de vida dos dados pessoais que a empresa custodia, entendendo todos os canais de coleta, locais de armazenamento, com quem são compartilhados, quem possui acesso, período de armazenamento e destinação final dentre outras questões. Esse conhecimento adquirido no mapeamento de dados é o que permite criar um plano de governança e de adequação à lei.

2. Investir em Privacy by Design

O Privacy by Design é um framework que, além de facilitar a adequação à LGPD, também configura uma boa prática no tratamento de dados pessoais. Ele tem como proposta central incorporar a privacidade e a proteção de dados pessoais em todos os projetos desenvolvidos por uma organização, desde a sua concepção. Como explicado em detalhes neste post sobre o assunto, os passos previstos pela metodologia também facilitam a adequação à LGPD e ajudam a reduzir custos.

3. Manter registros das operações de tratamento

Outra boa prática da proteção de dados é manter um registro das operações de tratamento. Pensando em termos de LGPD, esse registro deve incluir a classificação das operações de acordo com sua base legal e a sua finalidade. O registro é fundamental para demonstrar a órgãos de fiscalização, como a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), que o tratamento de dados é feito de forma legal e que a empresa está comprometida com a proteção de dados e a adequação à lei.

4. Elaborar o Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais

O Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais (RIPD) é um documento que deve ser elaborado pelo controlador sempre que o processo de tratamento de dados pessoais possa gerar riscos às liberdades civis e aos direitos fundamentais. A LGPD prevê que a ANPD poderá solicitar este relatório a qualquer momento. Para saber mais, basta acessar o artigo sobre como elaborar o Relatório de Impacto.

5. Anonimizar dados quando possível

anonimização é uma técnica recomendada pela LGPD em determinados casos. Além disso, ela é considerada uma boa prática nas situações em que for útil e puder ser aplicada pelo controlador dos dados. Segundo a LGPD, a anonimização de dados é a “utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo”.

6. Investir em Segurança da Informação

Segurança da Informação para garantir a proteção de dados pessoais é não apenas uma boa prática, mas também um requisito de conformidade da LGPD. A lei estabelece a segurança como um de seus dez princípios básicos, determinando que devem ser adotadas medidas técnicas e administrativas para proteger os dados pessoais “de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito”.

7. Escolher parceiros comprometidos com a proteção de dados

Por mais que uma organização invista em proteção de dados e privacidade, todo esse esforço pode ir por água abaixo caso seus parceiros e colaboradores não adotem a mesma postura. Portanto, é uma boa prática fundamental estabelecer critérios para avaliar e exigir o cumprimento de medidas de proteção de dados e privacidade de todos os parceiros. O parceiro já indicou um DPO (encarregado)? Adota medidas de proteção de dados e segurança da informação? Treina a equipe para sensibilizá-la a respeito do assunto?

8. Atender os direitos dos titulares de dados

Como uma lei voltada a proteger os dados pessoais da pessoa natural (pessoa física), a LGPD estabeleceu também uma série de direitos aos denominados titulares dos dados. Ainda há alguns pontos que precisam ser regulamentados pela ANPD, relacionados principalmente aos prazos e à forma como esses direitos podem ser cobrados e devem ser respondidos. No entanto, como a lei já está em vigor, os titulares dos dados podem sim exercer seus direitos diretamente ao controlador.

9. Criar um protocolo de resposta a incidentes envolvendo dados pessoais

Toda organização precisa estar preparada para lidar com um incidente de segurança envolvendo dados pessoais. Portanto, é uma boa prática criar um protocolo de resposta a incidentes envolvendo dados pessoais, de forma a responder o mais rapidamente possível à situação. Para criar esse protocolo de resposta a incidentes, a organização pode contar com a ajuda de uma consultoria especializada em LGPD.

10. Treinar e conscientizar a equipe

Por fim, uma boa prática essencial é treinar e conscientizar a equipe a respeito da proteção de dados pessoais. Isso facilita a adequação à LGPD e ajuda a reduzir o risco de incidentes de segurança. Além disso, treinar a equipe regularmente é uma forma de demonstrar à ANPD que a organização atua para garantir a conformidade com a lei. Esse treinamento pode ser na forma de cursos online ou presenciais. O importante é escolher o formato que melhor se adequa às necessidades da empresa.

Consultoria para LGPD

A Get Privacy é especializada em LGPD, oferecendo soluções e serviços de ponta a ponta, como, por exemplo, consultoria, segurança da informação, DPO as a Service, cursos e treinamentos. Para saber mais, basta visitar getprivacy.com.br ou ligar para (41) 2391-0966 (WhatsApp).

Com informações de Get Privacy.

Website: https://getprivacy.com.br/



Estudo aponta que o mercado de tecnologia é promissor em 2021

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Rio de Janeiro – RJ 6/5/2021 – Decidi empreender com foco em profissionais liberais e pequenas e médias empresas porque vi a oportunidade de profissionalizar o marketing digital desse públicoReaquecimento do setor de tecnologia confere previsão de crescimento de até 10% para o mercado corporativo em 2021. Acompanhando a tendência, jornalista carioca abraça franquia especializada em ajudar outras empresas a comercializarem produtos e serviços pela internet.

O mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no Brasil deve crescer 7% em 2021 de acordo com a previsão da International Data Corporation (IDC) Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e eventos para os mercados de tecnologia da informação, telecomunicações e tecnologia de consumo.

A expectativa positiva faz parte do estudo IDC Predictions que aponta tendências e movimentos de mercado. Detalhando a análise, considerando apenas o mercado de TI, a previsão é de alta de 11%. Se o foco for apenas o segmento corporativo, que contempla software, serviços e hardware, a previsão é de alta de 10%.

Com essas informações fica fácil compreender porque diversas pessoas, mesmo em um cenário de crise, buscam o setor tecnológico para investir. Um exemplo recente é o de Eloisa Moreira, que abriu, no Rio de Janeiro, uma unidade de franquia Hostnet – especializada em ajudar outras empresas a comercializarem produtos e serviços pela internet.

Depois de viver 20 anos no mundo corporativo, ocupando cargos em empresas como SulAmérica, Universidade Estácio de Sá e na francesa LafargeHolcim, Eloisa decidiu empreender na área de tecnologia e marketing digital. Para isso, investiu em uma franquia e abriu a Hostnet Recreio dos Bandeirantes.

O empreendimento possibilita a comercialização de uma série de produtos e serviços como: criação e hospedagem de sites, lojas virtuais e aplicativos; automação de marketing; registro de domínio; e-mail corporativo e e-mail marketing.

O Recreio é um bairro nobre da Zona Oeste do município do Rio de Janeiro. É conhecido por suas praias (entre elas: a do Recreio; Pontal; Macumba; Prainha e Grumari), pelo ambientalismo, organização urbana, segurança e por reunir residências de muitos famosos e empresários renomados.

A franqueada

A carioca Eloisa Tavares de Magalhães Moreira é jornalista e complementou sua formação com uma pós-graduação em Gestão de Negócios pelo IBMEC. Ao longo de sua carreira, acumulou duas décadas de vivência no mundo dos negócios.

“Decidi empreender com foco em profissionais liberais e pequenas e médias empresas porque vi a oportunidade de profissionalizar o marketing digital desse público, compartilhando a expertise adquirida no mercado de trabalho”, explicou a franqueada. Enquanto realizava uma capacitação online pelo Curso em Vídeo, Eloisa conheceu a Hostnet e conta que, de cara, se identificou com perfil da empresa e com a visão dos diretores.

Vale ressaltar que a nova franqueada trabalhou em uma multinacional francesa coordenando o setor de marketing de franquias de lojas físicas. Enquanto esteve na empresa, experimentou o desafio de transformar os negócios para o digital. Isso proporcionou o background fundamental para entender o tamanho da oportunidade que tem esse mercado e dar a sua contribuição.

A startup e a franquia – afinidade de missões e valores

Essa é a primeira vez que a jornalista investe em franchising. A ideia de adquirir a franquia surgiu por conferir apoio profissional à sua startup, que apesar de estar em construção, já tem, em andamento, um contrato que cobrirá 1/3 do valor investido na microfranquia.

Em certa altura de sua carreira profissional, Eloisa cansou de ter um chefe e resolveu iniciar o seu próprio negócio. Ela saiu do mundo corporativo com desejo de empreender e optou por uma franquia. Afinal, segundo ela, esse era o caminho viável para alcançar um modelo de negócio pronto para executar.

Ao realizar os cursos em vídeo grátis (disponíveis no YouTube), Eloisa percebeu que a franqueadora tinha uma preocupação intensa com a educação de profissionais e a formação de novos consumidores. “O ideal da empresa e de seus sócios é o mesmo ideal que sempre tive. Não pensei duas vezes e estou cada vez mais convicta que acertei na escolha”, disse a empreendedora.

A crise e o mercado

Sobre empreender em meio à crise ocasionada pela pandemia, Eloisa Moreira foi bem direta e prática. “Apesar de vivermos um momento difícil pelas perdas geradas pela pandemia, acompanho o desempenho do setor e percebo que muitos negócios ainda precisam sair do analógico para o digital. Aproveitei este momento para investir”, afirmou.

Para empreender no setor de tecnologia ou em qualquer área é preciso haver motivação. Para a nova franqueada “o futuro” é a razão pela qual escolheu realizar negócios voltados para web; uma vez que muitos empreendimentos comerciais não contam com uma versão digital ou se encontram ancorados em marketplaces que são caros e acabam reduzindo a receita final.

O mercado de tecnologia e internet apresenta diversas oportunidades para profissionais que querem estudar e se especializar. Contudo, é muito comum encontrar pessoas não qualificadas ofertando serviços, principalmente quando se fala em sites e gerenciamento de mídias sociais.

A fim de quebrar esse padrão, observando a demanda local, Eloisa escolheu o Recreio dos Bandeirantes e o Rio 2 para focar o seu atendimento. “Enxerguei duas áreas de oportunidade: a primeira é de moradores que são empresários e profissionais liberais, e a segunda pela quantidade de escritórios e firmas estabelecidas”, comentou a franqueada.

Inauguração e projetos

A unidade de franquia Hostnet Recreio dos Bandeirantes foi inaugurada em abril de 2021. A meta para este ano é captar cinco clientes. A expectativa do retorno do investimento é de 18 meses. A Hostnet é uma empresa com mais de 20 anos no mercado, especialista em hospedagem de sites e negócios digitais como: criação de sites, lojas virtuais e aplicativos, automação de marketing, registro de domínio, e-mail corporativo e e-mail marketing. Para saber mais, basta acessar https://www.hostnet.com.br

Website: http://www.hostnet.com.br



Dahua Technology divulga a série WizMind atualizada para aprimorar a experiência de IA

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HANGZHOU, China 10/5/2021 –
Dahua Technology, um provedor com liderança mundial em serviços e soluções de IoT inteligentes e orientados para vídeo, lançou recentemente sua série WizMind atualizada, oferecendo um portfólio abrangente de produtos orientados para projetos e de soluções de IA flexíveis com foco em tecnologia humana, de veículos, objetos e térmica para capacitar mercados verticais com uma experiência aprimorada de IA.

Aplicações com base em seres humanos

Ao adotar algoritmos e chips de IA de alta qualidade, a solução WizMind atualizada com base em seres humanos inclui proteção de privacidade 2.0, reconhecimento de face 2.0, metadados de vídeo humano 2.0 e outros desempenhos de IA avançados para possibilitar respostas oportunas a incidentes, enquanto oferece fluxos de clientes precisos, densidade de multidão, direção do alvo etc. para auxiliar em análises de negócios adicionais. O Privacy Protection 2.0 oferece opções de oclusão adicionais (polígonos irregulares, mosaicos e blocos coloridos), além de ser compatível com a exportação de códigos com base em alvos específicos, garantindo a segurança da privacidade de pessoas e lugares.

Aplicações com base em veículos

A solução WizMind atualizada com base em veículos integra o ANPR, controle do espaço de estacionamento, metadados de veículos 2.0, além de outras tecnologias, para atender a diversos cenários baseados em veículos. A solução pode detectar e exibir com precisão o status do estacionamento e o número de vagas disponíveis e também pode oferecer suporteàsobreposição de várias informações na foto do veículo. Além disso, um sistema dual-PTZ pode até capturar imagens detalhadas de veículos sob condições de oclusão.

Aplicações com base em objetos

Como um novíssimo recurso do WizMind atualizado, a tecnologia de monitoramento de objetos da Dahua utiliza algoritmos de “deep learning” (aprendizado detalhado) para detectar até seis tipos de objetos. Ele pode filtrar com eficácia alarmes falsos causados por interferência e proporcionar aos clientes informações de alarme precisas. Por meio do alarme de ligação conectado ao administrador, o WizMind pode ajudar o passageiro a encontrar itens perdidos ou detectar um bloqueio na saída de incêndio, reduzindo assim a perda de propriedade e aumentando o nível de segurança.

Aplicações com formação de imagem térmica

A tecnologia de formação de imagem térmica da Dahua adota o sensor de imagem térmica com liderança na indústria e um excelente algoritmo de processamento de imagem para oferecer desempenho de vigilância de longo alcance, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Sua detecção de comportamento anormal, alarmes de alta precisão e outras funções de análise inteligente habilitadas para IA o tornam ideal para aeroportos, segurança de fronteiras, infraestruturas, prevenção de incêndio etc.

Ecossistema WizMind

O Dahua WizMind é compatível com diversas plataformas de outras fabricantes. Ele oferece API suficiente para possibilitar a integração com sistemas de parceiros Dahua.Dahua DHOP possibilita o acesso ao WizMind IPC e às câmeras térmicas para terceiros, permitindo a personalização de funções flexíveis de câmera.

Apresentando destaques técnicos precisos, confiáveis e abrangentes com o uso de IA, a série WizMind atualizada traz soluções personalizadas de última geração e conveniência para usuários com necessidades de projeto em controle de tráfego, construção, varejo, energia e muitos outros setores.

*A data de lançamento do produto pode variar dependendo do país.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Fonte: BUSINESS WIRE



Setor de tecnologia da informação cresce com o novo normal

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São Paulo 11/5/2021 – O novo normal trouxe reflexos positivos para o setor de tecnologia da informação em todo o mundo, transformando-se numa oportunidade para quem quer empreender.Projeto on-line e gratuito para jovens empreendedores é oportunidade para quem quer aproveitar o bom momento na área, mas não sabe por onde começar

Distanciamento social, lockdown, home office. Termos que se tornaram muito comuns no dia a dia, mudaram o modo de vida em sociedade a partir de março de 2020 e que por enquanto não têm data para desaparecer. O chamado novo normal trouxe grande impacto na economia brasileira. O PIB caiu, muitas empresas fecharam e o desemprego cresceu. No entanto, nem tudo é má notícia. Alguns segmentos souberam se adaptar, outros surgiram e alguns experimentaram um crescimento vertiginoso.

Dados da Newzoo, maior consultoria de análise do mercado de games do mundo, apontaram que esse setor faturou R$ 851 bilhões em 2020, metade disso em razão de downloads de jogos para celular. Já o estudo IDC Predictions, que antecipa tendências de movimentos do mercado de TI e telecomunicação em 110 países, aponta que em 2021 o setor deve crescer 7%.

“Isso significa que ficar mais tempo em casa, seja em home office, seja em escola a distância, teve um reflexo direto e positivo no setor de tecnologia da informação”, comenta André Kaunas, diretor da Start Pro. “É uma oportunidade excelente para quem gosta da área e tem vontade de empreender”, acrescenta.

Para quem se enquadra nesse perfil, a Start Pro oferece cursos de qualificação profissional, inclusive de desenvolvimento de games. Mas para André Kaunas, o maior motivo de orgulho é o projeto Jovem Empreendedor. “O curso é on-line e totalmente gratuito para incentivar o empreendedorismo nos jovens de 14 a 22 anos. O projeto visa dar as orientações iniciais àqueles que têm vocação empreendedora e vontade de crescer profissionalmente, mas não sabem por onde começar”, explica.

O treinamento acontece ao vivo, pelo YouTube, e acontece em três dias consecutivos. São três aulas com duração de uma hora cada. “O formato do curso foi pensado para prender a atenção do público jovem, com temas como gestão de pessoas, empreendedorismo, educação profissional, marketing, marketing digital, vendas, relacionamento pessoal e interpessoal, incluindo cases de sucesso”, conclui.

Website: http://www.escolastart.com.br



TeamViewer anuncia nova Presidente para América Latina

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A TeamViewer anuncia a veterana da indústria de softwares corporativos Patricia Nagle como a nova Presidente da TeamViewer Américas. A executiva será responsável pela liderança de vendas, desenvolvimento de novos canais e de rotas para o mercado e para o sucesso do cliente, acelerando o crescimento do faturamento da TeamViewer por meio da expansão de sua presença nas Américas.

Patricia integrará a equipe de liderança sênior global da TeamViewer, em substituição a Finnegan Faldi, que buscará novas oportunidades fora da empresa.

Patricia Nagle é uma executiva sênior com vasta experiência em liderança de equipes de alto desempenho, além de vendas, desenvolvimento de negócios e geração de demanda go-to-market nos setores de software empresarial, assinatura e serviços profissionais, com forte foco na construção de um ecossistema de parceiros estratégicos de crescimento. Patrícia foi por 13 anos responsável pelo Marketing Corporativo e desenvolvimento de negócios globais da gigante canadense de software OpenText, na qual respondeu também pelas vendas de canais, OEM e desenvolveu funções de vendas internas, apoiando uma comunidade de mais de 28 mil parceiros.

A executiva também gerenciou alianças estratégicas globais com parceiros-chave, entre eles SAP, Google, AWS, Microsoft e Salesforce, que contribuíram substancialmente para a receita da empresa. Antes de sua passagem pela OpenText, Patrícia obteve reconhecimento e sucesso em várias funções de vendas, marketing e operações em empresas líderes globais de software e consultoria.

“Com seu extraordinário histórico de crescimento significativo de vendas no setor de software empresarial e suas comprovadas habilidades globais de gerenciamento, ela desempenhará um papel fundamental para levar ao próximo nível a nossa estratégia de go-to-market em nosso maior mercado, os Estados Unidos, a um maior desenvolvimento também na América Latina. Sua capacidade de construir parcerias de vendas estratégicas em todos os canais é extremamente valiosa para nós. Também gostaríamos de agradecer a Finn Faldi, que desenvolveu e consolidou nossa organização nas Américas nos últimos anos e contribuiu enormemente para um fantástico crescimento de faturamento”, diz Oliver Steil, CEO da TeamViewer.

Patricia Nagle também comemora sua chegada à TeamViewer. “Me sinto honrada por ingressar em uma empresa líder global no setor de TI que está entrando em uma nova fase de crescimento à medida que se expande para moldar a Transformação Digital com base em Realidade Aumentada, Internet das Coisas e Inteligência Artificial”, afirma.

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O futuro do mercado pet é promissor para quem investir em gestão, tecnologia e serviços

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São Paulo 12/5/2021 – Para o CEO do Grupo Brasil Pet, Rodrigo Albuquerque, há oportunidades para empreender em pet shop, clínica veterinária, produtos e serviços

A “humanização” dos animais de estimação tem acelerado o crescimento do mercado pet no mundo todo. Segundo uma pesquisa realizada pela Euromonitor, o setor movimenta cerca de R$ 130 bilhões por ano. Há oportunidades para empreender em pet shop, clínica veterinária, produtos e serviços dos mais variados. “No Brasil, mais de 70% do setor é representado pelos micro e pequenos empresários e, por isso, a profissionalização deve ser constante para continuar evoluindo”, afirma Rodrigo Albuquerque, CEO do Grupo Brasil Pet.

Segundo projeções do IPB (Instituto Pet Brasil), o mercado pet brasileiro apresentou crescimento de 13,5% em 2020 em relação aos números de 2019, e um faturamento na ordem de R$ 40,1 bilhões.

Na visão do executivo, o sistema de franchising oferece modelos de negócio estruturados para quem deseja manter-se competitivo no varejo pet. Ele lembra que há 20 anos, não existiam redes de lojas de farmácias. Era um mercado totalmente pulverizado, dominado por farmacêuticos de bairro que tinham uma ou duas unidades. “Esta realidade mudou para melhor, com os investimentos em ferramentas de gestão, tecnologia e, principalmente, na diversificação dos serviços”, afirma Albuquerque.

Essa evolução e transformação no setor de farmácias também estão acontecendo no segmento pet. E a Petland, uma das marcas de franquia de pet shop da Brasil Pet, tem trilhado este caminho com bastante sucesso. Da primeira loja, aberta em maio de 2014, o Grupo tornou-se um hub de soluções para o mercado. Atualmente, também é responsável pelas marcas Dra. Mei (clínica veterinária), Afiliados Petland (programa de gestão para pequenos empresários), 100% Pet, Pet Choice (marca própria), Pet Pay (soluções financeiras) e LogLand (Centro de Distribuição).

“Já somos a maior rede de lojas de bairro do Brasil com percepção de marca forte por parte dos consumidores. Temos CRM integrado com nosso sistema de gestão direcionado ao perfil de cada cliente e uma plataforma totalmente multicanal – venda online integrada com as lojas”, explica Albuquerque. Sem entrar na “guerra de preço”, a empresa tem atingido o maior índice de recorrência do mercado e margens de até 70% num pet shop.

Todavia, o varejo pet brasileiro ainda usufrui muito pouco das inúmeras soluções tecnológicas disponibilizadas por empresas de BI (Business Inteligence) e startups. Isto acontece justamente porque é um segmento que continua muito fragmentado. Como o Programa de Afiliados, criado em abril de 2020, a Brasil Pet está dando a oportunidade aos pequenos lojistas de melhorar a comunicação com seus clientes, por meio de um pacote de benefícios 100% online apoiado em ferramentas de marketing e vendas, conteúdo e gestão. “O que estamos fazendo para quebrar esta barreira tecnológica é oferecer um sistema operacional que ‘converse’ com toda a rede Petland, Dra. Mei e com os lojistas que participam do Programa de Afiliados”, diz o executivo.

Em 2020, a Brasil Pet contabilizou 217 lojas (entre Petland, Dra. Mei e Programa Afiliados), que compõem o faturamento de R$ 181 milhões, das quais 40% das unidades vendidas entraram no segundo semestre. As lojas operam em 22 estados nas principais cidades do país. As perspectivas para 2021 são de crescer 50% e, no médio prazo, atingir 2.500 lojas até 2027.

Website: http://Maisinformações:www.grupobrasilpet.com.br



Primeira tecnologia de voto eletrônico auditável do Brasil é apresentada por engenheiros formados no ITA

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Curitiba, Paraná 13/5/2021 – Tudo vai ser feito a um custo muito baixo, sem papel, impressoras mecânicas, manutenção, transporte ou a troca de todas as urnasO voto auditável sem papel vai garantir a transparência e a integridade dos resultados das urnas eletrônicas

Uma solução proposta por um grupo de engenheiros formados no ITA, Instituto Tecnológico da Aeronáutica, vai viabilizar as auditorias independentes após cada eleição, para confirmar a integridade dos resultados. O grupo técnico quer colaborar gratuitamente para solucionar a polêmica do voto impresso pelas urnas, que hoje divide políticos e eleitores no Brasil. Para desenvolver o projeto a “Associação GRITA!”, uma entidade sem fins lucrativos, reuniu a equipe de engenheiros que vai seguir oferecendo novas soluções tecnológicas para melhorias no sistema eletrônico de votação, sem custos para a comunidade.

Guy Manuel, engenheiro que coordenou o processamento das eleições no Paraná desde os anos 1980, é um dos idealizadores da associação. Ele afirma que a proposta deste trabalho foi reunir especialistas da área tecnológica para colaborar voluntariamente com o desenvolvimento de soluções úteis para a sociedade. Sobre as atuais urnas eletrônicas, o engenheiro recorda como elas foram projetadas: “Estas urnas foram criadas com uma tecnologia segura e avançada na época. Porém, com o modelo atual da urna não é possível fazer uma auditoria independente sobre os resultados, mesmo de forma estatística, após uma eleição”.

Voto eletrônico auditável já seria viável na eleição de 2022

A solução do voto eletrônico auditável poderá ser adotada já para a eleição de 2022, garante o engenheiro: “A nova tecnologia que apresentamos já foi estudada e aprimorada com o apoio do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. E também foi apresentada ao TSE, Tribunal Superior Eleitoral”. Mesmo sendo uma tecnologia inovadora, sob a proteção de propriedade intelectual, a equipe oferece gratuitamente todos os direitos de exploração do sistema para o país e as suas instituições.
Guy Manuel complementa: “A arquitetura flexível das urnas eletrônicas foi útil por 25 anos. Paralelamente, neste período, houve um grande avanço nas auditorias de sistemas de informação e nas exigências da sociedade. Isto foi realizado para garantir a transparência e a integridade dos resultados em sistemas eletrônicos de votação. Quando a solução proposta pelo “GRITA!” for implantada nas urnas eletrônicas atuais, irá responder de maneira simples ao desafio de auditar os resultados de votação de forma segura e com o sigilo total dos votos”.

Cada voto será um documento eletrônico

Carlos Rocha, engenheiro que liderou o desenvolvimento e a fabricação das primeiras urnas eletrônicas de 1995 a 1998, trabalhou ao lado de Guy Manuel. Ele esteve na coordenação técnica do grupo de trabalho do voto auditável impresso em documento eletrônico do “GRITA!”. Rocha destaca a absoluta necessidade de preservar a integridade de cada voto de forma individualizada: “Esta é uma urgência, aliada à grande demanda da população para tornar viável o procedimento de auditoria independente na apuração dos resultados das eleições. E para dar a esse procedimento a publicidade necessária para garantir a transparência, que é essencial a todo ato administrativo válido, como já estabelece a Constituição Federal”.

O engenheiro Roberto Heinrich, que dirige a “Associação GRITA!”, explica que esta proposta vai continuar utilizando as urnas já existentes, mas introduzindo a possibilidade de auditoria através da ‘impressão dos votos’ de forma digital e certificada. E complementa: “É uma tecnologia hoje amplamente usada pelos bancos, por exemplo, à qual o público já está acostumado e confia. Tudo vai ser feito a um custo muito mais baixo, ecologicamente sustentável, sem papel e sem impressoras mecânicas, sem necessidade de manutenção ou transporte, ou mesmo de troca de todas as urnas”.

Auditoria independente seria possível após cada eleição

O engenheiro Francisco Medeiros, membro da equipe, diz que a proposta representa uma evolução tecnológica, garantindo a auditoria do processo eleitoral: “Poderemos aumentar a confiança dos eleitores com a possibilidade de auditoria pós-eleição, garantindo a segurança e a transparência através do uso de certificados digitais, mantendo o sigilo total do voto. Isso deve acabar com a polarização política sobre o tema. E poderá voltar a posicionar o Brasil como líder mundial no processo eleitoral automatizado, liderança que o país perdeu ao não incorporar as últimas tecnologias à sua urna eletrônica”. Além dos profissionais citados, também participaram do grupo de trabalho os engenheiros Paulo de Geus e Vezio Nardini.

Uma grande movimentação para a impressão do voto em papel está sendo liderada agora pela deputada Bia Kicis, autora da PEC do Voto Auditável Impresso em Papel. A “Associação GRITA!” está procurando apresentar o seu novo conceito de Voto Eletrônico Auditável ao Ministro Luís Roberto Barroso, Presidente do TSE, Tribunal Superior Eleitoral, à Deputada Bia Kicis e aos congressistas interessados, para oferecer esta solução de forma gratuita, como uma contribuição à sociedade e ao avanço do processo democrático no Brasil.

 

Website: http://www.grita.net.br



Intelbras apresenta nova linha de Nobreaks produzidos no Brasil

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A  Intelbras acaba de lançar uma linha de Nobreaks interativos com design moderno e ergonômico que leva o nome de ATTIV. Os equipamentos totalmente produzidos no Brasil contam com diferentes potências e podem ser utilizados na horizontal ou vertical. Todos os produtos da linha, que conta com cinco modelos, possuem nove níveis de proteção para aparelhos simples, funcionando contra curto-circuito, blecaute, variação de frequência, surtos na rede elétrica, sobreaquecimento, sub/sobretensão, sobreaquecimento no inversor e descarga total das baterias.

A ação amplia ainda mais o portfólio de Nobreaks da Intelbras, que oferece opções para empresas e residências. Os modelos ATTIV 700 VA e ATTIV 600 VA já foram lançados e o restante da linha nacional até 1800 VA estará disponível no mercado ao longo de 2021.

“Além de todos os atributos técnicos da linha ATTIV, a Intelbras também investiu e se preocupou em desenvolver produtos com um design elegante. Com isso, os equipamentos se tornam parte da decoração do ambiente, sendo modernos e atrativos” explica Maria Helena Garcia, Gerente do segmento de Nobreaks da Intelbras. “Sabemos que muitas pessoas se preocupam em esconder esse tipo de dispositivo, mas agora eles podem ficar à vista de todos como um objeto tecnológico”, complementa a executiva.

O Brasil é recordista mundial em descargas elétricas, foram 144 milhões somente em 2020 segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Por conta disso, os nobreaks são indispensáveis em casos de falta de energia elétrica, evitando a perda de produtividade e interrupções inesperadas. “A Intelbras possui inovação em seu DNA e esses lançamentos mostram ainda mais o quanto nos preocupamos em desenvolver tecnologias e produtos que tenham impacto positivo na rotina dos usuários e sejam acessíveis a todos”, pontua a executiva.


Linha ATTIV
A linha ATTIV garante versatilidade para os consumidores, que podem utilizá-los na posição vertical ou horizontal. Indicados para eletrônicos do dia a dia, como TV’s, home theaters, modems, videogames, roteadores, switches, câmeras e DVRs, eles são capazes de prolongar a vida dos aparelhos e trazer segurança para residências e empresas.

Modelo ATTIV 700 VA

Além disso, os aparelhos possuem religamento automático, onda em formato semissenoidal (retangular) no modo bateria e recarga automática mesmo se o nobreak estiver desligado.

“Em 2020, o aumento da demanda por equipamentos de informática e de segurança trouxe uma alta busca por produtos de Energia, como suporte e complementariedade, levando o segmento da Intelbras a alcançar resultados positivos, mesmo neste período delicado de pandemia. Estamos muito contentes com o lançamento da linha ATTIV, ela chega para complementar o nosso portfólio”, finaliza Maria Helena.

Os modelos
– ATTIV 600 VA – 4 tomadas de saída e potência nominal de pico de 600 VA/ 300 W. Equipamento já disponível no mercado;
– ATTIV 700 VA – 4 tomadas de saída e potência nominal de pico 700 VA/ 350 W. Equipamento já disponível no mercado;
– ATTIV 1200 VA – 8 tomadas de saída e potência nominal de pico de 1200 VA/ 600 W Lançamento previsto para junho de 2021;
– ATTIV 1400 VA – 8 tomadas de saída e potência nominal de pico de 1400 VA/ 700 W Lançamento previsto para setembro de 2021;
– ATTIV 1800 VA – 8 tomadas de saída e potência nominal de pico de 1800 VA/ 900 W Lançamento previsto para dezembro de 2021;

O ATTIV 700 VA já pode ser encontrado nas revendas parceiras e no e-commerce da Intelbras. Os produtos contam com dois anos de garantia e um ano para as baterias.

Para mais informações, como preço, acesse o site.

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Evento online discute a importância da TI na migração digital

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São Paulo – Brasil 14/5/2021 – A empresa brasileira senhasegura participa de evento que reúne executivos seniores numa conversa sobre a relevância da TI em tempos de home office

Em tempos de concentração de tarefas praticadas pela internet e de equipes se encontrando pelo sistema virtual das empresas, a área de Tecnologia da Informação ganhou o centro das atenções e viu a responsabilidade crescer ao garantir o bom funcionamento do complexo corporativo. Ao entender a relevância assunto, a conferência “CIO Digital Summit America 2021”, promovida através de uma plataforma online e completamente interativa, do dia 21 ao 23 de abril, trouxe o tema “Capitalising on new influence” (“Capitalizando sobre novas influências”, em tradução livre), com o propósito de reunir os responsáveis do alto escalão das áreas de segurança da informação e dos setores administrativos de grandes organizações ⎼ cerca de 45 CISOs (“Chief Information Security Officer” ou Diretor Executivo de Segurança da Informação) estiveram presentes ⎼ para debater os rumos do mercado de dados. 

O distanciamento social provocado pela pandemia da COVID-19 causou um efeito reverso na esfera tecnológica: as demandas do universo virtual sofreram um estouro por conta da migração dos ambientes de trabalho e estudo para dentro das telas de computadores, celulares e tablets. Uma prova de que a indústria de tecnologia não para de crescer está fundamentada nos balanços do Banco Mundial, que presume a abertura de 420 mil novas vagas no campo área até 2024. Mas em terra de algoritmo, é preciso ter um olho no progresso e outro na segurança; nos Estados Unidos, país anfitrião do evento, cerca de 33% dos executivos da informação de companhias de médio porte declararam que as organizações sofreram sequestro de dados em 2020 ⎼ segundo a U.S Chamber of Commerce

Além de conglomerados corporativos dos Estados Unidos, como a Comcast e a Salesforce, outros representantes do continente americano tiveram a oportunidade de integrar o rol de participantes do congresso, como as brasileiras senhasegura e Softex, e entender a abordagem do desenvolvimento de novas culturas digitais, do senso de comunidade na evolução da inteligência artificial e do avanço da integração das forças de trabalho graças às estratégias dos times de TI. Além disso, o movimento do mercado nos processos de implantação de soluções que ajudam a proteger o sistema crítico foi um dos destaques entre as mesas-redondas e as feiras de negócios. 

Para o Diretor de Vendas do senhasegura, Nelson Uliana, este tipo de evento reforça as pontes táticas entre o mercado brasileiro e o norte-americano, sobretudo em tempos de instabilidade mundial: “Apesar de vivermos uma pandemia, este é um período intenso em tecnologia, então o evento faz com que a comunidade se atualize, veja como está avançando, como o mercado está reagindo, quais são as tendências e também serve para trocarmos ideias e divulgarmos o que fazemos”.

Website: http://www.senhasegura.com



Busca por talentos em tecnologia: A escassez de perfil sênior, rotatividade e aumento de salários

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A escassez de talentos em TI na região preocupa todas as empresas. Particularmente no Brasil, a Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex) alertou que a indústria de tecnologia no Brasil vai criar mais de 1,3 milhão de empregos, com cerca de 48 mil vagas que, se não forem preenchidas, resultarão em prejuízos de US$ 28 bilhões para as empresas locais.

“No nosso caso particular, a situação é agravada porque as nossas necessidades são de perfis seniores e que têm um nível de inglês muito bom, já que trabalhamos para cobrir o mercado dos Estados Unidos” comenta Javier Minsky, CEO da Virtualmind, empresa de tecnologia com presença global.

Outra barreira é a crescente competição entre empresas, que lutam para oferecer benefícios sedutores para seus candidatos. “Nossa proposta inclui trabalho 100% remoto e remuneração em dólares americanos, o que é muito competitivo no mercado, atividades recreativas, horários flexíveis, plano de treinamento, cursos em plataformas online, plano de certificação, aulas de inglês e reconhecimento por tempo de atividade na empresa”, diz Fernando Judzon, COO da Virtualmind. Apesar dos benefícios atraentes, encontrar o talento certo não é tão fácil.

A competição entre as empresas para ser o melhor empregador continua. Existem muitas companhias que trabalham nos atrativos de sua marca de empregador com boas cartas de apresentação, como a inclusão nos rankings do Great Place to Work, uma certificação que a Virtualmind também possui.

Boca a boca e redes sociais, como Twitter ou LinkedIn, também podem servir como publicidade para fazer com que os candidatos as escolham. Além disso, outra iniciativa interessante é um Plano de Referências, que visa reconhecer os membros do Virtualmind que indicam um potencial candidato que, depois de passar pela etapa seletiva, acaba por ser contratado.

Outra ameaça ao preenchimento de vagas é a alta rotatividade. Em países da região essa taxa pode chegar a 30%. Isso somente pode ser atenuado por ofertas atraentes ao lado de projetos desafiadores e tecnologias de ponta, mas acima de tudo, com atenção constante ao bem-estar das pessoas por meio de pesquisas de clima e políticas consistentes para melhorar o dia a dia dos colaboradores. “Procuramos com nossos clientes criar a melhor equipe, de forma a cumprir todos os objetivos”, enfatiza Minsky.

Nós tivemos a oportunidade de bater um papo com Fernando Judzon, COO da Virtualmind, e o executivo deu uma visão a sua sobre o mercado e interesses da empresa no país. Acompanhe:

Adriano – Em um mercado tão concorrido, como conseguir atrair e reter os melhores talentos? Qual a maior dificuldade?
Fernando – Em um mercado tão competitivo, acreditamos que a estabilidade e a cultura da empresa são dois fatores importantes a serem oferecidos aos nossos candidatos. Na Virtualmind não estamos apenas focados no bem-estar de nossos Virtualminders, mas também temos uma equipe de People Care que está constantemente trabalhando para melhorar os benefícios e oportunidades de nossos candidatos. Buscamos que as pessoas se sintam desafiadas, com projetos que tenham características que proporcionem crescimento e a possibilidade de buscar novos horizontes quando as metas vão sendo alcançadas. Nada disso seria possível sem clientes alinhados aos nossos valores, cultura e demandas.

Adriano – Como a Virtualmind busca oferecer aos candidatos as melhores oportunidades para atrair os melhores talentos?
Fernando – Na Virtualmind, buscamos sempre incorporar projetos desafiadores e clientes de alto nível aos quais nossos colaboradores possam demonstrar suas habilidades em novos desafios. Diante de uma mudança de interesses por parte do candidato, seja por estar em busca de novos desafios ou mudanças em sua carreira, trabalhamos para poder oferecer oportunidades para que a pessoa se sinta mais uma vez desafiada e satisfeita com o papel que ele ocupa.

Adriano – Com o trabalho 100% remoto, qual a metodologia para se avaliar o grau de senioridade do candidato?
Fernando – Temos um processo de recrutamento exigente no qual, em uma primeira instância conhecemos o candidato e fazemos uma primeira avaliação da senioridade. Já com o candidato dentro da equipe, essa avaliação é feita com o progresso que ele mesmo tem nos desafios que está enfrentando, nos objetivos que está cumprindo, sempre de acordo com as expectativas do projeto. Procuramos que os objetivos e metas sejam claros. Também a comunicação fluente permite avaliar adequadamente a produtividade e senioridade da pessoa em questão.

Adriano – Como a empresa vê os talentos brasileiros?
Fernando – Dentre os talentos brasileiros destacamos o seu comprometimento, estão sempre motivados e dispostos a contribuir com sua experiência pessoal nos projetos de nossa empresa. O fato de nossos projetos serem todos dos Estados Unidos gera muito entusiasmo. Isso também permite ter a experiência de trabalhar com colegas muito experientes de diferentes latitudes.

Adriano – Estamos em um momento econômico delicado por conta da pandemia. Com isso, qual a expectativa da empresa para o Brasil?
Fernando – Nossa expectativa é continuar crescendo e nos desenvolvendo no Brasil. Não só temos muitas oportunidades de crescimento no país, mas também obtivemos resultados muito bons nesse mercado.

Adriano – Como a empresa está programando sua expansão no país?
Fernando – Buscamos ser reconhecidos pelos valores e cultura da Virtualmind no Brasil. Que os candidatos escolham a Virtualmind por causa das oportunidades, desafios e compromisso com o trabalho. Atualmente contamos com um Plano de Referências, que visa reconhecer os membros do Virtualmind que indicam um potencial candidato que, após se candidatar a uma das buscas ativas, entre na equipe para trabalhar. Nossos focos de recrutamento têm o Brasil como prioridade.

A Virtualmind conta 20 vagas disponíveis no Brasil, em busca de profissionais para apoiar na ampliação da atuação no país. A empresa possui um grande número de colaboradores com mais de 5 anos de atividades na empresa, o que é raro no setor e evidencia o compromisso da Virtualmind com as pessoas e seu desenvolvimento.

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InterPlayers abre 60 vagas de emprego em diversas áreas

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17/5/2021 – Em ampla expansão de suas atividades, a Interplayers conta com cerca de 60 vagas para: Analista de Sistemas, Analista de Soluções, Analista de Produtos, Especialista em Projetos, Analista Administração de Vendas, Assistente de Business Support e Assistente de Relacionamento, SAC bilíngue, Assistente Virtual de Vendas I e II, Assistente de Atendimento Especializado e Promotor de Merchandising. A empresa estimula e promove a inclusão e proporc

A InterPlayers, o hub de negócios da saúde e bem-estar que promove ampla integração com todos os componentes do segmento farmacêutico e hospitalar, com destacada participação no mercado, integrando farmácias, clínicas, hospitais, distribuidores e indústrias em todo o território nacional. Apresenta um portfólio de serviços de Geração de Demanda, Comercial, Trade, Fidelização e Acesso e Serviços ao Paciente, contemplando 50 milhões de pacientes e consumidores com mais de R$ 61 bilhões transacionados no último biênio.

Em ampla expansão de suas atividades, a Interplayers conta com cerca de 60 vagas para: Analista de Sistemas, Analista de Soluções, Analista de Produtos, Especialista em Projetos, Analista Administração de Vendas, Assistente de Business Support e Assistente de Relacionamento, SAC bilíngue, Assistente Virtual de Vendas I e II, Assistente de Atendimento Especializado e Promotor de Merchandising. A empresa estimula e promove a inclusão e proporciona oportunidades para PCDs e para jovens iniciantes como Aprendizes e Estagiários.
Mais informações podem ser encontradas nas plataformas Infojobs, Catho e CIEE ou pelo e-mail recrutamento@interplayers.com.br



Contratar uma agência de marketing digital x faça você mesmo

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Santo André – SP 17/5/2021 – Com uma agência, tudo que é necessário é compartilhar os objetivos. Pode ser um pouco complicado lançar uma campanha robusta ou em larga escala se a empresa não tiver os recursos, tempo e conhecimento necessários para tal empreendimento.

Investir em uma estratégia de marketing digital tornou-se um ponto-chave para garantir a sobrevivência. No entanto, marketing digital é um termo abrangente que representa diferentes métodos on-line para o crescimento dos negócios.

E pode ser um pouco complicado lançar uma campanha robusta ou em larga escala se a empresa não tiver os recursos, tempo e conhecimento necessários para tal empreendimento. Por esse motivo, faz sentido trabalhar com uma agência de marketing digital.

Porque contratar uma agência de marketing digital

Foco em administrar o negócio

Para executar diretamente as campanhas, será necessária alguma atenção, recursos e tempo para configurar as estratégias. Isso pode custar muita energia e encurtamento do tempo, por estes motivos, uma agência pode ser útil para cuidar desses processos.

Com uma agência, tudo que é necessário é compartilhar os objetivos. Não há treinamento, curva de aprendizado ou gerenciamento de campanhas. Todos os elementos do marketing on-line são tratados internamente por uma equipe especializada. Isso faz com que o empreendedor ganhe tempo para gerenciar e expandir os negócios.

Trabalhar com especialistas

Para a maioria das pessoas, pode ser demorado e complicado entender todas as técnicas de marketing on-line, especialmente as estratégias de SEO e busca por engajamento e conversão nas diversas mídias sociais. Em vez disso, é possível ter acesso a uma equipe de especialistas experientes e qualificados trabalhando junto a uma agência de marketing digital. O benefício aqui é que esses especialistas trabalham constantemente em projetos on-line e estão familiarizados com as estratégias mais recentes e eficazes.

A agência tem as ferramentas certas

O marketing digital requer o uso de diferentes ferramentas para otimizar cada campanha. Para lidar com elas, pode ser necessário usar ferramentas de análise, pesquisa de palavras-chave, análise da concorrência, gerenciamento de pesquisa paga e automação.

O custo acumulado do uso dessas ferramentas de marketing on-line pode ser bastante alto para empresas de pequeno e médio porte. Os serviços de marketing digital já possuem essas ferramentas, tornando possível aproveitar ao máximo as campanhas.

A agência usa as estratégias certas para cada área de negócios

No marketing digital, é importante observar que nem tudo funciona para todos os tipos de negócio. Algumas estratégias podem oferecer resultados decepcionantes para determinada área, enquanto outras podem ser bastante úteis.

Uma boa agência de marketing digital sabe quais técnicas fornecerão resultados e cria novas ideias com base no ponto de vista dos consumidores. Por exemplo, quando se trata de marketing de mídia social, uma agência de marketing digital sabe onde o público-alvo de determinado tipo de negócio está mais disponível. Determinando assim qual conteúdo agrada mais e como este público o compartilha e o consome. Isso ajudará a otimizar as campanhas de mídia social.

Manter-se relevante para a área de atuação

Neste ponto, é importante entender que a pesquisa é essencial antes de iniciar qualquer campanha. É necessário aprender a avaliar bem o setor, os concorrentes e as mais recentes práticas de marketing no segmento.

Uma agência de marketing digital tem experiência em pesquisar mercado e identificar os concorrentes. Além disso, os profissionais de uma agência especializada seguem os mais recentes desenvolvimentos no marketing digital para garantir resultados quantificáveis.

Eles também identificam e pesquisam o público-alvo para entender os comportamentos, preferências e interesses. Isso ajuda a garantir que as estratégias de marketing adotadas produzam o máximo de resultados possíveis para manter os negócios a par dos desenvolvimentos relevantes.

Possibilidade de resultados escaláveis

Um dos pontos que faz de uma agência de marketing digital ser a melhor aposta para o crescimento on-line é a chamada escalabilidade. Em uma configuração normal, é preciso aumentar os esforços pessoais em marketing sempre que a empresa precisar crescer ou desejar lançar algo novo. Isso significa que a empresa precisará de recursos adicionais para apoiar e alimentar o crescimento.

Com uma agência de marketing, esse não é o caso. Não haverá restrições nem necessidade de trabalhar dobrado. Uma boa agência acomoda as necessidades à medida que seu cliente cresce. E oferece vários planos e pacotes que melhor se adequam ao tamanho da empresa.

Escolhendo uma agência de marketing digital

O marketing digital é um processo lento e contínuo. Não existem resultados instantâneos. É interessante o empreendedor começar entendendo suas necessidades para compartilhá-las com a agência. As campanhas digitais funcionam melhor se todas as partes estiverem na mesma sintonia.

Também é aconselhável conhecer o desempenho on-line dos clientes da agência. A classificação nos motores de busca ajuda a reforçar os resultados. Além disso, a agência deve ter a liberdade de tomar decisões que melhor atendam aos interesses e plano de orçamento dos clientes.

iT9 Marketing Digital
Rua Almirante Protógenes, 289
Bairro Jardim – Santo André/SP
Tel.: 11 4427-9130

Website: http://it9.com.br/



Autenticação passwordless: Será o fim da senha como método de segurança?

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Quem nunca esqueceu uma senha de acesso? Difíceis de lembrar, hackers exploram sua fragilidade e concertos geralmente trazem seus próprios empecilhos, as senhas de acesso não são livres de problemas. A criação e adoção de identificações digitais e o uso crescente da autenticação biométrica, via impressão digital e identificação facial, são as tendências que devem acabar com seu uso nos próximos anos.

De acordo com pesquisas do Gartner, acredita-se que, em 2024, um padrão de identidade global, portátil e descentralizado surgirá no mercado para atender casos pessoais, sociais e de negócios.

Com o aumento significativo do volume de transações digitais nos últimos anos, a identificação digital passou a ser peça-chave para garantir a segurança, a confiança e a validade jurídica de muitas transações. Hoje, há cada vez mais empresas brasileiras se dedicando à oferta de sistemas de autenticação biométricos para validação de identidade, de forma cada vez mais robusta e sem atrito para os usuários.

Para Eládio Isoppo, CEO da Payface, startup de reconhecimento facial para pagamentos, um dos pontos mais fortes da biometria é sua característica anti-fraude. “Utilizando tecnologia liveness, que garante a prova de vida do consumidor — isto é, que a imagem apresentada na hora da compra não é uma foto nem um vídeo do usuário da conta —,  a solução de biometria facial se torna um dos métodos de pagamento mais imune a fraudes”, explica.

Por outro lado, muitas das soluções de identificação e autenticação são complementares. Para algumas aplicações, dados estáticos como o CPF são necessários — e quando atrelados a uma biometria, oferecem uma autenticação ainda mais forte. Um exemplo disso é a relação da biometria facial com o subsequente uso de máscaras em razão da pandemia.

Outra empresa que já tomou os primeiros passos para um futuro sem senhas foi a Microsoft, que anunciou no começo deste ano o suporte a autenticação passwordless no Azure AD, seu serviço de identidade empresarial que oferece proteção contra ataques de segurança cibernética.

Ao invés de digitar uma senha, os usuários poderão fazer login em suas contas usando biometria com o Windows Hello ou com aplicativos de autenticação, que fornecem um código de autorização temporário, e chaves físicas, como tokens e pendrives compatíveis com o padrão FIDO (Fast Identity Online) — o qual padroniza o uso de dispositivos hardware, como chaves de segurança. Essas chaves são os equivalentes digitais de chaves de casa, conectando elas a um USB ou conector Lightning, é possível que uma única chave digital funcione de forma segura com múltiplos sites e aplicativos.

Por outro lado, para integrar dados biométricos de maneira inteligente é preciso garantir que eles jamais saiam do dispositivo em uso. Para resolver isso, começaram a ser usadas técnicas de criptografia, incluindo a anonimização das informações, em conjunto com o uso de biometria e da autenticação comportamental — que avalia o comportamento do usuário ao utilizar o dispositivo, como a velocidade com que digita, se usa dois dedos ou mais, a pressão que faz sobre a tela e sua localização.

Nos próximos cinco anos, acredita-se que o uso da biometria cresça muito em três mercados: serviços financeiros, e-commerce e serviços (delivery de comida, transporte pessoal, entre outros). A ideia é proteger a privacidade do usuário sem abrir mão da segurança, de modo a não revelar nenhuma informação de identificação pessoal com o objeto com o qual ele estará interagindo. O dispositivo precisa saber quem é aquela pessoa, sem ter nenhum dado capaz de revelar a sua identidade civil. “Com todas essas novas tecnologias, senhas como ‘12345’ estão para se transformar em relíquias do passado”, finaliza Isoppo.

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Renata Oliva Battiferro é a nova diretora de Relações com Investidores da Positivo Tecnologia

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A Positivo Tecnologia anuncia a chegada de Renata Oliva à diretoria de Relações com Investidores. A executiva contribuirá com o objetivo da área de estreitar ainda mais o relacionamento da empresa com acionistas, investidores, órgãos regulatórios, além de agentes que integram a comunidade financeira nacional e internacional.

Renata tem passagens por empresas como Unibanco, Comgás, Smiles, CSU CardSystem e, mais recentemente, na Track & Field, onde trabalhou como Head de RI. Ela também é membro do Conselho de Administração do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI).

Na Positivo Tecnologia, Renata será responsável por transmitir informações sobre a empresa ao mercado com base nos princípios da transparência e boas práticas de governança corporativa.

“A chegada da Renata faz parte da nossa estratégia de fortalecer cada vez mais o relacionamento com o mercado, em um momento em que estamos diversificando nossos negócios e aprimorando a compreensão assim como o acompanhamento dos principais indicadores da Companhia”, diz Caio Gonçalves de Moraes, vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores da Positivo Tecnologia.

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Cisco anuncia novo líder para o Brasil

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A Cisco anunciou que Ricardo Mucci é o novo Country Manager da empresa no Brasil. O executivo vai liderar os negócios da empresa e apoiar clientes, governos e parceiros no desenvolvimento de novas aplicações para transformação digital.

Mucci está na Cisco desde 2017 como diretor do Setor Público no Brasil e recentemente também do segmento de Enterprise. Focado em crescimento dos negócios e transformação digital, o executivo conduziu projetos transformacionais em várias cidades do país. No ano passado, a Cisco apoiou a continuidade de atividades essenciais em saúde, educação e judiciário, durante a pandemia, por meio da adoção de tecnologias. Mucci também tem trabalhado para a ampliação do programa de educação e empregabilidade, o Cisco Networking Academy, com parcerias com governos em todo o país.

“Como um líder focado no crescimento dos negócios e transformação digital, Mucci terá um papel importante para apoiar nossos clientes e parceiros em suas jornadas digitais enquanto os negócios caminham para o chamado modelo híbrido, destaca Laércio Albuquerque, vice-presidente da Cisco América Latina.

A Cisco está presente no Brasil desde 1994 com investimentos estratégicos no país, incluindo o programa global de aceleração digital, Cisco Brasil Digital e Inclusivo. Comprometida em construir um futuro inclusivo para todos, a Cisco também atua no país com o Cisco Networking Academy, que oferece capacitação na área de TI e negócios, formando mais de 359 mil estudantes desde sua chegada ao Brasil. Com uma cultura de diversidade e inclusão que coloca as pessoas em primeiro lugar, a companhia foi escolhida como a melhor empresa para trabalhar por importantes rankings do GPTW, como Étnico-Racial, LGBTQI+ e Primeira Infância.

“Estou muito animado e honrado com a oportunidade de liderar a Cisco do Brasil. As empresas e governos têm avançado rapidamente na transformação digital e queremos ajudar nossos clientes no desenvolvimento de novas aplicações seguras e preparadas para o futuro mundo híbrido, onde a nuvem deve estar no centro de tudo”, destaca Ricardo Mucci, novo Country Manager da Cisco do Brasil. “Tudo isso também será possível com o fortalecimento do nosso já conceituado ecossistema de Canais”, completa.

Ricardo Mucci atua no setor de tecnologia há 27 anos. Antes da Cisco, o executivo foi diretor para o setor público na Oracle e também atuou em empresas como IBM e Telefônica. Mucci é graduado em Análise de Sistemas pela Universidade Paulista, possui MBA pela Fundação Dom Cabral e Pós MBA na Kellogg School of Business, além de outras formações pela Fundação Getúlio Vargas com foco em Gestão de Políticas Públicas, Telecomunicações e Banking.

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Lançamento VideoTalks

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Com a crescente demanda por informações relevantes e histórias inspiradoras, dois jornalistas experientes nos setores de tecnologia e automobilismo uniram suas forças para criar um novo canal de comunicação em vídeo: o VideoTalks.

Através de entrevistas descontraídas com executivos e especialistas, eles vão abordar regularmente temas relativos às inovações, tendências, tecnologia e negócios, telecomunicações e evolução automotiva, para que a audiência tenha uma visão diferenciada sobre os temas de interesse dos mais variados setores da economia e do mercado.

O conteúdo será em vídeo e veiculado em um canal no Youtube – além dos respectivos sites – e também por podcast, nas principais plataformas de áudio, como Spotyfy, iTunes (Apple Podcast), Deezer, Google Podcast, Android Podcast, TuneIn e outras.



Programa de compliance traz diretrizes éticas e possibilita um diferencial competitivo entre as empresas privadas

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São Paulo, SP 4/6/2021 – O compliance (em todas suas vertentes) vem como instrumento de atuação em conformidade com as regras, ou seja, vem atuar com respeito ao direitoNo Brasil, o compliance ganhou mais força em razão dos avanços no combate à corrupção com a Lei Anticorrupção

O crescimento de programa de compliance no Brasil nos últimos anos está sendo exponencial, segundo a Pesquisa Maturidade do Compliance, da KPMG. De acordo com os dados, em 2015, 19% das empresas pesquisadas disseram não ter a função de compliance na estrutura, contra 9% em 2017. Em relação aos executivos enfatizarem a governança e a cultura do compliance como essencial para o sucesso, em 2017, 59% responderam que sim e 9% que não – em 2015, 21% responderam não. Atualmente, 71% dos respondentes reconhecem que a política e o programa de ética e compliance estão implementados de forma eficiente. A pesquisa ainda mostra que os gastos com compliance são relativamente grandes, entretanto, de caráter essencial para o crescimento saudável das empresas.

No Brasil, os diversos escândalos de corrupção (conhecidos como Mensalão, Petrolão, Lava Jato e Covidão, o mais recente caso de desvio de recursos públicos, em plena pandemia do Sars-Cov-2), descortinaram a necessidade de instituir e reforçar as práticas de novos parâmetros jurídicos capazes de prevenir ou, ao menos, reduzir de maneira robusta, informa o advogado João Maurício de Jesus Costa, pós-graduado em Direito Constitucional e Tributário pela Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo (FAMEESP), em Direito Penal e Processo Penal pela Universidade Anhanguera (UNIDERP) e em Gestão de Logística Internacional pelo Centro Universitário Cidade Verde (UNIFCV).

“Lamentavelmente, tudo isso acaba corroendo a credibilidade no ambiente de negócio nacional. Mas em oposição, o compliance (em todas suas vertentes) vem como instrumento de atuação em conformidade com as regras, ou seja, vem atuar com respeito ao direito, às normas, e à governança ética”, explana Maurício.

Compliance vem do inglês “to comply”, diz o advogado, que significa cumprir e realizar o que foi instituído. Ele é o profissional que toma conhecimento das normas internas (em um ambiente empresarial, por exemplo), segue os procedimentos indicados e age em conformidade com a ética e a idoneidade, em todas as atitudes humanas e empresariais.

Maurício Costa, que é membro da Comissão Nacional de Compliance da Associação Brasileira de Advogados (ABA), também explica que o compliance atua em alinhamento e consonância com todo um arcabouço de regras e procedimentos e é aplicado, indissociavelmente, também ao colaborador, já que passa a ser uma obrigação individual com a empresa para a qual trabalha e com a sociedade em que está inserido. Segundo o profissional, significa não apenas seguir procedimentos e regras, mas também, ter honestidade e integridade.

Existem diversos tipos de compliance, relata o advogado: Criminal, Empresarial e Bancário, Ambiental, Trabalhista, Concorrencial, Fiscal, Tributário, Digital, entre outros. “Certamente, o que vem à mente das pessoas é que esta forma de atuar só se aplica para grandes empresas. Enorme engano! Empresas de pequeno e médio porte também deveriam implantar compliance em sua estrutura”, alega Maurício.

Conforme o especialista, qualquer empresa que desenvolva atividade está sujeita ao risco de sanção legal, perda financeira ou, até mesmo, perda reputacional decorrente da falta de cumprimento de disposição legal ou de conduta ética. E diz que, atualmente, empresas que fornecem produtos ou serviços para governos e atuam no comércio exterior devem se adequar em relação ao rigoroso, e necessário, processo de compliance exigido para negociar.

A Lei nº 14.133, que começou a vigorar em 1º de abril de 2021, altera a anterior Lei de Licitações (Lei nº 8.666/93), Lei do Pregão (Lei nº 10.520/02) e Lei do Regime Diferenciado de Contratações (Lei nº 12.846/11). Entre as alterações da Lei nº 14.133 está a obrigatoriedade a prerrogativa do programa de compliance para contratação com empresas públicas, por licitação.

Os métodos e os objetivos traçados norteiam o compliance e a governança, lembra Maurício, para assim prevenir riscos, solucionar problemas e buscar resultados melhores. “Vale lembrar que nos Estados Unidos a aplicação de compliance e governança corporativa é algo intrínseco no mercado, e até em decorrência desta conformidade é que, de maneira inquestionável, eles determinam padrões para os demais países. Embora casos esporádicos ocorram, a regra é de respeito à lei, ao regulamento, ao código de ética e à governança, ofertando o máximo de credibilidade possível”, afirma o profissional.

Segundo o Poder Legislativo, são várias as tentativas do ordenamento jurídico em construir barreiras para inibir a corrupção, as de maior relevância são as leis: dos Servidores Públicos (Lei nº 8.112/90), das Licitações Públicas (Lei nº 8.666/93), de Improbidade Administrativa (Lei nº 8429/92), a Lei Complementar Ficha Limpa nº 135/10, de Lavagem de dinheiro (Lei nº 9.613-98), de Defesa da Concorrência (Lei nº 12.529-2011), Contra o Crime Organizado Lei nº 12.850/13, de Anticorrupção (Lei nº 12.849/13, pautada no Decreto Legislativo nº 8.420/2015) e da Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/18).

Maurício também explica que as empresas, de qualquer porte, ou todo colaborador devem iniciar o processo de compliance e governança, tendo em vista a perda da credibilidade no mercado pelos casos já ocorridos. “Um compliance ativo poderá melhorar a qualidade e velocidade das interpretações regulatórias e políticas, aprimorando o relacionamento com reguladores e clientes, elegendo velocidades em novos produtos, disseminando elevados padrões éticos e culturais, prevenindo e controlando danos. Tudo isso pode melhorar os negócios da empresa e sua reputação”, finaliza Maurício Costa, certificado como Analista de Logística em Comércio Exterior pela Associação Brasileira de Consultoria e Assessoria em Comércio Exterior (ABRACOMEX) e em Global Management pela Massachusetts Institute of Business (MIB).



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