Pesquisa aponta que 40% dos entrevistados preferem um emprego com salário mais baixo, mas com horário flexível e trabalho remoto

0

Estudo realizado por pesquisadores da Faculdade de Medicina de Harvard, do Think Tank Rand Corporation e da Universidade da Califórnia mostra que grande parte dos trabalhadores (40%) optariam por receber um salário mais baixo se tivessem horas flexíveis e pudessem trabalhar remotamente.

Os dados, que foram divulgados pela Agência Nacional de Pesquisa Econômica, evidenciam uma tendência forte no mercado de trabalho: a preocupação com o pacote de benefícios oferecidos por uma empresa.

Tal tendência pode ser observada em diversas pesquisas ao redor do mundo, mostrando que a consolidação do home office pode perdurar mesmo após o fim das medidas de restrição aplicadas em decorrência do novo coronavírus.

O home office antes da pandemia
O novo modelo de trabalho pode até parecer uma novidade, já que se popularizou ao mesmo tempo em que as medidas de distanciamento social se fortaleceram. Apesar disso, levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que o modelo de trabalho remoto já era uma realidade para 3,8 milhões de brasileiros mesmo antes da Covid-19.

A consolidação do home office no Brasil
Um levantamento do Instituto Ipsos, terceira maior empresa do mundo em pesquisa e inteligência de mercado, mostra que 49% dos brasileiros consideram o trabalho remoto como a opção ideal. Entre pessoas desempregadas, essa taxa é ainda maior, chegando a 55%.

Para Alexandre Weiler, consultor de carreira da ESIC Internacional, a pandemia mostrou aos trabalhadores as vantagens de se ter mais flexibilidade em sua rotina profissional: “O home office, imposto pela pandemia, mostrou que o tempo perdido em deslocamentos pode ser aproveitado para fazer um novo curso, cuidar de si mesmo e até gerenciar melhor a relação entre o trabalho e a família”, explica.

Ele completa, ainda: “Hoje, o salário em si não é fator decisivo para que o colaborador permaneça na empresa. Os benefícios oferecidos, como um plano de carreira, plano de saúde e horários flexíveis, fazem com que esses profissionais se sintam mais seguros e que a empresa possa confiar no trabalho desenvolvido por eles”.

O papel dos benefícios corporativos na satisfação profissional
Para Brendway Santiago, Head de Growth da Flash Benefícios, uma das principais empresas de benefícios flexíveis do Brasil, a afirmação de Weiler reflete uma tendência que se pode observar na prática: “Uma empresa que oferece um cartão de benefícios flexíveis promove o que é chamado de work-life balance, que é o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, estimulando o cuidado individual com cada funcionário”, explica.

De acordo com Santiago, “Os cartões de benefícios flexíveis possuem todas as categorias dos serviços essenciais: alimentação, saúde, cultura, entretenimento, mobilidade e é aceito em lojas de conveniência. Eles também possuem uma aceitabilidade maior e podem ser usados em aplicativos de delivery e compras on-line. Portanto, não ter um cartão restrito a uma determinada categoria facilita ao colaborador comprar os itens necessários para sua casa e para o trabalho remoto, adaptando-se melhor a essa nova realidade”, conclui o profissional.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Quais os cuidados com os cães no verão?


A empresa em que você trabalha ou investe é simétrica ou assimétrica? Saiba agora.

0

Neste Podcast conversei com Flávio Padovan*, sócio da MRD Consulting – especializada em gestão executiva para grandes e médias empresas – e você não pode perder esse conteúdo que está riquíssimo de informações que certamente irão te ajudar profissionalmente.

Falamos sobre empresa simétrica e assimétrica em vários setores da economia, principalmente no automobilístico. Segundo Padovan, a tendência de uma empresa simétrica é seu desaparecimento, pois ela não consegue acompanhar a evolução dos negócios na transformação e velocidade em que estão ocorrendo.

Ah! Você não sabe se uma empresa simétrica e assimétrica? Então ouça agora o Podcast e compartilhe nas suas redes sociais.

*Flávio Padovan é ex-CEO da Jaguar Land Rover para a América Latina, foi Vice presidente da VW para o Brasil, ocupou o cargo de Diretor de Operações da Ford para a América do Sul e presidiu a Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, a Abeifa.

VEJA TAMBÉM OS ÚLTIMOS 10 PODCASTS | PARA ACESSAR TODOS CLIQUE AQUI



Desafios dos Recursos Humanos e das HR Techs

0

São Paulo – SP 2/8/2021 – As empresas têm o desafio de procurar parceiros que ajudem a implantar e desenvolver a tecnologia nos Recursos Humanos. Com a grande mudança tecnológica em todos os cenários, os departamentos de Recursos Humanos das empresas também precisam desta transformação digital. Para isso, eles contam com alguns parceiros conhecidos como HR Techs. E estas, por sua vez, não podem negligenciar o aspecto de gestão de pessoas.

A máxima da MPB “nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia” pode ser aplicada aos Recursos Humanos das corporações. Para uma empresa se manter competitiva é preciso modernizar o setor de Recursos Humanos. As ações que geravam bons resultados no passado, hoje podem ser ineficazes. O clichê “o mundo mudou” nunca foi tão verdadeiro. E o RH precisa saber lidar com as complexidades e incertezas do cenário atual.

O vínculo que as pessoas têm com as organizações hoje é muito mais flexível do que antes. A realidade em que todos trabalhavam presencialmente, nos mesmos horários e regidos com contratos parecidos, é rara de ser encontrada. A padronização deu lugar à customização.

Os benefícios, horário de trabalho, remuneração, local da atividade profissional, gestão, desenvolvimento da carreira são fatores cada vez mais personalizados. É praticamente inviável gerenciar com qualidade, e com custo razoável, esses relacionamentos customizados sem o auxílio de ferramentas digitais, como aplicativos e sistemas.

A tecnologia no RH também auxilia a identificar, buscar e reter os talentos necessários para que a empresa continue gerando resultados. Para que tudo isso seja feito com rapidez e efetividade, o apoio tecnológico é indispensável. HR Techs têm sido uma tendência adotada pelo RH de muitas empresas. O termo HR Tech é a abreviação para Human Resources Technology, em uma tradução direta seria Tecnologia para Recursos Humanos.

A adoção de tecnologias de HR Techs também é fundamental para que as empresas consigam interagir eficientemente com as gerações Y e Z. A geração Y nasceu usando a internet. A geração Z nasceu usando o smartphone. A expectativa desses grupos é que os aplicativos e sistemas nas empresas sejam simples, intuitivos e apresentem a solução que eles precisam.

Para atender esta demanda inadiável, as empresas têm o desafio de procurar parceiros que ajudem a implantar e desenvolver a tecnologia nos Recursos Humanos. Normalmente, os parceiros possuem uma dessas duas características: ou um forte viés tecnológico (como startups) ou experiência em gestão de pessoas.

Os parceiros com ênfase na tecnologia apresentam soluções baratas, rápidas e que representam algo moderno. Algumas dessas soluções, porém, revelam conceitos rasos e desconectados da realidade de gestão de pessoas e da cultura organizacional. Há empresas que recomendam que se façam pesquisas frequentemente, mas não indicam nenhuma solução com o resultado das pesquisas; fazem o diagnóstico, mas não apontam o tratamento.

Já os parceiros tradicionais, com experiência em gestão de pessoas, trazem o conhecimento maior do dia a dia do RH. Geralmente, apresentam maior sensibilidade com questões relacionadas às pessoas e apresentam soluções viáveis. Entretanto, muitas vezes elas são caras e lentas, porque não têm tanto apoio tecnológico e passam a imagem de não serem tão conectadas à modernidade.

“O grande desafio é buscar um aplicativo e/ou um sistema que tenha as vantagens de uma empresa voltada à tecnologia, sem abrir mão das soluções apresentadas pelas empresas com maior experiência em consultoria de RH e gestão pessoas.”, afirma Sandro Infantini, sócio da Arquitetura Humana, empresa especializada em Comportamento, Engajamento e Cultura Organizacional.

As empresas que se manterão competitivas serão aquelas que investirem na tecnologia, sem descuidar das pessoas. A HR Tech ideal investe em “Tech” sem desvalorizar o recurso humano.

Website: http://www.arquiteturahumana.com.br



Hackers estão usando inteligência artificial e rede neural para atacar empresas

0

Neste Podcast conversei com André Carneiro, Diretor Geral para o Brasil da empresa de segurança cibernética Sophos, que tem sua matriz em Oxford, Inglaterra, no Reino Unido.

Falamos sobre os resultados da segunda parte de uma pesquisa global da empresa intitulada “The State of Ransomware 2021“, que traz o aumento de ataques cibernéticos que impactou as habilidades de segurança de TI em todos os setores da indústria cobertos pela pesquisa, incluindo educação (83%), varejo (85%) e saúde (80%).

Ouça agora o Podcast e compartilhe nas suas redes sociais.

VEJA TAMBÉM OS ÚLTIMOS 10 PODCASTS | PARA ACESSAR TODOS CLIQUE AQUI

A pesquisa é a segunda parte do estudo global “The State of Ransomware 2021“, que traz ainda o aumento de ataques cibernéticos que impactou as habilidades de segurança de TI em todos os setores da indústria cobertos pela pesquisa, incluindo educação (83%), varejo (85%) e saúde (80%). O levantamento entrevistou 5.400 tomadores de decisão de TI de organizações de médio porte em 30 países da Europa, Américas, Ásia-Pacífico, Ásia Central, Oriente Médio e África.

Entre os entrevistados, 200 são de empresas brasileiras. Quando perguntados se foram atingidos por algum ransomware nos últimos 12 meses, 38% responderam que sim, número que se assemelha bastante com a amostra global (37%).

Confira alguns destaques encontrados nas duas edições da pesquisa
– 64% das empresas brasileiras entrevistadas vivenciaram um aumento nos ataques cibernéticos durante o ano de 2020;
–  38% das empresas brasileiras afirmam que foram atingidas por algum ransomware em 2020;
– O Brasil foi o terceiro país no mundo a observar um maior aumento no número de ataques cibernéticos em 2020(78%); Turquia ficou com o primeiro lugar (82%) e Suécia (80%); – 53% das empresas brasileiras acham que os ataques estão atualmente muito avançados para que suas equipes de TI possam bloqueá-los sozinhas

Ainda de acordo com a Sophos, o valor médio que as empresas do Brasil pagam aos cibercriminosos para a recuperação de seus dados após um ataque de ransomware é de 570 mil dólares (em média 2 milhões e 800 mil reais). Porém, o custo total causado pelo impacto do ransomware é ainda maior: cerca de 800 mil dólares (cerca de 4 milhões de reais), considerando, por exemplo, o tempo que o usuário ficou com o ambiente indisponível, restauração de backup, contratação de agentes para remediação, entre outros.

Algumas conclusões adicionais da pesquisa global “The IT Security Team: 2021 and Beyond” são:

  • A demanda por equipes de TI aumentou à medida que a tecnologia se tornou o principal capacitador para organizações digitais. A carga de trabalho geral de TI (excluindo segurança) aumentou para 63%, enquanto 69% experimentaram um aumento na carga de trabalho de cibersegurança;
  • O aumento da carga de trabalho de segurança e o aumento no número de ciberataques permitiram às equipes de TI desenvolverem suas habilidades e conhecimentos em segurança cibernética. É provável que muito desse desenvolvimento profissional tenha sido aprendido informalmente no trabalho, adquirido à medida que as equipes lidavam com novas tecnologias e demandas de segurança, muitas vezes sob intensa pressão e distantes de seu local normal de trabalho;
  • As experiências de 2020 alimentaram ambições maiores para equipes de TI, que usaram ferramentas avançadas, como Inteligência Artificial (IA) em estratégias de tecnologia futuras. Muitas organizações parecem ter entrado em 2021 com planos para aumentar o tamanho das equipes de TI internas e terceirizadas e para abraçar o potencial de ferramentas e tecnologias avançadas.

    A pesquisa descobriu que 68% das equipes prevêem um aumento no time interno de segurança até 2023, e 56% esperam que o número de terceirizados cresça no mesmo período. A esmagadora maioria (92%) espera que a IA ajude a lidar com o número crescente e/ou a complexidade das ameaças.

    Isso pode ser devido, em parte, ao fato de que 54% das equipes de TI acreditam que os ataques cibernéticos agora são muito avançados para que a equipe interna os resolva por conta própria.

O relatório da pesquisa “The IT Security Team: 2021 and Beyond” está disponível na íntegra em Sophos.com.

A pesquisa “The IT Security Team: 2021 and Beyond” foi conduzida pela Vanson Bourne, especialista independente em pesquisa de mercado, entre janeiro e fevereiro de 2021. A pesquisa entrevistou 5.400 tomadores de decisão de TI em 30 países: EUA, Canadá, Brasil, Chile, Colômbia, México, Áustria, França, Alemanha, Reino Unido, Itália, Holanda, Bélgica, Espanha, Suécia, Suíça, Polônia, República Tcheca, Turquia, Israel, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Índia, Nigéria, África do Sul, Austrália, Japão , Cingapura, Malásia e Filipinas. Todos os entrevistados eram de organizações que têm entre 100 e 5.000 funcionários.



Gerando Falcões conta com Amazon Web Services para acelerar sua transformação digital

0

A Gerando Falcões está migrando seus workloads (fluxos de dados) para a nuvem da Amazon Web Services (AWS), com o objetivo de expandir sua capacidade de armazenamento e estrutura de dados. A colaboração permitirá que a rede aprimore o uso da tecnologia e avance em sua agenda de transformação digital.

Os recursos oferecidos pela AWS, por meio de créditos para utilização em seus serviços de computação em nuvem, serão utilizados pela Gerando Falcões para armazenamento, coleta, extração e transformação de cargas de dados, além de possibilitar o trabalho com grande volume de dados – conjuntos que, por serem muito grandes, não podem ser processados por sistemas tradicionais.

Além dos créditos disponíveis para modernizar a infraestrutura tecnológica da Gerando Falcões, a AWS também oferecerá, ao longo do ano, uma série de conteúdos técnicos sobre computação em nuvem, ministrados por especialistas da AWS, com o objetivo de auxiliar na preparação e capacitação das pessoas que participam dos projetos da instituição.

Tornar a estrutura dos componentes de dados (arquitetura) da organização mais robusta permitirá que a Gerando Falcões aplique as melhores práticas de mercado e se alinhe tecnologicamente com empresas de grande porte. A mudança tem como principal objetivo aumentar o impacto da missão de transformar a pobreza da favela em peça de museu, antes de Marte ser colonizado. Como uma ONG orientada a dados, todo o ecossistema envolvido nos projetos da Gerando Falcões terá acesso aos dados, de forma ágil e inteligente, para tomar decisões no dia a dia.

“Estamos crescendo aceleradamente, engajando cada vez mais pessoas na nossa missão. A colaboração com a AWS reforça o comprometimento e o engajamento da empresa com seu objetivo social. Com ela, poderemos aprimorar nosso uso de tecnologia e computação em nuvem, além de possibilitar coleta e análises de dados mais precisas nas favelas. Desta forma, nosso time de inteligência pode agir para ampliarmos o impacto social”, comemora Cristian Amaya, Gerente de Data e Analytics da Gerando Falcões.

“Fazer parte da transformação digital da Gerando Falcões é de extrema importância para a AWS. 2021 marca os dez anos desde a chegada da AWS ao Brasil, e ficamos muito felizes de ajudar governos, empresas e instituições a desenvolver, por meio da nuvem, soluções disruptivas que beneficiem a sociedade”, afirma Paulo Cunha, Gerente Geral para Setor Público da AWS no Brasil.



Conheça agora quatro dicas para aprimorar a criatividade e conseguir o primeiro emprego

0

Neste Podcast conversei com Susanne Andrade, especialista em desenvolvimento humano e autora do best-seller “O poder da simplicidade do mundo ágil” e ela destaca como a criatividade pode impulsionar a entrada dos mais jovens no mercado de trabalho.

Com a redução das vagas de trabalho em meio a um cenário profissional e econômico desfavorável, torna-se ainda mais desafiador para o jovem conquistar sua primeira oportunidade no mercado. Para entender como a criatividade pode impulsionar as chances dos mais jovens, Susanne aponta quatro dicas que podem abrir as portas das empresas dos mais variados segmentos.

Ouça agora o Podcast e compartilhe nas suas redes sociais.

VEJA TAMBÉM OS ÚLTIMOS 10 PODCASTS | PARA ACESSAR TODOS CLIQUE AQUI



Especialista em SEO do Google destaca organização de conteúdo como primordial para bom ranqueamento na busca

0

Tornar o site mais relevante sobre conteúdos específicos continua sendo uma das principais estratégias para melhorar o ranqueamento nos resultados da busca Google. Adotar medidas para certificar a autoridade das informações e a proximidade dos produtos e/ou serviços ofertados em relação a quem realiza a pesquisa deve ser a prioridade dos empreendedores que querem estar entre as primeiras opções para consumidores e potenciais clientes.

A afirmação foi feita pelo suíço John Mueller, um dos principais nomes do universo de Search, em webinar especial gratuito sobre busca e ranqueamento para publishers , realizado nessa última quarta-feira (1) – e agora disponível aqui com tradução para o português O especialista, que hoje é responsável por coordenar as Relações Públicas do Google Search Console, atuou como analista de tendências para webmasters por mais de uma década e frequentemente participa de fóruns e eventos sobre o Otimização para Motores de Busca (Search Engine Optimization – SEO), sendo referenciado como um dos pesquisadores do assunto com maior destaque no mercado.

“A relevância continua importantíssima. É fundamental tentar responder às perguntas das pessoas de forma assertiva e segura. Entregar o que elas procuram sobre aquele assunto. De um lado, a pesquisa realizada pelo usuário, e do outro, os dados dispostos no site, interferem diretamente no ranqueamento geral do endereço nos resultados. Ou seja, se a página tem o que eu pesquiso, é bem estruturada, hospedada em um bom servidor e ainda oferece aquele item em um local próximo a mim, ela aparecerá entre os primeiros links da busca”, explicou.

Segundo o especialista, todas as atualizações feitas nos algoritmos da pesquisa do Google melhoram o sistema para possibilitar aos usuários encontrar com mais precisão endereços confiáveis e valiosos. As mecânicas estão cada vez mais especializadas em verificar a qualidade dos sites e rastrear seu potencial para conseguir atender às demandas recorrentes e ainda mais específicas de quem utiliza a caixa de buscas.

Estrutura
Além da relevância, outros itens internos também são checados. Por isso, é importante sempre inspecionar o URL, verificar a velocidade e os eventuais erros do servidor que abriga o endereço, além de melhorar a vinculação interna. O intuito é sempre oferecer a melhor experiência, conforme destacou John Mueller.

Outra dica é trabalhar com links internos para mostrar a importância relativa do site, ter sitemaps e RSS para manter as tecnologias de pesquisa informadas e exagerar nos conteúdos de alta qualidade para ampliar a importância absoluta do site. Também é imprescindível que todas as publicações e páginas possam ser visualizadas em smartphones, incluindo comentários, dados, imagens, vídeos, etc..

“O Google não indexa toda a internet, não indexa todos os sites e muitas vezes só indexa algumas páginas daquele endereço. Isso pode ser normal. Não significa necessariamente que o site não atende aos requisitos, mas é importante conhecer os motivos pelos quais ele não aparece no tráfego, visando proceder com eventuais correções que possam classificá-lo no ranking de busca. Em alguns casos, mudanças estruturais e verificações críticas e pontuais podem ser a chave para o posicionamento. Isso pode ser avaliado e respondido pelo Google Search Console”, acrescentou.

Google Search Console é um serviço sem custos oferecido pelo Google, que auxilia a monitorar, manter e solucionar problemas relacionados à participação nos resultados da Pesquisa Google. O sistema permite entender e melhorar a forma como o site é lido e avaliado pela base de dados. Ou seja, como e quando a página aparecerá nas pesquisas realizadas.

Melhorias
Em 2020, o Google realizou 383 mil testes de qualidade, 62,9 mil avaliações side-by-side, 17,5 mil exames de tráfego ao vivo e realizou 4,8 mil melhorias na busca. O foco é desenvolver ainda mais o fornecimento de informações úteis, oferecendo resultados com o máximo de impacto positivo para aquela busca.

“É importante destacar que nenhum site recebe tratamento preferencial. Não uma solução técnica, o ideal é estar sempre melhorando o site, trabalhando nessas questões que desenvolvem as páginas até que elas atinjam o grau de relevância ideal para as buscas que procuram suas soluções. E, sim, isso leva tempo”, concluiu.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


OpenText potencializa o trabalho moderno com o “Content Cloud”

0

A empresa anuncia atualização mais abrangente para o OpenText Content Cloud como parte do lançamento do Cloud Editions (CE) 21.4 no OpenText World. O destaque do lançamento é a expansão do Core Content, uma plataforma de serviços de conteúdo SaaS completa que agora terá integrações mais profundas com Salesforce e Microsoft 365.

“Agora ele integra-se aos aplicativos que os funcionários usam todos os dias, tornando mais fácil acessar e editar informações de qualquer lugar da organização, melhorando a produtividade, permitindo a automação e fortalecendo a governança”, explica Mark J. Barrenechea, CEO e CTO da OpenText.

A plataforma conecta informações de toda a empresa com as pessoas e sistemas que precisam delas. Da captura à colaboração, gerenciamento de conteúdo e arquivamento, o Content Cloud fornece as ferramentas necessárias para dar suporte a uma força de trabalho distribuída, integrada aos aplicativos de negócios que os colaboradores usam todos os dias.

As novas inovações no CE 21.4 fornecem integrações de aplicativos de negócios mais profundas, novo suporte de colaboração, assinatura eletrônica aprimorada, extração de informações conduzida por IA e gerenciamento de risco, e novos recursos de descoberta eletrônica.

Integração de aplicativos de negócios
Com o CE 21.4, o Core Content agora se integra ao SAP S / 4HANA, Salesforce, Microsoft 365 e OpenText Core Case Management. Isso fornece às organizações uma plataforma de serviços de conteúdo SaaS ágil que capacita os funcionários a gerenciar, acessar e compartilhar os documentos de que precisam nos aplicativos que usam todos os dias.

Os usuários do OpenText Documentum agora podem se beneficiar da integração com o Salesforce Sales and Service Cloud. O Extended ECM Documentum for Salesforce apresenta acesso contínuo da interface do usuário do Salesforce ao conteúdo do Documentum, garantindo a conformidade regulatória ao mesmo tempo em que impulsiona as oportunidades de vendas e melhora o atendimento ao cliente.

Metadados e pesquisa
A OpenText está potencializando o Intelligent Capture ao adicionar o machine learning do Information Extraction Engine (IEE) de última geração. Ele reduz drasticamente os custos de configuração e fornece classificação de documentos e extração de dados mais precisas, enriquecendo metadados para melhorar a qualidade e valorizar o conteúdo conforme ele entra no negócio. Os clientes também se beneficiam de uma pesquisa de texto mais profunda e redação automatizada no OpenText ™ Intelligent Viewing, que extrai mais dados do conteúdo de imagem.

Risk Guard
O OpenText Magellan Risk Guard aproveita recursos avançados de IA para descobrir e agir sobre dados arriscados ou inadequados potencialmente armazenados em seus sistemas. Ele pode detectar e classificar conteúdo impróprio em grandes volumes de dados, incluindo arquivos de imagem, áudio e vídeo. O CE 21.4 torna mais fácil do que nunca descobrir novas informações.

– A interface do usuário agora exibe PIIs integrados e modelos e classificações de PII confidenciais

– O Intelligent Viewer agora oferece recursos de visualização avançados para que os usuários possam revisar o conteúdo na íntegra e decidir sobre a ação necessária

– Identifique e conserte arquivos criptografados e protegidos, como PDFs protegidos por senha, que impedem a análise automatizada

Assinatura Eletrônica
O OpenText Core Signature permite que funcionários e terceiros assinem cotações, contratos e outros documentos de maneira rápida, compatível e sem complicações. Com CE 21.4:

OpenText Core for SAP SuccessFactors se integra com o Core Signature, permitindo que profissionais de RH enviem documentos com segurança a candidatos externos para assinatura digital

OpenText Extended ECM permite que os usuários solicitem assinatura digital de qualquer documento no sistema por qualquer pessoa – interna ou externa – economizando tempo e agilizando processos, como pedidos de empréstimo

Novas Soluções
O CE 21.4 adiciona novas soluções para apoiar projetos de capital e ajudar as organizações a se prepararem para o retorno ao escritório ou trabalho híbrido.

A nova solução State Flow para OpenText Extended ECM for Engineering automatiza e controla ainda mais os processos de trabalho de engenharia para manter projetos e tarefas sob controle.

O OpenText Return-to-Work Playbook Management ajuda as organizações a criar, aprovar e distribuir rapidamente seus planos e procedimentos operacionais de reinício.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Relatório de Defesa Digital da Microsoft compartilha novos insights sobre ataques de estados-nação

0
Cibercrime

A Microsoft está orgulhosa em promover o Mês da Conscientização da Segurança Cibernética como parte de seu compromisso contínuo com a segurança para todos.

Durante todo o ano, a empresa acompanha as atividades de ameaças de estado-nação para ajudar a proteger organizações e indivíduos desses atores persistentes avançados. Está constantemente melhorando recursos para trazer melhores detecções, contexto de ameaças e conhecimento aos nossos clientes para que eles possam melhorar suas próprias defesas.

Os objetivos dos atores cibernéticos de estado-nação – em grande parte em espionagem e interrupção – continuam consistentes, assim como suas táticas e técnicas mais confiáveis: coleta de credenciais, malware e exploits de VPN. No entanto, um ponto comum este ano entre os atores da China, Rússia, Coreia do Norte e Irã foi o aumento de alvos provedores de serviços de TI como uma forma de explorar os clientes downstream.

No início deste mês, foi publicado o Relatório de Defesa Digital da Microsoft (MDDR) de 2021, que traz descobertas mais detalhadas sobre o rastreamento da Microsoft de grupos de ameaças de estado-nação, incluindo informações sobre os setores e países que mais são alvos, atores de ameaças específicos, métodos de ataque e muito mais.

Entidades governamentais e organizações não governamentais são alvos privilegiados
Sempre que uma organização ou titular de conta individual se torna um alvo ou é comprometido por atividades observadas de estado-nação, a Microsoft envia uma notificação de estado-nação (NSN) diretamente a esse cliente para fornecer as informações necessárias para investigar a atividade.

Nos últimos três anos, mais de 20.500 NSNs foram entregues. De acordo com a análise da atividade por trás dessas NSNs, os ataques de estado-nação do último ano se concentraram principalmente em objetivos operacionais de espionagem e coleta de inteligência, em vez de ataques destrutivos.

O Centro de Inteligência contra Ameaças da Microsoft (MSTIC) e a Unidade de Crimes Digitais (DCU) da Microsoft observaram que quase 80% dos ataques de estado-nação foram dirigidos contra entidades governamentais, grupos de reflexão e organizações não governamentais (ONGs). Os grupos de Estados-nação a que nos referimos como NOBELIUM, NICKEL, THALLIUM e PHOSPHORUS foram os mais ativos contra o setor governamental, tendo as entidades governamentais envolvidas em assuntos internacionais como alvo principal.

Os invasores cibernéticos sobretudo da Rússia estão focando cada vez mais em alvos governamentais. As comparações ano a ano dos dados de NSN representam um aumento significativo nos compromissos bem-sucedidos, de uma taxa de sucesso de 21% entre julho de 2019 e junho de 2020, até 32% desde julho de 2020. Por sua vez, a porcentagem de organizações governamentais alvo dos agentes de ameaças russos explodiu de cerca de 3% no ano passado para 53% desde julho de 2020.

Países de maior foco
Os Estados Unidos continuaram sendo o país de maior foco no último ano. O NOBELIUM, sediado na Rússia, também focou bastante na Ucrânia, concentrando-se particularmente nos interesses governamentais envolvidos no combate contra um acúmulo de tropas russas ao longo da fronteira da Ucrânia, levando o número de clientes ucranianos impactados de 6 no ano passado para mais de 1.200 este ano. No último ano, o número de entidades israelitas que se tornaram alvo quase quadruplicou, impulsionado exclusivamente por atores iranianos, à medida que as tensões aumentavam entre os dois países.

A Microsoft identifica as atividades de estado-nação por nomes de elementos químicos juntamente com seus países de origem. Esta pequena amostra do total de atores de estado-nação rastreados pela Microsoft representa vários dos mais ativos no último ano.

Volume versus precisão
As taxas de comprometimento de êxito variaram amplamente entre os grupos de ameaças este ano. Alguns, como o THALLIUM, baseado na Coreia do Norte, tiveram uma baixa taxa de comprometimento de êxito, provavelmente porque sua tática comum de campanhas de spear phishing em grande escala ficou mais fácil de detectar e deter à medida que os usuários se tornam cada vez mais conscientes dessas iscas e as organizações usam soluções de segurança para detectá-las de forma mais eficaz.

Por outro lado, o NOBELIUM, baseado na Rússia, teve comprometimentos mais bem-sucedidos como resultado de seu ataque mais direcionado contra cadeias de suprimento de software, além de mais campanhas de pulverização de senha de alto volume em busca de roubo de credenciais. Os atores de estado-nação parecem estar aumentando a escala desses ataques contundentes na tentativa de evitar a detecção e melhorar suas chances de uma violação. O primeiro trimestre fiscal de 2020 (julho a setembro) viu uma taxa de risco proporcionalmente maior; não necessariamente porque os atores de ameaças foram mais bem-sucedidos, mas porque vimos menos campanhas de alto volume durante esse período.

Imagem instantânea: atividade de estado-nação

Rússia
O grupo NOBELIUM, da Rússia, provou o quão insidiosos os ataques à cadeia de suprimentos de software podem ser com o risco devastador da atualização do software SolarWinds Orion. Embora o grupo tenha limitado sua exploração de acompanhamento a aproximadamente 100 organizações, seu malware backdoor foi empurrado para cerca de 18.000 entidades em todo o mundo.

Em outros incidentes, o NOBELIUM utilizou ataques de phishing e pulverização de senha para comprometer fornecedores terceirizados e facilitar futuros riscos. Esse ator de ameaças teve como alvo provedores de soluções em nuvem (CSPs) e aproveitou o backdoor para roubar uma chave privada da Mimecast. Veja a conta completa feita pelos maiores defensores do que foi preciso para responder ao ataque de estado-nação mais avançado da história assistindo às Séries documentais de Decodificação do NOBELIUM.

China
O alvo dos atores chineses de ameaças de estado-nação tem sido o cenário político dos Estados Unidos em busca de insights sobre mudanças nas políticas. No início de março de 2021, a Microsoft postou sobre o HAFNIUM e a detecção de vários exploits de dia zero usados para atacar versões locais do Microsoft Exchange Server.

O HAFNIUM opera principalmente em servidores privados virtuais alugados nos Estados Unidos e tem como alvo entidades em vários setores da indústria, incluindo pesquisadores de doenças infecciosas, escritórios de advocacia, instituições de ensino superior, prestadores de serviço de defesa, grupos de reflexão sobre políticas e ONGs.

Irã
O Irã continuou sua série de ataques cibernéticos destrutivos contra adversários regionais, incluindo uma série de ataques de ransomware contra entidades israelenses. O ator de ameaças ligado ao Irã, o RUBIDIUM, foi envolvido nas campanhas de ransomware Pay2Key e N3tw0rm que fizeram Israel de alvo no final de 2020 e no início de 2021.

Os ataques cibernéticos de estados-nação iranianos tiveram como elemento comum as empresas de logística israelenses envolvidas em transporte marítimo como alvo. Apesar da abordagem menos agressiva de Teerã em relação aos Estados Unidos após as eleições do ano passado, as entidades dos Estados Unidos continuaram sendo o principal alvo dos atores de ameaças iranianos, compreendendo quase metade das NSNs que a Microsoft entregou aos clientes de serviços em nuvem.

Coreia do Norte
Pouco mais da metade das NSNs emitidas pela Microsoft foram para atores estatais da Coreia do Norte durante os últimos três meses de 2020. O maior alvo da Coreia do Noite foi as contas de consumidores, com base na probabilidade de obter inteligência diplomática ou geopolítica não disponível publicamente.

Como a Microsoft relatou em novembro de 2020, o ZINC e o CERIUM fizeram de alvo empresas farmacêuticas e pesquisadores de vacinas em vários países, provavelmente para acelerar a pesquisa de vacinas da própria Coreia do Norte.

A Coreia do Norte também fazendo as empresas financeiras de alvo com a intenção de roubar criptomoeda e propriedade intelectual.

Atores do setor privado fornecem as ferramentas
Embora não sejam os próprios atores de estado-nação, os atores ofensivos do setor privado (PSOAs) criam e vendem tecnologias cibernéticas maliciosas para compradores de estados-nação. Observou-se que os alvos das ferramentas de PSOA são dissidentes, defensores de direitos humanos, jornalistas e outros cidadãos privados. Em dezembro de 2020, esforços para proteger os clientes levaram a empresa a apresentar um resumo amicus em apoio ao caso do WhatsApp contra a empresa de Israel NSO Group Technologies.

O resumo pede que o tribunal rejeite a posição do NSO Group de que não é responsável pelo uso de seus produtos de vigilância e espionagem pelos governos. A Microsoft também trabalhou com o Citizen Lab para desativar o malware usado pelo PSOA israelense, o SOURGUM (também conhecido como Candiru), que criou malware e exploits de dia zero (corrigidos em CVE-2021-31979 e CVE-2021-33771) como parte de um pacote de invasão como serviço vendido para agências governamentais e outros atores maliciosos.

Proteção abrangente começa com os indivíduos
Uma coisa é clara: os atores de estado-nação são bem financiados e empregam técnicas de tremenda amplitude e sofisticação. Mais do que outros adversários, os invasores de estado-nação também farão os indivíduos de alvo especificamente para acesso a suas conexões, comunicações e informações.

Esses invasores estão constantemente refinando suas táticas e técnicas; portanto, estratégias de defesa completas devem incluir a educação dos funcionários para ensiná-los a não se tornarem alvos. Mais importante ainda, aplicar princípios de Confiança Zero em todos os recursos corporativos ajuda a proteger a força de trabalho móvel de hoje, protegendo pessoas, dispositivos, aplicativos e dados, independentemente de onde estejam ou da escala de ameaças enfrentadas.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Ex-Lenovo, Marcelo Schunck é novo Diretor de Negócios Corporativos da CertiSign

0

A CertiSign anuncia a contratação de Marcelo Schunck para reforçar a unidade de negócios corporativos e ampliar atuação da empresa em outros segmentos de mercados, como agronegócio, educação, saúde e financeiro.

Schunck terá o desafio de diversificar a carteira de clientes por meio das verticais e implementar um novo modelo de negócios oferecendo os serviços com a possibilidade de pagamento por consumo, (pay-as-you-go). 

“Estamos em um setor que cresce significativamente a cada dia. Por isso, reposicionamos recentemente nossa marca e reformulamos o portfólio para atender nossos clientes de maneira segmentada, dedicando a cada um deles maior eficiência e valor na entrega de nossos serviços” diz, Schunck.

De acordo com o executivo, outro ponto importante é que a partir desta reformulação e segmentação por verticais, sua equipe terá um maior nível de profundidade no core business de cada cliente. “Neste novo formato poderemos entender o que cada cliente precisa e então oferecer soluções que garantam a redução de fricção nas transações digitais e aumentem o seu nível de segurança, além de reforçar não só para nossos clientes, mas também para o mercado que a CertiSign vai muito além da certificação digital”, destaca.

No mercado há 25 anos, o novo diretor acumula experiências em grandes empresas, como Lenovo, F5 Networks, Hewlett Packard Enterprise, Aceco TI e Samsung.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Dell anuncia soluções de suporte e segurança para impulsionar a evolução da TI

0

A Dell Technologies anuncia novos recursos e aprimoramentos para os serviços de suporte e soluções de segurança focados no portfólio de computadores corporativos. As novidades tem o objetivo de melhorar as experiências fornecidas pelos gestores de TI, tornando-as mais modernas, inteligentes e seguras para os colaboradores. Para isso, a atualização do ProSupport Suite para PCs adicionou recursos baseados em inteligência artificial com uma abordagem de suporte proativo e preditivo sempre disponível, a fim de deixar o atendimento de TI mais fácil e personalizável.

Com as novas ofertas de segurança de endpoint, os PCs comerciais mais seguros da indústria ficam ainda mais protegidos com ofertas de verificação de segurança e proteções adicionais pelo sistema operacional. A novidade reflete a tendência mundial de se fazer qualquer coisa de qualquer lugar, pela qual os PCs passaram a ser mais do que somente uma ferramenta: se tornaram o ponto chave de conexão para trabalho e comunicação do dia a dia, passando a ser um portal para colaboração e produtividade profissional.

A rápida mudança para trabalho remoto, o aumento no uso de aplicativos de nuvem e as novas maneiras de atender às necessidades de produtividade dos funcionários criaram novos vetores de ameaças no endpoint. Qualquer tipo de negócio se tornou um alvo, independentemente de localização, setor ou tamanho, pois as ameaças estão cada vez mais sofisticadas e difíceis de serem detectadas. Estudos recentes sugerem que 44% das organizações passaram por pelo menos um ataque em nível de hardware ou BIOS nos últimos 12 meses. Para que uma estratégia de segurança de endpoint seja efetiva, ela deve levar em consideração toda a superfície do ataque, incluindo hardware e software da cadeia de fornecimento.

Com os recursos Dell Trusted Device, os PCs corporativos da Dell protegem os equipamentos de toda a cadeia de fornecimento e o ciclo de vida dos dispositivos. Esse pacote abrangente, de soluções de segurança que cobrem acima e abaixo do sistema operacional (SO), utilizam inteligência e ajudam as empresas a prevenir, detectar e responder a ameaças rapidamente, com melhorias no tempo para detecção (MTTD) e tempo para resposta (MTTR).

“A abordagem para os serviços de suporte de TI da Dell Technologies é construída sobre bases orientadas por inteligência artificial, adaptativas e sempre disponíveis, levando em consideração a realidade de hoje e as necessidades futuras dos clientes”, afirma Fabio Francisco, Gerente de Portfolio de Serviços da Dell Technologies na América Latina.

“O papel da TI nunca foi tão importante. Ainda que a missão continue a mesma – manter a produtividade de todos e os sistemas funcionando – a logística por trás disso ficou muito mais complicada, especialmente com o aumento constante de dados e oportunidades na borda. No final do dia, os novos recursos tratam de ajudar os líderes de TI a enxergar e se manter sempre adiante, garantindo às suas equipes ao redor do mundo o melhor cenário para que continuem colaborando e inovando sem entraves” completa o gestor.

A Dell Technologies reafirma sua posição de liderança com novos recursos de segurança do ProSupport Suite para PCs, que incluem o Dell Trusted Device Security Information e Event Management (SIEM) Integration trazendo aos clientes a visibilidade total de eventos críticos de segurança abaixo do SO por meio de painéis do seu portal Tech Direct – permitindo, assim, uma análise abrangente do status de segurança da organização.

De acordo com uma pesquisa recente da Forrester Consulting, 70% das empresas planejam aumentar seus investimentos em trabalho remoto no próximo ano. Com o ProSupport Suite para PCs, os gerentes de TI passam a ser capazes de personalizar e automatizar o modo como oferecem suporte aos colaboradores, além de otimizar as funções dos computadores. Entre os recursos disponíveis estão:

– Ferramentas de gerenciamento de TI personalizável: Com o novo catálogo atualizado de recursos de gerenciamento e implementação, o ProSupport Suite para PC é o primeiro serviço de suporte que garante aos gerentes de TI a autonomia de atualizar BIOS Dell, drivers, firmwares e aplicativos de modo automático e remoto, e personalizar a forma como essas atualizações são agrupadas e gerenciadas.

– Informações acionáveis e sob medida sobre o parque de PCs em um só lugar: Pela primeira vez, os gerentes de TI podem ver todo o cenário em uma única tela, compilando a integridade dos PCs aos funcionários, a experiência com aplicativos e as pontuações de segurança de toda sua frota de PCs Dell em um lugar só. Desta forma, eles podem usar essas pontuações ao longo do tempo para entender as tendências de desempenho e também tomar ações imediatas quando necessário, aproveitando recomendações sob medida e métricas de utilização fornecidas pelo software de suporte de serviços, baseado em inteligência artificial, da Dell Technologies.

– Fluxos de trabalho personalizáveis e remotos: Usando um manual de regras personalizadas para definir e orquestrar os fluxos de trabalho remoto em escala, os profissionais de TI também conseguem predeterminar quem recebe atualizações automaticamente e como elas são administradas.

– Recursos do ProSupport Suite para PCs disponíveis para parceiros e seus clientes: Os canais parceiros da Dell também podem utilizar o escopo completo do portal Dell, bem como ferramentas e suporte orientado por IA dentro do ProSupport Suite para PCs para fornecer serviços aos seus clientes. Além disso, podem ver e gerenciar a experiência de suporte para mais de uma organização usando o SupportAssist no TechDirect, tendo também a opção de utilizar a expertise dos especialistas da Dell Technologies para superar desafios de seus clientes em um modelo caso a caso ou em toda a frota.

Disponibilidade
Os novos recursos do ProSupport Suite para PCs já estão disponíveis diretamente e por meio de parceiros no mundo todo.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Maioria das empresas no Brasil ainda não implantou a lei de proteção de dados

0

São Paulo – SP 4/11/2021 – É incontestável que a norma entrou em vigor em pleno ano de pandemia [2020], ocasião em que muitos empresários mal sabiam se conseguiriam sobreviver.Pequenas e médias empresas, maiores empregadores do país, não têm estrutura financeira para fazer adequações necessárias. Advogado também cita também que entidades sindicais tem obrigações na fiscalização do uso de dados de trabalhadores.

Com os novos mercados digitais, os dados pessoais ganharam mais importância na economia para analisar o perfil dos consumidores. A Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (nº 13.709) foi criada para regular o tráfego dessas informações, especificando diretrizes que empresas e entidades devem seguir. Só que, após anos de sua criação, a maioria das empresas brasileiras ainda não se adequou à nova realidade e podem ser multadas em valores que chegam a 50 milhões de reais.

Em palestra para a CONASCON, confederação que representa trabalhadores da Limpeza Urbana e Ambiental em todo Brasil, o advogado Fábio Rodrigues, especialista em LGPD e E-social, afirmou que o costume de deixar tudo para a última hora é um dos aspectos do atraso na implantação da LGPD nas empresas, mas não é o único motivo da demora nas adequações. “É incontestável que a norma entrou em vigor em pleno ano de pandemia [2020], ocasião em que muitos empresários mal sabiam se conseguiriam sobreviver aos nefastos efeitos econômicos, quanto mais se dedicarem à privacidade de dados”, explica.

Para o advogado, as pequenas e médias empresas são as que mais sofrem com a adequação. “Essas empresas são as que mais geram postos de trabalho e não possuem estrutura administrativa para se dedicarem aos ajustes legalmente exigidos, pois geram expressivos custos em seus processos e recursos humanos, materiais e tecnológicos”, alega. Fábio Rodrigues também alerta para a falta de fiscalização, por parte dos órgãos competentes. “É nítida a falta de fiscalização do poder público e a ausência de cobrança por parte de clientes e fornecedores, resultando em uma lamentável postergação da adequação à LGPD”, completa.

Fiscal da LGPD
Mas não são só empresas que devem se adequar, entidades que trabalham com dados também têm suas obrigações. Álvaro César Silva, da Cripto Assessoria, explica que o papel de fiscalizador da LGPD também cabe às entidades sindicais, por exemplo. “As empresas tratam dados pessoais e sensíveis do trabalhador, podendo expor informações que prejudiquem a categoria. Por isso mesmo, o sindicato deve acompanhar esse tratamento das informações e denunciar possíveis irregularidades”, alerta.

Para Moacyr Pereira, presidente da CONASCON, o cuidado com o manuseio de dados de trabalhadores é um ponto crítico e deve receber atenção das entidades de representação. “Estamos inclusive alertando e treinando sindicatos filiados a agir de acordo com a lei. Afinal, somos representantes legais do trabalhador, seja no respeito às leis de trabalho, quanto na segurança da informação dos funcionários das empresas. Tudo o que engloba os interesses dos trabalhadores pode e deve ser levado em conta pelo sindicato”, diz.

Um caso recente mostra essa jurisprudência na prática. Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do Rio Grande do Sul entrou com ação civil pública contra a Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre por danos morais coletivos contra seus funcionários. No caso, a empresa enviou por e-mail uma tabela com o nome, número da ação trabalhista e o valor que cada funcionário teria para receber de crédito, em todos os processos trabalhistas contra a empresa, expondo os empregados de forma constrangedora e indevida na intranet corporativa, causando uma indenização por danos morais. “Acredito que casos iguais a esse serão mais recorrentes, com a nova fase da LGPD em andamento no Brasil”, completou Álvaro César.

Website: http://www.conascon.org.br



Faturamento do mercado de infraestrutura de TI cresce 13,5%, segundo a IDC Brasil

0

No segundo trimestre de 2021, o mercado de infraestrutura de TI registrou faturamento de mais de US$300 milhões, o que representa um crescimento de 13,5% em relação aos meses de abril, maio e junho do ano passado. Os dados fazem parte do IDC Brazil Enterprise Infrastructure Q2 2021, estudo realizado pela IDC Brasil – líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e de conferências para indústrias de Tecnologia de Informação e Comunicações.

Segundo Karina Silvestre, analista da IDC Brasil, os resultados refletem o movimento das organizações frente aos desafios trazidos pela pandemia. “Aumentar a produtividade tem sido o ponto de atenção das organizações. As empresas têm buscado consolidar suas infraestruturas de TI para torná-las mais eficientes e unir diferentes capacidades que cada modelo deinfraestrutura pode oferecer, sejam modelos tradicionais ou de nuvem”, afirma Karina.

Entre os setores estudados pela IDC Brasil, armazenamento cresceu 11,1%, graças a grandes projetos empenhados anteriormente e finalizados no segundo trimestre. Outro setor que cresceu dois dígitos- alta de 28,5% em relação ao 2º trimestre de 2020 – foi networking, sendo que o segmento de redes de acesso foi o que mais avançou, enfatizando a busca das empresas por soluções que ajudem a suportar uma densidade maior de dispositivos conectados dentro do modelo de trabalho híbrido e remoto.

Já a receita do setor de servidores sofreu uma retração de 5,2% no mesmo período. De acordo com o estudo da IDC Brasil, isso se deve principalmente à falta de suprimentos. “Na verdade, todos os segmentos do mercado de infraestrutura TI foram impactados pelo problema e sofreram com a falta de equipamentos e atrasos nas entregas. Não fosse isso, os números seriam mais positivos”, analisa Karina.

O estudo do mercado de infrastrutura do terceiro trimestre está sendo finalizado, mas para o período a expectativa da IDC Brasil é de um movimento tímido, resultado da variação do dólar e dos problemas com a cadeia de suprimentos. “As empresas continuam reportando atrasos nas suas entregas, e consequentemente afetando a produção local dos principais fornecedores de infraestrutura. Vemos que o mercado está aquecido, mas pela falta de equipamentos muitos fabricantes tiveram que continuar postergando seus negócios e deve haver backlog nos próximos meses”, adianta a analista da IDC Brasil.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Gartner anuncia as principais tendências estratégicas de tecnologia para 2022

0

O Gartner anunciou recentemente quais são as principais tendências estratégicas de tecnologia que as organizações devem explorar em 2022.

“Com os líderes executivos e os Conselhos de Administração buscando gerar crescimento por meio de conexões digitais diretas com os clientes, as prioridades dos Chief Information Officers (CIOs) devem refletir os mesmos imperativos de negócios, que passam por cada uma das principais tendências estratégicas de tecnologia do Gartner para 2022”, diz  David Groombridge, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner.

“Os CIOs devem encontrar soluções que multipliquem a força dos recursos de TI para permitir o crescimento e a inovação, criando também bases técnicas escaláveis e resilientes, cujas capacidades de escalabilidade liberarão dinheiro para investimentos digitais. Esses imperativos formam os três temas das tendências deste ano: confiança na engenharia, mudanças esculpidas e crescimento acelerado.”

As principais tendências estratégicas de tecnologia para 2022 identificadas pelo Gartner são:

– Inteligência Artificial Generativa
Uma das técnicas de Inteligência Artificial mais visíveis e poderosas que chegam ao mercado é a Inteligência Artificial Generativa – com métodos de aprendizado para a máquina, que aprende sobre conteúdos ou objetos a partir de seus dados e as usam para gerar artefatos novos, completamente originais e realistas.

A Inteligência Artificial Generativa pode ser usada para uma série de atividades, como criar códigos de software, facilitar o desenvolvimento de medicamentos e marketing direcionado. Todavia, se usada indevidamente, essa tecnologia pode facilitar golpes, fraudes, desinformação política, identidades forjadas e muito mais. Até 2025, o Gartner prevê que a Inteligência Artificial Generativa responda por 10% de todos os dados produzidos, em detrimento do menos de 1% alcançado hoje.

– Data Fabric (Malha de dados)
O número de dados e blocos de informação aumentaram na última década, enquanto a quantidade de pessoas qualificadas nas equipes de análise de dados tem se mantido constante ou até mesmo diminuiu. Os Data Fabrics – uma integração flexível e resiliente de dados entre plataformas e usuários de negócios – surgiram para simplificar a infraestrutura de integração de dados de uma organização e criar uma arquitetura escalável que reduza a dívida técnica vista na maioria das equipes de Data Analytics devido ao crescente desafio de integração.

O valor real de uma malha de dados é sua capacidade de melhorar a dinamicidade do uso de dados com suas análises incorporadas, reduzindo os esforços de gerenciamento de dados em até 70% e acelerando o tempo de valorização.

– Empresa Distribuída
Com o aumento dos padrões de trabalho remotos e híbridos, as organizações tradicionais centradas em escritórios estão evoluindo para empreendimentos distribuídos, compostos por trabalhadores geograficamente dispersos. “Isso requer que os CIOs façam grandes mudanças técnicas e de serviços para oferecer experiências de trabalho sem atrito, mas há um outro lado dessa moeda: o impacto nos modelos de negócios”, diz Groombridge.

“Para cada empresa, do varejo à educação, o modelo de entrega tem que ser reconfigurado para abraçar os serviços distribuídos. O mundo não achava que eles estariam experimentando roupas em um camarim digital há dois anos”. O Gartner espera que, até 2023, 75% das organizações que exploram benefícios de empresas distribuídas cresçam 25% mais rápido que os concorrentes.

– Plataformas Nativas da Nuvem (CNPs – de Cloud-Native Platform, em inglês)
Para realmente fornecer recursos digitais em todos os lugares, as organizações devem se afastar da conhecida migração de “lift and shift” para plataformas nativas da Nuvem. Essas plataformas usam os principais recursos da computação em Nuvem para fornecer soluções escaláveis e elásticas relacionadas à TI, “como um serviço”, impulsionando a mobilidade para quem usa tecnologias de Internet, proporcionando uma relação tempo/valor mais rápida e com redução de custos.

Por essa razão, o Gartner prevê que as Plataformas Nativas de Nuvem servirão de base para mais de 95% das novas iniciativas digitais até 2025, contra menos de 40% em 2021.

– Sistemas Autônomos
À medida que as empresas crescem, a programação tradicional ou a automação simples acabarão não permitindo a escalabilidade que esses negócios precisarão no futuro. Sistemas autônomos são sistemas físicos ou de software autogerenciadores que aprendem com seus ambientes. Ao contrário de sistemas automatizados, sistemas autônomos podem modificar dinamicamente seus próprios algoritmos sem uma atualização de software externa, permitindo que eles se adaptem rapidamente a novas condições no campo, assim como os humanos podem. 

“O comportamento autônomo já se tornou conhecido a partir de implementações recentes em ambientes complexos de segurança, mas, em longo prazo, se tornará comum em sistemas físicos como robôs, drones, máquinas de fabricação e espaços inteligentes”, estima Groombridge.

– Inteligência de Decisão (DI – de Decision Intelligence, em inglês)
A capacidade de decisão de uma empresa pode ser uma fonte significativa de vantagem competitiva. Com a dinâmica e volatilidade atual, porém, a necessidade de se tomar decisões rápidas está se tornando cada vez mais exigente e difícil. A Inteligência de Decisão é uma disciplina prática usada para melhorar a tomada de decisões, entendendo e projetando explicitamente como as decisões são tomadas, resultados avaliados, gerenciados e melhorados pelo feedback. O Gartner prevê que, nos próximos dois anos, um terço das grandes organizações usarão Decision Intelligence para a tomada de decisões estruturada, para melhorar a vantagem competitiva.

– Aplicações compositivas
No contexto de negócios em constante mudança, a demanda por adaptabilidade dos negócios direciona as organizações para uma arquitetura tecnológica que suporta mudanças rápidas, seguras e eficientes. A arquitetura de aplicações compositivas capacita essa adaptabilidade. O Gartner estima que aqueles que adotarem uma abordagem compositiva superarão a concorrência em 80% na velocidade de implementação de novos recursos.

“Em tempos turbulentos, os princípios comerciais compostáveis ajudam a dominar a mudança acelerada que é essencial para a resiliência e o crescimento dos negócios. Sem ele, os organizadores modernos correm o risco de perder seu bom momento mercado e fidelização de clientes”, avalia o analista.

– Hiperautomação
A hiperautomação permite crescimento acelerado e resiliência nos negócios, identificando e automatizando rapidamente o maior número possível de processos. “A pesquisa do Gartner mostra que as equipes de hiperautomação de alto desempenho se concentram em três prioridades fundamentais: melhorar a qualidade do trabalho, acelerar os processos de negócios e aumentar a agilidade da tomada de decisões”, afirma Groombridge. Os tecnólogos de negócios também apontaram uma média de 4,2 iniciativas de automação no último ano”.  

– Cálculo de melhoria de privacidade (PEC – de Privacy-Enhancing Computation, em inglês)
Além de lidar com o amadurecimento da legislação internacional de privacidade e proteção de dados, os CIOs devem evitar qualquer perda de confiança do cliente resultante de incidentes de perda de privacidade. Portanto, o Gartner espera que 60% das grandes organizações usem uma ou mais técnicas de computação que melhorem a segurança das informações até 2025.

As técnicas de PEC – que protegem informações pessoais e confidenciais em nível de dados, software ou hardware – compartilham, agrupam e analisam dados com segurança, sem comprometer a confidencialidade ou a privacidade. Os casos atuais de uso podem ser levados a muitas verticais, bem como em infraestruturas de Nuvem Pública (por exemplo, ambientes de execução confiáveis).

– Malha de segurança cibernética (CSMA – Cybersecurity Mesh Architecture)
“Os dados estao presentes em muitas das tendências deste ano, mas só são úteis se as empresas puderem confiar nelas”, diz Groombridge. “Hoje, ativos e usuários podem estar em qualquer lugar, o que significa que o perímetro de segurança tradicional se foi. Isso requer uma arquitetura de malha de segurança cibernética (CSMA).” A CSMA ajuda a fornecer uma estrutura de segurança integrada para proteger todos os ativos, independentemente da localização.

Até 2024, organizações que adotam malhas de segurança cibernética para integrar ferramentas de segurança para trabalhar como ecossistema cooperativo reduzirão o impacto financeiro de incidentes individuais de segurança em uma média de 90%. 

– Engenharia de Inteligência Artificial
Os líderes de TI lutam para integrar a Inteligência Artificial dentro de aplicações, perdendo tempo e dinheiro em projetos de Inteligência Artificial que nunca são colocados em produção ou lutando para reter valor das soluções de Inteligência Artificial uma vez lançadas. A Engenharia de Inteligência Artificial é uma abordagem integrada para modelos operacionais de Inteligência Artificial. “Para as equipes de fusão que trabalham com Inteligência Artificial, o verdadeiro diferencial para suas organizações será sua capacidade de aumentar continuamente o valor através de rápidas mudanças de Inteligência Artificial “, afirma Groombridge.

“Até 2025, os 10% das empresas que estabelecerem as melhores práticas de engenharia de Inteligência Artificial gerarão pelo menos três vezes mais valor pelos seus investimentos em Inteligência Artificial do que os 90% das empresas que não o fazem”, diz o analista.

– Experiência Total (TX)
TX é uma estratégia de negócios que combina as disciplinas de experiência do cliente (CX), experiência do funcionário (EX), experiência do usuário (UX) e multiexperiência (MX). O objetivo da TX é promover maior confiança dos clientes e funcionários, satisfação, lealdade e colaboração. O Gartner estima que as organizações aumentarão a receita e o lucro, caso alcancem resultados de TX adaptáveis e resilientes.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Incidente afeta a GoDaddy e expõe mais de 1 milhão de credenciais do WordPress

0

A ESET alerta que o provedor de hospedagem GoDaddy, um dos maiores do mundo, foi vítima de um incidente de segurança que afetou seu ambiente para WordPress.

Conforme relatado pela empresa, no dia 17 deste mês foi detectado que um indivíduo não autorizado obteve acesso por meio de uma senha previamente comprometida no dia 6 de setembro. De acordo com os resultados de uma investigação interna, o invasor obteve acesso a:

– Mais de 1,2 milhão de endereços de e-mail e números de clientes de usuários que tinham contas ativas e inativas do WordPress por meio da GoDaddy;

– A senha padrão fornecida pela primeira vez para contas do WordPress;
– Senha e nome de usuário de clientes SFTP (para transferência de arquivos) com contas ativas;
– A chave privada SSL para uma parte dos clientes ativos

No comunicado publicado ontem, a GoDaddy garantiu que revogou o acesso do atacante aos seus sistemas e notificou as forças de segurança. Eles também relataram que continuam investigando o que aconteceu junto com especialistas forenses e que estão se comunicando com os clientes afetados por esta violação. Aqueles que desejarem também podem contatar a central de ajuda da GoDaddy, que fornece um número de telefone para se comunicar com diferentes países.

Como a Wordfence, uma empresa que desenvolveu um plugin de segurança para WordPress, demonstra, “Parece que a GoDaddy estava armazenando as credenciais para SFTP em texto simples ou em um formato não muito seguro e isso permitiu que o invasor violasse as chaves. Se a GoDaddy estivesse armazenando senhas usando hash e salt ou chaves públicas, que são práticas mais seguras, os usuários não seriam capazes de ver suas próprias senhas, conforme mostrado na imagem a seguir”, explicou a Wordfence.

“Além do potencial risco de ataques de phishing representados pelas informações expostas, o possível impacto de expor as senhas SFTP dos clientes pode ser mais sério. Embora a GoDaddy redefinisse as senhas de acesso ao SFTP e ao banco de dados dos sites afetados pelo incidente, durante os quase dois meses em que o invasor teve acesso, ele poderia ter assumido o controle de alguns desses sites para executar ações maliciosas neles, como upload de malware, obtendo mais informações adicionais do cliente armazenadas no banco de dados de contas”, comenta Camilo Gutiérrez Amaya, chefe do Laboratório de Pesquisa da ESET América Latina.

Embora a GoDaddy esteja contatando os sites e clientes afetados por este incidente para indicar as etapas a serem seguidas, a ESET recomenda alterar a senha para acessar o WordPress e redefinir as chaves usadas por outros usuários.

Esta não é a primeira vez que a GoDaddy sofre uma violação de segurança que resulta na exposição das informações de seus clientes. Em maio de 2020, a empresa confirmou que um terceiro não autorizado acessou os servidores e obteve credenciais de acesso para contas de hospedagem na web de alguns de seus clientes.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Prestadores de serviços de TI aumentam faturamento em até 40% com solução de provedores

0

Estamos vivenciando uma transformação no que diz respeito à prestação de serviços de tecnologia. As companhias demandam cada vez mais disponibilidade e acompanhamento em tempo real de suas redes e dispositivos. Diante deste cenário, um modelo de negócio ganha força: os MSPs (Managed Service Providers), ou simplesmente provedores de serviços gerenciados.

Este modelo consiste em empresas fornecedoras de soluções em TI com uma nova filosofia de trabalho, voltada para a prevenção de riscos, diferente do modelo ‘tradicional’ onde as empresas de suporte eram acionadas ‘sob demanda’, apenas quando surgiam problemas.

Atenta a esta evolução, a BluePex Cyber Security tem apostado cada vez mais em soluções que atendam a este perfil de empresas e profissionais, como é o caso da Suporte JTI, empresa com 20 funcionários que atende 72 empresas na região de Limeira, Araras e região, que aumentou seu faturamento em 40% nos três primeiros meses de parceria.

Com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), muitos clientes da JTI procuraram a empresa para entender o que poderia ser feito neste sentido. “Isso trouxe um aumento considerável de demanda e uma possibilidade de aumentar nosso faturamento em nossa base, desde que pudéssemos entregar mais valor. Esta questão de MSP foi uma novidade para mim. Eu já havia escutado algo, mas de maneira muito superficial. Foi aí que tive contato com a BluePex, cerca de três meses atrás. Fizemos a parceria e passamos a oferecer as soluções aos nossos clientes como complemento aos serviços que nós já prestávamos”, afirma Julio Leandro Oliveira, diretor da JTI.

As soluções garantiram muita visibilidade sobre os ambientes dos clientes, possibilitando acesso a diversos indicadores que antes não existiam e isso agregou muito valor ao trabalho da JTI nos clientes.

Antes da parceria, um cliente da JTI com 10 computadores na rede, possuía com um contrato de manutenção mensal com duas visitas preventivas de 2 horas cada. “O que acontecia neste espaço de tempo entre estas visitas era uma surpresa para mim e minha equipe. Agora, com essa nova tecnologia tenho uma sala de monitoramento em tempo real que, através de indicadores, posso fazer um trabalho preventivo de fato, ao invés de reativo como acontecia”, explica Oliveira.

Esta nova realidade permitiu que a JTI aumentasse contratos com clientes ativos mantendo a mesma equipe e entregando muito mais valor.

Além da LGPD, outro fator que impulsionou os negócios da JTI como MSP foi a pandemia, com o aumento da demanda pelo PABX em nuvem. “Com o BluePex Endpoint Control podemos gerar relatórios e gráficos para mostrar o dashboard aos clientes do que acontece em todos os sistemas da empresa dele”, ressalta Oliveira.

“A pandemia gerou diversos gatilhos nas empresas que praticamente obrigaram os profissionais de TI a evoluírem a prestação de serviço. Entendendo este contexto e este cenário, nós passamos a oferecer tudo o que nossos canais e MSP´s precisam em uma única plataforma de gerenciamento centralizado”, afirma Jefferson Penteado, CEO da BluePex Cyber Security.

Pelo fato de a parceria ser muito recente, este ganho de 40% em faturamento foi atingido com poucos contratos dentro da base de clientes da empresa. A companhia ainda tem mais de 60 clientes para visitar e oferecer este upgrade. “Além disso, faz pouco tempo que eu contratei uma pessoa para focar no comercial e na prospecção de clientes. A verdade é que poucos clientes sabem que podemos entregar um firewall UTM com hardware próprio, proteção de e-mail para barrar phishing, trojan etc. A tendência é que a JTI cresça muito em pouco tempo”, considera Oliveira.

A relação entre as companhias é recente, mas os frutos são inegáveis e o futuro parece muito promissor. “Nós temos interesse em comercializar todas as soluções. O relacionamento com a empresa é excelente e a equipe nos ajuda e incentiva a construir o melhor discurso de vendas para nós, MSPs. Eles nos oferecem um excelente suporte e nos fornecem muitos materiais que nos apoiam na comercialização, além de nos repassar demandas que não são atendidas diretamente por eles”, conclui o executivo.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Inteligência Artificial, Machine Learning, Computação em Nuvem e 5G serão as tecnologias mais importantes para 2022, mostra pesquisa

0
novas tecnologias

Inteligência Artificial (IA), Machine Learning, Computação na Nuvem e 5G serão as tecnologias mais importantes para o ano que vem, na opinião de líderes globais de tecnologia dos Estados Unidos, Reino Unido, China, Índia e Brasil. Este é o resultado da pesquisa O Impacto da Tecnologia em 2022 e Além: um Estudo Global do IEEE, realizado entre os dias 8 e 20 outubro de 2021.

O estudo envolveu 350 diretores de tecnologia, diretores de informação e diretores de TI. Um em cada cinco especialistas (21%) apontaram a IA e Machine Learning como os principais destaques tecnológicos para 2022. Computação na nuvem (20%) e a banda 5G (17%) também foram citadas. E 95% deles concordam – incluindo 66% que concordam fortemente – que a IA conduzirá a maior parte da inovação em quase todos os setores da indústria nos próximos 5 anos.

Para Filipe Torres, membro do IEEE, a Inteligência Artificial é uma área considerada nova e com muito ainda a ser descoberta. “É o setor da tecnologia que está mais em alta no mundo hoje, devido às diversas aplicações. No Brasil, vejo que IA pode ser aplicada na área de saúde e educação, impactando treinamentos, classificações, metodologias e simulações dessas áreas.”

Pesquisa no Brasil
Os líderes brasileiros em TI, entrevistados pelo IEEE, acreditam que o setor de serviços financeiros (54%), seguido por entretenimento (48%) e manufatura (44%) foram as três áreas mais impactadas pela tecnologia em 2021. Para 64% deles, o crescimento tecnológico será incontrolável nos próximos anos. E 48% acreditam que, nos próximos 10 anos, metade ou mais do que é feito por humanos será aprimorado por robôs.

Banda 5G
Uma das tecnologias mais citadas na pesquisa foi a banda 5G, que deve chegar ao Brasil em meados no ano que vem. Quando perguntados quais das seguintes áreas o 5G mais beneficiará no próximo ano, os líderes de tecnologia apontaram:

– telemedicina, incluindo cirurgia remota e transmissões de registros de saúde (24%)
– ensino e educação em distância (20%)
– comunicações pessoais e profissionais do dia a dia (15%)
– entretenimento, esportes e transmissão de eventos ao vivo (14%)
– fabricação e montagem (13%)
– transporte e controle de tráfego (7%)
– redução de carbono e eficiência energética (5%)
– agricultura (2%)

Dispositivos conectados
Como resultado da mudança para o trabalho híbrido e a pandemia, mais da metade (51%) dos entrevistados afirmam que o número de dispositivos conectados aos seus negócios – como smartphones, tablets, sensores, robôs, veículos e drones –, aumentou até 1,5 vezes. Para 42% dos entrevistados o número de dispositivos aumentou mais de 1,5 vezes. 

No entanto, as perspectivas divergem globalmente quando perguntados sobre o gerenciamento destes dispositivos: 78% na Índia, 64% no Brasil e 63% nos EUA concordam que o crescimento dos dispositivos será incontrolável, enquanto uma grande parcela na China (87%) e pouco mais da metade (52%) no Reino Unido discordam. 

Para saber mais sobre o estudo e o impacto da tecnologia em 2022, visite o site.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Supermercados que possuem loja de departamento online

0

Supermercados e lojas de departamento são estabelecimentos que pertencem ao setor varejista, mas possuem algumas diferenças entre si. A principal são os produtos comercializados. Enquanto as  lojas de departamento têm itens de diversas categorias, os supermercados vendem alimentos e utensílios domésticos.

No entanto, isso não significa que a mesma marca não possa atuar nas duas frentes. É o caso de supermercados renomados como Extra, Pão de Açúcar, Carrefour e Sam’s Club. Em meio a tantos e-commerces, faz toda a diferença para o consumidor se deparar com grandes nomes on-line.

Além disso, outra vantagem de comprar de marcas conhecidas é o preço. Normalmente, você paga mais barato no Extra, por exemplo, do que em lojas ou mercados menores.

Neste artigo, você vai saber mais sobre os supermercados que possuem lojas de departamento on-line, desde os produtos comercializados até os benefícios oferecidos. Acompanhe a leitura!

Extra
O Extra é uma rede de varejo brasileira composta por e-commerces e lojas multiformatos, que incluem hipermercados, supermercados e minimercados.

Pertencente ao Grupo Pão de Açúcar, a loja de departamento on-line do Extra se descreve como “o site da família e a maior loja de informática do Brasil”.

Entre as categorias de produtos comercializados, estão telefones fixos e celulares, eletrodomésticos, TVs e vídeo, eletroportáteis, decoração, bebês, móveis, cama, mesa e banho etc.

Além disso, a loja também oferece um cartão de crédito para os seus clientes, com benefícios exclusivos e descontos em produtos selecionados.

Pão de Açúcar
O Pão de Açúcar é uma rede de supermercados que também pertence ao grupo Pão de Açúcar. No entanto, em seu supermercado on-line é possível encontrar produtos de diferentes categorias. São elas:móveis e decoração;

beleza e perfumaria;
cama, mesa e banho;
papelaria;
eletrodomésticos;
eletroportáteis;
TV, áudio e vídeo;
brinquedos e jogos;
pet shop;
informática, entre outras.

Assim como no Extra, há oferta de cartão de crédito. São três modalidades (internacional, gold e platinum) e todas elas oferecem não apenas benefícios e descontos, como também pontos no programa de vantagens TudoAzul.

Carrefour
O Carrefour faz parte do maior grupo varejista alimentar do Brasil, formado por Atacadão, Supeco, Carrefour Posto, Carrefour Bairro, Carrefour Express, Carrefour Market e Carrefour Hiper.

Em seu site oficial são comercializados produtos de diversos departamentos. Entre os principais, podemos destacar celulares e smartphones, eletrodoméstico, TVs e vídeo, informática, pneus, eletroportáteis, ar condicionado e ventilação etc.

Há oferta de cupom de desconto, cashback e frete grátis em produtos selecionados, além do Cartão Carrefour, que tem anuidade zero caso você faça uma compra com o cartão em uma das lojas do grupo, parcelamento exclusivo de até 24 vezes nas lojas e no site, mais prazo para pagar o combustível, entre outros benefícios.

Sam’s Club
Por fim, o Sam’s Club é um clube de compras que faz parte do grupo Walmart. Diferentemente dos outros supermercados mencionados, apenas associados podem fazer compras no mercado, com exceção de datas em que ocorre o “Viva Sam’s Club” (quando não sócios têm acesso ao mercado). A taxa anual custa R$75,00.

O grande diferencial do Sam’s Club é a exclusividade dos produtos oferecidos, nacionais e internacionais. Além de alimentos, as categorias disponíveis no site são:mobilidade urbana (motos elétricas);

eletrodomésticos;
eletroportáteis;
móveis e decoração;
pet shop;
bebê e kids;
cama, mesa e banho;
eletrônicos e informática;
esporte e lazer, etc.

Os associados também podem solicitar o Cartão Sam’s Club Itaucard, que oferece descontos e parcelamentos diferenciados em todo o grupo BIG, descontos nos parceiros do Itaucard e dá direito a fazer parte do programa de pontos Mastercard Supreenda.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Home office e ensino a distância mantêm crescimento do mercado de tablets entre abril e setembro, aponta pesquisa

0

No segundo trimestre deste ano foram vendidos 801 mil tablets no Brasil, e no terceiro trimestre mais 884 mil unidades chegaram ao mercado, volumes 68% e 18,2% maiores em relação aos mesmos períodos de 2020. Os dados fazem parte dos estudos IDC Brazil Tablets Tracker Q2 2021 e Q3 2021, realizados pela IDC Brasil.

Daniel Voltarelli, analista de mercado de TIC da IDC Brasil, atribui essa expansão ao ensino remoto e ao home office, demandas que movimentaram tanto o varejo como o mercado corporativo. “Os governos deram continuidade aos projetos voltados à educação digital, assim como as empresas continuam se modernizando e usando mais devices em sua transformação digital”, diz.

Dos tablets vendidos nos meses de abril, maio e junho, 194 mil foram para o mercado corporativo – alta de 398,4% -, e 607 mil unidades para o varejo – alta de 38,6%. Já do total de unidades do 3º trimestre, cerca de 218 mil tablets foram absorvidos por empresas e governos – alta de 230,1% -, e mais de 660 mil unidades atenderam o varejo, único mercado em queda – 2,3% – em relação a julho, agosto e setembro de 2020.

Segundo o estudo, no segundo trimestre de 2021 o tablet mais vendido foi o de 7″ e o preço médio foi de R$ 884, 4,6% mais caro do que em abril, maio e junho do ano passado. A receita total chegou a R$ 708,51 milhões, aumento de 75,7% em relação ao mesmo trimestre de 2020. No terceiro trimestre, o tablet de 7″ manteve a preferência, mas o preço médio saltou para R$ 1.154 e a receita total foi de R$ 1.022 bilhão, avanço de 25,1% e 47,9%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano anterior.

Para o último trimestre de 2021, a IDC Brasil projeta uma leve retração para o mercado de tablets em relação ao mesmo trimestre de 2020. “Essa queda se explica pela desaceleração das compras pelo mercado corporativo, principal outlier do ano. Por outro lado, pode ocorrer um crescimento de 23% nas vendas para consumidores finais, resultado de ações de Black Friday e compras de Natal”, afirma Voltarelli.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


5G, IoT e OT desafiam o profissional brasileiro de TI a se reinventar em 2022

0

Por Luis Arís *

Em 2022, os profissionais brasileiros de TI e Infraestrutura estarão, mais do que nunca, num intenso processo de transformação. Com seu passe cada vez mais valorizado – pesquisa da Softex de julho de 2021 mostra que o Brasil terá um déficit de 408 mil profissionais até o final deste ano – , essa categoria tem tido de antecipar várias ondas de inovações, entregando novos skills e conhecimentos técnicos às organizações onde atua. O grande desafio imposto por esse avanço ao profissional de TI é a contínua busca de integração entre pessoas, ambientes e tecnologias que ou são disruptivas ou, antes, operavam de forma isolada.

A chegada da rede 5G – a nuvem das nuvens – torna esse quadro ainda mais complexo. Uma de suas bases é o Edge Computing, com um papel cada vez mais estratégico no suporte a aplicações IoT em todas as verticais da economia. A meta é diminuir a latência de modo a reduzir em milissegundos a velocidade de resposta de aplicações críticas para as empresas e para a economia brasileira como um todo.

Complexidade das nuvens e dos data centers aumenta
A transformação da infraestrutura de rede exige que o gestor de TI conquiste visibilidade e controle sobre nuvens baseadas em data centers que vão de soluções modulares até os grandes data centers centrais.  O desafio só aumenta: trata-se de equacionar simultaneamente a nuvem privada, pública e híbrida, centralizada (Cloud) ou nas bordas (Edge), e o perfil de data center mais adequado para cada um desses formatos.

Nesse contexto, a falta de profissionais também se faz sentir: pesquisa divulgada em janeiro de 2021 pelo Uptime Institute revela que, em todo o mundo e até 2025, o segmento demandará 300 mil novos profissionais. 50% dos 1100 líderes de TI e de data center entrevistados para esse estudo disseram enfrentar dificuldade para contratar candidatos qualificados, 38% a mais do que o identificado em 2020.

Uma análise mais detalhada de um único setor da economia – a indústria – ressalta ainda mais o perfil do profissional brasileiro que as organizações estão buscando em 2022. Estudo da Delloite divulgado em novembro de 2020 mostra que a falta de integração entre os ambientes e os times de TI e OT é um grande desafio. Isso é comprovado pela vulnerabilidade das organizações OT a ataques cibernéticos – segundo esse relatório, 90% das indústrias norte-americanas sofreram invasões que exploravam as brechas criadas pela falta de visibilidade sobre todos os ambientes digitais da empresa.

Integração entre OT e TI
O mesmo documento da Delloite mostra que, nos últimos 10 anos, a bandeira da Indústria 4.0 passou a exigir que as empresas se modificassem para integrar o chão de fábrica à área de TI.

Essa jornada é complexa. O chão de fábrica continua dependendo de protocolos e tecnologias muito especializados – é o caso de dispositivos IIoT (Industrial Internet of Things) com protocolos como SCADA, Modbus TCP ou OPC UA. No modelo IIoT, dados são gerados por sensores, dispositivos e maquinaria conectada. Esses dados ajudam o gestor a identificar tendências, antecipando insights sobre o que se passa no chão de fábrica e facilitando a tomada preditiva de decisões.

Para se chegar a resultados como estes, é necessário contar com um novo perfil de profissionais – pessoas que, além de conhecer em profundidade os meandros da OT e da TI, consigam compartilhar visões e ações.

Falta de componentes e problemas de logística
E, por fim, outro fator pressiona o profissional de TI brasileiro em 2022: a falta de componentes e appliances físicos para todo tipo de infraestrutura de TI. Estudo divulgado pela ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica) em junho de 2021 mostra que 73% de seus associados estavam enfrentando dificuldades na aquisição de componentes.

Além da indisponibilidade de dispositivos digitais, a crise mundial de logística criada pela COVID-19 segue atrasando entregas e deixa ainda mais precários todos os tipos de infraestrutura de TI e de redes. Qualquer manutenção ou troca de componentes, por exemplo, pode deflagar uma crise na organização.

Como, então, lidar com esses desafios?
Uma estratégia possível é utilizar plataformas de monitoramento “White Label” baseadas em sensores que coletam medidas sobre o status de cada um dos elementos que constituem a rede, de roteadores a Controladores Lógicos Programáveis e UPS, de aplicações a processos de gestão.  O grande diferencial dessa tecnologia é recolher bilhões de dados gerados por milhares ou milhões de componentes físicos e lógicos e, a partir daí, em tempo real, construir uma análise preditiva e com alarmes sobre o comportamento do ambiente digital.

Trata-se de uma geração de software que se reinventa sem cessar, abraçando e analisando os mais diversos protocolos e gerando dashboards que vão da visão macro a mais granular. Sua missão é ampliar o controle do profissional de TI sobre redes 5G, data centers de Edge e Cloud Computing, IoT, IIoT e OT e, desse modo, suportar a continuidade dos negócios digitais.

Maturidade digital
Nos dois últimos anos, o dinamismo da economia digital brasileira foi tal que, primeiramente, aconteceu a expansão da superfície computacional e, só num segundo momento, e em alguns casos, a maturidade veio.
2022, no entanto, será um divisor de águas.

A heterogeneidade da TI explodirá e exigirá que os profissionais estejam vários passos à frente do próximo desafio digital. A boa notícia é que a busca pelo domínio sobre tecnologias díspares e em constante transformação já é uma realidade para o novo profissional de TI. São pessoas abertas para o outro, com o desejo de aprender diferentes linguagens e criar pontes entre inovações disruptivas e ambientes que, antes, existiam em silos. Quem trilhar esse duplo caminho de integração – entre pessoas e entre tecnologias – avançará em sua carreira e suportará o crescimento do Brasil em 2022.

* Luis Arís é Gerente de Desenvolvimento de Negócios da Paessler LATAM

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »