De lojas nas redes sociais até grandes empresas: a importância da implementação de um serviço de CRM

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31/3/2021 – Independentemente do tamanho da empresa, investir em uma plataforma de CRM é essencial

O ano de 2020 foi marcado pela solidificação das vendas pela internet. Por mais que empresas já estivessem com grandes investimentos no setor, a situação mundial acelerou esse processo e quem ainda estava relutante a ingressar no e-commerce se viu sem saída para continuar o fluxo de vendas.

Com o crescimento de pequenos vendedores, as redes sociais se tornaram ótimas vitrines para exposição de produtos e serviços. É comum navegar pelo Instagram e ver uma gama de lojas com grande diversidade de produtos, desde roupas e acessórios até assessorias financeiras. Aos pequenos empresários de redes sociais é essencial adotar medidas para uma gestão eficiente dos clientes, atuais e potenciais.

Independentemente da quantidade de vendas que esteja fazendo, estar atento às solicitações dos clientes, seja por um novo produto ou prazos de entrega, é primordial para conseguir fornecer as soluções adequadas.

Serviço de CRM é primordial para gestão eficiente

Profissionalizar o negócio vai além de ter um CNPJ, já que uma gestão ineficaz do contato com clientes pode atrapalhar atuais e potenciais vendas. Para isso, investir em um serviço de CRM – Gestão de Relacionamento com o Cliente – é essencial para conseguir organizar os pontos de contato com o cliente, desde a primeira abordagem até o pós-venda.

O CRM é a ferramenta que gerencia a relação com o cliente a partir da automatização e organização de processos, sempre visando à satisfação e fidelização do consumidor. De forma simplificada, o serviço se resume em gerenciar contas, leads e oportunidades de vendas em uma única plataforma. Nesse momento que cada vez mais empresas estão realizando vendas pelas redes sociais, a ferramenta é a forma de estar centrado no cliente.

Plataforma de CRM deve reunir ferramentas para otimizar a gestão empresarial

Uma plataforma de CRM deve conter algumas funcionalidades que atendam todos os pontos de uma gestão eficiente, entre elas a organização dos contatos, a criação de banco de dados, possibilidade de melhoria no relacionamento com o cliente, a conquista de novas vendas e otimização da interação com o marketing.

Com a adoção de uma plataforma completa, pode-se ter ótimos resultados como aumento da receita, a criação de novos produtos ou serviços, redução de custos, tudo isso com uma mensuração e otimização do desempenho.

Como o Zoho CRM, software feito para a gestão do relacionamento com o cliente, atendendo as demandas das áreas de vendas, marketing e suporte ao cliente. Entre as principais funcionalidades oferecidas pela plataforma Zoho CRM estão a otimização do gerenciamento de contas, gestão de leads, banco de dados de clientes e rastreamento de conversões e acessos.

Por suas características, a ferramenta de CRM é indicada para pequenas, médias e grandes empresas, oferecendo recursos como comunicação multicanal, gerenciamento de negócios e produto, gerenciamento de pipeline, gestão de leads e relatórios e análises.

Independentemente do tamanho do negócio, a empresa deve ter excelência no atendimento ao cliente, a fim de manter os já conquistados e atrair novas possibilidades de vendas de produtos e serviços. Com a variedade de lojas e prestadores de serviços nas redes sociais, quem se destaca já sai na frente no mercado cada vez mais competitivo.

Website: https://www.zoho.com/pt-br/



Paulo Torres é o novo COO da Logicalis Brasil

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Com a missão de liderar e impulsionar a operação brasileira da Logicalis, empresa global de soluções e serviços de tecnologia da informação e comunicação, Paulo Torres assume a posição de COO – Chief Operations Officer. O objetivo é promover a evolução dos processos, ferramentas e automação da companhia no País.

O executivo ingressou na Logicalis em 2012 para liderar a área de Serviços de TI, passando a ser responsável pela unidade na América Latina em 2017. Durante sua trajetória na empresa, foi responsável por organizar e estruturar as equipes e os processos, aprimorando a qualidade e unificando o atendimento aos clientes não só no País, mas em toda a região.

Na nova posição, Paulo será responsável por todas as operações da empresa, como serviços profissionais e gerenciados e toda cadeia de suprimentos.

Formado em Ciências da Computação pelo Instituto Municipal de Ensino Superior (IMES) antes de ingressar na Logicalis, o executivo atuou em grandes empresas, como EDS (atual HPE), Telefônica, Global Crossing (atual Lumen), entre outras. Dentre suas especialidades, além da vasta experiência em tecnologia, estão gestão financeira e de pessoas.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Obrigatoriedade de eSocial para órgãos públicos passa a valer a partir de julho

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Ribeirão Preto, SP 7/4/2021 – São diferentes tipos de informações a serem enviadas em cada fase do processo. Os órgãos públicos precisam se informar e se preparar para essa implantação.Prefeituras, Câmaras e outras instituições públicas devem começar a se preparar para o envio dos documentos em uma plataforma única. Webinário no dia 14 vai tirar todas as dúvidas.

A partir de julho de 2021 todos os órgãos públicos deverão padronizar o envio de seus documentos fiscais, previdenciários e trabalhistas pelo eSocial, um sistema de Escrituração Digital do Governo Federal, que pretende unificar o envio das informações em uma plataforma simples.

Teve início em outubro de 2015 com o módulo Empregador Doméstico, o que possibilitou o recolhimento unificado dos tributos e do FGTS para os empregadores domésticos.

Para aumentar a fiscalização sobre as obrigações tributárias trabalhistas, o governo ampliou a plataforma e a partir de janeiro de 2018 iniciou o módulo para empresas, escalonando a implementação a partir do faturamento das companhias.

Os últimos obrigados a aderirem foram MEIs e produtores rurais, que iniciaram a primeira fase em janeiro de 2019.

Agora será a vez dos órgãos públicos. Prefeituras, Câmaras, departamentos de águas e outras instituições públicas devem começar a se preparar para o processo que já teve algumas prorrogações e não deverá mais ser adiado.

A adesão ao eSocial por órgãos públicos vai passar por quatro fases, sendo as mesmas em que passaram ou estão passando as empresas privadas. “São diferentes tipos de informações a serem enviadas e documentos a serem preenchidos em cada fase do processo. Os órgãos públicos precisam se informar, se organizar e se preparar para esta implantação”, comenta Liesnei Silva, gestor de sistemas e coordenador do projeto eSocial na SMARAPD, empresa que desenvolve software de gestão pública e que será um dos elos dessa cadeia de informação.

Evento online sobre o assunto vai tirar dúvidas de gestores públicos

No dia 14 de abril, às 10 horas haverá o webinário: “eSocial: obrigatório para órgãos públicos a partir de 2021″. O evento será on-line e gratuito, necessitando inscrição prévia pelo link <a target=”_blank” href=’http://bit.ly/esocial-publico’ rel=”nofollow noopener”>http://bit.ly/esocial-publico

Para esclarecer as novas regras e tirar dúvidas, foram convidados Laura Schwerz, Coordenadora-Geral da Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social em Brasília e Thomas Gomes Costa, Coordenador de Gerenciamento e Estruturação de Cadastros do Ministério da Economia, ambos responsáveis pelo projeto eSocial do Governo Federal voltado para os Órgãos Públicos.

“O objetivo deste evento é gerar conhecimento para gestores públicos e público em geral a respeito das obrigatoriedades do eSocial, que a partir do dia 08 de julho será obrigatório para os órgãos públicos”, comenta Liesnei, que também será o mediador desse encontro online.

O webinário será transmitido pelo canal da SMARAPD no YouTube.

Serviço:
Webinário: eSocial: obrigatório para órgãos públicos a partir de 2021
Quando: 14 de abril, quarta-feira, às 10 horas
Onde: canal da SMARAPD no YouTube:
https://www.youtube.com/channel/UC7YMtzIoo-o49fZtk51Qvzw
Evento gratuito
Exige inscrição prévia pelo link: http://bit.ly/esocial-publico

Website: <a target=”_blank” href=’https://www.youtube.com/channel/UC7YMtzIoo-o49fZtk51Qvzw’ rel=”nofollow noopener”>https://www.youtube.com/channel/UC7YMtzIoo-o49fZtk51Qvzw



Inbound marketing como caminho para aumentar a geração de leads para empresas B2B

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São Bernardo do Campo – SP 7/4/2021 – O inboung marketing cresce no Brasil e as empresas do segmento B2B encontram nesta estratégia uma nova oportunidade de sucesso para as vendas.

O inboung marketing cresce no Brasil e as empresas do segmento B2B encontram nesta estratégia uma nova oportunidade de sucesso para as vendas, principalmente neste momento, em que as organizações foram, de certa forma, “obrigadas” a entrar no mundo da transformação digital.

E dentro deste cenário a produção de conteúdo constante e relevante é o que faz a diferença na hora de alcançar o sucesso. Desde um segmento mais complexo (como uma indústria de automação) até um mais simples, como uma fábrica que produz embalagens plásticas é possível fazer a diferença.

Os famosos conteúdos ricos focados na <a target=”_blank” href=’https://incandescente.com.br/blog/por-que-criar-uma-persona/’ rel=”nofollow noopener”>persona definida para cada organização são o que farão a diferença. O conhecimento do público ideal é o ponto de assertividade para que o conteúdo produzido tenha engajamento e atraia pessoas para a conversão.

“Sempre comento que o digital deve ser uma das formas de gerar negócios, junto das indicações, da prospecção ativa, entre outras. Ter uma fonte frequente de leads chegando ao time de vendas é o primeiro ponto em que o inbound marketing implantado na estratégia das empresas pode contribuir significativamente, gerando assim mais previsibilidade no funil de vendas”, afirma Vinícius Lúcio, CEO da Agência Incandescente.
Vinícius também comenta que as vendas para o mercado B2B é um processo mais longo e necessita de um atendimento mais consultivo, e é neste ponto que o inbound entra em cena para que haja uma educação e aperfeiçoamento do prospect.

O conteúdo como caminho para o sucesso

É claro que todo esse resultado faz parte de um trabalho em conjunto, no qual a produção de conteúdo é feita para diversos canais de comunicação visando trazer cada vez mais autoridade de mercado para uma empresa.
E o resultado de produções frequentes é nítido, por exemplo, uma indústria de automação iniciou o seu processo de inbound marketing há um tempo e com isso alcançou a autoridade não só no mercado, mas também no Google. Assim, cada conteúdo publicado no blog leva menos de uma semana para estar nas primeiras posições do Google.

Essa construção de referência por meio do conteúdo traz resultados em números. Em 12 meses a mesma indústria que apostou no <a target=”_blank” href=’https://incandescente.com.br/blog/estrategias-de-inbound-marketing/’ rel=”nofollow noopener”>inbound marketing conseguiu captar mais de 34 mil leads, tudo envolvendo mídia paga e grande parte de conteúdo orgânico para divulgações de webinars, e-books e quiz. As conversões geraram R$ 2.866.810,43 em vendas, apenas no primeiro trimestre de 2020.

Inbound marketing entrega o que o consumidor precisa

Se bem-feito os resultados que o inbound marketing oferece são imensos, além das vendas, há também a conquista e fidelização de clientes. O conteúdo abre fronteira, foi que aconteceu com a indústria de embalagens que apesar de recente o trabalho, soube gerar muitos leads com um conteúdo certeiro.
Uma planilha de cálculo de custo de receita era tudo o que os clientes desta empresa precisavam, uma ajuda em forma de conteúdo que, enquanto fornecia uma ferramenta importante ao consumidor gerava cada vez mais resultados para a indústria de itens plásticos.

As conversões de leads foram assertivas (71,7%) de acordo com uma das personas definida, em menos de uma semana houve um recorde de leads gerando 63% de conversão. Todo o trabalho de divulgação foi feito de forma orgânica e mídia paga, principalmente, blog, e-mails e redes sociais. Tudo com base em um conteúdo estruturado.

Website: https://www.incandescente.com.br/



Velocity Global adquire iWorkGlobal para acelerar o trabalho remoto e a plataforma de expansão global

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DENVER e SÃO FRANCISCO 8/4/2021 – Velocity Global, a fornecedora líder de soluções de expansão global, anunciou hoje a aquisição da iWorkGlobal, uma subsidiária integral da Gary D. Nelson e Associados, e um investimento de 100 milhões de dólares da empresa de capital privado FFL Partners.

Recebe investimento de U$100 milhões em crescimento da FFL Partners. 

Aquisição cria o maior empregador de registros mundial em 185 países e os 50 estados dos EUA.

Velocity Global, a fornecedora líder de soluções de expansão global, anunciou hoje a aquisição da iWorkGlobal, uma subsidiária integral da Gary D. Nelson and Associates, e um investimento de 100 milhões de dólares da empresa de capital privado FFL Partners. A empresa combinada, sob o nome da Velocity Global, cria o maior Empregador de Registros (EoR) nacional e global dos EUA e acelera o futuro do trabalho remoto para empresas em todo o mundo.

O investimento da FFL Partners, uma empresa focada em investimentos de crescimento em empresas de mercado de nível médio, também será implantado pela Velocity Global para apoiar aquisições estratégicas adicionais, desenvolvimentos tecnológicos e para expandir ainda mais a presença global da empresa.

“Esta aquisição estratégica combina escala e conhecimento em uma única plataforma para que as empresas possam empregar os melhores talentos em outro estado ou outro país, de forma rápida e em conformidade”, disse Ben Wright, fundador e CEO da Velocity Global. “Acolhemos a equipe da iWorkGlobal, seus clientes, funcionários e parceiros da família Velocity Global em um ponto de inflexão para as empresas ao sairmos de uma pandemia que fundamentalmente removeu o trabalhador do local de trabalho.”

“Na iWorkGlobal, nós nos consideramos parceiros estratégicos para nossos clientes e esta perspectiva se alinha com a marca ‘People First’ (Pessoas Primeiro) da Velocity Global”, disse Jeff Phelps, co-fundador e CEO da iWorkGlobal. “Combinar nossos pontos fortes nos permite oferecer conhecimento complementar, recursos e novas geografias aos clientes e seus funcionários nos Estados Unidos e ao redor do mundo.”

“À medida que as forças de trabalho se tornaram mais distribuídas, a iWorkGlobal posicionou-se como líder em soluções de engajamento de talentos”, disse Craig Nelson, Presidente do Conselho de Administração da Gary D. Nelson and Associates. “É uma prova da liderança de Jeff e do trabalho duro e dedicação da equipe iWorkGlobal que a Velocity Global procurou proativamente esta combinação de líderes de mercado”. 

Serviços expandidos nos Estados Unidos e no mundo

As marcas contam com a experiência e a infraestrutura global da Velocity Global para contratar de forma eficaz, sem o custo ou a complexidade de criar as suas próprias entidades jurídicas estrangeiras ou registos estatais. Como o Empregador de Registros, a Velocity Global gerencia a conformidade no país e no estado, a folha de pagamento e os benefícios para os funcionários de seus clientes.

Como resultado desta transação, a Velocity Global expande sua oferta para incluir serviços EoR em todos os 50 estados dos EUA, além de suas capacidades EoR líderes do setor em mais de 185 países. A empresa combinada também oferece conformidade com contratantes independentes para avaliar a força de trabalho e um Agente de Registros (AoR) para agilizar os pagamentos aos contratados globalmente. A plataforma da Velocity Global combina estes elementos com uma experiência personalizada do cliente, tecnologia de ponta e maior escala para que as empresas aumentem sua força de trabalho remota.

A Velocity Global agora orienta, aconselha e serve mais de 700 marcas e seus 4.000 funcionários. Os clientes vão de pequenas start-ups até grandes corporações. A empresa combinada vem auxiliando equipes remotas para centenas de empresas públicas com uma capitalização de mercado agregada de mais de US$ 2 trilhões e empresas privadas financiadas por mais de US$ 60 bilhões.

“Servimos como um único parceiro para uma empresa crescer sua força de trabalho remota de um funcionário para equipes multinacionais”, disse Wright. “Temos uma pegada global que irá crescer para quase 50 entidades jurídicas estrangeiras nos mercados internacionais mais desejados até ao final do ano, e agora em todos os 50 estados, para permitir que as empresas possam empregar, em conformidade, os melhores talentos remotos através de uma linha estatal ou fronteira nacional.”

 

Para mais informações basta acessar: https://newsdirect.com/news/velocity-global-acquires-iworkglobal-to-accelerate-remote-work-and-global-expansion-platform-receives-100m-growth-investment- from-ffl- partners-790719936

Website: <a target=”_blank” href=’https://newsdirect.com/’ rel=”nofollow noopener”>https://newsdirect.com/



Samsung Ocean promove painel gratuito e online para indicar como startups podem inovar usando Inteligência Artificial

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Samsung Ocean

Nesta quarta-feira (14), às 19h30 (de Brasília), ocorrerá um painel gratuito e online sobre como startups podem promover inovação utilizando Inteligência Artificial. Este é o tema da edição de abril do Ocean Academy Talk, modalidade que integra a agenda de cursos do Samsung Ocean, programa de capacitação e inovação tecnológica da Samsung.

O evento reúne especialistas da área debater as melhores formas de empresas brasileiras de tecnologia aplicarem Inteligência Artificial, um conceito que ganha cada vez mais espaço no desenvolvimento de soluções e produtos no mercado de trabalho, otimizando as atividades e serviços oferecidos. O tema segue o foco da agenda de abril do Samsung Ocean, que aborda, entre outros assuntos, Machine Learning, método que torna mais ágil a análise de dados que está diretamente conectada à Inteligência Artificial por automatizar tecnologias no segmento.

“O Ocean mantém seu objetivo de fortalecer o mercado de tecnologia no Brasil reunindo especialistas para indicar as melhores abordagens de um tema cada vez mais presente em nosso cotidiano. O Ocean Academy Talk de abril apresentará formas de aplicação da inovação com Inteligência Artificial, indicando como otimizar a produção de tecnologias e trazer soluções para demandas atuais e futuras. A Inteligência Artificial é um recurso essencial para as startups que querem automatização e melhores resultados para se destacar em um ambiente competitivo”, afirma Eduardo Conejo, Gerente Sênior de Inovação na área de Pesquisa e Desenvolvimento da Samsung.

Os convidados desta sessão serão:

Anderson Soares – Gerente Geral do Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA) & Deep Learning Brasil. Com carreira de inovação com sólida formação acadêmica, é professor e pesquisador em Machine e Deep Learning na Universidade Federal de Goiás, onde comanda o Deep Learning Brasil, um AI Research Lab. Indica que avanços recentes em Inteligência Artificial criaram oportunidades de negócios e tem liderado projetos de inovação em parceria com empresas privadas para energia, saúde, varejo, logística, segurança, entre outros.

Márcio Palheta – Doutor em ciência da computação pelo Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Membro do Jaraqui Valley, é incentivador do desenvolvimento do ecossistema empreendedor do Amazonas, focando em pesquisas que impactem positivamente a vida das pessoas, como viabilizar a oferta de crédito para os 45 milhões de brasileiros que não possuem conta em bancos.

A mediação será feita por Amanda Mota, jornalista e mestre em Ciências da Comunicação e professora pesquisadora do Samsung Ocean para a área de Marketing.

As inscrições podem ser feitas pelo site ou via aplicativo do Samsung Ocean, disponível para download na Play Store.

Serviço

OCEAN TALK – INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA STARTUPS

Inscrições: Já estão abertas
Quem pode se inscrever: Estudantes, profissionais e interessados em geral.
Quando: 14/4/2021 – 19h30 (de Brasília)
Investimento: Gratuito
Formato: Online, com certificado de participação

Confira a programação dos cursos e atividades confirmados, no horário de Brasília:

09/04
19h – Módulo 3: Machine Learning – Laboratório com Python (Parte 1)

12/04
19h – Módulo 3: Machine Learning – Laboratório com Python (Parte 2)

13/04
15h – Oficina: G4 – Jogos 3D com Unity (Parte 1)
19h – Módulo 4: Avançando com Deep Learning em Python

14/04
15h – Oficina: G4 – Jogos 3D com Unity (Parte 2)
19h30 – Academy Talk Inovação com IA para Startups

15/04
15h – Oficina: G4 – Jogos 3D com Unity. (Parte 3)

16/04
17h – Palestra: T1 – Introdução ao Tizen

19/04
16h – Palestra: Assistente Virtual de Voz em Bixby – Trazendo Inteligência à Interface

23/04
17h – Oficina: T2 – Tizen: Ferramenta e Ambiente de Desenvolvimento

29/04
19h – Introdução a Análise de Dados Geográficos com Python

30/04
17h – Oficina: T3 – Tizen: Desenvolvimento de aplicação para ambiente Tizen

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VW anuncia VP de Vendas e Marketing Brasil e diretor de Pós-Vendas SAM

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A Volkswagen do Brasil anuncia Roger Corassa como novo vice-presidente de Vendas e Marketing da marca no Brasil. O executivo será responsável pelas estratégias de Vendas, Pós-Vendas, Desenvolvimento da Rede e Marketing da empresa, que prepara para esse ano o lançamento do VW Taos, completando a ofensiva de SUVs no País.

Com sólida e reconhecida experiência na indústria automotiva, gerenciando áreas comerciais e financeiras de diferentes regiões e em diversas posições, Roger atuou por 26 anos na FCA Fiat Chrysler Automobiles, trabalhando com marcas como Fiat, Jeep, Chrysler, Dodge, RAM.

Ele iniciou sua carreira na empresa como técnico de controle de vendas, desenvolvendo-se e tornando-se posteriormente diretor de operações comerciais, de 2014 a 2018. Desde 2019 atuava como vice-presidente de Desenvolvimento de Rede para a América Latina da FCA. Graduado em Administração de Empresas, possui pós-graduação em Marketing e especialização em gestão de redes de distribuição.

Novo diretor de Pós-Vendas
Sétimo Spini será o novo diretor adjunto de Pós-Vendas da VW para a Região SAM (América do Sul, Central e Caribe), a partir de 01/04/2021, sendo transferido da Audi do Brasil. Com 26 anos de experiência profissional em empresas como BMW Group Brazil, Divisão de Carros da Volvo (Ford Motor Company), Chrysler do Brasil e Fiat, Sétimo atuava desde 2013 como diretor de Pós-Vendas e de Logística da Audi do Brasil.

Graduado em Engenharia Mecânica, possui pós-graduações em Gestão Empresarial Avançada e em Engenharia Automobilística.

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Self Storage: uma alternativa para viabilizar operação logística de e commerces

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Rio de Janeiro, RJ. 12/4/2021 – A crise gerada pela epidemia do coronavírus causou impacto nos mais diversos segmentos.

A crise gerada pela epidemia do coronavírus causou impacto nos mais diversos segmentos. Com o fechamento das lojas físicas e a imposição do distanciamento social, houve um crescimento de 47% no setor de e-commerce brasileiro.

Segundo o relatório do Webshoppers, a alta foi de 39% no número de pedidos, um total de 90,8 milhões, em relação ao primeiro semestre de 2019. Contudo, as empresas do setor de vendas online se deparam com um novo desafio: o alto custo de logística no Brasil.

Muitas empresas tiveram que expandir sua atuação e investir no aluguel de grandes espaços para estocar um volume maior de mercadoria e criar novos centros de distribuição. O estudo realizado pela Fundação Dom Cabral mostra que as empresas gastam em média cerca de 12% da sua receita com custos logísticos relacionados à armazenagem e transporte.

Neste cenário, empresários procuram alternativas que ofereçam um melhor custo-benefício para tornar sua operação logística mais viável e eficiente. Assim, a locação de boxes “self storage” tornou-se uma solução eficaz para a expansão de lojas virtuais.

De acordo com o estudo “E-commerce na Pandemia”, realizado pela plataforma Nuvemshop, o estado do Rio de Janeiro apresentou um crescimento de 154% no volume de vendas on-line, se tornando o segundo maior resultado do sudeste em 2020. Com o aumento da demanda, a procura por espaços “Self Storage” para empresas também cresceu.

O CEO da Guarde Perto, Rodolfo Delgado, atribui isso ao fato de que os boxes “Self Storage” oferecem mais flexibilidade contratual do que o aluguel tradicional.

“Os espaços self storage são alugados de acordo com a sua necessidade de espaço sem que tenha que pagar outras taxas à parte como eletricidade, IPTU e higienização. Todos os custos estão inclusos e as condições contratuais permitem a locação mensal com possibilidade de acrescentar mais espaço conforme for preciso.”

Com cinco unidades na capital carioca, outro fator que influencia na locação dos boxes da empresa, segundo Rodolfo, é a localização estratégica para escoamento da mercadoria. 

“Alugar um galpão ou depósito em bairros como Barra e Botafogo pode custar milhares de reais por mês. Fora isso, existem os custos com manutenção, segurança e impostos. O self storage traz uma solução mais completa que permite o uso assim que o contrato é fechado e a autonomia para entrar e sair sempre que preciso.”, finaliza Rodolfo.

Website: <a target=”_blank” href=’http://guardeperto.com.br’ rel=”nofollow noopener”>http://guardeperto.com.br



Logitech apresenta a Rally Bar para a indústria de videoconferência

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A Logitech leva hoje a indústria de videoconferência a outro patamar com um portfólio de última geração em aparelhos compatíveis com os principais serviços de vídeo, como Microsoft Teams e Zoom.

A nova Logitech Rally Bar, projetada especificamente para salas de médio porte, e a Rally Bar Mini, destinada a pequenas salas, deixam as reuniões em vídeo com imagem e som de cinema, tudo num design All-in-One.

“Desde o começo de 2020 o mundo tenta se adaptar à nova realidade do teletrabalho. Num momento onde nada é certo, as pessoas precisam se adequar e, consequentemente, adaptar os espaços. Pensando nisso, a Logitech está trazendo novas soluções de videoconferência que não só expande o portfólio, mas se encaixa em diferentes perfis”, comenta Paulo Cardoso, head de Video Collaboration da Logitech Brasil.

A videoconferência continua sendo parte integrante de todos os negócios e o portfólio mais recente da Logitech estabelece um novo precedente para soluções de ambientes flexíveis. É possível usar aplicativos suportados nativamente na Rally Bar e na Rally Bar Mini, como o Microsoft Teams e Zoom, ou conectá-las via USB a praticamente qualquer PC ou Mac. O novo portfólio da Logitech também oferecerá suporte a outros serviços populares de videoconferência, como GoTo, Pexip e RingCentral.

As empresas agora têm soluções que são incrivelmente versáteis e simples de usar. Com a próxima geração de equipamentos da Logitech, as organizações garantem que cada sala de reunião possa manter todos os funcionários, incluindo aqueles que se conectam remotamente.

A Rally Bar e a Rally Bar Mini se destacam especialmente no quesito desempenho e incluem recursos incríveis, como:

Óptica brilhante em resoluções de até 4K
É possível sentir-se como se estivesse em uma reunião presencial, mas de qualquer lugar, com panorâmica e inclinação motorizadas suaves em um formato de barra de vídeo e ótica extremamente nítida de até 4K. A Rally Bar possui qualidade de imagem sem perdas de zoom óptico de até 5X,  aprimorado digitalmente para zoom total de 15X.

Cada voz é ouvida com clareza
Graças à engenharia de áudio avançada, as duas barras de vídeo apresentam alto-falantes com distorção ultrabaixa, proporcionando um som cristalino que preenche a sala em todos os cantos.

Um conjunto de microfone com formação de feixe adaptável capta vozes em cada assento com clareza de conversação excepcional, focando no locutor ativo e nivelando automaticamente as vozes mais altas e suaves, suprimindo ruídos indesejados. Além disso, um sistema patenteado de suspensão anti vibração minimiza as vibrações dos alto-falantes que podem atravessar paredes, suportes e mesas para que seja possível ouvir e ser ouvido com clareza excepcional.

Design
A Rally Bar e a Rally Bar Mini apresentam bordas arredondadas e elegantes para uma aparência minimalista. Com tecido de poliéster reciclado nos alto-falantes, as duas barras de vídeo estão disponíveis em grafite ou branco para complementar perfeitamente a estética das salas de conferências modernas.

Super inteligente com IA integrada: ambas as barras de vídeo vêm equipadas com a tecnologia Logitech RightSense e AÍ Viewfinder, uma segunda câmera dedicada à visão computacional. A câmera detecta figuras humanas e processos onde eles estão em tempo real, aumentando a precisão do enquadramento automático Logitech RightSight e controle da câmera para que os participantes da reunião estejam sempre em foco, estejam eles atrasados para entrar ou se mover.

Incrivelmente simples de configurar, gerenciar e monitorar
Além do design versátil e completo, a Rally Bar e a Rally Bar Mini vêm com gerenciamento de cabos excepcional e opções de montagem flexíveis que garantem instalações fáceis e confiáveis com o mínimo de espaço ocupado. A configuração leva alguns minutos e é possível monitorar e gerenciar facilmente as barras de vídeo de uma única plataforma usando Logitech Sync ou o painel de gerenciamento de dispositivo preferido.

Além disso, o usuário pode acessar insights sobre como as salas de conferência estão sendo usadas com métricas como contagem de pessoas, especialmente importante para os limites de ocupação da sala no local de trabalho híbrido.

Preço e disponibilidade
A Rally Bar e a Rally Bar Mini estarão disponíveis no mercado brasileiro a partir do segundo semestre deste ano, e preços a definir.

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Pesquisadores descobrem novo trojan bancário que afeta usuários corporativos no Brasil

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Pesquisadores da ESET descobriram um novo trojan bancário que tem como alvo os usuários corporativos no Brasil. Nomeado pelos pesquisadores como Janeleiro, o trojan está ativo desde, pelo menos, 2019 em muitos setores, incluindo engenharia, saúde, varejo, indústria, finanças, transporte e instituições governamentais.

De acordo com a pesquisa, o Janeleiro tenta enganar suas vítimas com janelas pop-up projetadas para se parecerem com os sites de alguns dos maiores bancos do Brasil. Depois disso, ele faz com que as vítimas do malware insiram suas credenciais bancárias e informações pessoais.

O Janeleiro capaz de controlar janelas na tela, coletar informações sobre elas, matar chrome.exe (Google Chrome), fazer captura de tela, bem como controlar teclas de keylogging, movimentos do mouse, e pode sequestrar a área de transferência para alterar endereços de bitcoin com os de criminosos em tempo real.

Ao longo dos dois últimos anos, a ESET conduziu uma série de investigações sobre famílias proeminentes de trojans bancários visando a América Latina. O Janeleiro segue exatamente o mesmo plano para a implementação central dessa técnica como algumas das famílias de malware mais proeminentes que visam a região: Casbaneiro, Grandoreiro, Mekotio, Amavaldo e Vadokrist, entre outros.

No entanto, ele se diferencia dessas famílias de várias maneiras, como na linguagem de codificação, por exemplo. Seguindo o blueprint, os trojans bancários no Brasil são todos codificados na mesma linguagem de programação, a Delphi. O Janeleiro é o primeiro visto no Brasil a ser codificado em .NET. Outros recursos distintos do malware incluem: ausência de ofuscação, ausência de criptografia customizada e ausência de defesas contra softwares de segurança dos dispositivos afetados.

A maioria dos comandos do Janeleiro são para o controle de janelas, mouse e teclado, e suas falsas janelas pop-up. “A natureza de um ataque de Janeleiro não é caracterizada por suas capacidades de automação, mas sim pela abordagem prática: em muitos casos, o operador deve ajustar as janelas pop-up por meio de comandos executados em tempo real”, diz o pesquisador da ESET Facundo Muñoz , que descobriu o Janeleiro.

“Parece que o trojan bancário estava em desenvolvimento já em 2018 e, em 2020, melhorou seu processamento de comando para dar ao operador melhor controle durante o ataque”, acrescenta Muñoz, que continua: “O caráter experimental do Janeleiro indo e vindo entre versões diferentes revela um ator de ameaça que ainda está tentando encontrar a maneira certa de gerenciar suas ferramentas, mas não é menos experiente em seguir o projeto exclusivo de muitas famílias de malware na América Latina”.

Curiosamente, esse agente de ameaça se sente confortável usando o site do repositório GitHub para armazenar seus módulos, administrando sua página de organização e carregando novos repositórios todos os dias, onde armazena os arquivos com as listas de seus servidores C&C que os trojans recuperam para se conectar aos seus operadores. Quando uma das palavras-chave relacionadas a serviços bancários é encontrada no dispositivo da vítima, ela imediatamente tenta recuperar os endereços de seus servidores C&C do GitHub e se conecta a eles.

Essas janelas pop-up falsas são criadas dinamicamente sob demanda e controladas pelo invasor por meio de comandos. A ESET notificou o GitHub sobre essa atividade, mas até o momento da redação deste alerta, nenhuma ação havia sido executada contra a página da organização nem contra a conta do usuário.

Com base em dados de telemetria da ESET, é possível afirmar que esse malware visa apenas usuários corporativos. E-mails maliciosos são enviados para empresas no Brasil e, embora não seja comum pensar que se tratem de ataques direcionados, eles parecem ser enviados em pequenos lotes. Os pesquisadores também descobriram que os setores afetados são engenharia, saúde, varejo, indústria, finanças, transporte e governo.

Um exemplo de e-mail de phishing é o mostrado na imagem abaixo, onde se vê uma notificação falsa sobre uma fatura não paga. Ele contém um link que leva a um servidor comprometido. A página recuperada simplesmente redireciona para o download de um arquivo ZIP hospedado no Azure. Alguns outros e-mails enviados por esses invasores não têm um redirecionamento por meio de um servidor comprometido, mas levam diretamente ao arquivo ZIP.

Exemplo de e-mail malicioso enviado às vítimas
Os servidores que hospedam esses arquivos ZIP com o Janeleiro têm URLs que seguem a mesma convenção de outras URLs que vimos entregando a outras famílias de trojans bancários. Em alguns casos, essas URLs distribuíram o Janeleiro e outros banqueiros da Delphi em momentos diferentes. Isso sugere que os vários grupos criminosos compartilham o mesmo provedor de envio de e-mails de spam e de hospedagem de malware ou que são do mesmo grupo. Os pesquisadores ainda não conseguiram determinar qual das hipóteses é a correta com relação a isso.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Praticidade e atendimento qualificado estimulam a locação de equipamentos de TI

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A pandemia mudou a forma de trabalhar de muitas empresas. Muitas novas empresas no mercado, startups desenvolvendo e investindo nesse momento difícil, de adaptação e mudanças para home office. No intuito de se manter atual e reduzir custos, uma das formas mais simples foi substituir a aquisição de equipamentos pela locação.

Segundo dados da Associação Brasileira de Startups (ABSTARTUPS), desde 2015 até 2019, o número de startups no país mais que triplicou, passando de 4.151 para os atuais 12.800, sendo assim uma média de crescimento de 26,75%.

Empreendedores que acabam precisando de ajuda para equipar seu negócio buscam curadoria sobre qual o melhor equipamento, agilidade para entrega e tranquilidade do que diz respeito aos reparos. Diante da necessidade de novos produtos para a equipe trabalhar e um atendimento de melhor qualidade, a busca por empresas que fazem a locação de produtos cresceu.

Ricardo Marcelino, fundador da Aluga.com, é uma das empresas que busca atender essa demanda do mercado, principalmente em relação ao home office. “Uma das vantagens desse tipo de serviço é a entrega do equipamento na casa dos colaboradores, já que estamos todos em home office. Além disso, tanto a configuração dos equipamentos quanto o suporte técnico são oferecidos em tempo real”, diz.

Com toda esta movimentação de mercado, a principal vantagem em alugar um notebook ou qualquer outro equipamento tecnológico é a diminuição de custos que a empresa gera dentro do seu budget de investimentos, o que possibilita que a companhia invista no que é mais interessante para o seu negócio: economia em gestão de TI e controle de gastos, além de prevenção contra imprevistos.

Para Marcelino, as empresas, neste momento de adaptação, estão procurando por um atendimento personalizado e acelerado, além de estarem atentas à desburocratização de processos, para que o impacto perante a mudança seja o menor possível para todos os colaboradores, executivos, fornecedores e clientes.

Em 2020, segundo pesquisa da FIA (Fundação Instituto de Administração), de 139 empresas ouvidas sobre adotar o home office como definitivo, 75% afirmaram seguir com a “ideia” imposta pela pandemia Independente do cliente e do setor em que atua, a locação de equipamentos tem boas expectativas para a ampliação do mercado durante o ano de 2021.

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A ferramenta que vai melhorar a presença digital e aumentar as vendas na internet

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São Paulo, SP 14/4/2021 – A ferramenta oferece os indicadores de resultados, mostrando quais ações geram melhor engajamento. Os benefícios do RD Station e como ele pode ser útil para a a estratégia de marketing digital

Ter presença digital e executar ações para atrair leads é indispensável nos tempos atuais. Independentemente da área de atuação, a empresa precisa mostrar ao público-alvo o quão relevante ela é no mercado.

Conforme mostra pesquisa realizada pela <a target=”_blank” href=’https://www.thedrum.com/news/2017/03/27/online-reviews-impact-purchasing-decisions-over-93-consumers-report-suggests’ rel=”nofollow noopener”>Podium, cerca de 93% dos consumidores tiveram compras influenciadas pela avaliação digital daquela marca ou produto. Além disso, 82% dos entrevistados afirmam que verificam a avaliação do produto antes de executar a compra.

Desse modo, é fundamental investir em ferramentas e plataformas que geram bom atendimento ao cliente e executem as vendas de maneira eficaz, tanto para a empresa quanto para o consumidor.

O RD Station, por exemplo, é a mais completa das plataformas de automatização e implementação do marketing digital atualmente. Dentro dessa plataforma, existem 2 ferramentas: o RD Station Marketing e o RD Station CRM.

O que é RD Station Marketing
Antes de saber como gerar mais vendas e atrair o público-alvo, é preciso entender o que é RD Station Marketing. A plataforma atua na automatização e gerenciamento das ações de comunicação da empresa nas plataformas digitais. Desde os resultados de pesquisas nos buscadores até o relacionamento pós-compra, é possível criar mecanismos de divulgação, bem como o impulsionamento em redes sociais.

Além disso, para que a equipe de marketing possa acompanhar o desempenho das campanhas, a ferramenta oferece os indicadores de resultados, mostrando quais ações geram melhor engajamento. Mas além de oferecer mecanismos de automação e estatísticas, o RD Station ainda disponibiliza templates e outros materiais gráficos, para serem utilizados na divulgação de campanhas e conversão de clientes.

Etapas desempenhadas pelo RD Station Marketing
Além das principais funções citadas, há outras tantas funções que a plataforma pode desenvolver para uma agência marketing digital. O funil de vendas, uma das estratégias clássicas do inbound marketing para direcionar os consumidores até a decisão de compra, tem na plataforma o passo a passo de como executá-lo.

Desde a presença nas redes sociais, passando pela otimização SEO até a compra do produto ou assinatura do serviço, a ferramenta demonstra as melhores estratégias com base nos volumes de pesquisa e tendências de mercado no marketing digital.

Vale lembrar que para uma empresa de marketing digital executar todas estas funções e utilizar o RD Station de forma correta, é preciso contar com profissionais especializados em todas as áreas de atuação.

A seguir, estão as etapas oferecidas pela ferramenta aos assinantes:

Planejar
Montagem do plano estratégico para alcançar os resultados desejados pela empresa. Já nesta etapa, a empresa disponibiliza tutoriais sobre o assunto, além de materiais para montar o conteúdo de divulgação inicial.

Atrair
Início da implementação das estratégias, com criação de conteúdos para redes sociais, pesquisa de palavras-chave, anúncios no Facebook, otimização SEO, entre outros.

Converter
Já com os leads convertidos às plataformas da marca, agora é o momento de induzi-los a executar ações. Para isso, o RD Station oferece opções de landing page, pop-ups, formulários e até mesmo botão do WhatsApp.

Relacionar
A partir do momento em que os consumidores já estão presentes de forma ativa nos canais de venda, é preciso criar mecanismos para fidelizá-los e obter canais de contato. Para isso, a ferramenta oferece histórico de ações na página, engajamento, bem como a segmentação do público.

Analisar
Com todo o caminho do funil de vendas percorrido, esse é o momento de avaliar os resultados das estratégias e ações implementadas ao longo da campanha.

Assim, o RD Station oferece análise de desempenho do canal de vendas, relatórios sobre a conversão de leads em tempo real, além das estatísticas personalizadas, que avaliam o custo-benefício de cada etapa e eficácia de vendas.

Segurança
Para que todo o processo de investimento no marketing digital não seja exposto aos problemas de segurança, a plataforma oferece todas as adequações a LGPD. Principalmente no que tange à prática de vendas online.

RD Station APP Store
Dentre as funções do RD Station Marketing, está a <a target=”_blank” href=’https://appstore.rdst’ rel=”nofollow noopener”>APP Store, que pode encontrar aplicativos para integrar a conta a outros sistemas, como CRM, e-commerce, mídias sociais, vendas, chat, ERP e SMS. Essas integrações ajudam a otimizar atividades, deixar o processo mais rápido e podem até diminuir etapas no fluxo.

Como implementar o RD Station Marketing?
Existem duas opções para implementar o RD Station Marketing: pode ser feito por conta, em que a equipe deverá ser treinada para tirar o máximo proveito, ou buscar uma agência parceira e certificada da plataforma, como a Agência Legions.

Esta agência vai explorar todos os benefícios que uma ferramenta com o RD pode proporcionar e vai auxiliar com todas as funções que vão funcionar melhor para o seu negócio.

Mesmo que o RD Station traga soluções inovadoras e eficazes, é a agência de marketing digital quem executa a ferramenta e viabiliza os resultados de vendas.

Assim, empresas que buscam resultados no marketing digital, mas não têm referências de agências de comunicação, podem recorrer à agência parceira. Elas atuam de forma integrada com o RD Station, disponibilizando a ferramenta para os clientes.

O RD Station tem em seu site a seção marketplace para divulgar as informações destas agências parceiras. A seção indica os serviços oferecidos, bem como o endereço físico e formas de contato.

Com essa parceria, os empresários podem ficar muito mais seguros ao contratar a agência de marketing digital, tendo esta o reconhecimento de uma das principais ferramentas do mercado.

Dentre as parcerias, encontra-se a Agência Legions, que atua desde os conteúdos com otimização SEO até Consultoria e treinamento em vendas, sendo uma parceira certificada da plataforma desde o ano de 2015.

Website: https://www.legions.biz/



Sete dicas para qualquer empresa investir em “cloud computing”

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São Paulo, SP 14/4/2021 – A nuvem está ‘bombando’, mas é importante conhecer as virtudes de cada fornecedor antes de tomar decisões.Não é de hoje que a pauta do dia gira em torno da transformação digital em muitas empresas. No mundo todo, o ritmo vem ganhando bastante velocidade nesse sentido. No Brasil, mesmo devagar, várias empresas estão atentas a esse movimento e muitas têm migrado para a nuvem por questões de agilidade, inovação e redução de custos. De acordo com Adriano Filadoro, CEO da Online Data Cloud, a nuvem pode transformar completamente um negócio.

De acordo com Adriano Filadoro, diretor-presidente da Online Data Cloud – empresa que atua há 25 anos na indústria de TI (Tecnologia da Informação) -, quando usada corretamente, é certo que a nuvem pode transformar um negócio. “Por isso está ‘bombando’, principalmente depois da pandemia que fez aumentar em pelo menos 30% o trabalho home office. Por outro lado, quando as empresas tomam decisões sem conhecer em detalhes componentes importantes, os resultados podem ficar aquém das expectativas. Por isso, é fundamental que a direção da empresa conheça em profundidade suas equipes, aplicativos e serviços, tendo em mente quais gargalos poderão ser solucionados com a migração para a nuvem. Caso contrário, será um desperdício de esforços e recursos”.

Relatório lançado pela Flexera (Estados Unidos) em 2021 revela que 62% das empresas investiram em nuvem um pouco mais do que planejavam por conta da Covid-19, enquanto 29% investiram consideravelmente mais. Para evitar desgastes e perdas financeiras, Filadoro aponta sete dicas principais para quem considera iniciar a migração para uma ou mais nuvens com chances aumentadas de sucesso:

  1. Identifique os gargalos da empresa. “Que problema precisa ser resolvido? Conhecer os gargalos da empresa é o primeiro passo para encontrar na nuvem soluções para os principais problemas. No caso da agilidade, por exemplo, é necessário ser capaz de alavancar serviços de nível superior, como serviço de banco de dados, recursos de aprendizado de máquina etc. A infraestrutura se torna praticamente desnecessária, já que esses recursos são acessíveis por meio de APIs (Interface de Programação de Aplicações) – responsáveis pela integração de sistemas com linguagens totalmente distintas de forma segura e rápida. O recado aqui é muito claro: é preciso reconhecer os pontos fracos do negócio para criar uma estratégia de nuvem que atenda a demandas específicas”.
  2. Esteja pronto para lidar com a resistência das pessoas. “Sempre que uma nova tecnologia é implantada numa empresa, há três componentes de mudança que devem ser tratados: pessoas, processos e a própria tecnologia. Antes de iniciar a jornada para a nuvem, é fundamental preparar as equipes para lidar com esse tipo de mudança. Há casos em que toda a iniciativa de migração para a nuvem fica emperrada pelo simples fato de que a cultura da empresa recusa mudanças, as pessoas não se esforçam para entender como esse salto tecnológico facilitará suas rotinas e poderá melhorar o desempenho do lugar em que trabalham”.

    3. Conheça em detalhes o portfólio de aplicativos. “Assim como é fundamental conhecer a cultura da empresa e fazer ajustes quando necessário, antes de migrar para a nuvem é importante ter clara noção do desempenho dos aplicativos que fazem parte do portfólio atual da empresa. São as características deles que vão determinar a complexidade, os custos e a duração da migração para a nuvem. É preciso responder: Quais são os aplicativos essenciais para o negócio? Eles têm requisitos de alta segurança e conformidade? Existem candidatos para migrar para SaaS? Os aplicativos estão prontos para a nuvem ou exigirão um esforço de modernização? Ser capaz de fazer essa análise permitirá determinar uma ordem de prioridade e até mesmo o custo da migração”.

  3. Defina quais tecnologias estão aptas a atender todas as demandas. “Não existe um provedor de nuvem que atenda de uma vez só todas as necessidades de uma empresa. Existem várias tecnologias específicas para cada demanda interna, incluindo hardware, software e recursos que precisam ser integrados para alcançar resultados comerciais positivos. O relatório da Flexera, por exemplo, aponta que 78% das empresas pesquisadas usam multicloud, ou seja, nuvem pública e privada. Existe uma abordagem específica para cada organização migrar para a nuvem. É um erro tentar fazer tudo com um único provedor. Em muitos casos, é altamente recomendável contar com vários provedores que possam ser integrados sem problemas. Isso é justamente o que torna a nuvem tão empolgante: sua capacidade de integrar recursos”.
  4. Distribua responsabilidades pelos dados da empresa. “Muitos empresários temem perder o controle sobre os dados da empresa, ficando na dependência do fornecedor de nuvem. Outros, por sua vez, acreditam que a migração os desincumbe de qualquer responsabilidade. É certo que o provedor de serviços em nuvem assume determinadas responsabilidades que antes eram de propriedade interna. Mas o nível de responsabilidade é determinado pelo modelo de serviço em nuvem que o provedor está fornecendo, seja software como serviço (SaaS), plataforma como serviço (PaaS) ou ainda infraestrutura como serviço (IaaS). A maioria das empresas acaba combinando dois ou mais modelos de serviços. Por isso, é fundamental saber com clareza quem é responsável pelo gerenciamento e proteção dos dados”.
  5. Determine o que cada parte deve fazer durante a jornada para a nuvem. “Quando uma empresa migra seus dados, serviços ou produtos para uma plataforma de nuvem privada, ela geralmente conta com as ferramentas de migração e os serviços profissionais oferecidos pelo provedor especialmente desenhados para ela. Já quando se trata de nuvem pública, apesar de mais comum, a migração poderá ser um pouco mais complicada, porque o cliente compartilha esses dispositivos de hardware, armazenamento e rede com outras empresas. Neste caso, o acesso aos serviços e o gerenciamento da conta são realizados por meio de um navegador da web. Os provedores de nuvem pública dão prioridade máxima à oferta de ferramentas de migração e serviços profissionais para ajudar a empresa a executar essas migrações com rapidez, baixo custo e risco mínimo”.
  6. Tenha ampla noção de custos. “A migração para a nuvem é bastante motivada pelo custo. Muitas empresas decidem migrar para a nuvem a fim de reduzir custos e consolidar ou eliminar data centers. A nuvem pode resultar numa redução relevante de custos se for gerenciada corretamente. Mas sem uma estratégia de otimização de custos, o investimento pode não dar o retorno esperado. No modelo de data center, muito dinheiro é gasto para recursos ociosos ou usados em uma fração de sua capacidade. No modelo ‘pay-as-you-go’, a empresa paga pelos recursos de que precisa e somente quando precisa.

    Website: <a target=”_blank” href=’http://www.onlinedatacloud.com.br’ rel=”nofollow noopener”>http://www.onlinedatacloud.com.br



Digisystem abre 41 vagas na área de tecnologia

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Como parte do processo de transformação digital do setor de RH, a Digisystem firmou parceria com a Kenoby para abertura de 41 novas vagas relacionadas à área de tecnologia, para atuação em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. A expectativa da Digisystem é que as novas vagas sejam preenchidas até o final do mês de maio.

De acordo com a Diretora de RH da empresa, Mirian Macedo, a parceria possibilita a redução no tempo de contratação, melhora a eficiência dos processos e oferece uma experiência ainda melhor aos candidatos. “Parcerias como essa ajudam os times de recrutamento e seleção a encontrar os candidatos mais bem capacitados para as oportunidades, em menos tempo e de forma ágil e assertiva. Além disso, facilita o processo de inscrição nas vagas para os candidatos, que podem importar o seu CV de forma automática”, esclarece.

Ao todo, serão investidos R$ 50 mil na parceria, durante o ano de 2021.

Vagas em aberto
Atualmente, a Digisystem conta com os seguintes cargos disponíveis para atuação em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília: Administrador de Infraestrutura de TI Sênior; Administrador de Redes Pleno; Analista Desenvolvedor Junior; Analista de Testes; Analista de Testes Pleno; Analista de Testes Sênior; Analista Desenvolvedor RPA Pleno; Analista de Infraestrutura; Analista de Monitoramento Junior; Analista de Processos Pleno; Analista de Segurança da Informação Pleno; Analista de Suporte; Analista de Suporte Bilíngue; Analista de Suporte Junior; Analista de Suporte Linux Pleno; Analista de Suporte Pleno; Analista de Suporte Residente Junior; Analista de Suporte Residente Pleno; Assistente Comercial; Desenvolvedor – IOS ; Desenvolvedor Android; Desenvolvedor Peoplesoft; Desenvolvedor Pleno – DBA; Desenvolvedor de Sistemas Sênior – IOS; Coordenador de Operações; Consultor Funcional Pleno – Tasy; Consultor Funcional Sênior – Tasy; Consultor Tasy; Consultor Técnico – Datastage; Desenvolvedor RPA Pleno; Especialista ODM; Gestor de Contas e Técnico de Suporte.

As vagas abrangem o modelo de trabalho remoto e presencial e a remuneração dos cargos varia entre R$ 1.688,00 e R$ 14.000,00. Todas as oportunidades encontram-se na página de carreiras da Digisystem. As vagas ficarão abertas enquanto estiverem disponíveis na plataforma.

De acordo com  Mirian, aqueles que não se enquadram nas vagas disponíveis poderão disponibilizar o currículo para oportunidades futuras. “Caso o perfil não se enquadre em nenhuma das oportunidades em aberto, é importante a realização do cadastro do CV no nosso banco de talentos. Sempre buscamos candidatos que já estão no nosso banco para novas oportunidades” finaliza.

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Novas dicas de geração de leads para uma empresa

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Rio de Janeiro, RJ 15/4/2021 – A captação de leads é fundamental para a empresa gerar mais clientes e potenciais de venda.Rodrigo Darzi, especialista em marketing digital da Agência IMMA, cita algumas dicas de geração de leads.

A <a target=”_blank” href=’https://www.agenciaimma.com.br/5-principais-dicas-de-geracao-de-leads/’ rel=”nofollow noopener”>geração de leads é um processo crucial para o marketing digital. Isso porque um lead é um usuário que mostra interesse na marca, sendo, portanto, um cliente em potencial. Sendo assim, vale a pena obter algumas dicas de geração de leads para gerar mais potencial de venda para uma marca.

Rodrigo Darzi é especialista em marketing digital e atua como SEO na Agência IMMA, agência de marketing digital. Ele separou algumas dicas que podem ajudar nessa geração de leads. A primeira delas é estar <a target=”_blank” href=’https://www.agenciaimma.com.br/servicos/gestao-midias-sociais/’ rel=”nofollow noopener”>presente nas redes sociais.

Para o especialista, as mídias sociais são espaços ideais para a geração de leads. Sites como o Facebook, por exemplo, são muito populares entre os usuários. Neles, as pessoas descobrem novas empresas e marcas todos os dias. Desse modo, estar presente nesse tipo de plataforma aumenta o potencial de geração de leads de uma marca.

Criar landing pages também pode ajudar muito, para o especialista. Uma <a target=”_blank” href=’https://www.agenciaimma.com.br/landing-page-de-sucesso/’ rel=”nofollow noopener”>landing page, também conhecida como página de captura, é uma página criada especificamente para gerar leads para uma marca. Ela trata de um assunto específico e oferece algum tipo de conteúdo que requer alguma informação por parte do lead, normalmente disponibilizada através de um formulário.

“Por esse motivo, criar landing pages é o primeiro passo para gerar mais leads com o marketing digital. O ideal é que essas páginas sejam otimizadas e tenham uma comunicação simples e direta”, completou.

Darzi ainda afirma que contratar uma empresa especializada na área é essencial. Para ele, o processo de obter e converter um lead é mais complexo do que parece. Por isso, para quem precisa de dicas de geração de leads, a melhor escolha é recorrer a uma empresa especializada na área do marketing online. Dessa maneira, é possível contar com opiniões de especialistas, que realmente entendem a jornada de geração e conversão.

Website: <a target=”_blank” href=’https://www.agenciaimma.com.br/’ rel=”nofollow noopener”>https://www.agenciaimma.com.br/



7 dicas para treinar o Firewall Humano

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Os últimos meses colocaram em primeiro plano a preocupação das empresas com segurança cibernética. A discussão ganhou holofotes e mais investimento em meio a um crescimento de ataques hackers. De acordo com os dados da Canalys, os ataques cibernéticos ocorridos em 2020, foram maiores do que nos últimos 15 anos.

E é diante desse cenário, que o treinamento do “Firewall humano” se torna indispensável. “Os firewalls humanos são importantes, pois podem ajudar a prevenir grandes ataques cibernéticos. Embora sejam a última linha de defesa, é necessário treiná-los bem e garantir que estejam altamente vigilantes”, explica Diego Vaz, diretor de cibersegurança da Claranet Brasil.

A importância dessa camada humana adicional de proteção reside no fato de que muitas violações são causadas por erros dos colaboradores. Estudos apontam que 25% dos ataques hackers bem-sucedidos são causados ​​por descuido ou erros simples. O software também comete erros, às vezes permitindo mensagens de phishing ou denunciando comunicações reais.

Portanto, acredita-se que o ser humano vigilante pode ver falhas de software de riscos potenciais e pode evitar que tais erros sejam cometidos.

Veja as dicas do executivo para treinar o Firewall humano:

1. Simplifique o processo
É importante ter políticas de segurança extensas e detalhadas, que cobrem tudo, desde a criação de senhas até os dispositivos móveis, porém faça com que seu firewall humano se concentre em fortalecer alguns pontos fracos de cada vez;

2. Aposte na educação
O treinamento do firewall humano deve ser realizado de forma constante, a fim de se criar uma conscientização da importância de seu trabalho na proteção dos dados da empresa;

3. Incentive as pessoas
Criar ambientes para trabalho em equipe, ajuda a aumentar na identificação mais rápida de e-mails phishing e acelera a disseminação de suas informações para toda a empresa. Incentivar os colaboradores por meio de crowdsourcing e gamificação é uma alternativa para engajar toda a equipe;

4. Inclua todos
Fazer com que todos os colaboradores, independente do nível hierárquico, se sintam responsáveis pela segurança da empresa;

5. Mantenha-o Humano
Aqueles que participam devem fazer o melhor para ajudar outras pessoas com questões de segurança cibernética, ajudando assim a mudar a cultura e o comportamento. Evite tratar as pessoas como engrenagens de uma máquina;

6. É importante vigiar
Hackers e invasores não descansam e não perdem a chance de burlar os sistemas de segurança das empresas, afinal de contas, eles são movidos por desafios. Por este motivo, a vigilância deve ser constante e permanente. Fazer testes periódicos com os colaboradores, ajudam a manter o nível de atenção sempre alto;

7. Evolução constante
Novas formas de ataques são realizadas todos os dias por hackers no mundo todo. Estar atento a estas movimentações e acrescentar novas práticas na defesa da empresa, é dever do firewall humano, que precisa avisar quando encontrar alguma atividade suspeita.

Um firewall humano é uma camada importante na defesa da fortaleza contra ataques cibernéticos ou invasores insidiosos de qualquer tipo. “Trabalhando juntos, eles podem identificar ameaças, bem como evitar violações de dados ou mitigar danos. Comece a construir seu firewall humano hoje!”, finaliza Diego.

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IBRADIM faz Seminário Internacional de Proteção de Dados nos Registros Imobiliários

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São Paulo, SP 15/4/2021 – As inscrições são gratuitas para associados e não associados no link: http://bit.ly/ibseminariolgpd ou no site do Instituto www.ibradim.org.br.No próximo dia 16 de abril (sexta-feira), às 9h, com transmissão online, o Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário (IBRADIM) realizará o “Seminário Internacional de Proteção de Dados nos Registros Imobiliários.

No próximo dia 16 de abril (sexta-feira), às 9h, com transmissão online, o Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário (IBRADIM) realizará o “Seminário Internacional de Proteção de Dados nos Registros Imobiliários”, com convidados internacionais que debaterão as experiências regulatórias em países da União Europeia. As inscrições são gratuitas para associados e não associados no link: http://bit.ly/ibseminariolgpd ou no site do Instituto www.ibradim.org.br.

O encontro é promovido a partir dos debates havidos na Comissão de Notarial e Registral do IBRADIM, pelo seu Grupo de Pesquisa sobre Proteção de Dados nas Serventias Extrajudiciais, criado em 2020, com todas as atribuições do extrajudicial, participação da OAB, sociedade civil, agentes imobiliários e Judiciário para a discussão dos reflexos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) nas atividades fim e meio das serventias.

No Seminário serão discutidos modelos regulatórios na Europa com demonstrações práticas de soluções para os conflitos ou potenciais conflitos entre publicidade registral e a privacidade e a proteção de dados. O foco será na realidade dos registros imobiliários. Para aprofundamento do tema, o Seminário do IBRADIM abordará as soluções encontradas nos países da Espanha, Inglaterra, Portugal, Alemanha e Países Baixos.

Bernardo Chezzi, vice-presidente do IBRADIM ressalta que “o evento, inédito, é de grande relevância ao direito imobiliário registral e à proteção de dados, pois aponta caminhos seguros em que outros países já caminharam na solução entre publicidade dos cartórios e proteção das informações dos cidadãos”.

O evento contará com as presenças dos palestrantes internacionais: Juéz Nicolas Alvarez, Vocal de Relações Institucionais do Decanato de Murcia e também membro do Conselho de Administração da Associação Profissional de Registradores da Espanha; Anna Berlee, Conselheira Sênior da Autoridade Holandesa de Proteção de Dados, Acadêmica do Centro de Direito das Coisas de Cambridge e Mestre em Direito Privado pela Universidade de Maastricht (dissertação sobre conciliação da proteção de dados com a publicidade registral na Europa); além de Madalena Teixeira, presidente da Assembleia Geral do Centro de Estudos Notariais e Registrais da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

A moderação do debate será realizada por Bernardo Chezzi, vice-presidente do IBRADIM, coordenador do Grupo de Pesquisa de LGPD e Cartórios, mestre em Direito Público pela FGV-SP, encarregado externo de registros de imóveis, professor de direito imobiliário, notarial, registral e tecnologia, bem como autor, coautor e organizador de livros da área. Participam como debatedores: Marcelo Rodrigues, desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que foi titular da Vara de Registros Públicos de Belo Horizonte, autor de obras em direito notarial, registral e proteção de dados; Fernando Tasso, juiz de Direito do TJ-SP e coordenador do Órgão Encarregado pelo Tratamento de Dados Pessoais do TJ-SP; Ivan Jacopetti, registrador de Imóveis em São Paulo, coordenador da Uniregistral/ARISP e RDI/IRIB e integra o GT do CNJ sobre LGPD nos Serviços Notariais e de Registros (Portaria 60/2020).

A transmissão do evento será das 9h às 11h30. As inscrições são gratuitas para associados e não associados no link: http://bit.ly/ibseminariolgpd ou no site do Instituto www.ibradim.org.br.

Website: <a target=”_blank” href=’http://www.ibradim.org.br’ rel=”nofollow noopener”>http://www.ibradim.org.br



Desenvolvedor de software com conhecimentos de negócios ajuda, com mais eficiência, a melhorar a qualidade dos softwares de gestão, segundo especialista

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São Paulo, SP 19/4/2021 – Quando o desenvolvedor tem conhecimentos de negócio, o programa tem menos ajustes, pois ele já nasce muito mais próximo de atender aos requisitosEntendendo a importância das regras de negócio, os profissionais de TI têm uma maior eficácia de processos sem perder a qualidade dos dados

No Brasil, as organizações buscam cada vez mais estruturar as atividades empresariais e ter um maior controle sobre elas, a partir de tecnologias e sistemas especializados para esta função, segundo o estudo da IDG Research Services, empresa norte-americana de pesquisas. Conforme o levantamento, empresas que utilizam um sistema de gestão para o controle das atividades crescem em média 35% mais rápido e têm uma produtividade de 10% a mais nos negócios.

Os sistemas ERP, softwares de gestão integrada, vêm atuando com domínio no setor empresarial com objetivo de controlar os processos das organizações de forma automatizada, informa Erick Bondezan Ribeiro, desenvolvedor sênior de software QAD e Progress. “Todas as grandes corporações, hoje em dia, contam com um ERP robusto para suportar suas operações do dia a dia. Este sistema normalmente atende a grande maioria das operações das empresas, mas não todas. Para necessidades específicas, as empresas buscam os desenvolvedores de software, e aqueles com conhecimento de negócios têm um diferencial importante para a qualidade do software”, explana o profissional de TI.

Os desenvolvedores de software, de acordo com Ribeiro, normalmente são profissionais mais técnicos e não entendem muito de negócios e, com isso, na programação de um software mais específico, acabam fazendo vários ajustes para poder adequar as necessidades do ramo.

“O problema é que as quantidades de ajustes feitos durante o processo de desenvolvimento acabam fazendo com que o programa fique com diversos retalhos, o que usualmente causa lentidão na execução. Quando o desenvolvedor tem conhecimentos de negócio, o programa tem menos ajustes, pois ele já nasce muito mais próximo de atender aos requisitos, sendo assim, terá um código muito mais limpo, funcional e, o mais importante, ágil no processamento”, lembra Erick, que tem certificações em QAD – Development Standards e em QAD – Integrated Customization Toolkit 4.1.18 (ICT).

O objetivo do desenvolvedor sênior, declara o profissional de TI, é entregar soluções simples para problemas complexos, ainda que dentro do código haja cálculos difíceis e complicados, ou mesmo uma busca massiva de dados. Afirma que isto não pode transparecer para o usuário, e que para ele (o usuário) a solução deve ser simples e funcional.

“Um dos principais problemas que encontro nos meus clientes de manufatura, é a performance dos programas. Os desenvolvedores, por não entenderem de negócio, não se dão conta de que tais empresas têm muitos processos acontecendo ao mesmo tempo, e criam um volume de dados absurdamente maior. Normalmente, o foco desses profissionais é fornecer apenas a informação com precisão, porém estes softwares normalmente são desenvolvidos em ambientes com poucos dados e, quando são instalados em ambiente de produção, o tempo de processamento torna a solução inviável”, explica o desenvolvedor de software com expertise em melhoria de performance, tendo já melhorado tempo de processamento de programas em até 120 vezes.

Conforme Ribeiro, que tem ampla experiência como consultor técnico-funcional de QAD desenvolvendo soluções de acordo com as necessidades dos clientes, um software estar funcionando corretamente não significa que o profissional está entregando o melhor para o cliente, pois podem aparecer problemas de lentidão e bloqueios de funcionalidades no sistema. Ele avisa que é possível se obter uma excelente performance de processamento sem perder a qualidade dos dados. “Este detalhe faz muita diferença para as empresas, pois com informações mais ágeis e rápidas, as tomadas de decisão também se tornam mais eficazes, fazendo com que a empresa possa melhorar seus processos com mais facilidade”, explana o especialista, com experiência em desenvolvimento de diversos programas Progress 4GL para sistema ERP.

O estudo da IDG também aponta que a qualidade de dados é um fator que influencia as empresas na entrega de produtos ou serviços, as que têm maior qualidade de dados têm um incremento de 9% na entrega de bons resultados para os clientes. E conclui que os benefícios mais importantes para empresas que usam ERP incluem a avaliação de risco mais precisa, mobilidade corporativa, economia, redução de erros e integração das informações.

“Meus conhecimentos de negócio vêm do fato de que eu já fui usuário do sistema, ou seja, já estive na posição dos meus clientes atuais. Portanto, consigo entender suas necessidades e desenvolver softwares mais simples e precisos, uma vez que tenho habilidade para ir testando os programas enquanto os desenvolvo, gerando, assim, satisfação e confiança por parte do meu cliente, pois pouquíssimos ajustes são necessários e o software acaba funcionando bem próximo da sua máxima performance”, finaliza Erick Bondezan Ribeiro, com experiência em correções de bugs e desenvolvimento de novos programas Progress 4GL personalizados para QAD 2016 EE.

 

Website: <a target=”_blank” href=’https://www.linkedin.com/in/erickbondezan/em’ rel=”nofollow noopener”>https://www.linkedin.com/in/erickbondezan/em



LGPD: checklist de conformidade para adequar empresa à lei

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Curitiba, PR 19/4/2021 – A empresa especializada em LGPD Get Privacy criou um checklist para ajudar gestores com itens e pontos importantes de conformidade à lei.

O projeto de adequação e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) envolve muitos processos e etapas que costumam variar, geralmente, de acordo com o setor de atuação e o tamanho da empresa. Além disso, a forma como a organização realiza o tratamento de dados pessoais de clientes, parceiros, funcionários e colaboradores também deve ser levada em consideração.

Por isso, não há um modelo pronto que deva ser seguido à risca por todas as empresas. Mas existem pontos comuns que podem guiar as empresas quando se está planejando um projeto de adequação à LGPD. Foi pensando nisso que a empresa de consultoria para LGPD Get Privacy criou um checklist de conformidade com a lei.

Para se aprofundar no assunto, basta realizar um diagnóstico gratuito para LGPD.

1. Mapeamento de dados

• Entender o ciclo de vida de cada dado dentro da instituição, da coleta ao uso, compartilhamento, arquivamento e eliminação.

• Identificar quais setores dentro da empresa tratam o maior volume de dados e a natureza destes dados.

• Verificar com quem a instituição compartilha dados e por que compartilha.

2. Encarregado (DPO)

• Indicar um encarregado, também conhecido como DPO (Data Protection Officer). O cargo é obrigatório por lei para todas as empresas e organizações, independentemente do porte.

3. Aderência aos princípios da LGPD

• Verificar se o tratamento de dados é pautado pelos princípios da LGPD. Em especial, se o tratamento cumpre uma finalidade específica.

• Checar se os dados tratados são de fato necessários para o cumprimento dessa finalidade e se não há coleta de dados em excesso. Lembrando que a custódia de dados desnecessários atrai uma responsabilidade desnecessária.

• Verificar se é possível minimizar a coleta de dados, inclusive revisando bancos de dados já existentes e a possibilidade de eliminação dos dados desnecessários.

4. Enquadramento em bases legais

• Fazer uma análise jurídica para identificar a melhor base legal para cada tratamento, conforme a finalidade.

• No caso de dados sensíveis tratados sem consentimento, verificar se há base legal que de fato justifique o tratamento.

• Para dados tratados com consentimento (sensíveis ou “comuns”), certificar que o consentimento é obtido de forma livre, informada, inequívoca e para finalidade determinada (o consentimento genérico não é válido).

5. Relacionamento com o titular

• O titular deve estar ciente da finalidade do tratamento dos seus dados, entendendo quais dados são tratados e por que são tratados.

• Estabelecer um canal de comunicação com o titular, para que ele possa requerer informações e solicitar o cumprimento dos seus direitos.

• Criar um protocolo de resposta às solicitações do titular para tornar fácil e ágil o seu atendimento.

6. Gestão de acesso

• Desenvolver políticas de controle de acesso aos dados, limitando o acesso apenas a quem realmente precisa.

• Investir em ferramentas de autenticação segura e proteção de credenciais.

7. Armazenamento e eliminação de dados

• Garantir o armazenamento seguro dos dados, seja em formato físico ou digital.

• Investir em ferramentas de proteção contra acesso indevido, cópia, roubo, perda ou destruição de dados.

• Desenvolver e testar um plano de backup e recuperação de desastres.

• Estabelecer critérios para estabelecimento de prazos de armazenamento dos dados, e eventual eliminação.

8. Proteção contra ataques

• Estabelecer uma Política de Segurança da Informação adequada, com treinamentos, códigos de conduta e ferramentas de proteção.

• Investir em especial na segurança de endpoints, email, web e redes.

• Fazer análises regulares em busca de vulnerabilidades.

• Promover simulações de ataques para que os colaboradores aprendam a reconhecer as ameaças mais comuns.

9. Resposta a incidentes

• Estar preparado para incidentes de segurança, estabelecendo um plano de resposta e treinando o time responsável por avaliar e mitigar o incidente.

• Estabelecer canais de comunicação seguros com os titulares e com a ANPD para situações emergenciais.

• Estabelecer que a mensagem a ser transmitida quanto ao incidente, se necessário, seja feita de forma coerente e clara ao público.

• Criar protocolos para avaliar os possíveis danos aos titulares.

• Definir de antemão modelos e formatos de comunicação de incidente a serem enviados aos titulares, à ANPD, aos diferentes setores da empresa, aos investidores e à imprensa.

10. Contratação de parceiros e fornecedores

• Escolher parceiros e fornecedores tendo como prioridade a aderência deles à LGPD.

• Para softwares e sistemas, avaliar o grau de segurança das ferramentas.

• Incluir cláusulas relacionadas à LGPD e à proteção de dados nos contratos com colaboradores, parceiros e funcionários.

11. Documentos e contratos

Elaborar políticas e documentos mínimos necessários para a adequação à LGPD, como:

• Aviso de Privacidade (voltado a informar o público externo);

• Política de privacidade (voltada a orientar os colaboradores da empresa);

• Política de retenção de dados;

• Cronograma de retenção de dados;

• Formulário de consentimento do titular;

• Contrato de processamento de dados com parceiros;

Relatório de Impacto à Privacidade, se necessário;

• Modelo de resposta e notificação de violação de dados;

• Registro de violação de dados;

• Formulário de notificação à ANPD;

• Cláusulas contratuais com parceiros quanto à necessidade de compliance.

12. Treinamentos

Treinar e conscientizar colaboradores e funcionários a respeito da proteção de dados e da LGPD;

• Investir em treinamentos de segurança, para que todos consigam reconhecer as principais e mais corriqueiras ameaças (a exemplo do phishing).

13. Monitoramento contínuo

• Monitorar, revisar, prever readequações e alterações de maneira periódica e contínua;

• Ficar atento a novas leis e regulamentações de proteção de dados.

Consultoria especializada para LGPD

A Get Privacy é uma empresa especializada em LGPD. O trabalho é de ponta a ponta, oferecendo todo o conhecimento necessário para que empresas de diferentes setores e portes, de pequenas a grandes, se adequem à LGPD.

Para saber mais sobre a Get Privacy, basta visitar getprivacy.com.br ou ligar para (41) 2391-0966 (WhatsApp).

Com informações de Get Privacy.

Website: <a target=”_blank” href=’https://getprivacy.com.br/’ rel=”nofollow noopener”>https://getprivacy.com.br/



Segurança pública com uso de advanced analytics é tema de datathon

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São Paulo -SP 22/4/2021 – “A competição dará aos participantes a oportunidade de utilizar ciência de dados para endereçar um dos maiores problemas da sociedade brasileira”Voltado para universitários e profissionais recém-formados, BCG GAMMA Challenge terá primeira edição virtual em 2021. Premiação inclui uma bolsa de estudos para cada membro dos dois melhores grupos classificados na final do desafio.

Vão até 23 de abril as inscrições para a terceira edição do “BCG GAMMA Challenge”, competição voltada a universitários e jovens profissionais entusiastas de análise avançada de dados. O evento é um datathon, em que os participantes devem usar ciência de dados para abordar um problema de alta relevância para a sociedade e gerar insights e recomendações a partir da análise de grandes volumes de informações.

Realizado pelo BCG GAMMA, unidade do Boston Consulting Group focada em análise avançada de dados e inteligência artificial, a edição deste ano será feita em parceria com o Instituto Igarapé, think and do tank independente, dedicado à integração das agendas de segurança, clima e desenvolvimento, e terá como tema a segurança pública. Em anos anteriores, a competição tratou de temas como educação e saúde em parceria com a Fundação Lemann e a ABRALE, respectivamente. Por conta da pandemia de Covid-19, todas as etapas serão realizadas online.

De acordo com Henrique Sinatura, sócio e líder do BCG GAMMA no Brasil, “a competição dará aos participantes a oportunidade de utilizar ciência de dados para endereçar um dos maiores problemas da sociedade brasileira. Dados recentes mostram que dez cidades do país estão entre as 50 mais violentas do mundo. A missão desses jovens é gerar insights não triviais e desenvolver recomendações acionáveis para o Instituto Igarapé ou municípios”.  O executivo reforça que “essa habilidade de aplicar advanced analytics para solucionar problemas reais será cada vez mais necessária e procurada por empresas do mundo inteiro. Com o crescimento exponencial na geração e capacidade de processamento de dados, negócios dos mais diversos setores vêm se transformando a partir de insights competitivos gerados por essa infinidade de dados e novas tecnologias. Os cientistas de dados serão cada vez mais requisitados e precisaremos desses talentos no Brasil”.

Serão aceitas inscrições individuais ou de grupos de até quatro pessoas, que deverão ser realizadas até 23 de abril pelo site https://on.bcg.com/3tUwqy7. Recomenda-se a resolução da proposta em grupos, portanto, os inscritos individualmente terão a oportunidade de se juntar a outros na mesma situação antes do início dos trabalhos. Após o anúncio dos grupos selecionados, haverá um Hacking Day, momento em que os participantes tomarão conhecimento do caso, terão acesso às bases de dados e iniciarão dos trabalhos.

“Os participantes terão acesso às oito principais bases de dados públicos para a execução do desafio, incluindo informações sobre homicídios, desenvolvimento humano, violência doméstica/sexual e desenvolvimento econômico. Essas informações são chave para planejar políticas públicas municipais de prevenção à violência”, explica Melina Risso, diretora de Programas do Instituto Igarapé.

A partir desses dados, eles ficarão livres para desenvolver soluções analíticas e gerar insights relevantes para o Instituto Igarapé e para a criação de políticas públicas eficazes. O período de execução remota dos trabalhos vai de 9 a 24 de maio e os convites para a fase final serão enviados em 1º de junho. As apresentações para uma banca julgadora (composta por executivos do BCG e representante do Instituto Igarapé) estão marcadas para o dia 12 de junho.

A premiação inclui uma bolsa de estudos para cada membro dos dois melhores grupos classificados na final do desafio. O grupo primeiro colocado terá acesso a uma bolsa de 8 mil reais a ser dividida entre seus membros, para realização de cursos ou participações em conferências de Data Science; e o segundo grupo, terá até 4 mil para esse mesmo fim. Além da formação, os participantes dos times vencedores também poderão ir direto para a fase de teste do processo seletivo para uma vaga no BCG GAMMA, desde que atendam aos pré-requisitos necessários.

Cronograma | BCG GAMMA Challenge 2021

  • 25/3 a 23/4: Inscrições
  • 28/4: Anúncio dos selecionados
  • 8/5: Hacking Day (apresentação do desafio)
  • 9/5 a 24/5: Execução remota dos trabalhos
  • 24/5: Submissão dos trabalhos
  • 1/6: Anúncio dos finalistas
  • 12/6: Apresentações finais para banca julgadora e anúncio dos vencedores

Website: <a target=”_blank” href=’https://on.bcg.com/3tUwqy7′ rel=”nofollow noopener”>https://on.bcg.com/3tUwqy7



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