Podcast – Conheça a história do TDC, um dos maiores evento de Tecnologia do país


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Neste Podcast conversei com Yara Mascarenhas, que é a criadora, CEO e Host do TDC, o The Developer’s Conference, o maior evento relacionado a desenvolvimento de software no Brasil.

Se você é da área de tecnologia, não pode perder este Podcast para conhecer sua história, desde como ele surgiu, como está nos dias de hoje e o que deve vir para o futuro em termos de conhecimento aplicado ao desenvolvimento profissional de tecnologia.

Se não for da área também vale a pena conhecer, pois é uma hitória de visão de mercado, superação e sucesso dessa que é uma das personagens de tecnologia mais respeitadas do mercado, a Yara Mascarenhas.

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PODCAST – Treinamento profissional durante a pandemia não pode parar

Neste Podcast conversei com Sandra Cristina Domingos, coordenadora de atendimento corporativo do Senac São Paulo, e falamos como os treinamentos profissionais estão sendo administrados durante a pandemia, pois eles não podem parar.

Ela também dá algumas dicas para o pessoal de RH – Recursos Humanos – das empresas para que possam administrar de maneira eficiente à distância os colaboradores das empresas, o que teve que ser feito para adaptar a nova realidade, quais cursos estão sendo mais procurados e quais treinamentos devem se destacar no médio e longo prazo, e outras questões importantes.

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Amazon e Microsoft consolidam liderança em nuvem e puxam resultados do setor

Novos dados do Synergy Research Group mostram que os gastos empresariais do terceiro trimestre em serviços de infraestrutura em nuvem foram de quase US$ 33 bilhões, um aumento de 33% em relação ao terceiro trimestre de 2019. A taxa de crescimento anual para o terceiro trimestre foi superior ao crescimento de 32% visto no trimestre anterior, demonstrando a saúde do mercado.

A Amazon e a Microsoft permanecem dominando o mercado com mais da metade do mercado mundial. A participação de mercado da Amazon permanece em sua marca, de longa data, de cerca de 33%, enquanto a participação da Microsoft era de mais de 18%.

Google, Alibaba e Tencent estão crescendo mais rapidamente do que o mercado geral e ganhando participação de mercado. Juntos, eles respondem por 17% do mercado. Os outros provedores de nuvem no ranking dos dez primeiros são IBM, Salesforce, Oracle, NTT e SAP.

No total, os dez principais provedores respondem por 80% do mercado mundial, com os 20% restantes vindo de uma longa cauda de pequenos provedores de nuvem ou grandes empresas com apenas uma pequena posição no mercado.

Com a maioria dos principais provedores de nuvem tendo agora divulgado seus dados de ganhos para o terceiro trimestre, a Synergy estima que as receitas trimestrais de serviços de infraestrutura em nuvem (incluindo IaaS, PaaS e serviços de nuvem privada hospedada) foram de US$ 32,8 bilhões, com receitas de doze meses chegando a US$ 119 bilhões.

Os serviços públicos de IaaS e PaaS respondem pela maior parte do mercado e cresceram 35% no terceiro trimestre. O domínio dos principais provedores de nuvem é ainda mais pronunciado na nuvem pública, onde os cinco principais controlam quase 80% do mercado. Geograficamente, o mercado de nuvem continua crescendo fortemente em todas as regiões do mundo.

“Enquanto esperávamos um forte crescimento contínuo do mercado, a escala do crescimento no terceiro trimestre foi um pouco surpreendente. As receitas totais aumentaram em US$ 2,5 bilhões em relação ao trimestre anterior, fazendo com que a taxa de crescimento anual subisse, o que é incomum para um mercado tão grande. É bastante claro que COVID-19 forneceu um impulso adicional para um mercado que já estava se desenvolvendo rapidamente”, disse John Dinsdale, analista-chefe do Synergy Research Group.

“Enquanto isso, as empresas que competem por uma fatia de mercado se estabeleceram em três campos. A Amazon e a Microsoft estão em uma liga própria, enquanto outras estão buscando agressivamente aumentar sua posição no mercado ou estão mais focadas em serviços, geografias ou grupos de clientes específicos”.

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9ª Edição do Congresso de TI promete ampliar o conhecimento da área no Brasil


A Witec, hub especializado em soluções de Tecnologia da Informação, realiza a 9ª Edição do Congresso de T.I nos dias 08, 09 e 10 de novembro. Totalmente on-line e gratuito, o evento tem como objetivo promover networking e compartilhar conhecimentos setoriais dos mais de 60 speakers presentes, incluindo nomes como Rodrigo Jorge, Diretor de Segurança da Informação na VTEX, Sandyara Peres, Coordenadora de Acessibilidade no PicPay, Isabella Montalvão, Engenheira Líder de Soluções para Marketing Cloud na Salesforce, entre muitos outros. 

Com trilhas de Segurança, Governança & Privacidade; Cloud Computing; Desenvolvimento; Data Science & Digital e Customer & Employee Experience, o conteúdo é direcionado para estudantes e profissionais do segmento, além de pequenas, médias e grandes empresas.

Interessados podem realizar suas inscrições no link.

As edições anteriores do Congresso contaram com a presença de mais de 400 profissionais renomados, mais de 200 mil espectadores e mais de 500 palestras e cursos. Cada vez mais é importante mostrar que a tecnologia e inovação são essenciais para promover a mudança que a sociedade espera das organizações. O evento tem como proposta capacitar cada vez mais os profissionais de tecnologia e contribuir para o progresso do setor. 

Segundo dados da Brasscom, o setor de tecnologia da informação aponta demanda de 797 mil profissionais até 2025. É uma conta que não fecha porque há mais vagas oferecidas do que pessoas capacitadas no mercado.

“Esse evento é uma oportunidade de trocar experiências e conhecimentos entre os participantes, com a chance de ganhar escala com pessoas que ainda não enxergam as possibilidades que o setor oferece. Tecnologia não é mais a profissão do futuro; a necessidade de profissionais qualificados no mercado é vista no presente”, explica Maria Carolina Lagoa Loyo, CCO, do Congresso de TI.

Serviço
Data: 8 a 10 de novembro
Evento Online
Inscrições gratuitas: https://congressodeti.com.br/9-edicao/




Saiba como aumentar a produtividade trabalhando em casa

Você já se perguntou como se trabalha em casa? [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Também chamado de trabalho remoto ou teletrabalho, trabalhar em casa se tornou uma maneira popular de os trabalhadores desfrutarem de maior flexibilidade e de os empregadores reduzirem custos.

Mas, apesar das vantagens de trabalhar em casa, ainda existem dificuldades, como distração e isolamento, a serem superados (talvez com algumas de nossas dicas abaixo).

A tecnologia é a resposta perfeita para trabalhar em casa. As ferramentas digitais nos conectam em todas as facetas de nossas vidas, por isso, não é surpresa que elas estejam mudando a maneira como trabalhamos. O que antes era uma ligação telefônica de longa distância muito cara, agora é um bate-papo por vídeo grátis.

E o processo dolorosamente lento de envio de um pacote por correio foi totalmente substituído por armazenamento e mensagens instantaneamente compartilháveis na nuvem. Agora podemos trabalhar com qualquer pessoa em qualquer lugar em tempo real.

E se com a pandemia você precisou se adaptar ao home office, nós reunimos, com a Viewsonic, algumas dicas de como aumentar a produtividade em casa.

Acompanhe:

ADICIONE UM MONITOR EXTRA Segundo alguns estudos, a adição de um monitor extra pode aumentar a produtividade em até 30%. Pare de alternar entre guias e dê a si mesmo mais “espaço na área de trabalho” para executar as tarefas.

FAÇA PAUSAS FREQUENTES Ao trabalhar de casa, é fácil se envolver nas tarefas e permanecer sentado por longos períodos de tempo. Lembre-se de se levantar e se espreguiçar, beber água e passar algum tempo longe do telefone ou do computador. Se necessário, dá até para ajustar um cronômetro para se lembrar de fazer pausas.

NÃO TRABALHE NA CAMA Embora usar pijama seja uma prática perfeitamente aceitável ao trabalhar de casa (desde que você não esteja na frente de uma câmera), trabalhar na cama não é. Trabalhar cercado por travesseiros macios não é propício à produtividade.

FAÇA LISTAS. MANTENHA REGISTROS Embora os empregadores tenham visibilidade do que você está fazendo quando está no escritório, eles perdem essa visibilidade quando você trabalha de casa. Certifique-se de acompanhar suas tarefas e atribuições quando estiver trabalhando de casa.

VERIFIQUE SE SEUS EQUIPAMENTOS SÃO ERGONÔMICOS Esteja trabalhando no escritório ou em casa, é importante garantir que seus equipamentos sejam ergonômicos para não pressionar as costas ao digitar ou esticar o pescoço para olhar para a tela. Certifique-se de digitar confortavelmente com as costas retas e ver a tela sem se inclinar para frente.

PLANEJE-SE CONTRA DISTRAÇÕES Distrações vão acontecer. Planeje-se contra elas, bloqueando o tempo para se concentrar onde você não pode ser perturbado. Informe os seus entes queridos que “trabalhar de casa” significa que você precisa estar no trabalho, e não lavando a roupa ou buscando as crianças na escola.

COMUNIQUE-SE BASTANTE Quando as equipes são separadas, a comunicação tende a diminuir. Comunique-se bastante para que todos estejam alinhados.

CRIE UM ESPAÇO DEDICADO Seu cérebro é ótimo em criar padrões. Crie um espaço dedicado para o seu escritório em casa para que o seu cérebro o reconheça como um local de trabalho, e somente de trabalho.

ADQUIRA FONES DE OUVIDO COM CANCELAMENTO DE RUÍDO Se seus filhos estão em casa e você precisa se concentrar, considere investir em fones de ouvido com cancelamento de ruído. Pode confiar.

NÃO TRABALHE DEMAIS Ao trabalhar de casa, é fácil sentir-se como se estivesse de plantão 24 horas por dia, sete dias por semana. Quando terminar o trabalho e chegar a hora de bater o ponto, desconecte-se e passe um tempo com seus entes queridos.

 

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VoxAge abre vagas de TI, de estágio a gerência

A VoxAge, de soluções de relacionamento com cliente, está com vagas disponíveis para atuação na área de Tecnologia da Informação. As oportunidades são para diversos níveis hierárquicos e para se candidatar, os interessados devem enviar o currículo para o e-mail: rh@voxage.com.br, especificando, no assunto do e-mail, a vaga de interesse.

Além dos benefícios convencionais, a VoxAge – que figura há sete anos consecutivos entre as “Melhores Empresas para se Trabalhar em TI e Telecom”, segundo o Great Place to Work – oferece capacitação externa e treinamentos, horário flexível, home office, workshops, bem como a oportunidade de desenvolvimento de projetos, como o programa de empreendedorismo interno.

Confira abaixo as informações sobre as oportunidades e perfis requeridos:

  • Estagiário (a) de Análise de Sistemas

Atribuições da Vaga: Atuar com atendimento, solucionar e monitorar os chamados nas nossas plataformas em clientes. Auxiliar em programação SQL, efetuar acesso remoto e relacionamento com os clientes.
Disponibilidade para trabalhar aos sábados.
Experiência necessária: nas atividades descritas acima e ter conhecimentos básicos de SQL.
Bolsa: R$1.600,00 + Benefícios: Vale Transporte, Vale Refeição, Assistência Médica e Odontológica, Seguro de Vida e Bônus Anual.

  • Analista de Testes

Formação: Superior cursando ou completo na área de Tecnologia da Informação.
Atribuições da Vaga: Elaborar planos e casos de teste com base nas especificações da demanda, preparar ambiente e massa de dados para execução dos testes, execução de testes no produto com identificação de erros, reportar erros, elaborar relatórios de execução dos testes.
Experiência necessária: Não ter perfil de programador, ser detalhista, estar disposto a aprender, conhecimento em Telecom; ter trabalhado com as ferramentas de teste Mantis e TestLink;
Conhecimentos: Conhecimentos em teste Caixa Preta/Branca, documentação técnica de teste (Teste Report) e conhecimento das ferramentas da Microsoft incluindo SQLServer.
Salário: CLT + Benefícios: Vale Transporte, Vale Refeição, Assistência Médica e Odontológica, Seguro de Vida e Bônus Anual. – Também negociamos contratações no modelo PJ para esta oportunidade.

  • Analista de Banco de Dados Pleno

Formação: Superior cursando ou completo na área de Tecnologia da Informação.
Atribuições da Vaga: Foco no desenvolvimento do Banco de Dados das aplicações da VoxAge.
Experiência necessária: Vivência de três anos como desenvolvedor de Banco de Dados. Conhecimentos em T-SQL e programação em Triggers, Stored Procedures e Functions; Modelagem e criação de estrutura de tabelas e índices; Conhecimento em modelagem de sistemas (documentos UML, use cases, diagrama de sequência, etc); Experiência com manuseio e manutenção de um grande volume de dados dentro de um banco de dados SQL; Conhecimento em Microsoft SQL Server 2008 (R2), 2012, 2014 ou 2016.
Conhecimentos: Monitoramento e avaliação de performance do Banco de Dados; Conhecimentos em Microsoft SSIS; Conhecimento em Tecnologia de redes e protocolos de comunicação (TCP-IP, HTTP); Conhecimento nos conceitos e atividades de Engenharia de Software.
Salário: CLT+ Benefícios: Vale Transporte, Vale Refeição, Assistência Médica e Odontológica, Seguro de Vida e Bônus Anual. – Também negociamos contratações no modelo PJ para esta oportunidade.

  • Estagiário(a) de Desenvolvimento

Formação: Superior cursando ou completo na área de Tecnologia da Informação.
Atribuições da Vaga: Atividades de desenvolvimento de árvores de navegação de PABX, utilizando a linguagem Lua e, eventualmente, C.
Conhecimentos: Lógica de programação.
Bolsa: R$1.600,00 + Benefícios: Vale Transporte, Vale Refeição, Assistência Médica e Odontológica, Seguro de Vida, Horário Flexível e Bônus Anual.

  • Representante Comercial

Formação: Superior completo em áreas relacionadas a Administração, Publicidade e Propaganda e Negócios.
Atribuições da Vaga: Profissional responsável por prospectar clientes, fazer reuniões de apresentação dos nossos produtos, elaborar propostas comerciais, precificar a solução, elaborar escopo e acompanhar o andamento da implantação dos projetos.
Experiência: Necessário possuir experiência em prospectar clientes, fazer reuniões de apresentação dos nossos produtos, elaborar propostas comerciais, precificar a solução e elaborar escopo com venda de produtos e soluções de Tecnologia e acompanhamento de implantações. Necessário: candidatos que tenham atuado com venda de soluções para Centrais de Atendimento terão diferencial.
Remuneração e comissão a negociar.

Para mais informações, acesse: https://www.voxage.com.br/vagas/



Serviços da ISH Box garantem a segurança das transações eletrônicas de seus clientes

A ISH Tecnologia é uma empresa especializada em soluções de infraestrutura de TI, segurança da informação e computação em nuvem.

Ela oferece, há mais de cinco anos, soluções de cibersegurança para garantir a segurança e confiabilidade das Transações Eletrônicas de Fundos (TEF) de diversas empresas, em especial para o Grupo Martins, um dos maiores atacadistas brasileiros.

Atuante há 65 anos no mercado nacional, com mais de 4 mil colaboradores, o Grupo Martins é uma referência na distribuição dos mais diversos produtos (23 mil itens no portfólio) ao varejo brasileiro, e tem investido fortemente na transformação digital da companhia, com a adoção de novas tecnológicas e o aperfeiçoamento de seus processos para atender aos mais de 3,1 milhões de clientes.

Segundo Antonio A. Silva Júnior, gerente da área de Tecnologia e Gestão do Varejo do Grupo Martins, o relacionamento com a ISH Tecnologia começou em 2012, e com a evolução do trabalho se estabeleceu uma verdadeira parceria para a criação de soluções customizadas para atender às demandas específicas do atacadista.

“Nosso objetivo sempre foi ganhar maior eficiência, melhorando a integração e a comunicação com nossos canais de varejo a fim de auxiliá-los na tarefa de oferecer excelência em produtos e serviços aos consumidores”, afirma o executivo.

Com isso foi desenvolvida a solução ISH Box, que surgiu em um primeiro momento para auxiliar na gestão e na cibersegurança de todas as transferências eletrônicas na venda de cartões dos clientes varejistas. “O cliente tinha a necessidade de ter garantidas a confiabilidade e segurança na realização das transações financeiras online, com uma comunicação eficaz entre a automação comercial e as adquirentes, empresas que fazem a liquidação financeira de pagamentos eletrônicos”, informa Rodrigo Dessaune, CEO da ISH Tecnologia.

“Uma das exigências para a solução era que fosse adequada às regras internacionais de segurança bancária (PCI Compliance) e que pudesse ser instalada e gerenciada remotamente, pois fornecemos a lojas nas mais longínquas localidades do Brasil”, explica Silva Júnior.

Ciente das especificidades da operação e profunda conhecedora da estrutura de negócios do atacadista, a ISH se propôs a trabalhar em conjunto com a equipe do Grupo Martins para definir as principais características requeridas e a investir no desenvolvimento de uma solução própria – ISH Box, que cria uma Virtual Private Network (VPN), capaz de agir como um firewall para manter seguros os dados que trafegam por uma rede fechada, mantendo-os seguros de um ponto ao outro contra a ação de cibercriminosos.

Com isso a plataforma foi desenvolvida para ser ofertada a baixo custo, o que torna sua adoção viável por empresas e parceiras de qualquer porte (pequenas, médias ou grandes) e agrega tecnologia, serviços de logística e suporte, inteligência e monitoramento realizados pelo SNOC (Centro de Operações de Segurança e de Redes) da ISH.

A adoção do ISH Box foi um grande avanço pois permite o controle de todo o processo da transação, desde o pedido de autorização até a aprovação e conciliação de todas as negociações. “Esta acuracidade nos processos de comunicação dos meios de pagamento contribuiu para a ampliação anual considerável de nossa rede varejista”, comemora o executivo do Grupo Martins.

Hoje, com a solução, o Grupo Martins tem garantida a segurança de mais de 22,4 milhões de transações eletrônicas por mês, ou seja, a movimentação de mais de R$ 46 milhões diários. Para isto, 76 profissionais da área de Gestão e Tecnologia de Varejo, entre consultores comerciais, técnicos, analistas de projeto, equipes de instalação e de suporte aos varejistas, trabalham diretamente com a ferramenta para o controle de fluxo das operações.

 



Além do compartilhamento de arquivos: desafios da segurança cibernética no trabalho remoto

Por Francisco Larez *

No momento em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o mundo estava vivendo uma pandemia pelo novo coronavírus e, a partir disso, governos tiveram que adotar medidas restritivas para reduzir o risco de contágio, empresas de todos os setores rapidamente precisaram rever e adaptar suas dinâmicas de operação às medidas de distanciamento social. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Embora muitos gestores possam ter considerado, de início, as políticas de home office um pouco precipitadas, o fato é que o fenômeno do work from home não só contribuiu para a segurança dos funcionários e o achatamento da  curva de contágio, como veio para ficar, uma vez que grande parte do futuro do trabalho será feito em casa.

A despeito de muitas empresas terem evitado ou adiado, por anos, estabelecer procedimentos para uma operação remota, a pandemia mostrou que essa questão deixou de ser uma alternativa e passou a ser uma realidade.

E ela é bem vista pelos trabalhadores, como indica uma pesquisa feita recentemente pela Fundação Dom Cabral (FDC) e a consultoria e auditoria Grant Thornton, que ouviu 705 profissionais de 18 estados brasileiros e constatou que 54% deles querem continuar em home office após a pandemia. Quase 40% perceberam que a produtividade em casa é semelhante àquela do trabalho presencial, apontou o estudo.

Em contrapartida, quando as pessoas estão em casa, podem optar por usar seus próprios dispositivos, aplicativos ou serviços para enviar e receber dados confidenciais – o que, potencialmente, pode abrir brechas de segurança.

As alternativas gratuitas clássicas disponíveis em telefones celulares não permitem que as equipes de TI saibam exatamente onde estão os arquivos, com consequências que vão além do controle interno e representam riscos relacionados à proteção de dados.

Se existe um aprendizado claro da Covid-19, no campo do trabalho, é que as empresas devem fazer o necessário para que os funcionários possam realizar suas atividades em casa com segurança e eficiência.

A colaboração é ainda mais importante quando os profissionais estão isolados: as equipes de TI precisam garantir que todos tenham as mesmas ferramentas e serviços que teriam se estivessem no escritório.

Grandes empresas de setores como saúde ou finanças são rotineiramente auditadas para esses problemas, e outros setores também começam a ser cobertos por legislação específica. Nesse sentido, o emprego remoto pode complicar a vida das equipes de TI, que trabalham para cumprir os protocolos de conformidade em termos de proteção de dados.

Nesse sentido, a transferência gerenciada de arquivos (MFT) permite o compartilhamento de dados sem interromper a dinâmica de trabalho colaborativo, possibilitando aos usuários trabalhar remotamente e com segurança.

Outro desafio é a autenticação. Como muitos dos aplicativos e serviços estão na nuvem, os usuários podem exercer suas atividades remotamente sem perder recursos para realizar seu trabalho. Nesse sentido, o Logon único (SSO) possibilita a autenticação adequada de funcionários remotos, permitindo que escolham o dispositivo ao qual querem se conectar.

Com as ferramentas certas, dificuldades inerentes ao trabalho remoto podem ser solucionadas, mesmo as mais complicadas. Soluções como o MFT e o SSO permitem que as equipes de TI cumpram os protocolos de segurança de dados, possibilitando aos funcionários executar suas funções com eficiência e sem colocar em risco os dados das empresas.

* Francisco Larez é diretor regional de vendas da Progress

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Com home office, quase metade dos celulares corporativos baixaram aplicativos de jogos

A adoção do isolamento social contra a pandemia provocada pelo novo coronavírus acabou por impulsionar a disseminação do trabalho remoto.

Em levantamento realizado pela Navita entre seus clientes, foi apurado desvios de finalidade no uso de celulares corporativos. De acordo com a empresa, em 46,54% dos aparelhos foram baixados jogos, 13,89% foram utilizados para assistir a filmes em streaming e 8,99% receberam aplicativos de produtividade.

Os celulares corporativos normalmente são utilizados por equipes de campo, como as de vendedores, e que agora permanecem em casa. Para Wally Niz, Diretor de Marketing da Navita, os trabalhadores podem estar mais ociosos e estão deixando os aparelhos com os filhos, o que explicaria o índice de jogos baixados e também o de streaming.

Normalmente os clientes já instalam ferramentas que impedem downloads indevidos nos celulares. “Mas nem todos. Agora, em época de pandemia e quarentena, estamos sendo chamados a fazê-lo”, afirma Niz.

No levantamento, chama a atenção para o fato de os aplicativos de produtividade estarem em alta. Ficaram em terceiro lugar, tendo sido baixados em 8,99% dos aparelhos. “As pessoas estão com medo de perder o emprego (receosas pela instabilidade do mercado) e estão trabalhando mais por estarem um pouco mais ociosas em casa. E esses aplicativos podem ajudá-las a melhorar a própria performance”, diz.

Em quarto lugar, estão aplicativos de comunicação, em 7,39%. Em quinto lugar, estão aplicativos de e-learning. Ou seja, os usuários aproveitam o período para se aperfeiçoarem, investindo em cursos – talvez até pensando na fase pós-pandemia.

Aplicativos de compras e entregas também foram baixados, justamente porque as pessoas estão em casa, com restrições de circularem. Em sétimo lugar, estão os aplicativos de redes sociais.

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A empresa em que você trabalha ou investe é simétrica ou assimétrica? Saiba agora.

Neste Podcast conversei com Flávio Padovan*, sócio da MRD Consulting – especializada em gestão executiva para grandes e médias empresas – e você não pode perder esse conteúdo que está riquíssimo de informações que certamente irão te ajudar profissionalmente.

Falamos sobre empresa simétrica e assimétrica em vários setores da economia, principalmente no automobilístico. Segundo Padovan, a tendência de uma empresa simétrica é seu desaparecimento, pois ela não consegue acompanhar a evolução dos negócios na transformação e velocidade em que estão ocorrendo.

Ah! Você não sabe se uma empresa simétrica e assimétrica? Então ouça agora o Podcast e compartilhe nas suas redes sociais.

*Flávio Padovan é ex-CEO da Jaguar Land Rover para a América Latina, foi Vice presidente da VW para o Brasil, ocupou o cargo de Diretor de Operações da Ford para a América do Sul e presidiu a Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, a Abeifa.

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Como tornar a logística inteligente pós-pandemia reduzindo custos e aumentando a lucratividade

Por Fabrício Santos *

Os custos logísticos são determinados pelos gastos com transporte, estoque, armazenagem e serviços administrativos.

Somados, eles comprometem mais de 12% do PIB do País, de acordo com a Confederação Nacional de Transportes (CNT).Considerando que, diante da pandemia do Coronavírus, o faturamento do e-commerce brasileiro em abril cresceu 81% na comparação com o mesmo período do ano passado, é possível presumir que os gastos logísticos também aumentaram a partir da maior adoção dessa modalidade de vendas.

Os dados acima fazem parte do estudo da Compre&Confie, que também registrou 24,5 milhões de compras on-line, quase o dobro da quantidade registrada em abril de 2019. Em meio a este crescimento, tornou-se imprescindível garantir a eficiência das entregas, aliada à redução dos custos da operação.

Apesar de vivermos um período de busca por digitalização de processos, sobretudo após a pandemia, que está forçando as empresas a reverem seus processos logísticos para suprir o aumento da demanda com comodidade e segurança, o setor logístico ainda é considerado conservador. Por isso, o primeiro passo para a redução de custos logísticos é a mudança de mentalidade.

A logística de 20 ou 30 anos, ainda que satisfatória para algumas organizações, não é uma prática efetiva para os dias de hoje. Atualmente, o cliente está mais exigente no que tange à conveniência, visibilidade, interação e segurança.

Portanto, é necessária uma logística otimizada, que preconiza uma gestão com softwares, cujo uso trará também redução de custos e, consequentemente, mais lucro.Agora que já sabemos as razões para a mudança de pensamento na adesão de uma logística digital, vamos às dicas para diminuir os gastos, controlando fatores que podem interferir no custo logístico de uma organização.

1 — Tenha visibilidade de seus produtos para uma gestão eficaz e ágil:  dentro dos centros de distribuição, a gestão inteligente dos produtos é essencial para corroborar com processos eficientes de separação e reduzir perdas e avarias. Um sistema de gerenciamento de armazém fornece um mapa dos estoques, trazendo visibilidade dos itens e ajudando a ganhar agilidade na montagem dos pedidos, além de evitar erros e retrabalhos. Com o sistema, ganha-se também mais tempo para o preparo de pedidos, aumentando a qualidade e confiabilidade desse processo.

2 — Alcance a competitividade e garanta um cliente satisfeito com uma malha de entrega inteligente: reduzir o tempo percorrido entre a expedição e o recebimento pelo cliente ajuda a diminuir os custos logísticos. Quanto menor for o tempo, menor será o custo. Para controlar esse fator, um sistema de gerenciamento de transportes planeja rotas de entrega com eficiência, sempre visando o menor custo e maior agilidade para atendimento dos clientes.

3 — Faça o controle de indicadores para melhorar o desempenho da logística de transporte: gastos externos correspondem a 60% dos custos logísticos e são compostos por pedágios, pessoas, combustíveis e caminhões (veículos, manutenção, combustível e pneus).

Por isso, é importante ter estes indicadores controlados. Com um sistema de gestão de entrega, que fica entre os sistemas de gestão empresarial (ERP) e o de gerenciamento de transporte (TMS), é possível rastrear velocidade, fretes, gestão de entrega em tempo real e controle da frota.É perceptível que a logística atual está mais relacionada a uma nova forma de gestão do que de inserção de métodos e ferramentas.

Empresas de qualquer porte devem elaborar um plano de logística estratégico para definir a maneira como desejam atender seus clientes, reduzir custos e aumentar a lucratividade. Colocar este novo modelo de gestão em prática requer uma mudança de mentalidade na forma como os processos logísticos são administrados. Entendendo isso, a implementação de sistemas é um passo inevitável e, quando bem coordenado, acertado.

 

* Fabrício Santos é especialista em Logística da MáximaTech e da onBlox

 

 

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Cisco anuncia novo líder para o Brasil

A Cisco anunciou que Ricardo Mucci é o novo Country Manager da empresa no Brasil. O executivo vai liderar os negócios da empresa e apoiar clientes, governos e parceiros no desenvolvimento de novas aplicações para transformação digital.

Mucci está na Cisco desde 2017 como diretor do Setor Público no Brasil e recentemente também do segmento de Enterprise. Focado em crescimento dos negócios e transformação digital, o executivo conduziu projetos transformacionais em várias cidades do país. No ano passado, a Cisco apoiou a continuidade de atividades essenciais em saúde, educação e judiciário, durante a pandemia, por meio da adoção de tecnologias. Mucci também tem trabalhado para a ampliação do programa de educação e empregabilidade, o Cisco Networking Academy, com parcerias com governos em todo o país.

“Como um líder focado no crescimento dos negócios e transformação digital, Mucci terá um papel importante para apoiar nossos clientes e parceiros em suas jornadas digitais enquanto os negócios caminham para o chamado modelo híbrido, destaca Laércio Albuquerque, vice-presidente da Cisco América Latina.

A Cisco está presente no Brasil desde 1994 com investimentos estratégicos no país, incluindo o programa global de aceleração digital, Cisco Brasil Digital e Inclusivo. Comprometida em construir um futuro inclusivo para todos, a Cisco também atua no país com o Cisco Networking Academy, que oferece capacitação na área de TI e negócios, formando mais de 359 mil estudantes desde sua chegada ao Brasil. Com uma cultura de diversidade e inclusão que coloca as pessoas em primeiro lugar, a companhia foi escolhida como a melhor empresa para trabalhar por importantes rankings do GPTW, como Étnico-Racial, LGBTQI+ e Primeira Infância.

“Estou muito animado e honrado com a oportunidade de liderar a Cisco do Brasil. As empresas e governos têm avançado rapidamente na transformação digital e queremos ajudar nossos clientes no desenvolvimento de novas aplicações seguras e preparadas para o futuro mundo híbrido, onde a nuvem deve estar no centro de tudo”, destaca Ricardo Mucci, novo Country Manager da Cisco do Brasil. “Tudo isso também será possível com o fortalecimento do nosso já conceituado ecossistema de Canais”, completa.

Ricardo Mucci atua no setor de tecnologia há 27 anos. Antes da Cisco, o executivo foi diretor para o setor público na Oracle e também atuou em empresas como IBM e Telefônica. Mucci é graduado em Análise de Sistemas pela Universidade Paulista, possui MBA pela Fundação Dom Cabral e Pós MBA na Kellogg School of Business, além de outras formações pela Fundação Getúlio Vargas com foco em Gestão de Políticas Públicas, Telecomunicações e Banking.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Trabalho na pandemia: o olhar do RH

Por Ju Ferreira *

De tempos em tempos, acontecimentos mundiais fazem com que a cronologia se divida em antes e depois. Neste ano ocorreu algo que mudou por completo o curso das nossas vidas e do nosso trabalho: a chegada da pandemia do Coronavírus trouxe um mar de incertezas, que afetou desde as finanças até a saúde mental de boa parte dos indivíduos.

A crise e a consequente necessidade de isolamento social também fizeram com que muitas empresas tivessem que adotar o trabalho remoto, de forma total ou parcial. De grandes a microempresas, todas que puderam partiram para o trabalho on-line. Mas como gerir e cuidar dos colaboradores neste momento?

Graças à Transformação Digital que já vinha ocorrendo no Brasil e no mundo, muitas empresas já tinham alguma experiência com esse tipo de trabalho. Ainda assim, os gestores de RH se viram diante de um enorme desafio: como motivar as equipes, manter a produtividade e a busca por bons resultados neste cenário em que cada um está, quase que literalmente, no seu quadrado?

Home office

Desde que o trabalho remoto foi regulamentado pela Reforma Trabalhista de 2017, realizar as atividades profissionais de casa passou a ser uma alternativa – e virou tendência.

Sabemos que realizar o trabalho em equipe com os colegas estando a poucos passos de distância é uma tarefa muito mais fácil do que cada um no conforto (ou desconforto) do seu lar. Reuniões, lives e calls o dia inteiro. Filhos em homeschooling. Todos dividindo o mesmo espaço. Muitas casas tiveram que se adaptar a essas novas necessidades.

Um fato ficou claro desde o início: o regime de home office exige disciplina, organização, comprometimento e concentração bem maiores. E quem não detinha alguma dessas habilidades se viu obrigado a passar por uma transformação pessoal a fim de dar “conta do recado”.

Apoiar, acolher e eliminar as dúvidas dos colaboradores é papel do RH, sobretudo nestes tempos. Usando das tecnologias que possibilitem a realização de videoconferências, é primordial que os responsáveis pelo setor se mostrem presentes e disponíveis para a realização dos mais variados esclarecimentos. Somente por meio da transparência é que poderão ser debelados inimigos da produtividade, como a ansiedade, preocupação com a manutenção do emprego e com como anda a saúde financeira da empresa.

Mais do que nunca, é indispensável também que o capital humano se sinta valorizado. Comunicados, divulgação de resultados e elogios a um trabalho bem feito são alguns dos temas que necessitam de atenção e constância.

Outro ponto importante tem a ver com a capacitação e desenvolvimento de competências dos funcionários. É essencial propiciar oportunidades de evolução aos colaboradores: mentorias, coachings, treinamentos e cursos, como os de administração do tempo, produtividade, comunicação ou mesmo mindfulness e felicidade são indicados. Dicas de leituras e de séries também podem ser interessantes – tudo para levar a uma transformação pessoal.

Também recomendo o desenvolvimento de materiais que apresentem boas práticas a serem exercidas durante o home office. Entre essas, estão aquelas que se referem ao controle das horas trabalhadas, à etiqueta na participação em reuniões (câmera aberta ou fechada, como se darão as discussões, quem deve participar etc.) e à entrega dos resultados de atividades (já que no home office há mais flexibilidade de horários, mas os entregáveis têm prazos e as metas precisam ser cumpridas).

Além disso, neste cenário, mais do que nunca as empresas devem ter suas estratégias muito bem traçadas. E a fim de aproveitar o que cada um tem a oferecer de melhor, é crucial que a companhia conheça seu colaborador a fundo. Gostos, preferências, qualidades, defeitos, competências, pontos fortes e fracos devem ser mapeados pelo RH utilizando ferramentas analíticas. Desta forma, será possível analisar se aquele profissional está alocado no setor mais acertado ou quais características ele deve desenvolver para se adequar melhor. Olha a necessidade de transformação interna aí, novamente!

Estamos diante de um “novo normal”. Paradigmas foram quebrados, desafios aparecem diariamente. Mudanças são fundamentais para nos mantermos vivos em um cenário de competitividade e de incerteza que não se dissipará tão cedo. Mais do que manter os colaboradores motivados, o RH deverá ser responsável pelo crescimento pessoal e profissional dos colaboradores.

Um desafio e tanto, mas também uma jornada formidável, que pode levar a resultados exponenciais.

* Ju Ferreira é palestrante, mentora, criadora da metodologia Alquimia Pessoal

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Transformação Digital, a grande aliada do home office

Por Bruno Consul *

Quando falamos em transformação digital, é preciso considerar que não basta, apenas, investir em inovação tecnológica. É preciso, e com muita urgência, promover uma mudança de mindset.

Pode até parecer óbvio e soar batido o que eu estou dizendo, mas posso comprovar na prática que não há outro caminho efetivo que não este. Transformação digital é sobre cultura e como integrar novas tecnologias em cenários diferentes. É sobre agilidade. É sobre entender de fato a interface homem-máquina para ganhar eficiência.

Tomemos o exemplo da China. O país, que é considerado um dos berços da inovação tecnológica mundial, também dita as tendências – muito do que acontece no país asiático reflete diretamente em outros continentes, e isso acaba por nos dar uma ideia do que vem por aí para os próximos anos.

Você deve estar se perguntando: “e daí?”.

Bom, para se ter uma ideia, a corrida pela liderança no segmento tecnológico é tão levada a sério pelo governo chinês que o país pretende investir US$ 1,4 trilhão em um período de seis anos. Mais precisamente em projetos de redes sem fio e inteligência artificial.

Você deve estar novamente se perguntando: “certo, mas… e daí?”

Vamos considerar o cenário da pandemia, e como o home office foi tão importante para transformar a mentalidade das empresas, que correram para migrar rumo ao ambiente digital, e sem deixar de lado as suas respectivas atividades. Sem as redes sem fio e sem a inteligência artificial, o teletrabalho seria inviável, não é mesmo? E sabe de onde veio uma das tecnologias usadas massivamente nos últimos tempos, e que tornou tudo isso possível?

Bom, acho que você já sabe a resposta. Agora, pense em como o consumo de produtos e serviços via internet aumentou nos últimos tempos, e em como as empresas sofreram, num primeiro momento, para se adaptar e, principalmente, dar conta de todas as demandas e dúvidas dos consumidores, principalmente aquelas que são tão frequentes.

O fato é que a introdução de chatbots para garantir essa primeira interação entre os vendedores online e os webconsumidores se tornou muito popular. E, mesmo com a retomada parcial das atividades, muitos estabelecimentos ainda seguem fechados, e para prosseguirem com suas operações, as empresas estão insistindo nos chatbots para suprir as demandas dos clientes.

Trata-se de um caminho sem volta. Trazendo este contexto para o Brasil, e analisando como essa tendência também se consolidou por aqui, cito uma pesquisa da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP) em parceria com a Fundação do Instituto de Administração (FIA).

O estudo demonstrou que, entre 1.566 profissionais trabalhando a distância, 70% desejam continuar no regime de home office. Ainda de acordo com o mesmo relatório, 71% enxergam o trabalho em casa como uma possibilidade de aumentar a produtividade, precisão e qualidade.

Entretanto, o trabalho remoto impôs um outro desafio, que é o de manter as equipes devidamente integradas. Mas, para isso, é importante investir nas ferramentas corretas.

Robôs são capazes de otimizar as interações com os consumidores durante o processo de atendimento, permitindo diálogos humanizados e próximos aos da linguagem natural.

Em resumo, a combinação inteligência artificial + computação em nuvem + big data resulta em alta performance no atendimento. É a inovação no home office, apoiada na transformação digital, o que dá impulso e fôlego às organizações.

* Bruno Consul é Chief Digital Officer da Neobpo

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CommScope anuncia transição de liderança

A CommScope anunciou que Eddie Edwards, Presidente e CEO, deixa hoje o cargo, após 15 anos de serviços prestados para a empresa. O sucessor do Sr. Edwards é Charles “Chuck” Treadway, que foi nomeado Presidente, CEO e membro do Conselho de Administração da CommScope.

Essa transição de liderança é resultado do programa contínuo de planejamento de sucessão da Empresa, liderado pelo Conselho de Administração.

Com sua experiência no crescimento bem-sucedido de diversas empresas globais em inúmeros setores, o Sr. Treadway traz para a CommScope um importante conhecimento estratégico, operacional e de acesso ao mercado. Nos últimos 20 anos, atuou como CEO durante 17 anos de empresas globais localizadas nos EUA, na China e na América Latina.

Em cada uma de suas atribuições como CEO, o Sr. Treadway liderou esforços que geraram um crescimento altamente lucrativo e acima do valor de mercado. Mais recentemente, Sr. Treadway atuou como CEO da Accudyne Industries, onde impulsionou um crescimento significativo de receita e expansão de margem com foco estratégico, inovação de produto, vendas aprimoradas, esforços de marketing e execução disciplinada.

A empresa também anunciou que Frank M. Drendel foi nomeado Presidente Emérito, em reconhecimento à sua posição única e notáveis serviços prestados à CommScope. O Sr. Drendel fundou a CommScope em 1976, e tem atuado continuamente como CEO e/ou Presidente do Conselho desde então.

Nessas funções, Sr. Drendel tornou possível a evolução da CommScope, transformando-a de uma pequena empresa de cabos coaxiais estabelecida na mesa de sua cozinha à diversificada empresa global de infraestrutura de comunicações que é hoje.

O Sr. Drendel permanecerá no conselho, sendo hoje sucedido na Presidência por Bud Watts. O Sr. Watts tem uma longa história de serviços prestados à CommScope, mais recentemente como o Principal Diretor Independente do Conselho. Ele trabalhará com o Sr. Treadway e a equipe de administração em questões de desenvolvimento estratégico e corporativo, além da estrutura de capital.

Levando em consideração sua ativa participação, o Sr. Watts se tornará um colaborador da Empresa. Como resultado, os diretores independentes do Conselho da CommScope elegeram Tim Yates como o novo Principal Diretor Independente.

“A CommScope tem o prazer de dar as boas-vindas a Chuck”, disse o Sr. Watts. “Chuck é um líder experiente e capacitado, que traz para a CommScope ampla experiência global de negócios e forte visão estratégica, operacional e de acesso ao mercado. Este é um momento crítico na história da Empresa. Nunca a necessidade de uma infraestrutura de rede avançada e confiável foi tão vital para consumidores e empresas, nem ofereceu à CommScope maiores possíveis oportunidades de crescimento. Chuck tem uma mentalidade de crescimento e um histórico impressionante de geração de desempenho de receita e ganhos de participação acima do valor de mercado. Acreditamos que Chuck seja a única pessoa qualificada para liderar a CommScope no cumprimento de seu total potencial estratégico. O Conselho e eu esperamos trabalhar ativamente com Chuck para ajudar a CommScope a crescer, prosperar e criar valor significativo para nossos clientes, acionistas, funcionários e parceiros”.

Perspectiva da empresa
A Empresa também reafirmou suas perspectivas para o terceiro trimestre de 2020, originalmente previstas em 6 de agosto de 2020. Ela espera que as vendas do terceiro trimestre e o EBITDA ajustado não-GAAP melhorem modestamente em comparação com o segundo trimestre.

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Patrick Hruby é novo CEO do Grupo Movile

O Grupo Movile anuncia Patrick Hruby como novo CEO.

Fabricio Bloisi, co-fundador e CEO até então, torna-se presidente do conselho e irá atuar próximo de Hruby e do time de gestão, enquanto mantém a posição de CEO do iFood. Hruby assume o principal cargo de liderança na organização após passar cinco meses como Executive in Residence no Grupo, período em que pode se aprofundar na operação de todas as empresas – iFood, Wavy, PlayKids, Sympla, Zoop e MovilePay.

Com o objetivo de apoiar o sonho da Movile de impactar a vida de 1 bilhão de pessoas por meio dos seus apps, o executivo listou três principais desafios: crescer exponencialmente os negócios atuais do Grupo; identificar novos segmentos e empresas para expansão do ecossistema; e assumir o protagonismo no mercado para a criação de empresas melhores e uma sociedade mais justa.

“A Movile continuará investindo em seu ecossistema de tecnologia e inovação no Brasil, que será nossa plataforma para avançar para a América Latina e futura consolidação global”, reforça Hruby.

“Somos líderes no mercado e entendemos que temos a responsabilidade de ser protagonistas na conversa com Governo e Sociedade sobre assuntos que direcionarão os caminhos do nosso país. Diversidade nas organizações, futuro do trabalho, ambientes inclusivos, sustentabilidade, Inteligência Artificial, impactos da Gig Economy, mais do que nunca, passam a ser temas fundamentais do dia a dia da Movile e do nosso posicionamento como organização”, enfatiza.

Em um momento de incertezas causado pela pandemia do coronavírus, o foco inicial e prioritário do Hruby será cuidar do bem-estar dos colaboradores e parceiros; manter as empresas financeiramente saudáveis; e minimizar o impacto no ecossistema Movile e na sociedade.

“Os funcionários são o nosso principal ativo e fundamentais para tudo que construímos até aqui. Então, o mais importante é assegurar que as pessoas e suas famílias estejam seguras”, afirma Hruby.

“Mas também vamos olhar para a continuidade dos nossos negócios, garantindo que estaremos prontos para a retomada do crescimento. Além disso, a comunidade do Grupo Movile é composta por diversos segmentos e entendemos que temos que exercer nossa responsabilidade e papel na sociedade, diminuindo o impacto nessa cadeia”, acrescenta.

Patrick Hruby tem mais de 20 anos de experiência em empresas como Deloitte e ExxonMobil, além de Google e Facebook. Formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, possui MBA em Finanças em Yale.

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Forcepoint identifica mais de 5 mil golpes de phishing usando o PIX como isca

Cibercrime

O PIX, meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, chega a todos os brasileiros de maneira oficial no próximo dia 16 de novembro.

Enquanto as instituições financeiras ajustam os últimos detalhes antes de disponibilizar o novo modelo ao público, cibercriminosos utilizam o tema como isca para obter vantagem.

Atenta a isso, a Forcepoint, por meio de seu braço de pesquisas, o X-Labs fez um levantamento e identificou diversas campanhas de phishing por e-mail usando o PIX como uma isca para roubar detalhes bancários e senhas de possíveis vítimas.

“Quando surge uma nova tecnologia, os cibercriminosos costumam aproveitar a oportunidade de usá-la como isca para roubar informações pessoais. Quando a tecnologia é apoiada por uma grande organização e destinada ao uso por um país inteiro, é quase certo será explorada por estes criminosos”, alerta Luiz Faro, diretor de engenharia de sistemas da Forcepoint para América Latina.

A maior campanha descoberta pelo X-Labs teve mais de 4 mil e-mails bloqueados pelo Forcepoint Email Security em 21 de outubro de 2020. Ela estimulava o usuário a se registrar no serviço com avisos de cobranças adicionais e contas bloqueadas se não agirem rapidamente através da seguinte mensagem:

“O cadastramento para o novo método de pagamento PIX está disponível desde 5 de outubro, mas ainda não identificamos sua adesão. Efetue a verificação e evite cobrança de tarifas ou bloqueio temporário de sua conta.

Afinal, o que é PIX?

– Uma maneira nova e muito mais fácil de pagar e receber dinheiro, em segundos, criada pelo Banco Central.

Verifique agora, o procedimento é rápido e simples.”

O X-Labs identificou também uma campanha um pouco menor em 6 de outubro de 2020 com mais de 1.500 e-mails com um simples link – supostamente enviado por uma das maiores instituições financeiras do Brasil – para se registrar no serviço. Esta informação é oportuna e enganosa, uma vez que o registo das chaves (e-mail, número de celular, etc.) teve início apenas em 3 de novembro de 2020.

Esta campanha usou uma URL de apelo à ação do serviço de hospedagem gratuita do Google para dar alguma legitimidade ao e-mail de phishing e contornar a verificação de segurança.

Nos últimos anos, pesquisadores de toda a indústria observaram um grande aumento no uso malicioso de serviços de host gratuitos, como o Firebase do Google, o Azure da Microsoft e outros. Isso foi amplamente coberto por muitas publicações de segurança, mas os serviços continuam sendo utilizados com pouquíssima atenção de seus administradores.

As URLs de phishing nas campanhas destacadas acima não exibiam nenhum conteúdo no momento da escrita, no entanto, o X-Labs está constantemente atualizando e criando novas análises para detectar páginas de phishing de coleta de credenciais conforme descobertas.

“É preciso muita cautela ao receber e-mails inesperados relacionados aos temas do momento como esse exemplo do PIX. As táticas, técnicas e procedimentos dos cibercriminosos seguem consistentes ao longo do tempo com o tema da isca mudando para alavancar os eventos atuais”, conclui Faro.

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Carretas do Conhecimento da Fundação Grupo VW abrem mais de 600 vagas em São Paulo

São mais de 630 vagas gratuitas para cidades e comunidades em todo o Estado de São Paulo

A Fundação Grupo Volkswagen está abrindo as inscrições para o projeto Carretas do Conhecimento no Estado de São Paulo, ofertando 636 vagas para cursos de capacitação profissional gratuitos nos municípios de Americana, Araraquara, Caçapava, Diadema, Matão, Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo, São Carlos, São José dos Campos, São Paulo, São Sebastião, Sumaré, Taubaté e Vinhedo. O projeto acontece em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-SP). A partir deste ano, as aulas terão o seu retorno totalmente presencial em todo o Estado de São Paulo e as carretas serão levadas até comunidades, não apenas para os pátios do SENAI. 

Os cursos começam em março e haverá opções até o mês de setembro. A carga horária varia de 40 a 80 horas, com turmas de manhã, à tarde ou à noite, a depender da formação. Em 2022, são oferecidos cursos nas áreas Automotiva, Alimentos e Bebidas, Construção Civil, Eletroeletrônica, Energia, Nanotecnologia, Refrigeração e Climatização, Tecnologia da Informação e Vestuário.

Inscrições abertas para o curso de Nanotecnologia
A partir de hoje, já estão abertas as inscrições para 24 vagas no curso de “Nanotecnologia Aplicada a Indústria Automotiva” (SENAI Conde José Vicente de Azevedo, no Ipiranga, São Paulo/SP). As aulas têm início previsto para dia 28 de março, com turmas no período da tarde e noite. A seleção priorizará candidatos em situação de vulnerabilidade social e econômica. Os pré-requisitos para matrícula são:

• Ter no mínimo 16 anos de idade.

• Ter completado a 8ª série do Nível Fundamental.

• Ter disponibilidade em participar das aulas, nos horários e endereços estabelecidos.

Para matrícula e informações sobre os demais cursos no Estado de São Paulo, incluindo próximas datas de abertura de inscrições, entre em contato com as unidades abaixo (somente telefone e e-mail):

Americana – Escola Senai “Profº João Baptista Salles da Silva”

Curso: Ajuste e Reforma de Roupas (Têxtil e Vestuário)

Contato: Aline Domingos – aline.domingos@sp.senai.br

Araraquara – Escola SENAI “Henrique Lupo”

Curso: Polidor de Automóveis (Indústria Automotiva)

Contato: Tatiani Paschoal – tatiani.paschoal@sp.senai.br

Caçapava – Escola Senai “Felix Guisard”

Curso: Funileiro de Brilho (Indústria Automotiva)

Contato: Hingrid Lisboa – hingrid.lisboa@sp.senai.br

Diadema – Escola SENAI “Manuel Garcia Filho”

Curso: Técnicas para Instalação de Som Automotivo (Indústria Automotiva)

Contato: Paulo Lourenço – paulo.lourenco@sp.senai.br

Matão – Escola Senai “Oscar Lucio Baldan”

Curso: Ajuste e Reforma de Roupas (Têxtil e Vestuário)

Contato: Natália Nogueira – natalia.nogueira@sp.senai.br

Mauá – Escola Senai “Jairo Candido”

Curso: Pequenos Reparos em edificações – Elétrica (Construção Civil)

Contato: Jane dos Santos – jane.santos@sp.senai.br

Santo André – Escola Senai “A. Jacob Lafer”

Curso: Pintor de Obras (Construção Civil)

Contato: Camila de Souza – camila.souza@sp.senai.br

São Bernardo do Campo – Escola Senai “Almirante Tamandaré”

Cursos: Auxiliar de Eletricista (Eletroeletrônica); Programação em HTML5 e CSS3 (Tecnologia da Informação)

Contato: Daniele Macedo – danielle.macedo@sp.senai.br

São Carlos – Escola Senai “Antonio A. Lobbe”

Cursos: Funileiro de Brilho (Funileiro de Brilho); Técnicas de pequenos reparos em funilaria automotiva (Indústria Automotiva)

Contato: Jorge de Andrade – jorge.andrade@sp.senai.br

São José dos Campos – Escola Senai “Santos Dumont”

Curso: Técnicas de pequenos reparos em funilaria automotiva (Indústria Automotiva)

Contato: Silvia de Souza – silvia.souza@sp.senai.br

São Paulo (Aclimação) – Escola Senai “Carlos Pasquale”

Curso: Eficiência Energética para pequenos e médios consumidores (Energia); Projetos de Iluminação Aplicações (Energia)

Contato: Nathan Dolfini – nathandolfini@sp.senai.br

São Paulo (Brás) – Escola Senai “Francisco Matarazzo”

Cursos: Ajuste e Reforma de Roupas (Têxtil e Vestuário); Técnicas de Confecção de Rasteiras e Sandálias (Têxtil e Vestuário)

Contato: Magna de Oliveira – magna.oliveira@sp.senai.br

São Paulo (Ipiranga) – Escola Senai “Conde José Vicente de Azevedo”

Curso: Nanotecnologia Aplicada a Indústria Automotiva (Nanotecnologia); Funileiro de Brilho (Indústria Automotiva)

Contato: Lucimar Machado – lucimar.machado@sp.senai.br

São Paulo – Escola Senai “Horácio Augusto da Silveira”

Cursos: Sobremesas e Bolos Gelados (Alimentos e Bebidas); Doces e Salgados para Festa (Alimentos e Bebidas); Cookies, Petit Fours e Cupcakes (Alimentos e Bebidas)

Contato: Celeste Grangeia – celeste.grangeia@sp.senai.br

São Paulo (Santo Amaro) – Escola Senai “Ary Torres”

Cursos: Programação em HTML5 e CSS3 (Tecnologia da Informação); Instalador de Condicionador de Ar Tipo Split (Refrigeração e Climatização); Técnicas de Manutenção Preventiva de Refrigeração e Climatização (Refrigeração e Climatização)

Contato: Marcio Sousa – marcio.sousa@sp.senai.br

São Paulo (Vila Leopoldina) – Escola Senai “Mariano Ferraz”

Curso: Funileiro de Brilho (Indústria Automotiva); Polidor de Automóveis (Indústria Automotiva)

Contato: Vera Mendes – vera.mendes@sp.senai.br

São Sebastião – Escola Senai “Santos Dumont”

Cursos: Instalador de Condicionador de Ar Tipo Split (Refrigeração e Climatização); Técnicas de Manutenção Preventiva de Refrigeração e Climatização (Refrigeração e Climatização)

Contato: Silvia de Souza – silvia.souza@sp.senai.br

Sumaré – Escola Senai “Celso Charuri”

Curso: Eficiência Energética para pequenos e médios consumidores

Contato: Letícia Manegatto – leticia.menegatto@sp.senai.br

Taubaté – Escola Senai “Felix Guisard”

Cursos: Confeitaria Prática (Alimentos e Bebidas); Salgadeiro (Alimentos e Bebidas); Programação em HTML5 e CSS3 (Tecnologia da Informação)

Contato: Hingrid Lisboa – hingrid.lisboa@sp.senai.br

Vinhedo – Escola Senai de Valinhos

Cursos: Decoração de Bolos – Acabamentos com Bicos de Confeitar (Alimentos e Bebidas); Fabricação de Bombons Finos (Alimentos e Bebidas)

Contatos: Marcela Campanholi; mcampanholi@sp.senai.br

Sobre as Carretas do Conhecimento

As carretas são escolas móveis que contam com infraestrutura completa, espaços para aulas teóricas e oficinas destinadas a atividades práticas, para a realização de cursos voltados à empregabilidade e ao empreendedorismo. O objetivo é promover a inclusão social de forma qualificada, buscando desenvolver habilidades sociais e competências profissionais, por meio da formação profissional e da abordagem de temas transversais relacionados à formação cidadã e desenvolvimento e aprimoramento das competências socioemocionais. Além do Estado de São Paulo, o projeto também acontece em Resende (RJ), realizado pela Fundação Grupo Volkswagen em parceria com a Firjan SENAI Resende, e no Paraná, em conjunto com a Volkswagen do Brasil, Governo do Estado e SENAI-PR.

Acesse a página da iniciativa e saiba mais.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


PODCAST – Empresa de qualquer tamanho está enquadrada na LGPD. Entenda.

Neste Podcast conversei com Fabio Iamada, Diretor Administrativo e de Marketing da Orys, empresa brasileira de gestão, qualidade e integração de dados e falamos sobre LGPD, a Lei Geral de Proteção de Dados que foi aprovada pelo Senado e que deve começar a ser aplicada efetivamente em agosto de 2021.

Segundo Iamada, ela vale para qualquer tamanho de empresa e de qualquer setor da economia e a maioria delas ainda nem sequer iniciou o processo de adequação à nova lei, o que provavelmente irá gerar para elas um problema sério no futuro.

Além disso simplesmente ficar de acordo com a nova lei não basta, pois toda cadeia comercial e de relacionamento de qualquer empresa será afetada, já que os dados não são mais dela e sim de cada pessoa ou consumidor.

Para começar a entender o impacto efetivo da LGPD no mercado ouça agora o Podcast, deixe seu comentário e compartilhe em suas redes sociais.

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DevOps: educação formal é insuficiente para preparar desenvolvedores

Novas pesquisas apontam que desenvolvedores de software não recebem o treinamento ideal para atuarem no mercado de trabalho à medida que o DevOps torna-se uma abordagem predominante na construção e operação de serviços e produtos digitais. Na economia de aplicativos essa lacuna pode impactar a produtividade, segurança e qualidade de empresas de todos setores.

A pesquisa 2017 DevSecOps Global Skills Survey, patrocinada pela Veracode, de segurança de softwares e adquirida pela CA Technologies, e realizada pelo DevOps.com, descobriu que a educação formal não está preparando os profissionais para atuarem com metodologia DevOps. Apesar de 65% dos profissionais da área acreditarem na importância do conhecimento especializado ao adentrar o mercado de TI, 76% afirma não ter recebido treinamento adequado para ter êxito no cenário de DevSecOps – prática que integra a segurança ao desenvolvimento e testes de software para uma mentalidade “shift left”, afim de obter resultados mais rápidos e de melhor qualidade.

A natureza da economia digital sob demanda torna necessário o foco em inovação e produtividade. A implementação de DevSecOps no desenvolvimento de software, como meio de potencializar esse foco, destaca que a educação formal não evoluiu da mesma forma que o mercado de tecnologia, ou tão rapidamente quanto o desenvolvimento de softwares.

“A pesquisa mostra de forma objetiva e verdadeira a realidade dos mercados na América Latina. De fato, falta conhecimento e preparo para a incorporação da segurança nos processos de DevOps, o chamado SecDevOps ou Secure DevOps. Atualmente um dos maiores vetores de ataques sofridos por qualquer tipo de organização se dá pelas de falhas de segurança em aplicações, a grande maioria decorrente da falta de preparo ou de conhecimento dos profissionais”, comenta Denyson Machado, VP Segurança da CA Technologies para América Latina. De acordo com o executivo, essa realidade não deve mudar, em um curto ou médio prazo, e o uso de automação para avaliar a vulnerabilidade de aplicações é a solução mais eficiente e rápida.

Apesar de mais de 50% das organizações afirmarem que todos seus funcionários, ou pelo menos parte de suas equipes, utilizam as práticas de DevOps, 55% dos entrevistados afirmaram que sua equipe está relativamente preparada e 30% disseram não ter preparo para entregar softwares de forma segura à velocidade de DevOps. Encontrar profissionais qualificados também é um desafio para os gerentes de área. Cerca de 40% afirmou ter dificuldade para contratar os “DevOps gurus” – profissionais que têm conhecimento suficiente sobre testes de segurança.

Lacunas
Embora quase 80% dos entrevistados tenha graduação ou mestrado – com 50% relatando que estudaram e obtiveram diplomas em Ciência da Computação – existe uma lacuna de conhecimento em cibersegurança dos profissionais que chegam ao mercado de trabalho. A pesquisa mostrou que 70% dos entrevistados disseram que não receberam formação adequada em segurança para suas posições – desses, 65% afirmam que aprendem as atividades no dia a dia de suas atividades profissionais.

“Quando utilizadas de forma correta ao processo de DevOp, as soluções de análise de vulnerabilidade vão gerar resultados em prazos curtos, sem impactar nas entregas e performance. Mas é a educação formal e focada em aspectos de desenvolvimento seguro, que vai gerar resultados em maior prazo”, comenta Machado.

Para Alan Shimel, editor chefe da DevOps.com, a educação formal não acompanha a necessidade do mercado. “Destacando a necessidade de integrar a segurança no processo de DevOps, as organizações precisam de um treinamento de segurança em seu DNA”.

De acordo com a pesquisa, pouco menos da metade dos entrevistados disseram que seus empregadores pagaram treinamento adicional desde a entrada no mercado de trabalho – e quase 7 em cada 10 desenvolvedores relatam que suas organizações fornecem treinamento de segurança inadequado. O treinamento de terceiros, na sala de aula ou por meio de e-learning, foi identificado por 1 em cada 3 como a maneira mais eficaz de obter novas habilidades relevantes – mas segundo o estudo, apenas 4% das empresas oferecem essas oportunidades.

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