Conheça os 4 principais tipos de liderança

Ter colaboradores engajados com os objetivos da empresa é o sonho de qualquer gestor. Para isso, ter uma liderança no ambiente de trabalho é essencial para criar um ambiente mais saudável e engajador. Segundo um estudo da consultoria Right Management feita em 15 países, pessoas motivadas no trabalho rendem até 50% mais. O líder tem o poder de inspirar, influenciar e desenvolver pessoas.

Um estilo de liderança impacta no clima organizacional e no comportamento dos funcionários. Mas é necessário que a formação de um líder seja qualificada para identificar a melhor forma de exercer essa função em favor da organização como um todo. Um líder que inspira confiança, desperta nas atitudes de um funcionário a mesma vontade de trabalhar para atingir, por exemplo, uma ascensão de cargo. Colaborador feliz é, em média, 31% mais produtivo e três vezes mais criativo em comparação aos outros, segundo uma pesquisa desenvolvida pela Universidade da Califórnia.

Mesmo com os estilos de liderança variáveis, as habilidades devem apresentar tais competências, como: assumir responsabilidades; comunicar sua equipe; ser flexível; e saber direcionar o melhor caminho para os funcionários atingirem as metas. “O papel de um líder é de extrema importância dentro das organizações. Empresas que apoiam o papel de seus líderes e de sua equipe possuem resultados mais eficazes. Líderes que aplicam o Marketing de Incentivo no processo de trabalho possuem uma devolutiva sobre a sua performance, de forma prática e eficiente”, ressalta Rodolfo Carvalho, CEO da Incentivar, empresa de software de incentivo.

A liderança é uma peça importante para todos os níveis da empresa: estratégico, tático e operacional. Além de tudo, os líderes representam a própria empresa para os colaboradores, levando em consideração os aspectos de satisfação dos mesmos e sobretudo do clima organizacional. Um líder precisa estar à frente das decisões e se destacar pela empatia, justiça e imparcialidade. Com foco nisso, é necessário criar ações no ambiente que porporcionem ao funcionário o sentimento de pertencimento, a partir de premiações, descontos em lojas parceiras, viagens e/ou ascensão de cargo.

É preciso construir relações de confiança e entender os anseios de cada profissional para que ele possa crescer na carreira. Muitas empresas entendem a importância de criar líderes para coordenar uma equipe e buscam reconhecer cada vez mais o papel de cada um deles, levando em consideração os métodos de incentivo. De acordo com uma pesquisa do Google, o termo “liderança de equipe” apresentou 75% das buscas, em 06 de março de 2022.

Pensando nisso, citamos os 4 tipos de liderança para o gestor e/ou líder reconhecer as suas atribuições.

Confira:

Liderança Autocrática
A centralização de decisões é uma de suas principais características, onde as ordens são impostas aos funcionários. Em empresas de grande porte, ela ainda é considerada a liderança mais utilizada. Como é usada: É uma abordagem cabível em momentos nos quais não existe muita inovação, e visa o cumprimento de tarefas de forma mais rápida, organizando os times e sem existir uma participação da equipe nas decisões. Inserida em empresas que possuem um cronograma de trabalho bem estruturado. 

Características: O líder como o único tomador de decisões; pouca ou nenhuma delegação de tarefas; impõe regras. Benefícios: Controle de fluxos; agilidade na tomada de decisão.

Liderança Liberal
Essa liderança é o oposto da autocrática. O líder dá autonomia aos colaboradores que, por sua vez, também conseguem tomar decisões. Como é usada: Este estilo de comando é ideal para empresas que querem desenvolver independência em seus colaboradores, sem a necessidade de uma constante supervisão. É a descentralização do poder com a autogestão. 

Características: Cria uma maturidade nas relações entre o líder e seus liderados, onde os colaboradores exploram suas ideias durante o trabalho. Benefícios: Estimula a criatividade; demonstra confiança no time.

Liderança Democrática
Uma atuação conjunta entre o líder e os funcionários. As decisões são debatidas com os funcionários para alcançar os melhores resultados, mas a proatividade do líder é ideal para que as coisas ocorram da melhor maneira. Como é usada: Funciona melhor em organização focada em crescimento, pesquisa e aquisição de talentos. Empresas que incentivam a colaboração. 

Características: Liderança mais participativa e compartilhada; mente justa; construtores de consenso; adaptativos. Benefícios: Bom clima organizacional; valorização da equipe.

Liderança Situacional
Diante da complexidade de situações que o ambiente de trabalho gera, este líder é capaz de entender cada grau de desafio e se adapta conforme as circunstâncias para tomar uma decisão correta. Como é usada: Pode ser inserida em empresas que conseguem acompanhar as inovações tecnológicas e o ritmo frenético da globalização. 

Características: Inteligência; emocional saudável; visão sistêmica do ambiente e das pessoas. Benefícios: Inteligência emocional; visão mais estratégica.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Podcast – Conheça o universo das startups. É mais simples do que você imagina.

Neste Podcast conversei com Camilla Telles, Head de Expansão da Captable e falamos sobre o mundo das Startups, que à primeira vista pode ser um assunto complicado, mas não é.

Natural de Florianópolis, no estado de Santa Catarina, Camilla se define como “uma pessoa inquieta e curiosa” e conheceu em 2018 um dos principais eventos de inovação do mundo, o SXSW – South by Southwest – que é um conjunto de festivais de cinema, música e tecnologia que acontece toda primavera – normalmente em março em Austin, Texas nos Estados Unidos, e teve uma virada de chave.

Em 2019 mudou para São Paulo, onde entrou em contato com startups e em dezembro de 2019 fundou a Bits Academy e atuou como Diretora Comercial e em julho de 2021 deixou a startup em razão de rodadas de investimentos com a Shark Tank e Bossa Nova Investimentos.

Em contato com o mundo das startups, abraçou o desafio de ser Head de Expansão na Captable e tem como atuação diária o relacionamento com diversos players do ecossistema de inovação, empreendedorismo e tecnologia.

Advogada, Pós-graduada em Direito Digital e Compliance, também é fundadora do Movimento EUCONECTO, uma rede rede de networking feminino que já conta com mais de 300 mulheres de todo o Brasil.

Abordamos desde o conceito do termo até a possibilidade de investimento em uma que está surgindo agora – ou em uma já consolidada – e você verá que sim, é possível investir nesse setor da economia.

Ah! E você também vai entender o que é uma Unicórnio. Basta ver e ouvir o Podcast.

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Pierre Barrial é o novo CEO e Presidente Global da IDEMIA

O Grupo IDEMIA anuncia Pierre Barrial como Presidente e CEO a partir de 1° de julho de 2020. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O executivo que ocupava esta posição, Yann Delabrière, retornará para o posto estratégico de Presidente do Conselho de Administração, a partir da mesma data. Função na qual continuará a implementar um robusto planejamento de gestão e de governança da empresa em nível global.

Pierre Barrial possui mais de 25 anos de experiência em empresas de tecnologia multinacionais e multiculturais, nos setores público e privado. Antes de ocupar o cargo de Presidente e CEO, Pierre Barrial liderava a divisão de Secure Enterprise Transactions (SET) da IDEMIA, responsável pelos negócios de conectividade, pagamentos e identidade para grandes corporações no setor privado.

Antes deste cargo, o executivo foi gestor global das unidades de negócio Mobile Operators e Financial Institutions, que desde fevereiro deste ano foram incorporadas a divisão SET.

Matthew Cole também foi nomeado CEO da divisão SET, substituindo Pierre Barrial. Matthew Cole traz uma vasta experiência neste segmento, tendo sido Presidente da Cubic Transportation Systems, líder mundial de pagamentos conectados e sem contato no setor de transportes. O executivo ficará locado nos EUA e também fará parte do Comitê Executivo do Grupo IDEMIA.

“Após um plano de sucessão cuidadosamente preparado, escolhemos um executivo de classe mundial, Pierre Barrial, para presidir o Grupo IDEMIA. A IDEMIA é uma empresa com notável resiliência. Os fundamentos do nosso negócio são fortes e pavimentam com bom presságio o futuro. Em nome do Conselho de Admistração desejo a Pierre o melhor em sua nova posição”, declarou Yann Delabrière.

“Sinto uma imensa honra e felicidade em ter sido escolhido para as funções de Presidente e CEO do Grupo IDEMIA. A IDEMIA possui uma equipe extremamente comprometida de 15.000 funcionários em todo o mundo e, juntos, continuaremos a servir nossos clientes, independentemente das circunstâncias. Também tenho orgulho de liderar uma empresa cujo objetivo, desde a sua criação, é tornar o mundo um lugar mais seguro. Hoje, a identidade e a segurança são ativos de suma importância num mundo cada vez mais digital”, acrescentou Pierre Barrial.

“Estou emocionado e orgulhoso de me juntar à IDEMIA como CEO da divisão SET. Planejo trabalhar lado a lado com minhas equipes e a gerência sênior do Grupo IDEMIA para, conjuntamente, desenvolvermos as estratégias de crescimento”, conclui Matthew Cole.

 

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VW anuncia VP de Vendas e Marketing Brasil e diretor de Pós-Vendas SAM

A Volkswagen do Brasil anuncia Roger Corassa como novo vice-presidente de Vendas e Marketing da marca no Brasil. O executivo será responsável pelas estratégias de Vendas, Pós-Vendas, Desenvolvimento da Rede e Marketing da empresa, que prepara para esse ano o lançamento do VW Taos, completando a ofensiva de SUVs no País.

Com sólida e reconhecida experiência na indústria automotiva, gerenciando áreas comerciais e financeiras de diferentes regiões e em diversas posições, Roger atuou por 26 anos na FCA Fiat Chrysler Automobiles, trabalhando com marcas como Fiat, Jeep, Chrysler, Dodge, RAM.

Ele iniciou sua carreira na empresa como técnico de controle de vendas, desenvolvendo-se e tornando-se posteriormente diretor de operações comerciais, de 2014 a 2018. Desde 2019 atuava como vice-presidente de Desenvolvimento de Rede para a América Latina da FCA. Graduado em Administração de Empresas, possui pós-graduação em Marketing e especialização em gestão de redes de distribuição.

Novo diretor de Pós-Vendas
Sétimo Spini será o novo diretor adjunto de Pós-Vendas da VW para a Região SAM (América do Sul, Central e Caribe), a partir de 01/04/2021, sendo transferido da Audi do Brasil. Com 26 anos de experiência profissional em empresas como BMW Group Brazil, Divisão de Carros da Volvo (Ford Motor Company), Chrysler do Brasil e Fiat, Sétimo atuava desde 2013 como diretor de Pós-Vendas e de Logística da Audi do Brasil.

Graduado em Engenharia Mecânica, possui pós-graduações em Gestão Empresarial Avançada e em Engenharia Automobilística.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Hackers estão usando inteligência artificial e rede neural para atacar empresas

Neste Podcast conversei com André Carneiro, Diretor Geral para o Brasil da empresa de segurança cibernética Sophos, que tem sua matriz em Oxford, Inglaterra, no Reino Unido.

Falamos sobre os resultados da segunda parte de uma pesquisa global da empresa intitulada “The State of Ransomware 2021“, que traz o aumento de ataques cibernéticos que impactou as habilidades de segurança de TI em todos os setores da indústria cobertos pela pesquisa, incluindo educação (83%), varejo (85%) e saúde (80%).

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A pesquisa é a segunda parte do estudo global “The State of Ransomware 2021“, que traz ainda o aumento de ataques cibernéticos que impactou as habilidades de segurança de TI em todos os setores da indústria cobertos pela pesquisa, incluindo educação (83%), varejo (85%) e saúde (80%). O levantamento entrevistou 5.400 tomadores de decisão de TI de organizações de médio porte em 30 países da Europa, Américas, Ásia-Pacífico, Ásia Central, Oriente Médio e África.

Entre os entrevistados, 200 são de empresas brasileiras. Quando perguntados se foram atingidos por algum ransomware nos últimos 12 meses, 38% responderam que sim, número que se assemelha bastante com a amostra global (37%).

Confira alguns destaques encontrados nas duas edições da pesquisa
– 64% das empresas brasileiras entrevistadas vivenciaram um aumento nos ataques cibernéticos durante o ano de 2020;
–  38% das empresas brasileiras afirmam que foram atingidas por algum ransomware em 2020;
– O Brasil foi o terceiro país no mundo a observar um maior aumento no número de ataques cibernéticos em 2020(78%); Turquia ficou com o primeiro lugar (82%) e Suécia (80%); – 53% das empresas brasileiras acham que os ataques estão atualmente muito avançados para que suas equipes de TI possam bloqueá-los sozinhas

Ainda de acordo com a Sophos, o valor médio que as empresas do Brasil pagam aos cibercriminosos para a recuperação de seus dados após um ataque de ransomware é de 570 mil dólares (em média 2 milhões e 800 mil reais). Porém, o custo total causado pelo impacto do ransomware é ainda maior: cerca de 800 mil dólares (cerca de 4 milhões de reais), considerando, por exemplo, o tempo que o usuário ficou com o ambiente indisponível, restauração de backup, contratação de agentes para remediação, entre outros.

Algumas conclusões adicionais da pesquisa global “The IT Security Team: 2021 and Beyond” são:

  • A demanda por equipes de TI aumentou à medida que a tecnologia se tornou o principal capacitador para organizações digitais. A carga de trabalho geral de TI (excluindo segurança) aumentou para 63%, enquanto 69% experimentaram um aumento na carga de trabalho de cibersegurança;
  • O aumento da carga de trabalho de segurança e o aumento no número de ciberataques permitiram às equipes de TI desenvolverem suas habilidades e conhecimentos em segurança cibernética. É provável que muito desse desenvolvimento profissional tenha sido aprendido informalmente no trabalho, adquirido à medida que as equipes lidavam com novas tecnologias e demandas de segurança, muitas vezes sob intensa pressão e distantes de seu local normal de trabalho;
  • As experiências de 2020 alimentaram ambições maiores para equipes de TI, que usaram ferramentas avançadas, como Inteligência Artificial (IA) em estratégias de tecnologia futuras. Muitas organizações parecem ter entrado em 2021 com planos para aumentar o tamanho das equipes de TI internas e terceirizadas e para abraçar o potencial de ferramentas e tecnologias avançadas.

    A pesquisa descobriu que 68% das equipes prevêem um aumento no time interno de segurança até 2023, e 56% esperam que o número de terceirizados cresça no mesmo período. A esmagadora maioria (92%) espera que a IA ajude a lidar com o número crescente e/ou a complexidade das ameaças.

    Isso pode ser devido, em parte, ao fato de que 54% das equipes de TI acreditam que os ataques cibernéticos agora são muito avançados para que a equipe interna os resolva por conta própria.

O relatório da pesquisa “The IT Security Team: 2021 and Beyond” está disponível na íntegra em Sophos.com.

A pesquisa “The IT Security Team: 2021 and Beyond” foi conduzida pela Vanson Bourne, especialista independente em pesquisa de mercado, entre janeiro e fevereiro de 2021. A pesquisa entrevistou 5.400 tomadores de decisão de TI em 30 países: EUA, Canadá, Brasil, Chile, Colômbia, México, Áustria, França, Alemanha, Reino Unido, Itália, Holanda, Bélgica, Espanha, Suécia, Suíça, Polônia, República Tcheca, Turquia, Israel, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Índia, Nigéria, África do Sul, Austrália, Japão , Cingapura, Malásia e Filipinas. Todos os entrevistados eram de organizações que têm entre 100 e 5.000 funcionários.



Home office para quem? Pandemia revela exclusão digital

Por Dane Avanzi *

O futuro é digital. Quanto a isso, não há dúvidas. A pandemia de Covid-19 é vista por muitos especialistas como o marco divisório entre um mundo que conhecíamos e outro que ainda está por vir, muito mais conectado, independente e tecnológico. 

Mas, em um país tão marcado por desigualdades, como o Brasil, esse discurso não vale para todos: estudantes, trabalhadores e famílias inteiras sem acesso à internet estão à margem da chamada transformação digital.

Segundo a PNAD Contínua TIC 2018, quase 15 mil domicílios brasileiros não utilizam internet. Em áreas urbanas, o percentual de casas sem acesso às redes por falta de interesse, custo elevado do pacote de serviços ou falta de conhecimento digital chega a 91,5%.

Outro dado importante é que, nas áreas rurais, a não disponibilidade do serviço de acesso à Internet na área de residência representou 20,8%. Reconhecendo as diversas realidades brasileiras, como é possível democratizar o acesso à internet neste momento tão necessário?

Temos muitos desafios em relação aos excluídos digitais. As dificuldades enfrentadas por eles vão do trabalho e dos estudos, mas até para obter informações seguras sobre como se prevenir da contaminação do vírus.

O desamparo vem de muito antes: geralmente, essas pessoas vivem em condições de higiene precárias, casas sem saneamento básico e itens essenciais, considerados básicos para muita gente, como um chuveiro e uma barra de sabão. Infelizmente, com a pandemia, sabemos que essa população de vulneráveis tende a aumentar e é para os mais carentes que as autoridades precisam voltar seu olhar.

O Governo Federal tem sido protagonista de questões importantes na área de telecomunicações, como uma medida provisória que estabeleceu a prorrogação de alguns impostos relativos às empresas do setor e outra que criou linhas de crédito para as de micro e pequeno porte. Isso permitirá muitas empresas de internet ter acesso a financiamentos que poderão ser utilizados em inovações, por exemplo.

Com mais dinheiro em caixa e sem ameaças ao seu negócio, essas empresas podem promover ações de responsabilidade social em prol da democratização da internet, obtendo ganho de valor à marca e, principalmente, colaborando para um país menos desigual.

Outro ponto importante é que, com o aumento da demanda, o serviço das operadoras, que há tempos está bem aquém da expectativa do consumidor, passou a ser ainda mais criticado. Somado a isso, alguns fatores devem impactar o preço dos pacotes de internet, como o princípio da neutralidade e a alta do dólar.

Sempre fui contra concorrências predatórias e venda de pacotes com ticket muito baixo, por esses não conseguirem entregar um serviço de qualidade para o consumidor, aumentando muito as reclamações. O que poderia conter essa alta nos preços seria uma política pública, por parte do Governo Federal, visando diminuir a exclusão digital – algo que nunca vimos até hoje.

A Telebrás, por exemplo, tem essa como sua principal meta, mas é preciso que isso seja tratado como uma política pública, integrando governos locais e a sociedade civil, para que consiga beneficiar as populações mais carentes. A organização possui satélite em órbita em funcionamento e também redes de fibras óticas interligando as capitais.

O que precisa ser feito é um investimento para levar essa rede de altíssima capacidade para comunidades para que as pessoas com menor poder aquisitivo possam ter acesso à internet, seja por meio de um custo subsidiado ou gratuito. Parcerias com ONGs e organizações de bairro podem ser um bom caminho para ter acesso a essas pessoas, em meio à situação delicada que vivemos.

Antes, falava-se de internet nas escolas. Hoje, temos que pensar em internet nas residências, tendo em vista a necessidade de isolamento social que se impõe e pode perdurar o ano todo. O tempo exige ações práticas e uma liderança com visão para promover espaços colaborativos. E acredito que essa seja a palavra-chave: colaboração. Somente conseguiremos reduzir ou eliminar a exclusão digital se todos contribuírem: Governo, empresas e comunidade.

* Dane Avanzi é advogado, empresário de telecomunicações e diretor do Grupo Avanzi

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Amdocs expande soluções de 5G para acelerar experiências de redes 5G standalone

A Amdocs anunciou a expansão de suas ofertas 5G Value Plane para atender às emergentes redes 5G standalone. Ao incorporar a automação completa da rede em todos os aspectos do negócio, os provedores de serviços de comunicação (CSPs) podem liberar todo o potencial do 5G.

Embora a promessa de novos casos de uso e modelos de negócios 5G seja alta, a realidade se aproxima rapidamente à medida que os CSPs procuram oportunidades reais de monetização 5G para justificar seus investimentos. O potencial mais amplo do 5G está na capacidade de alavancar a rede 5G de diferentes maneiras, incluindo novos paradigmas de operações automatizadas e dinâmicas adaptados às necessidades específicas de aplicativos, parceiros e empresas – uma evolução da rede “tamanho único”.

Karl Whitelock, vice-presidente de operações e monetização de CSPs da IDC Research, disse: “Há muito o que considerar em relação ao futuro das redes 5G. Ao identificar novos casos de uso, um ponto importante é abordar essas oportunidades agora – não mais tarde – para garantir  a preparação de toda a empresa. Para lidar com as complexidades, áreas como orquestração, automação, IA e machine learning, em toda a rede, tornam-se cruciais à medida que novas oportunidades de negócios e monetização surgem.”

A expansão da solução 5G Value Plane da Amdocs está integrada à orquestração de serviços de ponta a ponta, a fim de fornecer gerenciamento de fatiamento e orquestração de rede orientadas para negócios em tempo real, bem como o posicionamento dinâmico e ideal de funções de rede e operações autônomas orientadas pela tecnologia IA em todo o ciclo de vida. A expansão dessa rede também impulsiona novos casos de uso em torno do Network Data Analytics (NWDAF), quando utiliza dados de rede para oferecer suporte à automação aprimorada, operações de loop fechado, autorrecuperação e garantir o desempenho de novos serviços 5G monetizáveis.

A Network Exposure Function (NEF) também fornece uma plataforma para acesso à rede e recursos “as-a-service”, que expõe a funcionalidade 5G a um rico ecossistema de parceiros.

As soluções 5G da Amdocs expandiram-se consistentemente para atender ao 5G Value Plane , que permite aos provedores de serviços de comunicação inovar, lançar, executar e monetizar novas experiência as incríveis para seus clientes. Com uma abordagem automatizada de ponta a ponta, que abrange gerenciamento de ciclo de vida completo, orquestração de serviços e rede, análise de dados, exposição de API, política e cobrança, o 5G Value Plane atua como um “cérebro” poderoso e bem distribuído. Ele capacita a integração perfeita de negócios, TI, empresas e parceiros em toda a rede 5G.

Com foco preciso no que é possível com o 5G, a Amdocs está trabalhando com o 5G Open Innovation Lab e colaboradores como a Microsoft para investir significativamente no desenvolvimento de casos de uso de última geração em torno de carros autônomos, conectividade rural, resiliência alimentar e empresas.

O esforço conjunto do Lab garante que startups em um amplo espectro de indústrias tenham a experiência necessária para construir o que há de futuro em computação de ponta, estabelecendo as bases de orquestração para futuras iniciativas que se tornarão a espinha dorsal de nossa sociedade digital.

Anthony Goonetilleke, presidente de tecnologia e chefe de estratégia do Grupo Amdocs, disse: “À medida que as redes autônomas 5G continuam sendo lançadas em todo o mundo, há imensos desafios para liberar todo o seu potencial. O sucesso requer uma estreita ligação entre os negócios e a rede, bem como recursos de automação robustos, para garantir que os provedores de serviços de comunicações possam oferecer experiências excepcionais para seus clientes e parceiros e monetizar de forma flexível esses serviços inovadores. O 5G Value Plan é a chave para desbloquear essa oportunidade para os provedores de serviços”.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Accenture anuncia Leonardo Framil como CEO para Brasil e América Latina

A Accenture tem Leonardo Framil como CEO para Brasil e América Latina, desde 1º de janeiro. O executivo assume o posto de Roger Ingold, que estava à frente da companhia desde 2004. O executivo ocupava o cargo de diretor executivo sênior e líder da prática de Serviços Financeiros para o País e o continente.

Em sua nova posição, será responsável por apoiar e desenvolver os negócios e as operações da Accenture na região, incluindo o desenvolvimento e execução de estratégias de negócios e posicionamento da empresa para crescimento futuro.

O executivo liderou a prática de Serviços Financeiros no Brasil de 2005 a 2011, período no qual a área adquiriu muitos clientes e expandiu para novos mercados, quadruplicando sua receita. Em 2013, Framil coordenou a aquisição da Vivere, empresa de tecnologia de processamento de crédito imobiliário, ajudando a posicionar a Accenture como provedora líder de BPO (Business Process Outsourcing) no Brasil.

“Leonardo fez contribuições significativas para a Accenture no Brasil, inclusive como líder de Serviços Financeiros no País”, comenta Gianfranco Casati, líder global da Accenture para Mercados Emergentes. “Sua experiência e habilidades de liderança serão ativos valiosos para reforçar nossa marca no Brasil e em toda a América Latina, bem como alavancar os investimentos que…[MAIS]



Maior evento de profissionais de TI do país retorna presencialmente a São Paulo

TDC BUSINESS retorna à São Paulo, entre os dias 22 a 24 de agosto, com evento em formato hibrido, ocorrendo presencialmente no espaço Pro Magno, em São Paulo, e com transmissão simultânea pela plataforma Hopin.  Em sua 16ª edição, o evento que traz como tema central: “Tecnologia para negócios transformadores”, e visa repetir o sucesso das edições anteriores, com expectativa de receber cerca de 4500 mil pessoas presencialmente durante os três dias de evento e mais de 15000 participantes interagindo na plataforma digital.

Ao todo, o encontro somará mais de 500 palestras em mais de 200 horas de conteúdo. Entre as novidades, pela primeira vez o evento irá apresentar as trilhas: ESG e Negócios de Impacto Social, que pretende mostrar o que está sendo feito no mercado e como a inovação é um propulsor de novas oportunidades socioeconômicas; além de Quantum Computing, que abordará o mercado quântico e seu impacto nos negócios, com  dicas de especialista para quem quer ingressar na área. Haverá, também, as trilhas de Engenharia de Dados e UX Writing, que também estreiam no evento.

Nesta edição, vale destacar a participação da presidente da Microsoft BrasilTânia Cosentino, que fará um mini talk sobre Inclusão e Diversidade; do vice presidente sênior de Tecnologia da OracleRodrigo Galvão, que fará a palestra: “Desconstruindo paradigmas para construir nosso futuro”;  e, do  cientista, professor e empreendedor, Silvio Meira, que falará sobre o tema: “Plataformas, efeitos de rede e ecossistemas figitais”. 

Segundo Yara Mascarenhas, Fundadora e Host do Evento, “Estamos muito animados com o retorno dessa edição presencial em São Paulo, sabemos como as tecnologias podem impactar diretamente o sucesso dos negócios, e como a falta de profissionais sênior tem sido um desafio para as empresas. Vamos juntar tecnologia e negócios reunindo milhares de profissionais com muita experiência e várias das principais empresas do Brasil e do mundo, fisicamente em São Paulo, mas expandimos o alcance do conteúdo e das oportunidades com o evento completamente híbrido e a transmissão de 14 salas de conteúdo paralelo para a plataforma”.

O TDC BUSINESS terá cerca de 33 Trilhas Premium – cada uma composta por várias trilhas ainda mais especializadas, com temas como Agile; Arquitetura, API & Microservices; Cloud & DevOps; Design; Inovação & Transformação Digital; Inteligência Artificial & Dados; Testes; Web & Mobile; e outros.

Além disso, a edição contará, com o Community Pass, que apresentará mais 2 trilhas – Diversidade e Acessibilidade e Carreira e Mentoria –  e o Palco Stadium, um espaço que reúne um conteúdo totalmente gratuito, especialmente pensado para trabalhar as competências para evolução das empresas brasileiras, e a valorização das pessoas, sejam profissionais de TI ou aquelas que querem entrar nessa área.

O local, comtempla, ainda, uma seleção das melhores palestras de cada trilha totalmente gratuitas e em formato digital. 

“O TDC é um ambiente voltado para valorizar as pessoas, e buscar o lado humano da tecnologia. Com conteúdo de acesso fácil e gratuito, esperamos inspirar os profissionais a usarem esse ambiente para colaborar e conquistar espaços no mercado e impulsionar suas carreiras. O TDC é um ponto de apoio para que profissionais estabelecidos e novatos busquem suas próximas jornadas,” explica Yara.

Serviço

inscrições: https://thedevconf.com/tdc/2022/business/?utm_source=assessoria&utm_medium=release&utm_campaign=releasegeral

TDC BUSINESS

Quando: 22 a 24 de Agosto

Horário: 9h às 19h

Presencial: Pro Magno

Endereço: Avenida Professora Ida Kolb, 513 – Jardim das Laranjeiras- São Paulo

Online: Plataforma Hopin

Sobre – The Developer ‘s Conference
O TDC é o maior evento relacionado ao desenvolvimento de software no Brasil conectando organizadores de meetups e eventos, palestrantes, empresas e patrocinadores em uma plataforma única. O TDC é uma conferência dinâmica com objetivo de apresentar os tópicos mais importantes de acordo com as necessidades locais e internacionais e, por esta razão, existem mais do que dez trilhas paralelas por dia. Cada trilha é como um evento independente de um dia inteiro e organizado por especialistas no assunto que são responsáveis por selecionar sete ou mais palestrantes via plataforma de Call4Papers.



EvoluTI 2022 foca na evolução do profissional de Tecnologia da Informação


Já em sua 5ª edição, o EvoluTi nasceu com a missão de reunir profissionais de TI em busca de um mesmo propósito: evolução profissional. No dia 07 de dezembro, o evento totalmente gratuito será no formato híbrido, com transmissão ao vivo e versão presencial no Espaço Villa Glam, localizado no bairro de Moema, na cidade de São Paulo.

Com palestrantes como Glauter Jannuzzi, Community Leader of Global Influencers da Microsoft, Marc Tawil, top voice e Learning Instructor do LinkedIn, Anderson Palma, Founder da Growth Labs, entre muitos outros, essa é a oportunidade de entender sobre os assuntos mais quentes do mercado de Tecnologia da Informação e de  fazer networking com uma comunidade colaborativa e engajada. Interessados podem realizar a inscrição aqui

Ao longo de cinco anos, o EvoluTI auxilia na difusão de uma cultura que une conceitos de Anywhere Office, Life Long Learning e Intraempreendedorismo, estimulando a capacitação técnica e comportamental de profissionais do mercado. “O evento é realizado com o objetivo de fortalecer a comunidade de TI no país, proporcionando conexões entre IT Pros, parceiros e estudantes, que podem trocar experiências, falar sobre o futuro e conhecer as soluções mais inovadoras do mercado. Mais do que desenvolver habilidades técnicas, também temos como missão o estímulo das soft skills. Queremos ser vetores de conhecimento para ajudar a formar profissionais cada vez mais completos.“, diz Carolina Lagoa, estrategista de negócios e cofundadora da Witec, hub de tecnologia responsável pela realização do evento.

A edição anterior contou com mais de 600 inscritos no formato presencial e 2.000 no on-line, além de ter sido apoiada por nomes como Microsoft, Oracle e Intelbras.

A expectativa para este ano é duplicar o número de participantes reunidos nas edições anteriores, promovendo uma grande feira de negócios e experiências interativas que irão integrar público presencial e on-line. Neste sentido, o formato híbrido será fundamental para ampliar a voz da Tecnologia da Informação por todo o país e levar a essência do evento, com mensagens tão relevantes, ao maior número possível de pessoas.“, finaliza a executiva.

Sobre o evento

EvoluTI 2022 – 5ª Edição

Data: 07 de dezembro

Presencial: Espaço Villa Glam, Moema (SP)

Transmissão ao vivo

Inscrições on-line gratuitas: https://evoluti.pro/



Zoom abre vagas para “caçadores de bugs” com recompensas que variam de US$ 250 a US$ 50.000

O Zoom anunciou nesta terça-feira, 05/04, a abertura de novas vagas para o programa “caçadores de bugs”, iniciativa que incentiva pesquisadores de segurança a identificar e resolver imperfeições na plataforma. A empresa já trabalha com mais de 800 pessoas globalmente por meio da plataforma HackerOne, na qual profissionais são selecionados para testar os limites e recursos do Zoom.

Quando a pandemia chegou, no início de 2020, as reuniões do Zoom atingiram 300 milhões de participantes diários em poucos meses. Ficar à frente das ameaças cibernéticas emergentes e potenciais tornou-se uma prioridade na empresa que exigiu o aumento contínuo da segurança e da integridade da plataforma para manter seus usuários seguros. 

À medida que a segurança continua a se fortalecer, o Zoom aumentou o valor máximo de recompensas para refletir com precisão o tempo e o esforço investidos pelos pesquisadores. Em 2021 conseguiu atrair e fazer parcerias com profissionais renomados para reforçar sua postura de segurança e concedeu mais de US$ 1,8 milhão em 401 relatórios de bugs.

Comunicação virtual segura e protegida
A comunicação virtual segura e protegida é uma das principais prioridades do Zoom. A confidencialidade e integridade de mensagens e reuniões, bem como a disponibilidade e confiabilidade da infraestrutura global, são os principais focos de centenas de engenheiros de segurança da empresa.

Para acentuar seus recursos de defesa, o Zoom testa continuamente sua infraestrutura para identificar ameaças potenciais e as vulnerabilidades. Dessa forma a plataforma garante sua segurança e a dos usuários. Embora sua base seja testada todos os dias, a empresa acredita ser importante intensificar a proteção com novas iniciativas. 

O Zoom investiu ao se juntar a comunidade ética de hackers: uma equipe global e qualificada de profissionais. A empresa considera que casos extremos só podem ser detectáveis em determinadas circunstâncias que simulem os mais fiéis cenários possíveis. Tudo é feito por meio do programa Bug Bounty na plataforma da HackerOne, que é o fornecedor líder do setor para recrutamento e envolvimento com profissionais focados em segurança.

Os programas do Zoom são apenas para convidados, o que permite que as empresas escolham pesquisadores de segurança com base em seu trabalho anterior. O HackerOne calcula estatísticas para cada pesquisador com base em sua relação sinal-ruído, impacto nos programas para os quais contribuíram e reputação, o que ajuda a medir o quão relevantes e acionáveis serão suas descobertas.

A empresa quer expandir os esforços e trabalhar com mais hackers comprometidos com a ética em 2022. Quem estiver interessado em ajudar a tornar a plataforma mais segura, pode enviar um e-mail com o nome do seu perfil no HackerOne para bugbounty@zoom.us ou visitar a página de carreiras do Zoom para ver as vagas globais abertas nas equipes de Confiança e Segurança. 

Para mais detalhes sobre o programa e planos da empresa para o futuro, leia o blog do Zoom e explore a Central de Confiabilidade.

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Neste Podcast conversei com Natália Lazarini, Co-fundadora e diretora da Confraria do Empreendedor. Em poucos anos a Confra conseguiu angariar mais de três mil Confrades – como são chamados seus membros – e vem ajudando e facilitando a jornada de quem é empreendedor aqui no Brasil e também em Portugal.

Para conhecer essa iniciativa ouça ou veja agora o Podcast, curta o canal do YouTube, inscreva-se nele e deixe seu comentário.

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Relatório de Defesa Digital da Microsoft compartilha novos insights sobre ataques de estados-nação

Cibercrime

A Microsoft está orgulhosa em promover o Mês da Conscientização da Segurança Cibernética como parte de seu compromisso contínuo com a segurança para todos.

Durante todo o ano, a empresa acompanha as atividades de ameaças de estado-nação para ajudar a proteger organizações e indivíduos desses atores persistentes avançados. Está constantemente melhorando recursos para trazer melhores detecções, contexto de ameaças e conhecimento aos nossos clientes para que eles possam melhorar suas próprias defesas.

Os objetivos dos atores cibernéticos de estado-nação – em grande parte em espionagem e interrupção – continuam consistentes, assim como suas táticas e técnicas mais confiáveis: coleta de credenciais, malware e exploits de VPN. No entanto, um ponto comum este ano entre os atores da China, Rússia, Coreia do Norte e Irã foi o aumento de alvos provedores de serviços de TI como uma forma de explorar os clientes downstream.

No início deste mês, foi publicado o Relatório de Defesa Digital da Microsoft (MDDR) de 2021, que traz descobertas mais detalhadas sobre o rastreamento da Microsoft de grupos de ameaças de estado-nação, incluindo informações sobre os setores e países que mais são alvos, atores de ameaças específicos, métodos de ataque e muito mais.

Entidades governamentais e organizações não governamentais são alvos privilegiados
Sempre que uma organização ou titular de conta individual se torna um alvo ou é comprometido por atividades observadas de estado-nação, a Microsoft envia uma notificação de estado-nação (NSN) diretamente a esse cliente para fornecer as informações necessárias para investigar a atividade.

Nos últimos três anos, mais de 20.500 NSNs foram entregues. De acordo com a análise da atividade por trás dessas NSNs, os ataques de estado-nação do último ano se concentraram principalmente em objetivos operacionais de espionagem e coleta de inteligência, em vez de ataques destrutivos.

O Centro de Inteligência contra Ameaças da Microsoft (MSTIC) e a Unidade de Crimes Digitais (DCU) da Microsoft observaram que quase 80% dos ataques de estado-nação foram dirigidos contra entidades governamentais, grupos de reflexão e organizações não governamentais (ONGs). Os grupos de Estados-nação a que nos referimos como NOBELIUM, NICKEL, THALLIUM e PHOSPHORUS foram os mais ativos contra o setor governamental, tendo as entidades governamentais envolvidas em assuntos internacionais como alvo principal.

Os invasores cibernéticos sobretudo da Rússia estão focando cada vez mais em alvos governamentais. As comparações ano a ano dos dados de NSN representam um aumento significativo nos compromissos bem-sucedidos, de uma taxa de sucesso de 21% entre julho de 2019 e junho de 2020, até 32% desde julho de 2020. Por sua vez, a porcentagem de organizações governamentais alvo dos agentes de ameaças russos explodiu de cerca de 3% no ano passado para 53% desde julho de 2020.

Países de maior foco
Os Estados Unidos continuaram sendo o país de maior foco no último ano. O NOBELIUM, sediado na Rússia, também focou bastante na Ucrânia, concentrando-se particularmente nos interesses governamentais envolvidos no combate contra um acúmulo de tropas russas ao longo da fronteira da Ucrânia, levando o número de clientes ucranianos impactados de 6 no ano passado para mais de 1.200 este ano. No último ano, o número de entidades israelitas que se tornaram alvo quase quadruplicou, impulsionado exclusivamente por atores iranianos, à medida que as tensões aumentavam entre os dois países.

A Microsoft identifica as atividades de estado-nação por nomes de elementos químicos juntamente com seus países de origem. Esta pequena amostra do total de atores de estado-nação rastreados pela Microsoft representa vários dos mais ativos no último ano.

Volume versus precisão
As taxas de comprometimento de êxito variaram amplamente entre os grupos de ameaças este ano. Alguns, como o THALLIUM, baseado na Coreia do Norte, tiveram uma baixa taxa de comprometimento de êxito, provavelmente porque sua tática comum de campanhas de spear phishing em grande escala ficou mais fácil de detectar e deter à medida que os usuários se tornam cada vez mais conscientes dessas iscas e as organizações usam soluções de segurança para detectá-las de forma mais eficaz.

Por outro lado, o NOBELIUM, baseado na Rússia, teve comprometimentos mais bem-sucedidos como resultado de seu ataque mais direcionado contra cadeias de suprimento de software, além de mais campanhas de pulverização de senha de alto volume em busca de roubo de credenciais. Os atores de estado-nação parecem estar aumentando a escala desses ataques contundentes na tentativa de evitar a detecção e melhorar suas chances de uma violação. O primeiro trimestre fiscal de 2020 (julho a setembro) viu uma taxa de risco proporcionalmente maior; não necessariamente porque os atores de ameaças foram mais bem-sucedidos, mas porque vimos menos campanhas de alto volume durante esse período.

Imagem instantânea: atividade de estado-nação

Rússia
O grupo NOBELIUM, da Rússia, provou o quão insidiosos os ataques à cadeia de suprimentos de software podem ser com o risco devastador da atualização do software SolarWinds Orion. Embora o grupo tenha limitado sua exploração de acompanhamento a aproximadamente 100 organizações, seu malware backdoor foi empurrado para cerca de 18.000 entidades em todo o mundo.

Em outros incidentes, o NOBELIUM utilizou ataques de phishing e pulverização de senha para comprometer fornecedores terceirizados e facilitar futuros riscos. Esse ator de ameaças teve como alvo provedores de soluções em nuvem (CSPs) e aproveitou o backdoor para roubar uma chave privada da Mimecast. Veja a conta completa feita pelos maiores defensores do que foi preciso para responder ao ataque de estado-nação mais avançado da história assistindo às Séries documentais de Decodificação do NOBELIUM.

China
O alvo dos atores chineses de ameaças de estado-nação tem sido o cenário político dos Estados Unidos em busca de insights sobre mudanças nas políticas. No início de março de 2021, a Microsoft postou sobre o HAFNIUM e a detecção de vários exploits de dia zero usados para atacar versões locais do Microsoft Exchange Server.

O HAFNIUM opera principalmente em servidores privados virtuais alugados nos Estados Unidos e tem como alvo entidades em vários setores da indústria, incluindo pesquisadores de doenças infecciosas, escritórios de advocacia, instituições de ensino superior, prestadores de serviço de defesa, grupos de reflexão sobre políticas e ONGs.

Irã
O Irã continuou sua série de ataques cibernéticos destrutivos contra adversários regionais, incluindo uma série de ataques de ransomware contra entidades israelenses. O ator de ameaças ligado ao Irã, o RUBIDIUM, foi envolvido nas campanhas de ransomware Pay2Key e N3tw0rm que fizeram Israel de alvo no final de 2020 e no início de 2021.

Os ataques cibernéticos de estados-nação iranianos tiveram como elemento comum as empresas de logística israelenses envolvidas em transporte marítimo como alvo. Apesar da abordagem menos agressiva de Teerã em relação aos Estados Unidos após as eleições do ano passado, as entidades dos Estados Unidos continuaram sendo o principal alvo dos atores de ameaças iranianos, compreendendo quase metade das NSNs que a Microsoft entregou aos clientes de serviços em nuvem.

Coreia do Norte
Pouco mais da metade das NSNs emitidas pela Microsoft foram para atores estatais da Coreia do Norte durante os últimos três meses de 2020. O maior alvo da Coreia do Noite foi as contas de consumidores, com base na probabilidade de obter inteligência diplomática ou geopolítica não disponível publicamente.

Como a Microsoft relatou em novembro de 2020, o ZINC e o CERIUM fizeram de alvo empresas farmacêuticas e pesquisadores de vacinas em vários países, provavelmente para acelerar a pesquisa de vacinas da própria Coreia do Norte.

A Coreia do Norte também fazendo as empresas financeiras de alvo com a intenção de roubar criptomoeda e propriedade intelectual.

Atores do setor privado fornecem as ferramentas
Embora não sejam os próprios atores de estado-nação, os atores ofensivos do setor privado (PSOAs) criam e vendem tecnologias cibernéticas maliciosas para compradores de estados-nação. Observou-se que os alvos das ferramentas de PSOA são dissidentes, defensores de direitos humanos, jornalistas e outros cidadãos privados. Em dezembro de 2020, esforços para proteger os clientes levaram a empresa a apresentar um resumo amicus em apoio ao caso do WhatsApp contra a empresa de Israel NSO Group Technologies.

O resumo pede que o tribunal rejeite a posição do NSO Group de que não é responsável pelo uso de seus produtos de vigilância e espionagem pelos governos. A Microsoft também trabalhou com o Citizen Lab para desativar o malware usado pelo PSOA israelense, o SOURGUM (também conhecido como Candiru), que criou malware e exploits de dia zero (corrigidos em CVE-2021-31979 e CVE-2021-33771) como parte de um pacote de invasão como serviço vendido para agências governamentais e outros atores maliciosos.

Proteção abrangente começa com os indivíduos
Uma coisa é clara: os atores de estado-nação são bem financiados e empregam técnicas de tremenda amplitude e sofisticação. Mais do que outros adversários, os invasores de estado-nação também farão os indivíduos de alvo especificamente para acesso a suas conexões, comunicações e informações.

Esses invasores estão constantemente refinando suas táticas e técnicas; portanto, estratégias de defesa completas devem incluir a educação dos funcionários para ensiná-los a não se tornarem alvos. Mais importante ainda, aplicar princípios de Confiança Zero em todos os recursos corporativos ajuda a proteger a força de trabalho móvel de hoje, protegendo pessoas, dispositivos, aplicativos e dados, independentemente de onde estejam ou da escala de ameaças enfrentadas.

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O que é um investidor-anjo e como ele atua

De acordo com a FIA Business School, o investidor-anjo “é um profissional experiente como empreendedor, empresário, executivo ou autônomo, que se dispõe a dedicar parte de seu patrimônio e tempo ao crescimento de negócios inovadores”. Ele injeta recursos em empresas que enxerga terem grande potencial para recuperar seu investimento na forma de lucro.

No mercado, é considerado normal que este profissional empregue entre 5% e 10% do patrimônio que possui para fazer investimentos. Essa porcentagem de investimento pode ser dividida entre diferentes negócios em que o investidor-anjo vê escalabilidade e capacidade de expansão em anos.

Este tipo de investimento se faz comum em empreendimentos como uma startup. Além do recurso disponibilizado, o investidor-anjo também se dispõe a orientar os empreendedores. A qualidade dos conselhos, da rede de contatos e das lições vivenciadas pelo investidor assumem valores tão importantes quanto a verba direcionada para a empresa.

Atuação de acordo com a lei

Nos últimos anos, o investidor-anjo foi incluído ao âmbito legal brasileiro por meio da Lei Complementar 155/2016, que alterou a Lei Complementar 123/2006. “A regulamentação diz que os fundos de investimento poderão aportar capital como investidores-anjos em microempresas e empresas de pequeno porte.”

Na prática, existe o incentivo para que esses fundos disponibilizem recursos a negócios menores ou em etapas iniciais.

Como atuar como investidor nos EUA
Para o empreendedor que deseja trabalhar com investimentos no exterior, um dos principais destinos pode ser os Estados Unidos. No país, é preciso contar com o Visto EB-5, documento de imigrante destinado para investidores elegíveis no Brasil para obter um green card (residência permanente) em solo norte-americano.

“Adquirir um visto de investidor traz diversos direitos e benefícios aos brasileiros que desejam viver nos EUA. Além da maior vantagem para um empresário que é o investimento empresarial dos Estados Unidos”, explica Lucio Santana, CEO da Royal Mortgage USA

Contudo, o Visto EB-5 para investidores no Brasil exige um investimento mínimo de capital em uma empresa nos EUA. Este investimento deve criar um mínimo de 10 empregos em tempo integral para cidadãos americanos.

“Um investidor brasileiro pode conseguir empregos nos EUA, incluindo empregos no governo, ou abrir um ou vários negócios, ou simplesmente levar uma vida de aposentado sem qualquer restrição relacionada a emprego ou patrocínio”, conclui o especialista do mercado imobiliário e financeiro.



Flexdoc Nomeia Virgílio Rocca para a Diretoria Regional

A Flexdoc acaba de nomear o executivo Virgílio Rocca para a recém-criada Diretoria Regional Sul – Sudeste. Virgílio Rocca tem 20 anos de atuação em vendas, marketing e desenvolvimento de mercado para tecnologias voltadas à transformação digital e à automação de processos de negócios.

Ao longo dos últimos anos, ocupou postos como a diretoria da área de Serviços de Processos Cognitivos da IBM para a América Latina.

Além disso, conduziu e participou de diversas ondas de renovação de processos bancários e financeiros, ocupando posições-chave em influenciadores da indústria como Procomp, Wincor-Nixdorf, Xerox e HP.

“A experiência do Virgílio em áreas de ponta da computação vai ajudar a Flexdoc nesse momento de eclosão de um grande leque de demandas abrangendo praticamente todas as áreas da indústria”, comenta Eduardo Borém, Diretor Comercial da empresa.

Na visão de Virgílio Rocca, sua entrada na Flexdoc coincide com uma conjuntura em que a digitalização dos negócios sofreu uma alavancagem inédita e inesperada, por conta da pandemia.

“Se antes a preocupação com tópicos como onboarding digital estava circunscrita aos bancos, hoje interessa também às redes de varejo físico ou online, à cadeia de suprimento da indústria e até a áreas antes pouco cogitadas, como RH, hotelaria e saúde”, conclui Rocca.

Virgílio Rocca ficará à frente das operações no Sul-Sudeste a partir do novo escritório que a Flexdoc está inaugurando em São Paulo.

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Recrutamento & seleção: solução HCM para gestão de pessoas ganha ferramenta de fit cultural

A cultura organizacional tem um impacto direto em alguns dos principais indicadores de sucesso da área de Recursos Humanos, como por exemplo: turnover, satisfação e motivação.

Empresas que conseguem construir culturas fortes e positivas conquistam resultados acima da média do mercado na área de gestão de pessoas. Além de promover ganhos internos, fatores culturais podem se tornar fonte de vantagem competitiva para organizações, impactando diretamente na produtividade e na satisfação dos seus clientes.

Para os colaboradores, entender a cultura da sua empresa também pode auxiliar no protagonismo, na construção de carreira e na satisfação profissional.

Atendendo a esta preocupação, hoje a ferramenta de testes da Mindsight – o Mindmatch – está integrada a solução de gestão de pessoas da Senior, o HCM. Com a novidade é possível fazer todo o processo de recrutamento e seleção no formato digital – desde a atração até a triagem dos candidatos.

A solução oferece teste de fit cultural, para medir a aderência do candidato com a cultura da empresa, e também usa algoritmos de inteligência artificial para prever o match do candidato com a posição, apontando a probabilidade de performance.

“O HCM da Senior é uma solução ampla e robusta que visa atender as várias demandas de transformação dos RHs, contemplando toda a jornada do colaborador. Neste caminho, um dos principais desafios é fornecer dados confiáveis para a tomada de decisão de pessoas. É com este objetivo que passamos a trabalhar de forma integrada com a Mindsight, para democratizar e levar a ciência de dados para a tomada de decisão de gente”, explica Ricardo Kremer, Head de Produto HCM na Senior Sistemas.

Entenda a importância do fit cultural em um teste de 7 minutos
A startup realizou um estudo com 158 empresas, clientes da companhia, e constatou que existem 8 tipos de culturas organizacionais. Com isso a empresa definiu que as organizações podem ser: Pragmática, Colaborativa, Estável, Criativa, Ágil, Executora, Consolidada e Comprometida.

Com esse conhecimento em mãos, as empresas desenvolveram um teste online gratuito para que qualquer profissional do mercado possa conhecer mais da cultura da sua empresa. Este é um primeiro passo importante para o conhecimento da cultura da sua empresa. Faça o teste neste link.

“Queremos ajudar as empresas a entenderem melhor sua cultura organizacional por meio de uma ferramenta desenvolvida com fundamentação científica. Por esta razão nosso teste tem como base duas metodologias, o Organizational Culture Profile (OCP) e o Competing Value Framework (CVF)”, explica Thaylan Toth, CEO da Mindsight.

Tendo utilizado essas duas metodologias para fundamentar o estudo, os oito tipos de cultura foram traçados por diferentes características, entre elas estão foco em metas, segurança, atenção a detalhes, ambiente calmo, informalidade e agilidade.

Na devolutiva do teste é indicado com qual dos 8 tipos de cultura a organização mais se parece. Cada tipo de cultura contém uma imagem correspondente, gráficos, palavras-chave e descrição sobre o funcionamento do ambiente.

Por que investir em tecnologia para gestão de pessoas?
Há diversas vantagens do uso de tecnologias como o HCM para gestão de pessoas, visto que os colaboradores de uma empresa são os principais responsáveis pelo sucesso da organização.

Ele atua dentro do conceito de People Analytics, que tem como objetivo melhorar a qualidade da tomada de decisão sobre a gestão de RH – antecipando tendências e aprimorando estratégias.

Entre os principais benefícios do uso da tecnologia HCM estão: aumento da produtividade dos colaboradores, redução de custos, facilidade para comunicação entre os times, além de trabalhar a questão da experiência positiva do colaborador com a empresa.

Como a análise cultural pode ser estratégica
A preocupação com fit cultural já vem de tempos. Um estudo feito em 2005 por membros da Universidade de Iowa revelou que funcionários mais satisfeitos no trabalho eram mais propensos a permanecer na organização e demonstravam desempenho superior aos menos satisfeitos. Ou seja, sem fit cultural o turnover precoce é uma questão inevitável.

Os benefícios de um recrutamento baseado no fit cultural garantem precisão nas contratações, aumento da produtividade, melhor retenção de talentos e diminuição de turnover.

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Podcast – O Empresário brasileiro precisa se profissionalizar

Neste Podcast conversei com André Minucci, mentor de empresários, sobre qual é o perfil dos empreendedores brasileiros e como eles devem agir para terem sucesso nos negócios.

Segundo Minucci, o primeiro passo para uma gestão de sucesso é economizar dinheiro e seguir à risca uma planilha de gastos, para saber exatamente quanto entra por mês e quanto suas despesas comprometem no seu orçamento.

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Fórum debate a importância do relacionamento com o cliente em São Paulo

Aconteceu no começo do mês a 14ª edição do Fórum TI INSIDE de Relacionamento e Atendimento ao Cliente, que reuniu as principais discussões sobre a transformação radical pelo qual o setor está passando, tendo em vista as mudanças na forma de como os consumidores estão se relacionando com as marcas e produtos, ao mesmo tempo em que novas tecnologias buscam estabelecer um canal de comunicação eficiente para atender essa demanda cada vez mais exigente.

Segundo pesquisa recente, 70% dos consumidores usam de dois a três canais de relacionamento diferentes, mostrando a importância do atendimento omnichannel; ao mesmo tempo que 53% se consideram pouco satisfeitos com o atendimento recebido das empresas; 92% disseram ter trocado de marcas ou produtos depois de terem passado por atendimento insatisfatório.

Para mudar esse cenário, cada vez as empresas estão usando tecnologias habilitadoras, como inteligência artificial, chatbots, analytics, machine learning, linguagem natural, aplicativos móveis, novas plataformas digitais, entre outras, estão transformando profundamente a forma como os consumidores interagem e se relacionam com empresas e marcas.

Segundo Rodrigo Evail, gerente de atendimento da Ticket, “o enorme potencial que a inteligência artificial oferece ao mercado é capaz de atingir a todas as camadas de atendimento que existem. Com a tecnologia e processos bem alinhados, os ganhos operacionais são muito significativos”, diz o executivo. “A redução de custos também é importante, a fim de melhorar o atendimento com o uso de agentes virtuais e direcionando o capital para a criação de células de atendimento para clientes VIPs”, finaliza.

Os mais relevantes e influentes profissionais das áreas de estratégia de negócios, marketing, fidelização, atendimento, relacionamento com consumidor, gestores de contact center, CRM, redes sociais, compliance, tecnologia e inovação participaram do Fórum.

Segundo Claudinei Santos, um dos idealizadores do Forum, “foi uma oportunidade única para atualizar conhecimentos sobre novas ideias, tecnologias e modelos de negócios; e ao mesmo tempo se relacionar com empresas e palestrantes influentes no setor”.



Pesquisa mostra que 95% dos jovens acessam a internet via celular

O uso da Internet por crianças e adolescentes continua crescente no país. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Sua rotina inclui, muitas vezes, auxiliar os pais em atividades online – 29% dos usuários de Internet de 9 a 17 anos ajudaram seus pais ou responsáveis a fazer algo na Internet todos os dias ou quase todos os dias, enquanto outros 28% oferecem apoio pelo menos uma vez por semana.

Coletados de forma inédita, os dados fazem parte da pesquisa TIC Kids Online Brasil 2019, divulgada nesta última terça-feira (23), pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br).

Entre os pais ou responsáveis das crianças e adolescentes de 9 a 17 anos, 80% reportaram conversar com os filhos sobre atividades online, 77% ensinam como usar a Internet com segurança e 55% ajudam a fazer alguma tarefa na Internet que a criança não entende.

De forma geral, atividades de orientação são mais direcionadas às faixas etárias mais baixas: o número de pais ou responsáveis que acompanha atividades presencialmente, falando ou participando do que o filho está fazendo, foi de 75% para população de 9 a 10 anos e de 47% para a população de 15 a 17 anos.

“Nessa edição, além de indicadores sobre mediação parental, a pesquisa traz dados sobre como os jovens oferecem ajuda aos pais ou responsáveis. Neste momento de isolamento social em função da pandemia COVID-19, a interação no interior da família sobre atividades online passa a ser ainda mais relevante. Buscar ajuda com os filhos pode ser um caminho para se estabelecer este importante diálogo entre pais e filhos sobre o uso seguro da Internet.” analisa Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.

A pesquisa também investiga possíveis riscos aos quais crianças e adolescentes estão expostos na Internet. A proporção de contato com conteúdo de violência foi de 27% entre as meninas e de 17% entre os meninos.

Diferenças também foram identificadas em relação a conteúdos sobre formas de ficar muito magro, reportado por 21% das meninas e 10% dos meninos. A proporção de meninas que foram tratadas de forma ofensiva também foi maior do que entre os meninos, 31% contra 24%. Entre os jovens de 9 a 17 anos, 43% viram pessoas serem discriminadas no ambiente online, seja pela raça, cor ou aparência física.

Conectividade
A TIC Kids Online Brasil aponta que 89% da população de 9 a 17 anos é usuária de Internet no Brasil, o que equivale a 24,3 milhões de crianças e adolescentes conectados. O percentual é menor entre crianças e adolescentes que vivem em áreas rurais (75%), nas regiões Norte e Nordeste (79%) e que residem em domicílios das classes D e E (80%).

Embora os jovens brasileiros sejam usuários intensivos de Internet, as limitações de acesso ainda afetam parcela importante dessa população. Cerca de 1,8 milhões de indivíduos de 9 a 17 anos não são usuários de Internet, enquanto 4,8 milhões de crianças e adolescentes vivem em domicílios que não possuem acesso à rede.

A pesquisa ainda aponta que não ter Internet em casa é o principal motivo para o não uso da rede – o que foi reportado por 1,6 milhões dos não usuários.

Dispositivos de acesso à Internet
O celular é o principal dispositivo de acesso à Internet, utilizado por 23 milhões de crianças e adolescentes brasileiros (95%). Do total de usuários na faixa etária investigada, 58% utilizam o dispositivo de forma exclusiva, percentual mais elevado nas classes D e E (73%). Já o acesso à Internet por meio da televisão aumentou no comparativo com 2018 – era de 32% na pesquisa anterior e agora é de 43%.

A TIC Kids Online Brasil 2019 aponta ainda que o acesso à Internet por crianças e adolescentes é predominantemente domiciliar: 92% da população investigada acessou à Internet de casa e 83% da casa de outras pessoas. Na escola o acesso foi reportado por 32% dos entrevistados.

“O acesso exclusivo pelo telefone celular e a falta de conectividade nos domicílios são limitações que merecem a atenção das políticas públicas, sobretudo no contexto da pandemia que estamos enfrentando. Tais fatores dificultam, por exemplo, a continuidade das atividades de ensino e aprendizagem a distância”, avalia Barbosa.

Atividades com o uso da rede
Atividades multimídia, de comunicação, educação e busca por informações estão entre as mais realizadas entre o público investigado. A pesquisa aponta que quanto maior a faixa-etária, maior a proporção de realização dessas atividades: 78% da população de 15 a 17 anos realiza pesquisas na Internet por curiosidade ou vontade própria – esse índice cai para 46% quando se trata de crianças de 9 a 10 anos de idade.

A TIC Kids Online Brasil 2019 mostra ainda que 40% da população de 15 a 17 anos conversou por chamada de vídeo – já para crianças de 9 a 10 anos essa proporção é de 25%. As conversas por vídeo também variam segundo a classe social: 56% na A e B, 34% na C e 27% nas classes D e E. De acordo com a pesquisa, a procura por informações sobre saúde foi realizada por um número maior de meninas de 15 a 17 anos (37%), se comparado aos meninos da mesma idade (25%).

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Mais do que inteligente, uma cidade sustentável

Por Michael Alexander Amador *

O ano de 2020 já entrou para a história como um dos mais importantes de todos os tempos. Essa afirmação vale para qualquer cidadão que superou os intensos desafios desse período, e se aplica de maneira muito particular – e positiva – para um grupo de empresas e entidades empenhadas na consolidação de Aguaduna, um projeto único na história, localizado na região Nordeste do Brasil.

Falar de Aguaduna começando pelo tema da pandemia do novo coronavírus não é apenas uma questão de coincidência de datas. Ao longo de 2020, o mundo refletiu de forma intensa sobre a necessidade urgente de restabelecer o equilíbrio entre as atividades humanas e a natureza. Também falamos muito sobre modelos de vida e de trabalho mais inteligentes e percebemos como a tecnologia foi e será cada vez mais vital para o aprimoramento desses modelos.

O Projeto Aguaduna é uma iniciativa da empresa de capital espanhola Naurigas Empreendimentos, em parceria com a também espanhola Seed Global Advisoring (SGA), especializada em desenvolvimento de projetos. A Siemens ingressou no empreendimento como parceira estratégica, assumindo o compromisso de apresentar propostas e, posteriormente, implementar soluções e tecnologias que farão de Aguaduna uma referência de cidade inteligente e sustentável, inclusive como exemplo replicável para outras localidades.

Aguaduna ficará no município de Entre Rios, cidade no litoral norte da Bahia, que atualmente tem em torno de 41 mil habitantes. No entanto, o projeto de Aguaduna deve impactar cerca de 380 mil pessoas na região. No município vizinho, Mata de São João, está localizada a Praia do Forte, um dos destinos turísticos mais importantes da Bahia. Embora esteja em uma região de forte apelo turístico, Aguaduna será muito mais que um resort em um paraíso tropical. O empreendimento será de fato uma cidade, com unidades residenciais, um polo de geração de inovação, espaços destinados à educação e capacitação profissional e instalações turísticas. Tudo projetado para operar em harmonia com a natureza. O caráter de desenvolvimento social para a região estimulou o poder público local, gerando um protocolo de intenções com o governo do Estado da Bahia, em 2019.

Aguaduna pretende que os produtos de consumo de forma geral sejam rastreados, para que a população e a administração tenham controle do ciclo de vida de cada um deles. Além disso, a gestão do local vai incentivar o consumo de produtos e serviços provenientes de empresas e instituições que tenham a produção consciente em sua estratégia.

O projeto da nova cidade foi estruturado em cinco pilares: Qualidade de Vida, Pensamento Verde, Inovação & Conectividade, Desenvolvimento Alimentar e Mobilidade Inteligente. As iniciativas associadas a cada um desses pilares, em conjunto, têm como objetivo criar um modelo de cidade que seja ideal para se viver, cujas emissões de gases de efeito estufa sejam limitadas por embasamento cientifico (Acordo de Paris e Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas/IPCC), estruture suas soluções em conceitos inovadores, apoie uma produção de alimentos sustentável e se beneficie de transportes eficientes e amigáveis com o meio ambiente.

Para atingir esses objetivos, o projeto será baseado em conceitos nada aleatórios: são iniciativas que, em conjunto, estão alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), dentro da Agenda 2030, plano de ação lançado em 2015 para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir que as pessoas alcancem a paz e a prosperidade.

Aguaduna nasce com o objetivo de ser uma plataforma de teste e um exemplo de cidade inteligente, tecnológica e sustentável, que possa ser replicada ao redor do mundo. Ao se consolidar como esse exemplo, Aguaduna será capaz de compartilhar também as soluções sugeridas pelos parceiros comprometidos com o projeto.

Parceria estratégica
A participação da Siemens no projeto é um acontecimento que gera grande entusiasmo na equipe do Brasil. A sustentabilidade faz parte da estratégia da Siemens e isso pode ser atestado em diversas dimensões. Está no nosso compromisso mundial de neutralizar as emissões de carbono até 2030, e está também em outros exemplos, como o fortalecimento permanente do nosso portfólio ambiental, que hoje já responde por quase 50% do faturamento global.

Nossa área de Smart Infrastructure atua justamente para desenvolver e implementar soluções que tornem as cidades mais eficientes e sustentáveis. Na fase inicial do Projeto Aguaduna, a equipe brasileira da Siemens está empenhada em propor soluções que contribuam para consolidar os cinco pilares do empreendimento, baseadas sobretudo em serviços digitais, com o uso de Big Data para otimizar a performance da cidade-modelo.

Dentro do portfólio da Siemens para Smart Cities, o projeto utilizará principalmente produtos e soluções para tecnologia predial, infraestrutura de carregamento elétrico para veículos e geração distribuída para microrredes de energia. O foco é garantir elevado desempenho tecnológico para a cidade, assegurando eficiência energética e confiabilidade no fornecimento de energia.

No aspecto da energia, a empresa projeta sistemas que promovam a integração de fontes variadas, com ênfase nas renováveis (eólica e solar, principalmente). Do portfólio da empresa também sairão soluções como nossa ferramenta web E2Go que permite um acompanhamento dos principais indicadores energéticos, além da plataforma EEA, que oferece uma visão do consumo de energia com foco no uso de Analytics. Os sistemas de armazenamento de energia, outro instrumento visto como indispensável para eficiência energética e segurança no fornecimento, também faz parte do portfólio da Siemens para cidades inteligentes.

Outro aspecto do projeto abordado pelas tecnologias da Siemens está no planejamento de edifícios inteligentes. O conceito de edifício inteligente vai além da eficiência operacional, colocando as necessidades das pessoas no centro dos projetos. Com soluções integradas de automação, proteção e combate a incêndio, além de ferramentas já moldadas para o “novo normal” (identificação da densidade de pessoas, câmeras térmicas, rastreamento de contatos etc.), o edifício inteligente do futuro, que se projeta para Aguaduna, reduz custos operacionais e de capital, aprimora o espaço e a eficiência de ativos, aumenta a produtividade das equipes, otimiza a segurança e a proteção, reduz os riscos e impulsiona o crescimento da receita.

Nossa empresa também trabalha na consolidação de projetos para o setor de água e tratamento de efluentes da cidade, outro nicho de enorme potencial para ganhos ambientais e no qual a Siemens já atua com grande sucesso em vários projetos espalhados pelo mundo. Por meio de tecnologias inovadoras, a Siemens apoia o setor de fornecimento e tratamento de água com recursos de eletricidade, automação e digitalização, em todas as etapas do ciclo da água.

O campo das telecomunicações também está sendo abordado pela Siemens no Projeto Aguaduna, com soluções que promovem a integração de redes de dados, conectando sistemas de energia, mobilidade e edifícios inteligentes. Ao integrar esses sistemas, Aguaduna será uma cidade que oferece qualidade de vida a seus habitantes, com inúmeras funcionalidades conectadas. E será também um exemplo de gestão urbana, à medida que essa integração amplia a eficiência dos serviços e gera um dos mais importantes ativos do mundo, hoje e no futuro: dados.

Neste ponto, entra um diferencial valioso da Siemens. Todo o fornecimento de soluções será monitorado via plataforma de gestão de dados MindSphere, o sistema operacional em nuvem da Siemens para Internet das Coisas (IoT). A disponibilidade dessa plataforma irá permitir uma expressiva geração de dados, com diferentes possibilidades de análises de indicadores.

Por último, mas não menos importante, a Siemens também está se colocando à disposição do projeto com sua experiência em programas de sustentabilidade, seja no aspecto da preservação ambiental, na qualificação profissional ou na geração de empregos. Programas consolidados na empresa, como o de capacitação de jovens em situação vulnerável, em parceria com a Fundação Siemens, também serão apresentados como forma de contribuir para o desenvolvimento social local.

O entusiasmo da equipe da Siemens, portanto, é mais que justificado. Aguaduna está sendo criada para ser não apenas uma cidade eficiente e sustentável como também um modelo replicável para outros projetos. Afinal, se 2020 aponta para a necessidade urgente de novos modelos urbanos, de trabalho e de interação entre a sociedade e a natureza, o potencial para projetos idealizados já com essa finalidade tende a ser crescente nos próximos anos, tornando-se um legado de valor inestimável neste ano tão atípico

* Michael Alexander Amador é Gerente de Marketing Estratégico da Smart Infrastructure da Siemens

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