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Gestão financeira eficiente assegura sobrevivência de empresas em meio à pandemia da Covid-19 e cenário econômico desafiador

São Paulo, SP 15/4/2021 – Olhar apenas o saldo de caixa não é suficiente para se proteger de ciclos econômicos mais adversos, afirma Thiago HenryPor mais que a posição de caixa seja importante em um dia, é fundamental o empreendedor ter uma visão e projeção de seu caixa para que possa tomar decisões de forma antecipada, seja ela desinvestir em uma operação, reduzir custos e, claro, investir em novos negócios.

A mortandade de empresas sempre assusta novos e antigos empreendedores no Brasil. Segundo dados do Mapa de Empresas, ferramenta gerida pelo Ministério da Economia, foram extintas 109.080 empresas em fevereiro de 2021. Sem dúvida, a instabilidade econômica contaminada pela pandemia da Covid-19 contribuiu para o fechamento de muitos negócios e levou muitos sonhos à UTI do mundo corporativo. Nesse contexto, cuidar da saúde do caixa da empresa que é sempre importante, torna-se essencial em tempos de pandemia para garantir a longevidade dos negócios.

Outro fator que também impacta diretamente a sobrevivência das empresas é a gestão financeira do fluxo de caixa. “Olhar apenas o saldo de caixa não é suficiente para se proteger de ciclos econômicos mais adversos e nem para tomar decisões a médio e longo prazos”, afirma Thiago Henry, sócio-fundador da SEE Gestão Financeira. O executivo e seu sócio, Renato Babini, que atuam há mais de 15 anos em finanças corporativas, estruturaram uma consultoria que oferece serviços sob medida para auxiliar empreendedores e empresários a domarem suas finanças.

“A SEE, por meio de soluções customizadas, mergulha nos números dos negócios e muito rapidamente apresenta caminhos que as empresas devem trilhar para saírem do vermelho, mas esse mergulho é feito em conjunto e de mãos dados com o cliente”, afirma Babini. “Por exemplo, por mais que a posição de caixa seja importante em um dia, é fundamental o empreendedor ter uma visão e projeção de seu caixa para que possa tomar decisões de forma antecipada, seja ela desinvestir em uma operação, reduzir custos e, claro, investir em novos negócios”, complementa Henry.

Outro aspecto a ser considerado é que as crises econômicas mostram o quanto as empresas precisam estar preparadas para enfrentar estes ciclos financeiros mais restritos – com o caixa mais estressado. “Não podemos esperar as crises chegarem para nos movimentarmos em relação à gestão eficiente de caixa. A base para a tomada das melhores decisões está nas informações financeiras corretas, consistentes e confiáveis”, assinala Babini.

A SEE junta a parte prática de gestão de caixa, que os experts da empresa conhecem profundamente pelos mais de 15 anos de atuação no mercado, com uma vertente analítica dos números. “A ideia é simplificar e clarear os números das empresas, permitindo que mesmo em tempos nebulosos elas possam ver e conhecer suas finanças para que tomem boas decisões, fundamentadas em dados e números atualizados, organizados e bem estruturados. Acreditamos que tudo isso é feito por pessoas e não apenas por softwares de gestão automatizados”, finaliza Henry.

Para mais informações sobre as soluções customizadas da SEE basta acessar: https://www.seegestaofinanceira.com.br/

Website: https://www.seegestaofinanceira.com.br/



Evento mostra como a assessoria de imprensa pode ajudar PMEs a gerar negócios

São Paulo, SP 15/4/2021 – O jornalista mostrará, na prática, como ter um trabalho de sucesso com assessoria de imprensaEm webinar gratuito, editor-chefe do Comunique-se aborda a importância da assessoria de imprensa para potencializar os resultados de pequenas e microempresas

Os micro e pequenos negócios representam 99% de todas as empresas do país, como aponta o Sebrae. São mais de 17 milhões de PMEs no Brasil. Com um número tão expressivo, o destaque se torna um grande desafio. Uma alternativa para estar em evidência é o trabalho com assessoria de imprensa.

Segundo o Portal Comunique-se, o serviço de assessoria de imprensa é uma das atividades de comunicação corporativa que visa à conquista de mídia espontânea por meio do relacionamento entre marcas e jornalistas de veículos de comunicação. Mídia espontânea é a menção positiva de uma marca em conteúdo de caráter editorial.

Para falar sobre o assunto, Anderson Scardoelli — editor-chefe do Comunique-se — apresentará um webinar gratuito com o tema “Como usar Assessoria de Imprensa para geração de novos negócios”, no dia 18 de março, às 16h. As inscrições podem ser feitas por meio deste link.

Empreendedores de todo o mundo já adotam soluções de assessoria de imprensa para potencializar a comunicação e a visibilidade de marcas. Aparecer em grandes veículos de comunicação é algo que quase todo “dono de negócio” já pensou um dia. Além de expor a empresa, é uma grande oportunidade para alavancar os resultados.

Essa exposição não se limita apenas ao rádio e à televisão. Sites e revistas que trazem pautas sobre o nicho em que a PME atua podem ser ainda mais relevantes. E os veículos pequenos podem ser uma boa alternativa. Mesmo que a audiência seja menor, o público que consome possui uma tendência maior de se tornar um possível cliente e/ou parceiro. Durante a live, Anderson Scardoelli trará mais detalhes sobre essa estratégia.

“Um dos maiores desafios de uma pequena empresa é conseguir construir uma reputação positiva. E o trabalho de assessoria de imprensa é fundamental para isso”, argumenta Scardoelli.

Assessoria de imprensa para potencializar resultados

Na live será abordada a história da assessoria de imprensa e o seu cenário atual. Com grande experiência no ramo, Scardoelli trará insights sobre o trabalho de exposição na mídia. O jornalista mostrará, na prática, como ter um trabalho de sucesso com assessoria de imprensa.

Durante o webinar serão tratados assuntos diversos sobre assessoria de imprensa para potencializar resultados, entre eles:

  • Converter a exposição na mídia em vendas;
    – Quando é hora de fazer em casa e quando é hora de contratar uma assessoria;
    – Cases de sucesso em PMEs;
    – Quanto custa contratar uma assessoria de imprensa?;
    – Iniciar a estratégia de assessoria de imprensa e promover a empresa na mídia com baixo orçamento.

Além disso, Scardoelli levantará um debate sobre uma das ações mais importantes para emplacar pautas na mídia: o relacionamento. É importante criar proximidade com os jornalistas para conseguir conquistar uma publicação. Esse e demais assuntos poderão ser conferidos durante a transmissão on-line.

Anderson Scardoelli é Jornalista formado pela Universidade Nove de Julho (Uninove) e com especialização em jornalismo digital pela ESPM. Trabalhou de forma ininterrupta no Grupo Comunique-se durante 11 anos, período em que foi de estagiário de pesquisa a editor sênior. Em maio de 2020, deixou a empresa para ser repórter do site da Revista Oeste. Após dez meses fora, voltou ao Comunique-se como editor-chefe, cargo que ocupa atualmente.

Live: Assessoria de Imprensa para PMEs: como usar mídia para geração de novos negócios

Quando: dia 18 de março, às 16h

Onde: canal do DINO, no YouTube

Investimento: gratuito

Inscrições pelo site: http://bit.ly/3rRwJJH

Website: <a target=”_blank” href=’http://bit.ly/3rRwJJH’ rel=”nofollow noopener”>http://bit.ly/3rRwJJH



Com a tecnologia 5G, o futuro deve ser para todos

Por Marcelo Sato *

Em 2020, ano marcado pelo trabalho remoto, ensino à distância, shows virtuais e encontros online com amigos e familiares, o Brasil atingiu a marca de 122 milhões de pessoas conectadas  à internet, sendo 88% desses usuários detentores de dispositivos móveis, segundo o mais recente relatório da ComScore.

Nesse contexto, muito tem sido falado sobre a tecnologia 5G e o quanto ela representará o próximo passo em termos de conectividade. No entanto, no país, apenas a rede 5G DSS está disponível no momento. Essa rede, que não chega a ser o 5G de que se tanto fala, mas proporciona mais velocidade e uma latência menor nas aplicações, chegou ao Brasil por iniciativa das operadoras e serviu como primeiro passo para que o país, hoje, dê início a implementação da tecnologia do 5G standalone em todas as capitais – uma meta prevista para ser concluída em 2022 e que tem potencial para gerar um impacto de $1.2 trilhão na economia do País e um aumento de $3.08 trilhões na produtividade até 2035.

Para entender a diferença entre o 5G DSS e o 5G, antes é preciso esclarecer que, mesmo dependendo das redes atuais para funcionar e sendo esta uma curva de implementação mais rápida do que a ocorrida do 3G para o 4G, o 5G DSS é uma tecnologia com padrão 5G NR (New Radio) e, portanto, um avanço tecnológico em comparação ao 4G.  Ainda que com um desempenho superior ao da geração anterior, o 5G DSS, no entanto, não atinge a velocidade alcançada pelo 5G, que pode chegar a até 1,8 Gbps.

A chegada da conexão de quinta geração, novidade que ainda causa dúvida e curiosidade em parte da população, é um avanço tecnológico sem precedentes e irá impactar – de diversas maneiras – a vida de todos os brasileiros. Afinal, a tecnologia 5G irá viabilizar façanhas tecnológicas ao possibilitar que não apenas novas aplicações sejam desenvolvidas, como também sejam realizadas em tempo real. Telemedicina, aplicações AIoT (Artificial Intelligence of Things) e carros autônomos são exemplos de como essa tecnologia chegará ao Brasil para renovar o mercado e acelerar também o desenvolvimento de setores que são a base de nossa sociedade, como saúde, transporte e educação.

A relevância desses avanços em conectividade, em um âmbito nacional, traz destaque ao fato de que é fundamental que o 5G seja, além de implementado e comercializado, extremamente democratizado. Com a necessidade do distanciamento social e todas as mudanças de comportamento que a pandemia trouxe, o impacto das novas tecnologias se estende a todas as esferas do cotidiano e, portanto, não deve ser limitada a alguns. Em um momento em que somos lembrados sobre a importância do senso coletivo, é importante que o futuro chegue ao Brasil como um todo e não apenas para uma parte da população.

Em 2022, ano em que se impõe a missão de levar essa nova tecnologia aos quatro cantos do país, o mercado, com respaldo da iniciativa pública, terá um importante papel para garantir que todos tenham acesso a essa porta para o futuro. Às operadoras, cabe oferecer acesso à rede 5G por meio de planos acessíveis, enquanto empresas de tecnologia, como a realme, têm o compromisso de oferecer dispositivos que permitam essa conexão a um mundo de possibilidades. Afinal, o futuro é para todos. 

* Marcelo Sato é Gerente de Vendas Sênior da realme no Brasil

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Com 290 empresas inscritas nas Rodadas de Negócios, BIG Festival estima movimentar US$50 milhões em 2021

O BIG Festival anunciou hoje (14) que já tem 290 empresas inscritas para suas rodadas de negócios.

Na plataforma, exclusiva do BIG Festival, será possível conectar empresas com perfis complementares para reuniões de negócios. Ao longo de suas oito edições, o BIG Business Meetings já contou com a participação de mais de 2100 empresas e movimentou mais de US$ 200 milhões.

“O BIG Festival está presente em todas as frentes de negócios em games. Além de promover investimentos, nossos encontros estimulam a compra de jogos da região e até a compra de estúdios”, afirma Eliana Russi, Gerente Executiva do Projeto Brazil Games,

“Para esse ano, estimamos movimentar em torno de US$ 50 milhões, um número expressivo para um ano como 2021 e para uma fase como esta que ainda vivemos no Brasil”, continua.

As reuniões de negócios do BIG Business Meetings colocam empresas desenvolvedoras brasileiras à frente de grandes publishers, como Sony, Microsoft, Nintendo e Epic Games, e em 2021 não será diferente. Destas oportunidades, surgiram diversos cases de sucesso ao longo da história do evento.

Com mais de 60 horas de programação online e gratuita, o BIG oferece palestras de diversos temas do universo dos games, mas para quem está buscando fazer negócios no evento.

Veja alguns destaques:

Como preparar seu estúdio para receber investimentos
Cassia Curran, especialista em investimentos e apoio a estúdios indies por meio do WINGS Fund, discute, ao lado de Rebecca Owen, da Digital Development Management, o que um estúdio deve considerar ao se preparar para receber investimento ou para uma fusão.
Quando: 5 de maio (quarta-feira), das 12h30 às 13h00.

Humble Bundle: Black Game Developer Fund
Nesse papo, Justin Woodward, Co-fundador do The Mix, falará sobre o Black Game Developer Fund, um programa anual de US﹩ 1 milhão que visa apoiar os desenvolvedores de jogos negros, ajudando-os a publicar jogos com financiamento, produção e suporte de marketing por meio da publisher Humble Games, da Humble Bundle.
Quando: 5 de maio (quarta-feira), das 17h30 às 18h00.

Financiamento indie: conheça a Kowloon Nights
Anlu Liu, Content Manager do Kowloon Nights, Mark Venturelli, CEO e Diretor Criativo da Rogue Snail, uma das empresas investidas pelo fundo, e Astrid Refstrup, CEO e Co-founder da Triple Topping Games, vão bater um papo sobre o Kowloon Nights e financiamento indie. Conhecido como um fundo de investimento especializado em games que já adicionou mais de 40 títulos em seu portfólio, o Kowloon Nights tem mais de US﹩100 milhões em custódia para financiar jogos independentes.

Quando: 7 de maio (sexta-feira), das 11h30 às 12h00.A programação completa do BIG Festival, com mais de 60 horas de conteúdo online e gratuito, contará ainda com grandes nomes do mercado de games como Ubisoft, BioWare e NetEase e será divulgada em breve.

O BIG Festival 2021 acontece entre os dias 3 e 9 de maio e todo o conteúdo do festival será disponibilizado de forma virtual e gratuita, com exceção das rodadas de negócios, voltadas a desenvolvedores, compradores, publishers e investidores internacionais e nacionais.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Quer conhecer a Noruega? Não deixe de visitar estes três fiordes

Se pretende visitar a Noruega, terra dos fiordes, dos vikings e do bacalhau, não deixe de conhecer estes três locais especiais! 

No norte do país, a natureza se mostra espetacular com seus enormes fiordes (o mais profundo tem 950 metros), montanhas, cachoeiras e geleiras. A beleza é espetacular, com paisagens de se tirar o fôlego!

Conheça alguns:

Hardanger
Cobrindo uma longa área, que estende-se desde o Atlântico até o planalto de Hardangervidda, o Hardangerfjord é o quarto fiorde mais longo do mundo e o segundo mais longo da Noruega. Embora o cenário pareça selvagem e inacessível, a área conta com excelente infraestrutura com trilhas bem sinalizadas, bem como hotéis e cabanas para acomodação.

A região do fiorde de Hardanger é famosa por abrigar o rochedo icônico de Trolltunga. A vertiginosa plataforma de rocha projeta-se numa altura de cerca de 700 metros sobre o lago Ringedalsvatnet em Odda, e é um destino popular para caminhadas e que recebe visitantes de todo o mundo.

Hardanger

Sogn
O Sogn é o fiorde mais profundo e longo da Noruega e um dos seus braços, o Nærøyfjord, integra a lista de Patrimônios Mundiais da UNESCO. O fiorde de Sogn estende-se desde o litoral, ao norte de Bergen, até as imponentes montanhas do Parque Nacional de Jotunheimen e as geleiras azuis do Parque Nacional Jostedalsbreen.

Outros destinos que merecem uma visita na região do Sognefjord são Lærdal, onde está a igreja de madeira de Borgund e Flåm, onde a Ferrovia Flåmsbana atravessa paisagens paradisíacas do fiorde até o topo das montanhas.

Sogn

Geiranger
O Geiranger é um fiorde de azul profundo, que integra a lista de Patrimônios Mundiais da UNESCO. Para os amantes da natureza, o fiorde tem muito a oferecer. Nos paredões das montanhas, o visual impressiona com enormes cachoeiras.

Destacam-se a famosa De Syv Søstrene (As Sete Irmãs), Friaren (O Pretendente) e Brudesløret (Véu da Noiva). A estrada de montanha Trollstigen também é uma atração obrigatória.

Geiranger

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Descarte inadequado de canudos pode ser muito prejudicial à vida marinha

Atibaia – SP 14/4/2021 – Estudo aponta os resíduos mais encontrados nos mares brasileiros; o descarte de canudos de plástico apresentou queda, mas ainda precisa de atenção.

O acúmulo de lixo é um problema emergente em todo o mundo, especialmente no Brasil. Isso porque o descarte inadequado de resíduos como os canudos fazem com que a poluição aumente e fique cada vez mais difícil trabalhar frentes como a reciclagem. Além da poluição propriamente dita, a categoria de material também influencia, pois, alguns demoram muito mais tempo para se decompor em detrimento de outros.

De acordo com uma Pesquisa da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), divulgada pela Agência Brasil, o plástico é responsável por 70% dos resíduos encontrados nos mares brasileiros. Para o CEO da <a target=”_blank” href=’https://www.canubio.com.br/’ rel=”nofollow noopener”>fabricante de canudos de papel Canubio, Gustavo Ferreira, esse é apenas um recorte dos impactos do descarte inadequado de lixo. “Grande parte do lixo produzido no Brasil que não é tratado, infelizmente, acaba indo para nos mares e poluindo este tão belo recurso natural”, destacou.

Ele pondera ainda que além de impactar na beleza dos mares, essa poluição gera grandes danos aos animais que vivem no local, sendo necessária uma educação ambiental para mudar este cenário. “Apenas com a conscientização das pessoas será possível transformar essa realidade e melhorar a qualidade de vida em todo o planeta”, afirmou Ferreira.

Nesse sentido, o empresário acredita que a mudança de hábito pode trazer mudanças significativas no comportamento do consumidor. “O uso do <a target=”_blank” href=’https://www.canubio.com.br/canudos-de-papel/’ rel=”nofollow noopener”>canudo de papel vai além da simples comercialização de um produto com outra matéria-prima. Quando ele passar a ser utilizado em grande escala, as pessoas certamente vão entender que há uma mudança de comportamento de consumo, o que é fundamental para a transformação de práticas ambientais”, acredita o CEO da Canubio.
Para Gustavo Ferreira essa é uma oportunidade de educar o consumidor a consumir de maneira diferente. “É responsabilidade também dos estabelecimentos estimular o descarte adequado, para a reciclagem, de maneira a tornar o ciclo do produto bem mais aproveitável”, acrescentou.

Ainda segundo o levantamento da Abrelpe, os resíduos coletados nas orlas das praias têm cerca de 10% de sua origem in loco, ou seja, nas próprias praias e o restante (90%), são provenientes de outras áreas urbanas. “Nos momentos de lazer, as pessoas deixam de se preocupar com o meio ambiente, o que é completamente inaceitável”, comentou Ferreira, que indicou mais atenção dos turistas. “É preciso cuidar do meio ambiente o tempo todo, estejamos no trabalho, na escola, em momento de lazer ou mesmo em casa”, lembrou.

A pesquisa pontuou ainda que, em 2020, houve uma queda drástica da presença no mar de itens como bitucas de cigarro, canudos e copos descartáveis. Para o responsável pela Canubio, esse é um cenário promissor de conscientização, mas que não deve ser visto como uma oportunidade para relaxar nas medidas. “O planeta clama a cada dia por soluções mais sustentáveis e que contribuam com a sua preservação e não que acentuem sua destruição. É importante ver o quanto já evoluímos, mas ainda mais necessário é empregar práticas que nos tornem ainda melhores”, finalizou.

Website: <a target=”_blank” href=’https://www.canubio.com.br/’ rel=”nofollow noopener”>https://www.canubio.com.br/



Novo recurso para pagamentos digitais em postos de combustíveis garante segurança e distanciamento social

Barueri, SP 14/4/2021 – Com o apoio das novas tecnologias financeiras conectadas – as fintechs -, o gestor ganha folego para reforçar o foco no negócioBasta utilizar uma das carteiras digitais existentes no país e o pagamento é realizado pela captura do QR Code no celular do cliente

Não é de agora que os formatos eletrônicos de pagamento vêm ganhando a preferência dos consumidores e otimizando o fechamento das vendas em todos os nichos do varejo. No setor de revendas de combustíveis não é diferente e, a cada dia, novas plataformas surgem para agilizar processos operacionais e, neste momento de crise sanitária, para eliminar o contato físico entre o cliente e o frentista.

Hoje, há cerca de 600 opções de carteiras digitais operando no Brasil. Nesse cenário diversificado, quanto mais opções de pagamento o posto oferece, menor é a chance de perder um negócio.

Com a crise sanitária e o distanciamento social, a possibilidade de realizar pagamentos por aproximação, através de um QR Code captado pela câmera do celular, surge como diferencial competitivo para postos de abastecimento atentos a realidade atual, e que buscam oferecer maior biossegurança aos seus clientes e colaboradores. Somam-se a isso, taxas competitivas e outras vantagens oferecidas pelas intuições financeiras ao consumidor – de prêmios, a cashback -, o que faz a preferência pelos meios eletrônicos crescer exponencialmente. Ou seja, um conjunto de recursos que significa melhor experiência para o cliente.

Mas não é apenas o cliente quem ganha. A escolha por uma plataforma que integre diversas modalidades de pagamento gera economia financeira para o posto, uma vez que os meios digitais trabalham com taxas menores, devido aos custos operacionais reduzidos em relação a outros modelos financeiros.

Com o objetivo de tornar postos de gasolina mais competitivos e aumentar suas margens de lucro, a Gilbarco-Veeder Root se uniu a Shipay, integrando sua Prime Pay – solução que permite concentrar num único dispositivo móvel a venda de combustível e loja de conveniência, emissão de comprovante e documento fiscal – com as principais carteiras digitais do País, inclusive com o recém-lançado PIX, favorecendo a operação de venda na pista e reduzindo a zero o contato físico do cliente com o frentista.

Desta forma, a cada transação o sistema cria um QR Code exclusivo e o pagamento é efetuado por meio de um aplicativo instalado no celular do cliente, eliminando o trabalho manual, por exemplo, a digitação de valores ou senha.

Isso é possível porque a Shipay funciona como um hub que, além de concentrar as principais carteiras digitais disponíveis, se integra ao sistema de gestão do posto, enviando dados em tempo real para a retaguarda do back-end. Com o fluxo de informações centralizado e mais transparente, o fechamento do caixa fica mais rápido, os relatórios são imediatos e o gerenciamento ganha em eficiência, possibilitando ao gestor ter mais foco no desenvolvimento do negócio.

Website: <a target=”_blank” href=’http://www.gilbarco.com.br’ rel=”nofollow noopener”>http://www.gilbarco.com.br



BluePex lança modelo de negócio voltado a provedores de serviços gerenciados de TI

A BluePex anuncia o lançamento de uma plataforma voltada para empresas que prestam serviços gerenciados de TI, conhecidos como Managed Services Providers (MSPs). Desta forma, consultores, revendedores, assistências técnicas e canais de tecnologia da informação poderão usar a plataforma BluePex MSP Cloud Suite para prestar melhores serviços de gestão e segurança de redes a seus clientes, além de ganhar escalabilidade em seus negócios.

A tecnologia da empresa permitirá aos MSPs contar com todas as funcionalidades de gerenciamento da BluePex MSP Cloud Suite, plataforma 100% em nuvem que contempla inventário e monitoramento de ativos RMM (Remote Management Monitoring), PSA (Process Service Automation), ferramentas de medição de produtividade, gerenciamento de licenciamento windows, abertura de tickets, entre outras funcionalidades.

A ferramenta conta com tudo o que o prestador de serviços de tecnologia da informação precisa para garantir a proteção e disponibilidade da rede de seus clientes corporativos, e iniciar também a oferta de solução MSS (Managed Security Services) com uma plataforma “tudo-em-um”. 

A plataforma conta com recursos robustos de segurança desenvolvidos pela BluePex em mais de 20 anos de mercado, como firewall, anti spam, nuvem de backup, monitor de data center, antivírus gerenciado, controle e proteção de endpoints e servidores, o que vai muito além das soluções para MSP´s disponíveis no mercado mundial.

De acordo com Jefferson Penteado, CEO da BluePex, o crescimento constante dos ataques a redes e dados corporativos, bem como a tendência de trabalho em home-office trazido pela pandemia do Coronavírus, geraram uma grande oportunidade para as empresas que prestam serviços gerenciados.

“De um dia para o outro, todas as empresas colocaram seus funcionários em home office e isso aumentou muito as vulnerabilidades e a complexidade da gestão das redes, já que cada um destes endpoints fora do ambiente físico do negócio acabam sendo quase como uma filial”, explica.

“Do outro lado, o cibercrime está cada vez mais ativo e com novas técnicas. A busca por profissionalização na gestão de TI e segurança da informação tornou- se uma questão de sobrevivência para as empresas, e por isso a demanda por MSPs crescerá muito nos próximos anos”, diz Penteado.

O CEO da BluePex ressalta que o modelo criado pela empresa foi desenhado para oferecer tecnologia moderna, custo acessível e também escalabilidade para o provedor de serviços. “Nossa plataforma oferece recursos que otimizam o trabalho do responsável pelo atendimento, permitindo à empresa atender mais clientes com a mesma equipe. Além disso, ela poderá usar a plataforma BluePex MSP Cloud Suite no modelo Co-Branding, utilizando sua própria marca em nossa tecnologia para agregar valor aos seus próprios serviços”, completa.

A BluePex também traz outros benefícios ao parceiro, que pode adquirir as soluções em Reais (sem riscos de variações cambiais), inclusive por meio de boleto na modalidade SaaS  (Software as a Service) com pagamento mensal além de suporte, atendimento e treinamento para uso da tecnologia em português.

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Praticidade e atendimento qualificado estimulam a locação de equipamentos de TI

A pandemia mudou a forma de trabalhar de muitas empresas. Muitas novas empresas no mercado, startups desenvolvendo e investindo nesse momento difícil, de adaptação e mudanças para home office. No intuito de se manter atual e reduzir custos, uma das formas mais simples foi substituir a aquisição de equipamentos pela locação.

Segundo dados da Associação Brasileira de Startups (ABSTARTUPS), desde 2015 até 2019, o número de startups no país mais que triplicou, passando de 4.151 para os atuais 12.800, sendo assim uma média de crescimento de 26,75%.

Empreendedores que acabam precisando de ajuda para equipar seu negócio buscam curadoria sobre qual o melhor equipamento, agilidade para entrega e tranquilidade do que diz respeito aos reparos. Diante da necessidade de novos produtos para a equipe trabalhar e um atendimento de melhor qualidade, a busca por empresas que fazem a locação de produtos cresceu.

Ricardo Marcelino, fundador da Aluga.com, é uma das empresas que busca atender essa demanda do mercado, principalmente em relação ao home office. “Uma das vantagens desse tipo de serviço é a entrega do equipamento na casa dos colaboradores, já que estamos todos em home office. Além disso, tanto a configuração dos equipamentos quanto o suporte técnico são oferecidos em tempo real”, diz.

Com toda esta movimentação de mercado, a principal vantagem em alugar um notebook ou qualquer outro equipamento tecnológico é a diminuição de custos que a empresa gera dentro do seu budget de investimentos, o que possibilita que a companhia invista no que é mais interessante para o seu negócio: economia em gestão de TI e controle de gastos, além de prevenção contra imprevistos.

Para Marcelino, as empresas, neste momento de adaptação, estão procurando por um atendimento personalizado e acelerado, além de estarem atentas à desburocratização de processos, para que o impacto perante a mudança seja o menor possível para todos os colaboradores, executivos, fornecedores e clientes.

Em 2020, segundo pesquisa da FIA (Fundação Instituto de Administração), de 139 empresas ouvidas sobre adotar o home office como definitivo, 75% afirmaram seguir com a “ideia” imposta pela pandemia Independente do cliente e do setor em que atua, a locação de equipamentos tem boas expectativas para a ampliação do mercado durante o ano de 2021.

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Novos nomes surgem na pandemia e ganham espaço no Marketing e na Publicidade

São Paulo 14/4/2021 – Nós trouxemos uma nova mentalidade, novas vivências e um novo método. Hoje somos um nome bem forte no mercado.Durante a pandemia do novo coronavírus, os profissionais da área de comunicação tiveram que se reinventar e novos nomes surgiram e, com criatividade e cabeça aberta, estão liderando o ramo publicitário.

A Pandemia da covid-19 trouxe uma mudança drástica no formato em que o marketing e a publicidade eram aplicados na era pré-pandêmica. Com as pessoas tendo que ficar em casa, os profissionais da área e as marcas tiveram que se readaptar para poder alcançar os clientes em potencial e estabelecer o desejo de compra e consumo.

O mercado publicitário investiu R$ 14,2 bilhões em compra de mídia em 2020, ano marcado pelo início da pandemia. O valor representa uma queda de 19,9% na comparação com 2019, quando as agências gastaram R$ 17,4 bilhões com propagandas em diversos meios. Os dados são da pesquisa Cenp-Meios, feita pelo Conselho Executivo das Normas-Padrão. Somente a TV aberta perdeu R$ 1,9 bilhão de um ano para o outro.

De acordo com o relatório, a internet foi o único meio que ampliou sua fatia no bolo publicitário nacional, na comparação com o ano de 2019. No ano passado, a internet ficou com um share de 26,7% do total do mercado – este número era de 21,2% em 2019. Em faturamento absoluto, o Cenp aponta um investimento total na internet de R$ 3,78 bilhões em 2020 – 1,65% a mais do que em 2019. Foi o único meio que viu seus investimentos crescerem, principalmente no segundo semestre. Todos os outros meios viram seus investimentos caírem, na comparação com 2019. O setor de mídia exterior viu seus investimentos recuarem 33,4% em comparação a 2019. O meio revista perdeu 50,4% da verba, o cinema teve 78% menos investimentos em publicidade.

Com isso, os publicitários tiveram que se readaptar ao novo cenário, e focar principalmente no digital, como redes sociais, influenciadores, e ferramentas de pesquisa, o que fez que profissionais que já eram especialistas nesta área se destacarem em meio a antigas “raposas” do mercado, surgindo novas empresas do ramo. Um exemplo disso é a Nine Comunicação, agência criada pelo jornalista Rafael Ventura e outros quatro amigos.  Ele já é sócio em dois jornais na região do Grande ABC Paulista, região metropolitana de São Paulo, mas foi na pandemia que viu a oportunidade de faturar de uma outra forma, e chamou outros amigos de diferentes áreas da comunicação que embarcaram com ele neste projeto. “Nós criamos a agência em outubro do ano passado, quando a gente percebeu que essa fatia do mercado estava disponível e as empresas tradicionais do mercado não estavam sabendo muito o que fazer e como lidar. Eles tinham a faca e o queijo na mão, mas não conseguiam executar. Nós trouxemos uma nova mentalidade, novas vivências, e principalmente novos métodos. Foi aí que conseguimos ajudar tanto as grandes agências, como as empresas a investir os recursos que tinham e atrair resultados reais”, informou Ventura. Hoje, a empresa que está perto de completar seis meses de existência já tem um faturamento mensal perto dos seis dígitos.

Ao todo, o GrupoM, do WPP, prevê que a receita global da indústria de publicidade cresça 10% em 2021, e aponta que essa recuperação será puxada pela mídia digital, que avançaria 14%, deixando as empresas digitais com 61% do bolo global. A necessidade de agilidade e resiliência para se adaptar rapidamente às mudanças constantes impacta todo o mercado brasileiro de agências que continuará convivendo nos próximos meses com os obstáculos do distanciamento e do trabalho das equipes em home office. Entretanto, em alguns casos, sobressaem pontos de atenção para 2021.

Website: <a target=”_blank” href=’http://www.ninecomunicacao.com’ rel=”nofollow noopener”>http://www.ninecomunicacao.com



Transplante capilar: especialista explica técnica FUE

São Paulo, SP 14/4/2021 – O transplante por FUE é um procedimento minimamente invasivo e com um resultado muito natural, devolvendo a autoestima masculina impactada pela calvícieDra. Cintia Carvalho, Cirurgiã Plástica especializada em transplante capilar, fala sobre o procedimento, etapas da cirurgia e pós-operatório.

A alopecia androgenética, popularmente conhecida como calvície, é uma doença com predisposição genética que atinge cerca de 50% dos homens de até 50 anos no mundo todo, conforme dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Só no Brasil, são mais de 40 milhões, segundo a Sociedade Brasileira do Cabelo (SBC).  

Apesar de não ser uma doença que impacta a saúde física do paciente, a calvície mexe diretamente com a autoestima dos homens, podendo contribuir inclusive para quadros depressivos. Mesmo com diversos tratamentos clínicos existentes para retardar a calvície, a doença não tem cura. Por isso, a busca pelo transplante capilar vem aumentando cada vez mais, já que o procedimento é o único capaz de “devolver” cabelo para a área que já perdeu folículos. 

“Entre as diversas técnicas de transplante, a FUE (Follicular Unit Extration) é a mais procurada atualmente, por ser minimamente invasiva e não deixar cicatrizes. O transplante capilar é capaz de proporcionar um resultado bem natural, sem aquele estigma de cabelo de boneca que as técnicas mais antigas e menos delicadas proporcionam. Claro que isso também depende da habilidade técnica do Médico e da equipe”, explica a Cirurgiã Plástica especialista em transplante capilar e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC), Dra. Cíntia Carvalho. 

 

Passo a passo do transplante capilar*

A cirurgia leva em média de seis a oito horas e é formada basicamente por quatro etapas: 

  • Programação cirúrgica: fase mais importante da cirurgia, em que o médico faz uma avaliação detalhada da área doadora e receptora do paciente, considerando o melhor desenho de hairline (primeira faixa de transplante, com cerca de 1 cm) para entregar harmonia e naturalidade ao rosto.
    “É importante dizer que antes da cirurgia tem toda uma avaliação e planejamento para definirmos, em conjunto com o paciente, as áreas de prioridade a serem reconstruídas. Isso porque, quando a calvície é muito avançada, nem sempre é possível cobrir toda a área calva em apenas um procedimento cirúrgico, sendo imprescindível a consulta médica para alinhamento de expectativas”, afirma a especialista;  
  • Extração: momento de retirada dos folículos, um a um, da área doadora. Depois de extraídos, são lavados e checados no microscópio, e separados de acordo com o número de fios e ordem de retirada. O folículo em geral contém de 1 a 4 fios, raramente possuindo 5 ou 6 fios;
  • Pré-incisão: essa é a fase em que a distribuição irregular dos folículos é definida. Densidade, ângulo e direção dos folículos são decididas pelo cirurgião, por meio de microincisões com lâminas de 0,7 a 0,8mm; 
  • Implantação: último passo, quando os folículos são implantados nas microincisões da etapa anterior. No caso da Dra. Cíntia, ela utiliza um dispositivo chamado Implanter, semelhante a uma caneta, onde os folículos são colocados e posteriormente transferidos para o couro cabeludo, sem dano ao bulbo capilar. 

“Outra coisa importante de lembrar é que a cirurgia não leva à multiplicação de fios, e sim, à redistribuição dos mesmos – retiramos da região lateral e posterior da cabeça, ou eventualmente de barba e tórax, e os transferimos para a região de calvície. Os folículos extraídos da área doadora, portanto, não mais nascem nessa região. Essa finitude da área doadora é o principal fator pelo qual o paciente deve procurar um médico competente e experiente, que utilize punchs delicados, tenha uma taxa de perda de folículos muito baixa e não cause sequelas ao cabelo do paciente”, reforça a especialista. 

Anestesia – teoricamente, a anestesia local já seria suficiente para bloquear a dor da cirurgia. Porém, como é um procedimento longo, algumas clínicas – como a da Dra. Cíntia – também fazem a sedação endovenosa, assim o paciente dorme o tempo todo, evitando o desconforto de ter que ficar acordado sem poder se mexer durante horas. Para isso, é fundamental uma anestesista o tempo todo no centro cirúrgico, garantindo segurança para o paciente; 

Pós-operatório – apesar de longo, o procedimento é simples e, por isso, não necessita de repouso ou afastamento de 100% da rotina por um período prolongado. O paciente costuma ter alta no mesmo dia e depois de cerca de dois a cinco dias já pode retomar sua rotina de forma gradual. 

Valores – a variação de preço é grande, mas isso está diretamente ligado à estrutura hospitalar da cirurgia, anestesia, equipe e à experiência do Cirurgião Plástico ou Dermatologista, além do tamanho das cirurgias, que podem ser sessões menores, mega ou gigassessões.

* as etapas do transplante podem variar de acordo com as clínicas. Essas informações se referem ao procedimento que a Dra. Cintia realiza.

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Nos últimos 6 anos, pedidos de importação de medicamentos à base de cannabis sativa cresceram 1.766%

São Paulo 14/4/2021 – xSomente em 2020, ANVISA recebeu cerca de 15,8 mil pedidos

De acordo com informações divulgadas recentemente pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), somente em 2020 o órgão recebeu cerca de 15,8 mil pedidos para importar produtos derivados da cannabis sativa, entre eles o canabidiol (CBD), usado no tratamento de doenças psiquiátricas ou neurodegenerativas, como esclerose múltipla, esquizofrenia, mal de Parkinson, epilepsia ou ansiedade, por exemplo. Segundo a agência, nos últimos seis anos os pedidos de importação cresceram 1.766%. Esse ano, em particular, o aumento da demanda tem gerado demora nas análises das solicitações, causando atrasos na entrega dos medicamentos aos pacientes.

Com um serviço de customer service, que auxilia médicos e pacientes em todas as etapas, desde a solicitação de autorização na ANVISA e importação dos produtos, a MyPharma2Go, plataforma de e-commerce crossborder que permite o acesso dos pacientes a medicamentos e suplementos internacionais, tem conseguido diminuir essa espera graças a um sistema de courier próprio e atendimento personalizado que cuida diretamente de cada liberação junto à Agência.

De acordo com André Di Donato, CEO da MyPharma2Go, “nos últimos quatro anos, já atendemos mais de 2 mil solicitações e observamos um crescimento de mais de 70% nos pedidos só no último ano. Mesmo assim, conseguimos dar agilidade aos processos com toda a segurança e garantia da entrega dos produtos no menor tempo possível em todo o Brasil, afirma”.

Atualmente, a MyPharma2Go mantém parceria com as principais indústrias e marcas internacionais como Healist, Garden of Life, Pure Encapsulations, Designs for Health e IUVO.

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Médico brasileiro é destaque na revista científica Brain

Curitiba, Brasil 14/4/2021 – Espero que nossa descoberta sirva para alertar que doenças raras também são um problema de saúde pública pelo montante de atingidos, de 6% dos brasileirosObesidade, cardiopatias, doenças pulmonares e baixa imunidade são algumas consequências comuns entre pacientes com doenças raras, que, por isso, ficam mais suscetíveis à Covid-19.

Uma doença é considerada rara quando ela afeta até 65 pessoas em um grupo de 100 mil indivíduos, segundo a Organização Mundial da Saúde. Por parecer um número pequeno, muita gente não entende porque precisa se preocupar com uma doença diante de tantas enfermidades comuns e ainda de uma epidemia assolando o mundo. Mas, basta fazer uma conta rápida para entender a relevância do tema. “Estima-se que 6% da nossa população, o que dá cerca de 13 milhões de brasileiros, sofram com esses tipos de enfermidades, sendo que mais de 8 mil tipos já foram descritos na literatura médica, 80% deles com origem genética e 20% relacionados a causas infecciosas, virais ou degenerativas. Outro dado cruel é que de cada 4 atingidos, 3 são crianças, a maioria com diagnóstico tardio, por volta dos 5 anos de idade e após consultar até 10 médicos diferentes. As crianças que nascem com malformações, que por si só constituem apenas uma parte das doenças raras, são a segunda maior causa de mortalidade infantil no Brasil até os 5 anos de vida. Portanto, doenças raras também são, sim, um problema de saúde pública, até porque, no montante de atingidos, elas são tão comuns quanto o diabetes e a asma, por exemplo; porém, com o agravante de que exigem verdadeiras odisseias diagnósticas para serem descobertas”, esclarece o médico Salmo Raskin, especialista, mestre e doutor em genética, presidente do departamento científico de genética da Sociedade Brasileira de Pediatria, membro da Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica e diretor do Centro de Aconselhamento e Laboratório Genetika, em Curitiba (PR). 

Recentemente, o médico descobriu em pacientes brasileiros a causa de três doenças ultrararas usando o exame Sequenciamento do Exoma. Um artigo sobre a descoberta da causa de uma delas, foi publicado na última edição, do final de março, da prestigiada revista científica Brain, da Universidade de Oxford, na Inglaterra. Diante disso, torna-se oficial a inclusão da causa destas três novas doenças na literatura médica.

Diagnóstico difícil

Segundo o geneticista Salmo Raskin, apesar de poder atingir qualquer pessoa, de qualquer família, uma doença rara se caracterizada por uma enorme variedade de sinais e sintomas. E eles variam não só de doença para doença, mas também entre pessoas que têm a mesma doença rara e entre afetados da mesma família. “Outros obstáculos para o diagnóstico incluem a falta de conhecimento científico, médico, das autoridades públicas e da população em geral. Mas, temos tido um avanço exponencial na capacidade de diagnóstico, principalmente porque os exames de genética se sofisticaram a ponto de diagnosticar doenças raras, incluindo aquelas que jamais seriam identificadas apenas clinicamente, como é o caso da utilização de exame do Sequenciamento do Exoma, que foi fundamental para a descoberta não só da causa desta nova doença, como da causa de mais duas doenças ultrarraras aqui no Brasil”, completa o doutor Salmo Raskin.

Características das três novas doenças

Das três doenças raras cujas causas foram recém-descobertas, uma foi batizada como distúrbio progressivo do neurodesenvolvimento, e foi descoberto que esta condição é causada por mutação no gene VPS41. Ela atingiu dois irmãos, de 11 e 8 anos, acometidos pelo atraso global no desenvolvimento, encefalopatia (deterioração das funções do cérebro) e convulsões. Em parceria com pesquisadores de outros países, o geneticista Salmo Raskin, descobriu mais 8 pessoas com alterações no mesmo gene e o mesmo quadro clínico detectado, o que permitiu diagnosticá-los com essa nova condição rara. A mãe dos dois brasileiros sentiu-se aliviada com a descoberta. “Claro que não está sendo fácil receber esse diagnóstico, mas tenho certeza de que fazer o exame genético salvou a vida dos meus filhos”, disse ela.

A segunda causa de doença rara descoberta refere-se a um distúrbio do desenvolvimento intelectual com macrocefalia, convulsões e atraso na fala. Foi descoberto que esta condição é causada por mutação do gene PAK1. O primeiro paciente diagnosticado aqui no Brasil tem 6 anos. Depois de realizar inúmeros exames, que apresentavam resultados normais, ele finalmente foi diagnosticado com essa condição, caracterizada por atraso na fala, convulsões, testa larga, cabeça grande e alterações nas pálpebras. A mãe do menino desabafa: “Foi uma luta atrás de diagnóstico, exames e mais exames, até conhecermos o teste da Genetika, que foi de extrema importância para nós”.

Por fim, a terceira doença rara foi cuja causa foi identificada, a Síndrome de Kohlschütter-Tönz, consiste em epilepsia com difícil resposta a medicamentos, associada a um problema dentário, amelogênese imperfeita. Foi descoberto que esta condição é causada por mutação no gene SLC13A5. Desde o nascimento, dois irmãos, hoje com 23 e 20 anos, começaram a apresentar convulsões intratáveis e regressão do desenvolvimento sem causa aparente. “Após inúmeros testes bioquímicos e genéticos com resultados normais, o diagnóstico só foi possível com o exame chamado Sequenciamento do Exoma. Em parceria científica com outros países, encontramos mais 8 pessoas, de 4 famílias da Itália, Alemanha, Holanda e Camarões com mutações do mesmo gene. Os dez casos foram publicados no Journal of Medical Genetics e no Human Mutation

“Após o diagnóstico, soubemos de famílias por todo o mundo que também eram afetadas e são acompanhadas por médicos, como nós, que agradecemos toda a dedicação”, disse a mãe dos dois pacientes.

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Renda passiva: tipo de investimento em imóveis para aluguel cresce no mercado

Chapecó-SC 14/4/2021 – As pessoas perceberam que precisam usar o dinheiro com inteligência, e o consórcio permite uma maneira rápida e totalmente segura de garantir renda passiva Com a pandemia, uma parcela dos brasileiros mudou o comportamento financeiro e começou a se preocupar em garantir um futuro mais seguro com uma renda passiva. A compra de imóveis para aluguel sem pagar juros é uma opção não convencional bastante procurada no último ano.

O trauma da pandemia de Covid-19 mudou profundamente os hábitos de consumo do brasileiro e sua relação com o dinheiro. É o que mostra uma pesquisa da consultoria Oliver Wyman, em que 69% dos entrevistados disseram que pretendem economizar após a pandemia.

Em agosto de 2019, meses antes da epidemia global, a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), havia divulgado uma pesquisa revelando que 67% dos brasileiros não conseguiram poupar nenhuma parte dos seus rendimentos naquele mês, “não se pode ignorar que muitos consumidores não dão a devida importância para a formação de uma reserva financeira”, disse à época a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
O cenário mudou e uma parcela da população que antes não se preocupava em assegurar o futuro, voltou-se às soluções que o mercado financeiro oferece para não ser pega desprevenida novamente, garantindo uma renda passiva.

Mudança de perfil financeiro
Mais de um ano após o registro dos primeiros casos de Covid-19 no país, as pesquisas mencionadas mostram que a população começou a entender que precisa planejar as finanças para não sofrer com imprevistos.
Essa preocupação com o futuro motivou boa parte dos brasileiros a buscar maneiras de garantir uma renda passiva. Sem experiência no mercado financeiro, muitos apostam em maneiras de investir com garantia de um bom retorno, mas sem nenhuma chance de risco.

É o caso da analista de logística supervisora, Natália Brandt, que há 10 anos vem guardando dinheiro na Poupança, sem qualquer plano para essa reserva, “com a pandemia, percebi que preciso planejar melhor as minhas finanças e passei a pesquisar maneiras de investir o meu dinheiro e garantir um futuro mais seguro”, diz.

A analista conseguiu economizar cerca de R$40 mil e conta que pensou em investir em Renda Fixa, mas achou que o retorno poderia ser pequeno. “Também não entendo do mercado de Ações, então decidi que iria comprar um imóvel e conseguir uma renda passiva com o aluguel dele”, conta.

Investimentos para renda passiva
Ainda em 2019, em uma tentativa de aquecer o mercado imobiliário, o Governo Federal anunciou um novo financiamento imobiliário corrigido pela inflação, cujas parcelas ficam mais suaves enquanto a inflação permanecer baixa.

Natália conta que considerou financiar um imóvel com essa nova modalidade, “mas depois de analisar essa operação, achei arriscado entrar em um financiamento sem ter segurança que as parcelas não aumentariam drasticamente da noite para o dia”, avalia a analista, referindo-se à possibilidade de o cenário mudar com o aumento da inflação, provocando o reajuste das prestações do financiamento.

Quando percebeu que se investisse em um financiamento imobiliário, seu imóvel poderia chegar a custar três vezes mais em função dos juros, Natália achou que deveria buscar outro caminho para fazer esse investimento.
Estratégia sem juros ganha o mercado

A analista de logística lembra que pesquisou na internet e descobriu uma maneira de comprar um imóvel para garantir renda passiva sem precisar pagar juros, através de uma estratégia da Redesul Consórcios, “no começo, fiquei desconfiada, porque eu achava que consórcio era algo que a gente vai pagando sem saber quando vem o retorno, mas eu estava errada”.

O que Natália descobriu com um especialista da Redesul foi uma maneira de levantar crédito imobiliário rapidamente sem pagar juros, usando a estratégia do lance no consórcio imobiliário.

Além do valor que guardava na Poupança, ela uniu ainda um percentual da carta de crédito do consórcio (R$100 mil), e vai ofertar um lance de R$ 140 mil para resgatar R$ 200 mil em poucos meses e investir no seu imóvel com poder de compra à vista, “é muito vantajoso, porque eu vou terminar de pagar o consórcio com o aluguel desse imóvel”.

Investimento inteligente
Evandro Canello, especialista em cartas de crédito e fundador da Redesul Consórcios, explica que a procura por maneiras de conseguir renda passiva com consórcio cresceu aproximadamente 30% na corretora durante a pandemia.

Para ele, “as pessoas perceberam que precisam usar o dinheiro com inteligência e o consórcio permite uma maneira relativamente rápida, segura e sem risco de garantir uma renda vitalícia”.

Canello esclarece que, para contemplar rápido via lance, dois elementos são fundamentais:

1 – Acesso a muitos grupos de consórcio;
2 – Perícia para mapear todos esses grupos.

A Redesul, por exemplo, trabalha com aproximadamente 2 mil grupos de consórcios de bancos e administradoras sólidas, como Itaú, Banco do Brasil, Caixa Econômica e Embracon.

O que os especialistas fazem é executar uma varredura no histórico de lances de todos esses grupos. “A ideia é identificar aquele em que o valor que o cliente tem para ofertar esteja de acordo com o que vem contemplando nos últimos meses”, explica o especialista, que acrescenta: “ele contempla esse consórcio e já pode comprar o imóvel com poder de compra à vista”.

Desta maneira, com um reserva financeira ou usando um percentual da carta de crédito, é possível construir uma renda passiva sem arriscar as economias: para comprar um imóvel sem juros e já colocá-lo para alugar, basta ofertar um lance no grupo certo dentro do consórcio imobiliário.

É por este motivo que muitos brasileiros estão escolhendo usar o valor que pagariam na entrada do financiamento para ofertar um lance no consórcio e fazer essa compra de maneira inteligente, planejada e principalmente sem pagar juros.

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Lâmpada inteligente representa inovação em iluminação

São Paulo 14/4/2021 – Lâmpadas inteligentes possibilitam a criação de ambientes com luminosidade personalizada.Consumidores exigentes buscam produtos inovadores que facilitam o dia a dia, mas com preço acessível.


Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 34% das empresas brasileiras fizeram algum tipo de inovação em produtos ou processos nos últimos três anos. As informações constam da Pesquisa de Inovação (Pintec), com dados sobre o esforço de empresas dos setores da indústria e serviços.

Segundo o IBGE, uma empresa é considerada inovadora quando introduz no mercado um produto ou implementa um processo novo ou substancialmente aprimorado. Inovar significa aperfeiçoar algo que já existe para atualizar as demandas do consumidor.

Cercados por informações de todos os lados, os consumidores estão acompanhando todas essas mudanças e entrando no ritmo delas, as empresas devem aproveitar as oportunidades e desenvolver inovações para melhor atender aos clientes.

O setor de iluminação foi um dos desafiados a inovar. O surgimento da lâmpada inteligente é um exemplo. Até pouco tempo atrás, o produto cumpria sua função apenas iluminando os ambientes. O que variava era apenas a potência ou a temperatura de cor (branca ou amarela).

Mas o consumidor passou a exigir mais recursos e surgiram as lâmpadas inteligentes, que possibilitam a criação de um ambiente com luminosidade personalizada, que sempre foi aliada a equipamentos auxiliares e alto custo.

A nova geração de lâmpadas inteligentes tornou o preço do produto mais acessível, como é o caso das lâmpadas inteligentes CONTROLED, da Ourolux. “A CONTROLED tem esse nome porque o próprio consumidor pode controlar e personalizar a luminosidade do ambiente, sem a necessidade da ajuda de um profissional. O produto já vem pronto para uso”, explica Renata Pilão, gerente de marketing da Ourolux.

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Pesquisadores descobrem novo trojan bancário que afeta usuários corporativos no Brasil

Pesquisadores da ESET descobriram um novo trojan bancário que tem como alvo os usuários corporativos no Brasil. Nomeado pelos pesquisadores como Janeleiro, o trojan está ativo desde, pelo menos, 2019 em muitos setores, incluindo engenharia, saúde, varejo, indústria, finanças, transporte e instituições governamentais.

De acordo com a pesquisa, o Janeleiro tenta enganar suas vítimas com janelas pop-up projetadas para se parecerem com os sites de alguns dos maiores bancos do Brasil. Depois disso, ele faz com que as vítimas do malware insiram suas credenciais bancárias e informações pessoais.

O Janeleiro capaz de controlar janelas na tela, coletar informações sobre elas, matar chrome.exe (Google Chrome), fazer captura de tela, bem como controlar teclas de keylogging, movimentos do mouse, e pode sequestrar a área de transferência para alterar endereços de bitcoin com os de criminosos em tempo real.

Ao longo dos dois últimos anos, a ESET conduziu uma série de investigações sobre famílias proeminentes de trojans bancários visando a América Latina. O Janeleiro segue exatamente o mesmo plano para a implementação central dessa técnica como algumas das famílias de malware mais proeminentes que visam a região: Casbaneiro, Grandoreiro, Mekotio, Amavaldo e Vadokrist, entre outros.

No entanto, ele se diferencia dessas famílias de várias maneiras, como na linguagem de codificação, por exemplo. Seguindo o blueprint, os trojans bancários no Brasil são todos codificados na mesma linguagem de programação, a Delphi. O Janeleiro é o primeiro visto no Brasil a ser codificado em .NET. Outros recursos distintos do malware incluem: ausência de ofuscação, ausência de criptografia customizada e ausência de defesas contra softwares de segurança dos dispositivos afetados.

A maioria dos comandos do Janeleiro são para o controle de janelas, mouse e teclado, e suas falsas janelas pop-up. “A natureza de um ataque de Janeleiro não é caracterizada por suas capacidades de automação, mas sim pela abordagem prática: em muitos casos, o operador deve ajustar as janelas pop-up por meio de comandos executados em tempo real”, diz o pesquisador da ESET Facundo Muñoz , que descobriu o Janeleiro.

“Parece que o trojan bancário estava em desenvolvimento já em 2018 e, em 2020, melhorou seu processamento de comando para dar ao operador melhor controle durante o ataque”, acrescenta Muñoz, que continua: “O caráter experimental do Janeleiro indo e vindo entre versões diferentes revela um ator de ameaça que ainda está tentando encontrar a maneira certa de gerenciar suas ferramentas, mas não é menos experiente em seguir o projeto exclusivo de muitas famílias de malware na América Latina”.

Curiosamente, esse agente de ameaça se sente confortável usando o site do repositório GitHub para armazenar seus módulos, administrando sua página de organização e carregando novos repositórios todos os dias, onde armazena os arquivos com as listas de seus servidores C&C que os trojans recuperam para se conectar aos seus operadores. Quando uma das palavras-chave relacionadas a serviços bancários é encontrada no dispositivo da vítima, ela imediatamente tenta recuperar os endereços de seus servidores C&C do GitHub e se conecta a eles.

Essas janelas pop-up falsas são criadas dinamicamente sob demanda e controladas pelo invasor por meio de comandos. A ESET notificou o GitHub sobre essa atividade, mas até o momento da redação deste alerta, nenhuma ação havia sido executada contra a página da organização nem contra a conta do usuário.

Com base em dados de telemetria da ESET, é possível afirmar que esse malware visa apenas usuários corporativos. E-mails maliciosos são enviados para empresas no Brasil e, embora não seja comum pensar que se tratem de ataques direcionados, eles parecem ser enviados em pequenos lotes. Os pesquisadores também descobriram que os setores afetados são engenharia, saúde, varejo, indústria, finanças, transporte e governo.

Um exemplo de e-mail de phishing é o mostrado na imagem abaixo, onde se vê uma notificação falsa sobre uma fatura não paga. Ele contém um link que leva a um servidor comprometido. A página recuperada simplesmente redireciona para o download de um arquivo ZIP hospedado no Azure. Alguns outros e-mails enviados por esses invasores não têm um redirecionamento por meio de um servidor comprometido, mas levam diretamente ao arquivo ZIP.

Exemplo de e-mail malicioso enviado às vítimas
Os servidores que hospedam esses arquivos ZIP com o Janeleiro têm URLs que seguem a mesma convenção de outras URLs que vimos entregando a outras famílias de trojans bancários. Em alguns casos, essas URLs distribuíram o Janeleiro e outros banqueiros da Delphi em momentos diferentes. Isso sugere que os vários grupos criminosos compartilham o mesmo provedor de envio de e-mails de spam e de hospedagem de malware ou que são do mesmo grupo. Os pesquisadores ainda não conseguiram determinar qual das hipóteses é a correta com relação a isso.

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Sanofi CHC lança April Wellness com iniciativas para estimular um olhar mais atento dos colaboradores para a saúde mental

São Paulo, SP 14/4/2021 – Como parte das estratégias de combate à fadiga, mês contará com série de medidas corporativas para aliviar a carga de trabalho dos funcionários e permitir que eles cuidem melhor do bem-estar

A unidade de negócios Consumer Healthcare (CHC) da Sanofi lança em abril uma nova iniciativa para estimular a saúde mental de seus colaboradores: é o April Wellness, que reúne uma série de medidas corporativas para aliviar a carga de trabalho dos funcionários e permitir que eles cuidem de seu bem-estar.

“Com a pandemia persistindo há mais de um ano, notamos que era preciso ir além nas ações de cuidado com nosso time. Com essa campanha, queremos propiciar ao longo de todo o mês de abril momentos de descompressão para que os colaboradores possam cuidar daquilo que é mais importante: deles mesmos”, explica Rodolfo Hrosz, diretor-geral de Sanofi CHC.

Não por acaso, o April Wellness acontece no mês mundial da saúde. Entre as ações previstas estão o “Abril Sem Projetão”, que posterga a execução e o planejamento de grandes projetos para os meses seguintes; a “Short Friday”, que prevê o encerramento do expediente às 15h das sextas-feiras, conforme a possibilidade das equipes; e a “Semana Sem Zoom Meetings Locais”, cuja proposta é evitar a realização de reuniões virtuais entre os dias 19 e 23 de abril.

Sanofi CHC também vai dar continuidade ao projeto “No Internal Zoom Meeting Day”, lançado no ano passado para que as equipes não marquem reuniões internas com colegas de trabalho às quintas-feiras. Essa e as demais ações buscam evitar a “fadiga de Zoom”, termo cunhado por especialistas para caracterizar o cansaço provocado pelo excesso de videoconferências.

Além disso, todos os funcionários de Sanofi CHC também serão estimulados a iniciar a programação de férias. O próprio diretor-geral da unidade de negócios, em e-mail enviado a todos os funcionários, avisou que vai tirar alguns dias de descanso. “Muitos postergaram férias por não poder viajar, mas seguiremos não podendo viajar, e as férias são necessárias para oxigenar a mente. Em abril, vou tirar uma semana para ler, pedalar na sacada, resolver questões pessoais e, principalmente, cuidar da minha saúde mental”, disse Hrosz no comunicado.

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Parâmetros curriculares sugerem jogos e atividades infantis como ajuda no aprendizado de matemática

São Paulo/SP 14/4/2021 – Crianças gostam cada vez mais de aparelhos eletrônicos como celular e tablets. E se eles forem usados para estudar?Dificuldade na escola pode ser remediada com jogos e esportes

Matemática é considerada uma das matérias mais difíceis do ensino básico. De acordo com a Prova Brasil 2019, a proporção de crianças e adolescentes dos anos finais que aprenderam o adequado em relação à disciplina é abaixo de 47%, chegando a 18% no 9º ano. 

O índice de notas baixas contribuí para a má fama da matemática. Mas teria um jeito de estimular crianças a gostarem de aprender conceitos matemáticos? Os Parâmetros Curriculares Nacionais sugerem o uso de jogos para o desenvolvimento infantil, com a construção e potencialização de conhecimentos. 

Existem centenas de jogos que estimulam a capacidade lógico-matemática de crianças. Xadrez e dominó trabalham com estratégia, quebra-cabeças dependem de enxergar padrões e alguns jogos de tabuleiro utilizam dinheiro, ensinando transações financeiras. 

O Tangram, um tipo de quebra-cabeça, desafia a criança a repetir a forma desenhada com blocos de formatos diferentes. Assim, além de trabalhar a lógica, a brincadeira melhora a coordenação motora.  

Há divergências sobre qual é a idade adequada para crianças aprenderem a cozinhar. Mesmo que seja acompanhando o que um adulto faz, os pequenos podem ver os processos, que envolvem medidas diversas. Além da matemática, aprendem sobre a importância de saber cozinhar, o que é importante para se tornar um adulto mais independente. 

Outra forma de aprender matemática é pelos esportes. Toda prática esportiva envolve algum tipo de contabilização de pontos. O basquete varia a pontuação de acordo com a posição na quadra, natação e atletismo trabalham com medidas de distância e futebol tem a noção de tempo em campo e contagem de gol. Ao estimular a prática de esportes, os pais contribuem para uma rotina de exercícios para a criança, que trará benefícios a curto e longo prazo. 

Crianças gostam cada vez mais de aparelhos eletrônicos como celular e tablets. De acordo com o TIC Kids Online Brasil 2018, 86% das crianças e adolescentes entre 9 e 17 anos estavam conectados à internet, correspondendo a 24,3 milhões de brasileiros. E se eles forem usados para estudar? Aplicativo como a Smartick, desenvolvido na Europa e disponível em português desde janeiro, estimulam o raciocínio matemático de crianças a partir dos 4 anos até os 14 anos. De forma parecida com um jogo, a criança resolve exercícios de matemática e lógica, sem precisar de apoio dos pais. 

Website: <a target=”_blank” href=’https://www.smartick.com/BluSol.html’ rel=”nofollow noopener”>https://www.smartick.com/BluSol.html



Tratamento de água para food service é necessidade para momento atual

São Paulo – SP 14/4/2021 – Oferecer um produto de qualidade no food service se tornou prioridade para o consumidor e para a sobrevivência das empresas durante a pandemia.

Diferente do que muitos pensam, o tratamento de água é essencial além das companhias de saneamento básico. Uma grande gama de empresas que utiliza este bem em seu processo de produção precisa se atentar à necessidade de aderir aos filtros. Especialmente no ramo de <a target=”_blank” href=’https://asstefil.com.br/foodservice-servicos/’ rel=”nofollow noopener”>food service, que se ampara neste recurso diretamente na preparação do que é comercializado, uma água pura pode elevar a qualidade dos alimentos e, consequentemente, do estabelecimento.

As exigências da pandemia também evidenciaram a importância do tratamento da água no food service, já que os clientes estão cada vez mais exigentes. Além da adoção dos devidos protocolos para evitar a contaminação, muitos consumidores passaram a ser mais seletivos, inclusive, no que se refere ao que ele consome.

Café, chá, gelo e molhos são exemplos de produtos comercializados em food service, cujo preparo leva água. Quando filtradas, favorecem a satisfação plena dos clientes e a certeza da comercialização de um produto de qualidade, pois de acordo com o IBGE, somente a metade dos municípios brasileiros fazem coleta de esgoto e que grande parte do esgoto coletado não recebe tratamento adequado antes de serem lançados nos corpos d’água. De acordo com a Asstefil, <a target=”_blank” href=’https://asstefil.com.br/’ rel=”nofollow noopener”>empresa de tratamento de água e filtragem, uma água filtrada ainda pode reduzir custos com máquinas.

“No caso dos restaurantes, uma das fontes de consumo excessivo de energia são as máquinas de lavar louça. Isso ocorre, pois a água de baixa qualidade geralmente gera um aumento do uso de detergentes. Ou seja, com uma água de boa qualidade, o consumo de energia é menor”, explica o gerente da Asstefil, Fábio de Oliveira. Ainda sobre as lavadoras de louça, Oliveira destaca que a presença de calcário na água gera problemas de entupimento, resultando na oxidação de superfícies e danos prematuros.

Oliveira conta que a empresa trabalha com diferentes frentes de produtos, a serem requisitados pelo cliente de acordo com a necessidade, inclusive os que atuam com food service. “Nossas soluções em tratamento de água compreendem desde a filtração inicial para retenção de impurezas logo na entrada da loja até filtros específicos a serem instalados diretamente no ponto de consumo”, conta.

De acordo com o documento “Vigilância e Controle da Qualidade da Água para Consumo Humano”, do Ministério da Saúde, “a corrosão de sistemas de distribuição pode resultar de fatores químicos, físicos ou biológicos. O cloro residual por si só pode aumentar a corrosão por meio da reação com íons de ferro e a consequente precipitação de hidróxido de ferro, passível de ser um importante nutriente para o crescimento microbiano”. Assim, o executivo da Asstefil pondera ainda que embora a lavadora de louça seja um dos grandes problemas do food service, há ainda outras aplicações e equipamentos que exigem o tratamento da água para evitar corrosão. Ou seja, potencializar os resultados do tratamento da água, vinda do abastecimento. É o caso de cafés expressos, máquinas de gelo e post-mix.

Para economizar espaço e centralizar o sistema de filtragem em um único ponto, o gerente da Asstefil recomenda uma aplicação combinada, que permite saídas individualizadas de água tratada para pontos de consumo como post-mix, máquinas de café, gelo e vapor. “Essa é uma ótima maneira de aplicar adequadamente o recurso e garantir água tratada para todo o estabelecimento”, ressaltou.

No caso de food service, a principal recomendação da empresa é começar com equipamentos de pré-tratamento, para retenção das sujeiras maiores. “A partir daí, é possível entender qual a real necessidade de filtração do local para investir em outros tipos de equipamento”, finaliza o gerente da Asstefil, Fábio de Oliveira.

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Programa HP Elevate Women promove a diversidade na América Latina

A HP anuncia o programa HP Elevate Women na América Latina, para continuar promovendo a diversidade de gênero e a inclusão das mulheres em seu ambiente corporativo, bem como a relevância delas no setor de TI. A marca não só busca ser um terreno fértil para o crescimento profissional das suas colaboradoras, mas também tem como prioridade a criação de um ambiente ideal para atrair as novas gerações de profissionais.

O programa inovador transforma a maneira como as mulheres se relacionam tradicionalmente com a tecnologia, atraindo e motivando candidatas a desenvolver carreiras de sucesso e de longo prazo na área comercial da HP Inc. na América Latina.

Com 54% de minorias em seu conselho administrativo (42% de mulheres), a HP é considerada a empresa de tecnologia com o conselho mais diversificado, de acordo com a lista da Fortune 100. Atualmente, 31,7% da liderança da empresa é composta por mulheres e 29,6% das vice-presidências são ocupadas por elas.

O HP Elevate Women procura acelerar o crescimento profissional feminino na companhia por meio de programas de apoio e mentoria. Da mesma forma, visa a integração de mulheres profissionais de todos os ramos aos grupos de trabalho da HP em suas diferentes áreas, de acordo com o seu perfil profissional – e com o talento sendo o único critério.

Iniciativas de visibilidade para as executivas – tanto no nível interno como externo –, realização de workshops, campanhas e seminários, bem como um apelo específico à diversidade na força de trabalho de seus parceiros de negócios, distribuidores e fornecedores, fazem parte dos esforços realizados no dia a dia da empresa. 

“Estamos colocando mais mulheres da HP, especialmente em posições de liderança, para falar em conferências de alto nível. Além disso, também estamos agendando entrevistas com a mídia para que possam compartilhar suas experiências e descrever o que a HP está fazendo para abordar a diferença de gênero”, diz Marcos Razón, Gerente e Diretor Geral da HP Inc. para a América Latina.

Com esta iniciativa, a HP também busca estimular o interesse das novas gerações de mulheres em seguir por carreiras da ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM), e assim, pretende unir-se às grandes corporações do setor com a garantia de que poderão crescer sem preconceitos ou obstáculos por conta das questões de gênero.

“A melhor inovação vem de mentes diversas trabalhando juntas com foco em melhorar o amanhã, e não há dúvida de que o futuro inclui forças de trabalho inclusivas. Na HP, vemos a igualdade de gênero não apenas como uma alta prioridade, mas como um imperativo do negócio” acrescenta Razón.

A HP continua trabalhando constantemente para cumprir com sua missão de inclusão, diversidade e igualdade. A empresa está comprometida em continuar com a criação de programas que reconheçam o valor das diversas equipes de trabalho que, por sua vez, são fontes de inspiração para todos, independentemente do gênero.

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