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Fusões e aquisições: Tecnologia foi um dos setores mais ativos, em maio

O mercado de fusões e aquisições brasileiro apresentou uma redução de 6% no número de operações registradas até agora no ano de 2016, em relação ao mesmo período do ano de 2015. No total, entre janeiro e maio, foram realizadas 363 transações que movimentaram o total de R$ 61,9 bilhões, segundo o Relatório Mensal elaborado pelo TTR  em colaboração com Merrill Corporation.

No mês de maio também foi notada uma redução no número de transações, foram registradas somente 60 operações, o que representa uma redução de 5% em relação mesmo período do ano passado. Essas 60 transações movimentaram R$ 9,53 bilhões.

Subsetores mais ativos

No mês de maio de 2016 os subsetores mais ativos do mercado brasileiro foram: Tecnologia (66 transações); Financeiro e Seguros (46 transações); Internet (40transações) e Distribuição e Varejo (37 transações), respectivamente. Cabe destacar que o número de operações registradas entre janeiro e maio de 2016 é 27% maior no segmento de Tecnologia, 35% maior no segmento Financeiro e de Seguros e 48% maior no segmento de Varejo e Distribuição em relação ao mesmo período 2015.

Aquisições realizadas por empresas estrangeiras no Brasil (Inbound)

Em relação às aquisições realizadas por empresas estrangeiras no Brasil (transações Inbound), o mercado brasileiro também registrou uma redução no número de operações por empresas norte-americanas, um dos maiores compradores estrangeiros de empresas brasileiras. No acumulado do ano até agora já foram registradas 29 de transações, o que representa 27,5% de redução em relação ao mesmo período do ano de 2015.

Apesar desta redução do número de aquisições por parte das empresas norte-americanas, os Estados Unidos continua sendo o maior comprador estrangeiro, seguido por Luxemburgo (08 transações), Canadá (07 transações) e Alemanha (06 transações).

Empresas brasileiras adquirindo empresas estrangeiras (Outbound)

Em relação às aquisições realizadas por empresas brasileiras no exterior (Outbound), foram registradas até agora um total de 15 transações, sendo os destinos dos investimentos brasileiros: Argentina, Estados Unidos, Chile, Países Baixos, Ilhas Cayman, Omã, Panamá, Colômbia, e Reino Unido.

Cabe destacar que as empresas brasileiras investiram principalmente no subsetor de Tecnologia e Internet, respectivamente.

fusoesTTR

Private Equity
No acumulado entre janeiro e maio de 2016 foram registradas 37 transações envolvendo empresas de Private Equity no mercado brasileiro, sendo que 19 delas envolveram empresas estrangeiras. Do total de 37 operações apenas 19 tiveram seu valor divulgado, movimentando o total de R$ 8,57 bilhões. Esse volume movimentado representa um aumento de 14,64% em relação ao mesmo período do ano passado e o número de operações representa uma redução de 9,76% em relação ao mesmo período do ano passado.

Cabe destacar que entre os subsetores de maior interesse das Private Equity estão Farmacêutico e de Cosmética; Mineração; e Imobiliário.

Venture Capital

No acumulado entre janeiro e maio de 2016 já foram registradas 47 transações envolvendo empresas de Venture Capital no mercado brasileiro, sendo que apenas 28 delas tiveram seu valor divulgado, movimentando o total de R$ 740,03 milhões, e, finalmente, do total de transações apenas 17 delas envolveram empresas estrangeiras.

Os subsetores de maior interesse das Venture Capital no acumulado do ano até agora são: Tecnologia, Internet,Varejo e Distribuição, respectivamente.

América Latina

Entre janeiro e maio de 2016 considerando os principais países da América Latina cabe destacar que o México é o país que até agora mais realizou investimentos em países estrangeiros, isto é, um total de 27 operações, superando inclusive o Brasil, que realizou somente 15 operações. E que entre os principais países da América Latina, excluindo o Brasil, Chile é o país que mais tem atraído investimentos estrangeiros, 33 transações.

As maiores transações da América Latina no mês de abril de 2016 (Anunciadas e Concluídas)

Transação destacada do mês de maio de 2016

A transação destacada do mês de maio de 2016 é a OPA lançada na BR Properties pela GP Investments através da GP Real Properties. A operação movimentou um total de R$ 1,89 bilhão.

Participou como assessor financeiro da operação o Banco BTG Pactual, como intermediário da operação o Banco Itaú BBA, e como assessores jurídicos Debevoise & Plimpton; Lefosse Advogados; Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados; Shearman & Sterling; e Trindade Sociedade de Advogados.

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Banco Móvel na Era do Cliente

* Por Carlos Ferrer

Atualmente, quem não se beneficia do mundo digital e das suas vantagens? Tenho certeza de que logo após experimentar algumas de suas facilidades, como conectividade, rapidez, serviços ao alcance da mão, aplicativos personalizados, interoperabilidade, entretenimento e mobilidade, muitos não vão querer deixar de utilizá-las. Isso é compreensível, especialmente em uma sociedade como a atual, em que o nosso ritmo de vida exige resultados maiores em diversas áreas, no menor tempo possível. Uma espécie de onipresença com alta dose de eficácia.

É por isso que, entre as utilidades que acabo de mencionar, a mobilidade é, para mim, uma das principais vantagens. Porém, minha opinião não tem como base a simples avaliação, mas se baseia em números. A mobilidade ganhou popularidade nos últimos três anos, especialmente no segmento bancário, onde a preferência subiu de 9% para 30% e se tornou uma espécie de solução universal.

Oitenta por cento da experiência digital bancária ocorre nos dispositivos móveis e, embora o modelo não tenha superado os níveis de preferência pelas agências físicas, está ganhando terreno rapidamente. Por quê? O motivo é que a tecnologia se transformou em um aliado imprescindível para o setor bancário, não só para temas fundamentais como a segurança, mas também em virtude da agilidade e das opções eficientes de serviços financeiros oferecidos para os clientes.

E estamos falando de serviços básicos, como consultas de saldos e movimentações, pagamentos e transações, transferências eletrônicas, serviços bancários online; além de sistemas de segurança financeira, consultoria online, simuladores de crédito e moedas eletrônicas, só para citar alguns deles.
As empresas de tecnologia da informação, cientes dessa realidade, especializaram-se ou concentraram seus esforços em um segmento de negócio denominado Tecnologia Financeira ou FinTech. Uma prova disso é que em 2015, o investimento global nessa área alcançou os 20 bilhões de dólares.

Isso foi possível porque o banco móvel, uma das mais robustas realizações da FinTech, é o reflexo da preferência do consumidor. Um consumidor que aumentou 940% (nos últimos cinco anos) suas interações móveis com os bancos. Um grupo de consumo que irá superar os 2 bilhões de usuários de smartphones em 2016 e que em 2020 alcançará 6 bilhões.
Todos esses números permitem assegurar que a mobilidade é inevitável e ocorre por razões de conveniência: rapidez, agilidade, facilidade e conveniência. Os clientes das agências bancárias físicas têm o dobro de probabilidade de migrar para os serviços de telefonia móvel e, assim que interagem digitalmente com seu banco, são duas vezes mais propensos a continuar utilizando a plataforma digital. Além disso, o banco móvel é constantemente considerado o canal preferido pelos usuários. Afinal, ele oferece a comodidade de ter os serviços de seu banco na palma das mãos.

Os benefícios para as instituições financeiras que oferecem soluções móveis também são consideráveis. Reduzem os custos operacionais graças à automatização/digitalização e à migração de transações e aumentam as receitas devido aos seguintes fatores: novas ofertas e produtos, novos modelos de negócios e vendas digitais.

Surpreendentemente, em mercados como os Estados Unidos, apenas 10% das instituições financeiras oferecem serviços de pagamento móvel, 43% não planejam oferecê-los e 47% têm planos de oferecer em um ou dois anos. No entanto, mercados como o europeu e o asiático demonstram uma grande presença das plataformas digitais.

Necessidades do mercado
É verdade que criar uma solução bancária móvel exige trabalho. É preciso desenvolver os aplicativos, a infraestrutura, os serviços de consultoria e avaliação. Além disso, alcançar o equilíbrio perfeito entre experiência e segurança para o cliente é algo imprescindível. As instituições financeiras focadas em inovação não perdem sua competitividade e obtêm os melhores resultados.

Como fazer isso? Com um parceiro tecnológico que entenda suas necessidades e seu mercado. Esse é o ponto principal, já que, se a escolha for bem feita, os provedores de tecnologia poderão oferecer conhecimento e auxiliar as instituições a implementar soluções bancárias seguras para:

Redefinir os processos empresariais e consolidá-los com as novas tecnologias SMAC: social, mobility, analytics e cloud computing.
Modernizar as antigas plataformas de banco online para dar uma resposta com mais rapidez às oportunidades comerciais.
Modificar as infraestruturas dos data centers para oferecer serviço de melhor qualidade e reduzir custos.
Evitar ataques cibernéticos e outras violações de segurança, que mancham a reputação e geram grandes custos.

Estamos na Era do Cliente. Ele é o centro de tudo. O entorno, as necessidades, o comportamento de consumo, as preferências, as metas e as finanças do cliente devem definir o norte do ecossistema econômico. Por isso, não tenho receio em afirmar que o banco deve redefinir as regras do jogo, fornecer um serviço que atraia os usuários, entender aonde eles querem ir e acompanhá-los nesse processo.

* vice-presidente para Indústria Financeira e Líder de Enterprise Solutions da Unisys para América Latina

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Europa quer que robôs paguem impostos como qualquer “pessoa eletrônica”

Os impostos são pagos por pessoas físicas, pessoas jurídicas. É a maneira contábil de diferenciar humanos de empresas. Mas outra figura pode surgir nos cálculos futuros do Imposto de Renda. Desta vez, não será uma abstração como a definição de uma sociedade, mas algo palpável e visível. Um projeto da União Europeia quer transformar robôs em “pessoas eletrônicas” e, com isso, fazê-los pagar impostos.

As taxas serão pagas por seus donos – ao menos por enquanto, já que os autômatos não conquistaram nosso emprego ainda – e devem fazer parte do orçamento de previdência social dos países do bloco.

A medida é polêmica. Robô não é algo simples hoje em dia. Ele pode ser apenas um eletrodoméstico – como os aspiradores de pó, comuns em alguns países, principalmente os Estados Unidos – ou podem ser humanoides de tecnologia complexa e com inteligência artificial. Esses últimos ainda são escassos. Existem em um ou outro laboratório e são praticamente um teste em evolução.

O projeto da UE não define qual pagaria impostos. Seriam como carros? Poderia ser justo, se for assim. Ou seria como taxar a batedeira de bolo? E como seria a progressão a ser paga entre um robô mais simples e o com inteligência artificial?

As empresas envolvidas no ramo de robôs estão preocupadas e considerando a proposta fora do momento adequado. O texto foi enviado ao parlamento europeu como um rascunho para análise. Um trecho dele propõe que “Que pelo menos os robôs autônomos mais sofisticados poderiam ser estabelecidos como tendo o estatuto das ‘pessoas eletrônicas’, com direitos e obrigações específicos”.

Robôs x trabalhadores
O texto mostra que a preocupação dos legisladores é com os trabalhadores. Paranoia ou não, o projeto cita que empresas que colocam robôs para trabalhar devem registrá-los para o seguro social, de forma que o dinheiro seja revertido para políticas sociais.

As empresas dizem que criar esses registros demandaria uma diferenciação de cada tipo de robô e sua atividade. Com isso, fazer uma lista dos robôs que pagariam impostos demoraria 50 anos. A UE estipula que seriam apenas 10 anos, em seu projeto.

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Governador do Colorado (EUA) visita data center em Cotia

O Governador do Colorado, Estados Unidos, John Hickenlooper, visitou as instalações do data center da Level 3 Communications, em Cotia – São Paulo. O foco de sua visita foi entender mais sobre as inovações e os serviços de cibersegurança da Level 3, uma empresa com base no Colorado.

O Governador percorreu o data center da Level 3, seu Centro de Operações de Rede e o scrubbing center (centro de limpeza) de Distributed Denial of Service (DDoS, Negação Distribuída de Serviços, por sua sigla em inglês), em Cotia, São Paulo. O Governador Hickenlooper demonstrou sua intenção em tornar o Colorado um modelo de melhores práticas em cibersegurança.

A Level 3 possui 17 data centers na América Latina, localizados em 14 cidades e centros de negócios chave, três dos quais estão no Brasil (Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro). Em abril, a empresa ativou uma subestação de energia em seu data center de Cotia, fortalecendo as capacidades de continuidade de negócios para clientes na região. Ato todo, a A Level 3 opera mais de 360 data centers no mundo, e reforça seu diferencial apontando para a energia de alta-densidade, redundância, segurança e escalabilidade.

Em fevereiro de 2016, a Level 3 abriu seu primeiro scrubbing center da América Latina em São Paulo. O modelo de data center desse tipo de São Paulo fornece mitigação de ataque eficiente, ajudando clientes na região a se recuperarem de atividades maliciosas com o mínimo de tempo fora do ar.

O scrubbing center da Level 3 em São Paulo é o primeiro na América Latina e o nono no mundo. Outras localidades incluem: Frankfurt, Alemanha; Amsterdam, Holanda; Londres, Inglaterra; e Chicago, Dallas, Los Angeles, Nova York e Washington, D.C. nos Estados Unidos.

Monitoramento
Todos os dias, a equipe de segurança da Level 3 monitora aproximadamente 1.3 bilhão de ocorrências de segurança.

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Centenas de empresas indianas estão prontas para dominar o big data mundial

O setor de big data e analytics da Índia espera crescer oito vezes até 2025, atingindo cifras de US$ 16 bilhões, e aumentar sua participação no mercado mundial. A análise é da poderosa Nasscom (National Association of Software and Services Companies), a associação de TI do país.

A Índia está atualmente entre os 10 maiores mercados de big data e analytics do mundo e detém cerca de 32% de participação mundial, segundo levantamento da Nasscom, apresentado nesta quinta-feira ao setor local. O salto seria enorme, já que o segmento de soluções e serviços dessa especialidade sairia dos atuais US$ 2 bi para crescer oito vezes.

Os planos da associação de TI são ainda maiores. A Nasscom quer colocar a Índia entre os três principais mercados do mundo e tornar o ecossistema de big data e analytics local uma força da economia mundial digital. O país tem histórico para isso. Nas duas décadas passadas, saiu praticamente do zero para tornar-se líder de outsourcing, BPO e desenvolvimento de software. A facilidade da língua inglesa, o forte domínio de matemática e a criação de cidades-clusters de tecnologia influenciaram esse resultado.

Centenas de empresas
De acordo com a Nasscom, a Índia possui atualmente 600 empresas especializadas em big data e analytics, com 400 delas sendo start ups. Somente em 2015, uma centena delas foram criadas. O segmento emprega 90 mil pessoas em diversos cargos, grande parte de técnicos e apenas uma mínima participação de pessoal de administração. Nos últimos dois anos e meio, cerca de US$ 700 milhões foram investidos nessas companhias especializadas.

O governo local sempre apoiou o setor de TI e espera-se ainda para 2016 o anúncio da criação de um novo cluster nacional de big data e analytics. Hyderabad é a cidade com mais forte condições de abrigar esse centro.

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CIAB2016: Crescimento dos bancos depende de parceiros digitais

Reconhecendo que a inovação tecnológica está mudando o setor bancário a uma velocidade vertiginosa, 50% dos executivos do setor (55% no Brasil) esperam trabalhar com novos parceiros digitais dentro de sua indústria nos próximos dois anos, de acordo com uma pesquisa global da Accenture realizada com mais de 300 executivos. Além dos desafios tecnológicos atuais, 85% (90% no Brasil) preveem que o ritmo da mudança tecnológica aumentará a uma taxa sem precedentes nos próximos três anos.

Criar ecossistemas digitais onde os bancos podem conectar clientes com outros prestadores de serviços e produtos – em outras palavras, criar um negócio de “economia de plataforma” – é uma das várias tendências que estão redefinindo o cenário bancário. De acordo com o relatório Accenture Technology Vision for Banking 2016, a colaboração com parceiros digitais permitirá aos bancos oferecer serviços adaptados às preferências dos clientes.
“Para os bancos, criar plataformas significa entender o lugar privilegiado conquistado no ecossistema de clientes, resultante da confiança, conectividade ou dados proprietários, e reconhecer o valor dessa posição no mercado”, explica Alan McIntyre, diretor executivo sênior e líder da Accenture Banking. “O enorme volume de dados e as parcerias que os bancos já possuem implementadas são atualmente ativos que as instituições necessitam para alavancar sua vantagem na criação de novos modelos de negócios. A otimização digital dos modelos tradicionais de negócios bancários pode acrescentar 5% ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), mas se os clientes começarem a migrar para novos serviços baseados em plataforma fora do setor bancário, o aumento da lucratividade de um negócio que está encolhendo não será muito confortável para os acionistas.”

Segundo a pesquisa, 83% dos executivos de bancos (87% no Brasil) acreditam que as plataformas serão a “cola” que irá unir as organizações na economia digital, sendo que 40% dos respondentes globais (55% no Brasil) dizem que a adoção de um modelo de negócio de plataforma e o engajamento com parceiros digitais são muito críticos para o seu sucesso. Dos bancos que esperam trabalhar com novos parceiros digitais, 44% (42% no Brasil) esperam que essas parcerias sejam feitas fora do setor bancário nos próximos dois anos.
Flexibilidade da força de trabalho

A natureza mutável do setor bancário também irá exigir um tipo diferente de força de trabalho: focada em resultados, em vez de processos. De acordo com o relatório, 79% dos entrevistados (85% no Brasil) concordam que a força de trabalho do futuro estará estruturada mais por projetos do que por funções de trabalho.

“Implementar as tecnologias certas para conseguir a transformação digital é apenas uma parte da equação; os bancos também precisam aproveitar a tecnologia para permitir que sua equipe faça as tarefas certas em um ambiente ágil e adaptável ”, avalia McIntyre. “A força de trabalho flexível com um conjunto de habilidades em evolução vai ajudar os bancos a acompanhar o rápido ritmo das mudanças, enquanto mantêm-se próximos aos clientes. No entanto, uma força de trabalho ágil e baseada em projeto também irá criar novos desafios de gestão para aqueles acostumados com um modelo hierárquico ”.

Entre os executivos entrevistados 75% (73% no Brasil) acreditam que a “força de trabalho líquida”, ou mais fluída, melhorará a inovação por meio da introdução de ideias e indivíduos diversificados no processo. Esta força de trabalho líquida será composta por uma mistura de colaboradores tradicionais, colaboradores sob demanda, crowdsourcing, empresas de desenvolvimento de aplicativos e outras fontes externas, permitindo que os bancos aumentem ou diminuam o pool de talentos conforme a necessidade e para uma maior variabilidade de custos e eficiência. Três quartos dos banqueiros esperam que uma grande parte de sua força de trabalho mude de indivíduos com profunda experiência em uma determinada área para generalistas multiqualificados e mais flexíveis nos próximos três anos.

O relatório também destaca que a automação e inteligência artificial serão os novos parceiros de trabalho essenciais dos bancos; 84% dos entrevistados (81% no Brasil) concordam que o uso de inteligência artificial proporciona uma vantagem competitiva que vai além da redução de custos. Seus principais alvos para mais automação incluem: trabalhadores do conhecimento (86% globalmente e 91% no Brasil), interação com o cliente (86% globalmente e 81% no Brasil) e tarefas de tecnologia da informação (87% globalmente e no Brasil).

Confiança digital
Maior abertura e acessibilidade resultam em maior vulnerabilidade. À medida que os bancos aumentam o número de pontos de contato com os clientes, eles também multiplicam o número de possíveis pontos de acesso para hackers. Embora 83% dos entrevistados (87% no Brasil) concordem que a confiança é o pilar da economia digital, 74% (85% no Brasil) concordam que atualmente estão expostos a mais riscos do que equipados para lidar como um negócio digital. E embora os clientes confiem nos bancos para manter seu dinheiro e acessar seus dados pessoais, eles são céticos em relação ao fato dos bancos estarem lhes oferecendo a melhor consultoria e os melhores serviços para as suas necessidades.

“Os bancos têm muito trabalho a fazer para tranquilizar os clientes de que seus interesses são prioridade para as instituições e que seus dados estão sendo tratados de forma ética e segura”, conclui McIntyre. “O primeiro passo para garantir a “confiança digital’ é ser transparente e comunicar claramente os dados que estão sendo coletados e com qual finalidade, e depois usar esses dados para o objetivo principal de oferecer aos clientes benefícios vinculados aos dados que estão sendo compartilhados.”

Segundo o relatório, 82% dos entrevistados (85% no Brasil) concordam que a falta de segurança de dados e controle ético poderia excluí-los de participar de plataformas digitais de outras empresas e ecossistemas mais amplos.
Serviço

CIAB FEBRABAN 2016

Data: de 21 a 23 de junho

Horário: 8h às 20h

Local: Transamérica Expo Center

Endereço: Av. Dr. Mario Vilas Bôas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP

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Adenilson Francisco é o novo diretor executivo comercial da CSU ITS

A CSU ITS, unidade de terceirização de datacenter do Grupo CSU, anunciou Adenilson Francisco como novo diretor executivo e comercial da unidade. O executivo possui graduação em Matemática, com extensão em Sistemas, pela Fundação Santo André (FSA) e MBA em Gestão de Tecnologia da Informação pela Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras da Universidade de São Paulo (FIPECAFI FEA/USP).

Adenilson Francisco possui mais de 30 anos de experiência no mercado de Tecnologia da Informação (TI), no qual gerenciou diversos projetos nas áreas de Operação, Vendas, Infraestrutura e Serviços, passando por companhias como UOL DIVEO, Tivit, EDS e HP. Na CSU ITS, terá o desafio de alavancar negócios para esta que é a mais nova unidade da companhia, reportando-se diretamente para o CEO da CSU, Marcos Ribeiro Leite.

“A CSU ITS conta com expertise e infraestrutura capazes de atender aos mais variados tipos de clientes, com a máxima segurança e disponibilidade. Nosso objetivo é aproveitar essas características para levar ao mercado o que há de mais moderno na prestação de serviços de hosting, colocation, cloud e consultoria”, afirma o diretor.

Com certificação Tier III, a CSU ITS entrou em operação no ano de 2014. Além de apoiar as demais unidades do grupo, o datacenter da CSU ITS marcou o início das operações da companhia na terceirização de serviços de TI.

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Japão cria drone que combate pragas em plantações

Se tem um dispositivo novo que pode ser chamado de coringa nesse mundo conectado e digital, esse é o drone. O aparelho tem ganhado adeptos em todos os setores da economia e está trabalhando muito além das boas imagens aéreas. No Japão, um grupo de pesquisadores usa drones para automatizar a agricultura. Os quadricópteros sobrevoam as plantações e são capazes de espalhar defensivos melhor do que qualquer avião e com muito mais segurança do que se fosse feito por mãos humanas.

O projeto é da Universidade Saga em parceria com a empresa de TI local OPTiM. O AgriDrone, como é chamado, ainda trouxe um outro benefício nesse novo trabalho no campo. Ele tem reduzido o uso de pesticida e economizado dinheiro aos agricultores. Isso ocorre porque o aparelho trabalha preferencialmente de noite e aproveita o momento de menor atividade das plantas e também de melhor eficiência das substâncias de combate às pragas.AgriDrone_3

Para isso, ele utiliza uma série de sensores e câmeras infravermelhas que dão visualização total das plantações e colônias de insetos. Praticamente, ele é um mata-mosquito planando pela fazenda e procurando o alvo apropriado para seu tiro certeiro.

Drones na agricultura não são novidades. Aparelhos são usados em várias partes do mundo com esse fim e contribuíram para um novo ramo na agricultura automatizada. Mas o AgriDrone japonês tem melhor eficiência na operação do que qualquer outro. A maior novidade, entretanto, é que o dispositivo em trabalhos no Japão é completamente automatizado.

Melhor resultado
Em geral, os drones na agricultura requerem algum nível de controle manual para voarem pelas plantações sem serem danificados e para chegarem até onde as pragas estão atacando. O AgriDrone consegue fazer isso sozinho.

A novidade chega em um momento importante no Japão, que discute a diminuição do uso de pesticidas com vistas a manter melhor equilíbrio no ecossistema. Agricultores, de uma forma geral, diziam que não seria possível eliminar o uso de substâncias de uma só vez e o caminho mais prático seria melhorar a forma como era usada para ampliar o resultado com menos veneno.

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O progresso tecnológico e os desafios de segurança cibernética para o setor financeiro

* Por Frederico Tostes

Já não é nenhuma novidade como as novas tecnologias estão cada vez mais integradas à rotina das pessoas. Elas mudaram a forma como ações cotidianas são executadas, e o gerenciamento financeiro não é exceção à regra. Na condição de usuários finais, temos expectativas de um nível de serviço rápido e de qualidade, conseguido com a adoção de novas aplicações que proporcionam muitos benefícios, mas também geram desafios interessantes para gerentes de tecnologia e instituições financeiras que lidam diariamente com segurança cibernética.

A chegada ao mercado com novas soluções é sempre fundamental. Um executivo de TI no setor financeiro deve responder rapidamente aos requisitos de negócios, com novos recursos e soluções tecnológicas, sem sacrificar a segurança cibernética. Por essa razão, esses profissionais são facilitadores de negócios, e fundamentais para suas empresas continuarem crescendo. É por isso que vários países latino-americanos e muitas instituições financeiras já identificaram algumas tendências, tais como ofertas de serviços em dispositivos móveis, acesso wi-fi nas agências e habilitação de dispositivos móveis como meio de pagamento.

Em termos de ciberataques mais comuns, cabe destacar que o ano passado marcou o retorno do que é chamado de “ransomware” – um estilo de ataque cibernético conhecido como “sequestro de informações”, em que o cibercriminoso utiliza um código malicioso para acessar o servidor da instituição e, em seguida, exige um pagamento para dar acesso a esses dados novamente. Se o pagamento não for emitido, os arquivos são destruídos ou criptografados e não podem ser acessados novamente. Isso implica grande impacto monetário e operacional para qualquer organização.

De fato, em termos de impacto econômico, os estragos do cibercrime em todo o mundo somam cerca de US $ 300 bilhões a US $ 1 trilhão.

Além do ransomware, outros ataques cada vez mais comuns são aqueles voltados aos sistemas operacionais para dispositivos móveis com aplicações que são muito semelhantes às originais, mas na verdade estão configuradas com um código malicioso que permite acesso a credenciais e outros dados. Se os bancos convidarem seus clientes a usar dispositivos móveis para transações, e os aparelhos estiverem infectados, esses usuários podem comprometer os dados de todos os clientes. A esses ataques se somam as APTs (ameaças persistentes avançadas), que podem ser mantidas no interior das redes de computadores de empresas, acessando e extraindo informações sem que controles tradicionais, como antivírus ou sistemas de IPS (Intrusion Prevention System), possam detectá-los e eliminá-los, obrigando as organizações de cibersegurança e de TI a implementar tecnologias anti-APT para combatê-las.

Precauções
Apesar do trabalho que o setor tem feito para lidar com os mais altos padrões de cibersegurança, um estudo realizado pela Fortinet em 2015 revelou que apenas 26% dos entrevistados na América Latina confiam plenamente em seu banco quanto à proteção de informações. Outros 64% disseram que não fariam negócios com empresas que sofreram vazamentos de dados ou foram alvo de hackers. Isso mostra que as expectativas são elevadas para que as organizações sejam capazes de oferecer serviços com segurança adequada. No entanto, é fundamental que os consumidores também tomem as medidas apropriadas para proteger seus dispositivos e dados pessoais, tais como:

As medidas clássicas – embora conhecidas, ainda há usuários que não as põem em prática: use uma senha forte, não clique em links suspeitos, não instale aplicativos que não são conhecidos e não compartilhe informações pessoais com estranhos.
Invista na proteção de seus dados. Os usuários também devem estar cientes da importância de controles em seus dispositivos e dispostos a investir em soluções mais robustas e seguras, em vez de usar aplicativos gratuitos que às vezes são utilizados como ferramentas por cibercriminosos.

Embora existam novos desafios, definitivamente a tecnologia permitiu que as instituições financeiras agilizassem seus serviços e oferecessem soluções que hoje tornam a vida mais fácil para os usuários. Esse novo paradigma oferece uma grande oportunidade para profissionais de TI, ao proporcionar mais valor para sua empresa/negócio, fornecendo informações oportunas e relevantes para um panorama geral e análise integral/global dos riscos a que estão expostos.

* country manager da Fortinet, fabricante de soluções de cibersegurança

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Para 69%, férias são mais agradáveis com o celular desconectado. Mas não é fácil desligar

Férias é aquele período do ano que viagens são programadas, aventuras são realizadas, aquela reforminha é finalmente acabada ou novas amizades são feitas. Com tudo isso, como não compartilhar cada momento nas redes sociais ficando o tempo todo com o celular na mão e pendurado em uma conexão de wi-fi ou de telefonia? Mas para 69% dos brasileiros, as férias são mais agradáveis se afastados desse hábito digital. O dado aparece numa pesquisa da Intel Security que detectou vários comportamentos do consumidor mobile.

A experiência de se desconectar e reservar as férias para simplesmente curtir parece ser muito boa. Dos entrevistados, 66% aproveitaram mais o ambiente ao seu redor nas férias passadas, 62% sentiram-se mais próximos das pessoas com quem estavam, enquanto 54% sentiram-se menos estressados. Apenas 7% disseram que sofreram mais estresse devido à falta de acesso ao mundo. Mas essa relaxada digital não é para todo mundo. Mais de metade dos brasileiros que saem de férias com a intenção de se desconectar (57%) dizem que não são completamente bem sucedidos na tarefa.

Quem teve sucesso em se desconectar afirmam ter diminuído a utilização de mídias sociais (61%), ou se abstiveram de leitura/resposta a e-mails de trabalho (53%) ou se abstiveram do uso das mídias sociais (51%). Para a maioria das pessoas que saem de férias, a intenção de se desconectar serve como um calmante (67%), precisam de uma pausa do trabalho (56%), ou só querem curtir o momento (50%). Um quarto das pessoas diz fazê-lo por respeito pela pessoa com quem estão.

Praticamente metade dos brasileiros entrevistados (48%) afirma ter saído de férias no ano passado com a intenção de se desconectar. Entre as pessoas na faixa dos 20 e 30 anos este percentual é de 49%. Entre as pessoas na faixa dos 40 anos o percentual é de 53%, e de 43% entre as pessoas com mais de 50 anos de idade.

O estudoDigital Detox: Unplugging on Vacation” (Detox Digital: desconectando-se durante as férias) é amplo e foi feita com várias múltiplas escolhas, o que trouxe um cenário bem detalhado. O levantamento detectou que o conceito de desconectar pode variar um pouco, indo de uma simples desligadinha em alguns serviços para um afastamento mais radical. Quando questionados sobre a definição de se desconectar, a maioria das pessoas (78%) definiu estar desconectado como não usar a internet de forma alguma, não usar nenhuma mídia social (64%), ou não usar e-mail (56%). Quase metade das pessoas (46%) indicou que estar desconectado significa não realizar nem receber telefonemas.

Sem intenção de se desconectar
Quase metade das pessoas diz que não têm nenhuma intenção de se desconectar durante as férias. Elas acham que é impossível (43%), precisam estar acessíveis para sua família em todos os momentos (41%). Outros precisam de seu dispositivo para navegar ou ainda planejar a viagem (41%). E as pessoas na faixa dos vinte anos querem ter acesso a música (30%).

Para as pessoas na faixa dos vinte anos, o desejo de compartilhar experiências de férias em mídias sociais em tempo real é uma razão muito importante para se manter conectado nas férias (43%). Entre todas as faixas etárias, a comunicação com a família (65%) e a falta de comunicação com os amigos (52%) são as principais razões que acabam mantendo as pessoas conectadas. Além disso, 51% acham importante estar disponível em caso de emergência.

Sempre conectados
A maioria dos entrevistados (70%) afirma que já sentiu uma sensação de ansiedade por estar desconectado. Para as pessoas na faixa dos vinte anos o percentual é 79%.

A maioria (62%) também diz que não está disposta a deixar seus smartphones em casa durante as férias para forçar a desconexão. Vai que…, não é?

Este percentual é ainda maior entre as pessoas na faixa dos quarenta anos (69%) ou cinquenta anos (72%). No entanto, as pessoas têm menos problemas em deixar seu laptop ou tablet em casa. 72% afirmam que estariam dispostos a deixar esses aparelhos em casa durante as férias.

Quase todos os entrevistados (92%) se conectam a internet enquanto estão em férias. 29% utilizam apenas Wi-Fi para se conectar, 12% utilizam apenas a rede do celular, e mais da metade (59%) usam ambos. Ao usar o Wi-Fi nas férias a maioria das pessoas usa ‘qualquer Wi-Fi que possa acessar’ (52%). Enquanto uma em cada três pessoas (30%) afirmam que usam apenas o wi-fi do hotel. Menos da metade (40%) das pessoas que usam Wi-Fi em férias se certificam de que a conexão à internet é segura antes de usá-la. 27% afirmam que realmente não pensam sobre a conexão segura. 32% dizem que até pensam sobre isso, mas quando precisam de conexão estão dispostos a assumir o risco e usar uma conexão não segura.

As pessoas preferem sair de férias sem tem acesso a e-mail (30%) do que sem ter acesso a mídia social (24%). Um em cada quatro (24%) não sairia de férias sem nenhum deles. 34% dizem não ter passado um dia de férias sem a verificação de alguma mídia social. Muitos não passaram um dia sem verificar/responder e-mail (29%) ou mensagens de texto (41%). 30% das pessoas que se conectam à internet nas férias verificam o e-mail constantemente ao longo do dia. 72% das pessoas checam o e-mail pelo menos uma vez por dia.

Para aqueles que trabalham, 64% dizem que gostariam de se desconectar em uma semana de férias, se não tivessem obrigações de trabalho. A maioria (58%) diz que aceitaria sair em uma semana de férias sem conexão celular ou internet o tempo todo.

Ao se conectar à Internet durante as férias, algumas pessoas pensam que suas informações pessoais estão mais seguras (10%) ou apenas seguras (24%) do que quando eles se conectam em casa. 32% dizem que não pensam sobre isso. A maioria das pessoas (69%) usa dispositivos vestíveis quando viajam. Esta percentagem é mais elevada (71%) entre as pessoas em seus vinte anos.

Segurança em dobro
As férias são repletas de distrações e oportunidades e criminosos sagazes aprenderam a lucrar nesses momentos. Os viajantes podem ser alvo de criminosos cibernéticos que se aproveitam de vulnerabilidades humanas e dos dispositivos para conseguir acesso aos dados e aparelhos dos consumidores. Eles obtêm acesso a informações confidenciais em smartphones, laptops e até mesmo dispositivos vestíveis desprotegidos, além de coletar dados de redes sociais.

“Os consumidores precisam da tecnologia para continuarem conectados ao mundo físico e digital, seja no trabalho, em casa ou nas férias. Durante as férias, as pessoas geralmente usam os dispositivos para acessar informações confidenciais sem considerar os riscos potenciais”, afirma Gary Davis, especialista em segurança do consumidor da Intel Security. “Por esse motivo, é fundamental promover hábitos digitais seguros para manter os consumidores protegidos durante as viagens.”

Os consumidores precisam estar atentos e tomar medidas de segurança preventivas para evitar que suas informações sejam perdidas ou roubadas quando eles estiverem viajando. Embora muitos entrevistados tenham declarado sua falta de sucesso ao tentarem se desconectar, aqueles que conseguiram fazê-lo tiveram grandes benefícios.

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Dono do Facebook também usa fita adesiva pra impedir espionagem em seu computador

O artifício de colocar uma fita adesiva em cima da lente da webcam de computadores desktop, notebooks e tablets pode parecer patética, mas não é. Ela tem boas recomendações e, aparentemente, funciona melhor do que sistemas tecnológicos complexos e caros. O diretor do FBI já havia confessado usar esse truque e, agora, é Mark Zuckerberg, criador e CEO do Facebook que se diz adepto de tampar a webcam com essa gambiarra eficientíssima.

Zuckerberg pode não ser bom com suas senhas, afinal seu login do Twitter e Instagram capturado recentemente por um hacker tinha a senha “dadada”. Mas parece que o executivo da rede social mais importante do mundo é bem desconfiado sobre espionagem. Dos outros para com ele, é claro.

Em um post de seu perfil no Instagram, o dono do Facebook resolveu enviar uma mensagem para todos os usuários sobre o crescimento dessa rede social de fotos – que faz parte do conglomerado Facebook. Mas a postagem acabou mostrando mais do que essa felicidade com os números.

A foto foi feita no local de trabalho de Zuckerberg, onde aparecem sua mesa e seu laptop. E, lá em cima da tela do dispositivo, quase que querendo mandar uma mensagem para o mundo, está a fita adesiva tampando a webcam. Também tampa o microfone. O artifício é usado por quem quer impedir que hackers espionem sua vida particular. É possível ligar a câmera remotamente em um computador infectado e fazer gravações sem que o usuário perceba.micZuck

A medida é rudimentar, mas é eficiente. Recentemente, um diretor do FBI relatou fazer o mesmo em uma palestra sobre segurança.

Dois pesos
Mas há certa hipocrisia nisso. O FBI foi duramente acusado de fazer espionagem de empresas e cidadãos sem motivo para investigações. E adivinhem, o Facebook também. A rede tem várias denúncias de tentar controlar absolutamente tudo que o usuário faz para depois enviar propagandas e realizar seu faturamento com esse manancial rico de informações.

Acusações à parte, colocar uma fita adesiva para impedir bisbilhoteiros parece ser uma prática consagrada agora. Obrigado FBI e obrigado Zuckerberg. Agora é hora de irmos até a papelaria mais próxima comprar suprimentos de cybersegurança.

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CIAB2016: OKI mostra caixa eletrônico que opera câmbio em dólares e bitcoin

O futuro dos caixas eletrônicos (ATMs) para sacar dinheiro e realizar outras operações está presente no CIAB 2016 – evento de tecnologia bancária. A ATM da OKI mostra função de câmbio que vai do dólar até a possibilidade de transacionar em moeda virtual bitcoin.

A ATM traz o cofre bipartido para armazenamento dos cassetes de dinheiro, o que o torna resistente a ataques por explosão. E todo este leque está presente no Adattis Recycler com função câmbio – conceito desenvolvido e fabricado no Brasil e que traz tecnologias avançadas que estão prontas para chegar ao mercado.

“Com essa oferta, a OKI Brasil quer firmar-se como produtora de equipamentos versáteis, que integram e complementam os diversos canais transacionais dos bancos, e que se adaptam às suas diferentes estratégias de oferta de produtos e serviços a seus clientes”, afirma o presidente e CEO da OKI Brasil, Wilton Ruas. Segundo o executivo, o equipamento traz o conjunto mais completo de funcionalidades para o CIAB 2016.

A Adattis Recycler realiza as funções de câmbio a partir de seu módulo reciclador, que aceita e dispensa notas em maços e checa se as cédulas são verdadeiras ou falsas. A ATM, que pode lidar com diversos outros tipos de moedas, permite que depósitos sejam creditados em tempo real.

Contactless
A ATM traz embutida a tecnologia sem fio NFC (Near Field Communication), presente em cartões e também em alguns modelos de celulares e que pode receber pagamentos ou fazer a carga em dispositivos sem necessitar de contato físico. Basta aproximar o dispositivo do sensor presente no caixa eletrônico para fazer saques (cargas) ou pagamentos;

Biometria
As transações de câmbio feitas na ATM também podem ter sua segurança reforçada pela biometria. No conceito mostrado no evento, o usuário precisa apresentar seu passaporte para o equipamento, que consegue fazer uma leitura digital das informações presentes no documento. Em seguida, a ATM pode autenticar a identidade da pessoa por meio de reconhecimento facial e impressão digital.

Serviço
CIAB FEBRABAN 2016
Data: de 21 a 23 de junho
Horário: 8h às 20h
Local: Transamérica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mario Vilas Bôas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP

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Wearable promete acabar com tremores do Mal de Parkinson

Depois de ver como o Mal de Parkinson prejudica uma paciente, um estudante de medicina resolveu usar toda sua criatividade para elaborar uma solução que pudesse ajudar as pessoas que sofrem da doença a ter uma vida mais normal. Faii Ong, é estudante do Imperial College de Londres e criou uma luva computadorizada, um wearable, que elimina os tremores nas mãos, típicos desse problema neurológico.

Ong lembra que o desafio surgiu quando visitava pacientes em um hospital e viu uma mulher de 103 anos não conseguir fazer coisas simples como segurar um copo de água ou fazer um carinho em seus bisnetos. Depois de vê-la em verdadeira batalha para tomar uma tigela de sopa, ele perguntou para a enfermeira o que poderia ser feito. “Ela disse que nada adiantaria”, lembra em depoimento à revista do MIT, Technology Review.

Ele então começou a procurar soluções que pudessem eliminar os tremores nas mãos de pacientes iguais à velha senhora. Não foram poucos os experimentos. Ong tentou engenhocas com elásticos, fios, mecanismos hidráulicos e contra-pesos. Eles até funcionavam, mas eram desajeitados e ocupavam espaço demais no campo de ação do paciente. Isso trazia mais dificuldades ainda.

Melhorias: Ong exibe um dos primeiros protótipos.
Melhorias: Ong exibe um dos primeiros protótipos.

Foi lembrando de brinquedos de infância e lendo notícias sobre tecnologias novas que o estudante teve um insight sobre o que poderia ser feito. Ele lembrou dos piões o divertiam quando pequeno. “Eles são giroscópios e mantinham a posição que estavam”, lembra.

Após vários testes no departamento de prototipagem com uma equipe do Imperial College de Londres ele criou o GyroGlove. É uma luva com um giroscópio que força a mão do paciente a manter-se em controle. É como mergulhar a mão em um líquido espesso, relatam os pacientes usados em testes.

Projeto simples
Ong decidiu por não usar nada muito complicado na elaboração da luva. O dispositivo, considerado o primeiro wearable para o Mal de Parkinson, é uma luva com um giroscópio acoplado na parte de cima. A palma da mão do paciente fica livre. Um prato giratório e uma dobradiça de precisão mantêm o “pião” no lugar e velocidade adequados. Ambos são controlados por uma placa de circuito que envia comados para um novo posicionamento, se necessário.

Alison McGregor, professor de Biodinâmica Músculo-esquelética no Imperial College, que é o coordenador da equipe, diz que o desafio agora é eliminar ruídos a quase zero e miniaturizar o máximo o dispositivo. São milhares de rotações por minuto (RPM). Para ele, mesmo como um protótipo, já é possível considerar a luva “uma grande promessa de impacto significativo sobre os utilizadores em termos de qualidade de vida“.

O estudante vem negociando o invento com empresas desde 2014. Ainda não há data para lançamento comercial. Mas a expectativa é que até o final do ano alguns exemplares sejam comercializados na Inglaterra, por um preço que deve ficar entre US$ 550 e US$ 850.

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Blockchain para bancos será mostrada pela PromonLogicalis no CIAB 2016

De olho no potencial do blockchain, base de dados de transações distribuídas, para o mercado financeiro, a PromonLogicalis, provedora de soluções e serviços de tecnologia da informação e comunicação na América Latina, apresenta sua proposta de valor sobre o tema durante o CIAB Febraban, Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras, que ocorre entre os dias 21 e 23 de junho, em São Paulo.

Durante o evento, os participantes poderão conhecer a visão da empresa sobre o blockchain e conferir o funcionamento da tecnologia em uma aplicação prática destinada a sustentabilidade, chamada ZCO2. Criada em parceria com a EQAO – empresa que desenvolve projetos de energia renovável e Créditos de Carbono – a solução permite o reconhecimento de atitudes e práticas sustentáveis. Assim, sempre que um cliente optar por produtos ou serviços que reduzam a emissão de gases causadores do efeito estufa, receberá pontos Z – moedas criptográficas baseadas em blockchain e lastreadas em Créditos de Carbono.

O principal diferencial do blockchain como alicerce para aplicações desse tipo é a segurança e a universalidade que a tecnologia confere, possibilitando a criação de uma rede de empresas que podem usar essa “moeda”, com controle distribuído e independente de um intermediário.

“A lógica por trás do projeto é fomentar ações junto às pessoas físicas – clientes e funcionários – que tragam economia de uso dos recursos naturais, seja de energia, combustível, papel ou transporte, entre outros. Com a demonstração, queremos mostrar às pessoas a confiabilidade da tecnologia que pode ser adotada em diferentes setores de mercado”, explica Fábio Hashimoto, diretor de tecnologia da PromonLogicalis.

Parcerias
Além disso, com foco nos impactos da transformação digital e nas mudanças conferidas pelas tecnologias às organizações, a empresa apresentará no CIAB uma mesa de operações financeiras que agrega, além das funções tradicionais de comunicação por áudio, recursos de comunicação unificada, mobilidade e vídeo.

Desenvolvida pela IP Trade, a plataforma une inúmeros recursos de comunicação e pode ser integrada às demais ferramentas do cliente, como CRM, streamings de TV e dados, permitindo aos usuários um nível de colaboração e agilidade sem precedentes, possibilitando, inclusive, interação com os clientes, colegas de trabalho e parceiros de negócios em tempo real.

“A transformação digital está impactando todos os setores, em especial o financeiro. Por isso, investimos cada vez mais no conhecimento e no desenvolvimento de soluções que ajudem os nossos clientes a digitalizarem suas operações. O blockchain é um exemplo. Poucos fornecedores têm experiência nessa tecnologia no País, porém há enorme potencial de adoção nas instituições financeiras, assim como por iniciativas de economia compartilhada e pelo universo de Internet das Coisas, sendo este um dos nossos focos em 2016”, conclui Hashimoto.

A PromonLogicalis participa do CIAB Febraban, Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras ao lado de alguns de seus principais parceiros. Estarão no estande, com especialistas e demonstrações, a Pure Storage, a Intel Security e Arbor.

Serviço
CIAB FEBRABAN 2016
Data: de 21 a 23 de junho
Horário: 8h às 20h
Local: Transamérica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mario Vilas Bôas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP

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Bancos discutem impacto da transformação digital no CIAB 2016

O CIAB 2016 (Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras) une o setor financeiro é uma vitrine dos rumos da tecnologia da informação (TI) nos negócios. Em um mercado com o consumidor cada vez mais conectado e os dispositivos mobile já consolidados, bancos e empresas do setor financeiro preparam-se para correr atrás de novos serviços digitais que melhorem a experiência do cliente e tragam lucros consistentes para garantir o futuro dos negócios. É a transformação digital batendo à porta do segmento.

O tema desse ano do congresso é a “Cultura Digital Transformando a Sociedade”. As principais empresas do setor começam nesta terça-feira, e vão até dia 23, no Transamerica Expocenter (SP), buscar alternativas para mudar o paradigma atual da tecnologia em bancos, que foi por anos voltada para processos internos e reestruturação, mas agora precisa avançar em direção ao cliente final e serviços na ponta dos dedos dos clientes.

O setor vem pressionado por uma revolução que envolve não só ele, mas todos os segmentos de mercado. Somente a expansão do mobile banking, registrou 11,2 bilhões de transações bancárias, um crescimento de 138% entre 2014 e 2015. Foram 4,7 bilhões de operações foram feitas pelos clientes. Os dados são da Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2015, divulgada pela Federação Brasileira de Bancos.

SMAC e o futuro da TI
O setor financeiro tem uma pauta clara no CIAB. Precisa manter a evolução dos negócios e melhorar os serviços, com eficiência e rapidez. Assim, as principais tecnologias no foco dos bancos são as do SMAC (social business, mobile, analytics/big data e cloud). Mas novidades recentes e que ganharam grandes espaços também deverão despontar nas discussões de 2016. É o caso de inteligência artificial, impressoras 3D e realidade virtual e realidade aumentada. Além disso, os sempre urgentes temas de pagamentos eletrônicos, segurança, gestão de documentos, privacidade e a busca de novos fornecedores de TI farão parte das conversas e negócios fechados.

A expectativa da FEBRABAN é que 20 mil pessoas passem pelo Transamerica Expocenter. O VOIT trará notícias e entrevistas a partir de hoje sobre os lançamentos e destaques do CIAB.

Serviço
CIAB FEBRABAN 2016
Data: de 21 a 23 de junho
Horário: 8h às 20h
Local: Transamérica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mario Vilas Bôas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP

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Senhas do Citrix GoToMyPC são violadas em ataque sofisticado

GoToMyPC, o serviço online da Citrix que permite que usuários acessem remotamente os computadores foi alvo de um ataque hacker nesse final de semana. Os hackers entraram no sistema por meio de uma brecha descoberta. O incidente vem logo após alguns ataques semelhantes no serviço também de acesso remoto TeamViewer.

A empresa não informou quantas informações foram capturadas. No entanto, aconselhou todos os usuários a mudar o login para uma senha forte e diferente da usada até então. Será possível fazer isso antes de entrar no serviço, por meio do link “esqueci minha senha”. O comunicado cita “ataque sofisticado” e pede desculpas pela “frustração”.

Ataques hackers para roubo de senha ganharam um novo capítulo recentemente. Ao conseguir acesso ao quase falecido MySpace, um hacker acabou descobrindo centenas de logins de pessoas famosas. Uma delas foi o dono do Facebook, Mark Zuckerberg, que teve os perfis de outras redes sociais invadidos.

O criminoso digital descobriu que Zuckerberg não cuidava com zelo de sua segurança digital e repetia a mesma senha do MySpace no Twitter e outros sites.

História repetida
A recomendação principal no ataque do GoToMyPC é que usuários mudem – então – essas senhas que também possam estar repetidas. Como o serviço da Citrix é muito usado em ambientes corporativos e por executivos que costumam trabalhar em home office ou estão viajando, há a preocupação que a mesma senha seja usada pelos hackers.

O GoToMyPC recomenda não usar palavras conhecidas ou de dicionário, misturar letras maiúsculas com minúsculas e símbolos, além de outras dicas que podem ser importantes nesse momento de troca de senha. Conforme o comunicado, o processo para troca da senha antiga é simples e a empresa tem os mesmos canais tradicionais para tirar dúvida.

Você pode ler o comunicado oficial do site clicando aqui.

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Stefanini lança assistente virtual durante CIAB 2016

A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia, apresentará no CIAB 2016 a revolucionária assistente virtual Sophie. Na verdade, uma plataforma de inteligência artificial  capaz de interagir com usuários humanos e sistemas por meio de um conjunto crescente de interfaces de texto e voz.

“Sophie é composta por um conjunto de softwares, sistemas e processos que permitem acelerar e melhorar o desempenho de sistemas que interagem com o consumidor ou usuário, seja por meio de voz ou texto”, afirma Alexandre Winetzki, presidente da Woopi, empresa de pesquisa e desenvolvimento da Stefanini e responsável pela implementação da tecnologia no Brasil.

Ainda de acordo com o executivo, a assistente virtual carrega sete anos de trabalho de uma equipe altamente especializada de cientistas, programadores e designers. “Sophie é uma evolução da plataforma Parli, lançada inicialmente em 2014, e se tornou uma ferramenta voltada para operações globais da Stefanini, assim como uma personalização da tecnologia de forma a torná-la mais adequada para um número maior de processos de atendimento, independente de seu volume”, comenta Winetzki.

Os benefícios da plataforma inteligente podem ser obtidos por qualquer empresa ou corporação que deseje aumentar sua capacidade de interagir com seus usuários, por meio de um conjunto de canais mais amplo que um call center tradicional.

De acordo com estudo divulgado recentemente pela consultoria Research and Markets, o mercado mundial de produtos de inteligência artificial deve movimentar cerca de 23,4 bilhões de dólares até 2025.

O levantamento, que se baseou em tendências de mercado, dados das principais empresa do setor e estimativas, deu especial atenção a 23 países, incluindo EUA, Canadá, México, Reino Unido, Alemanha, Espanha, França, Itália, China, Brasil, Arábia Saudita e África do Sul.

“O mercado tem amadurecido para as possibilidades das ferramentas cognitivas, que estão apenas no início da sua evolução. Ao longo dos próximos anos, veremos mais e mais operações sendo realizadas por sistemas inteligentes. Nenhum sistema disponível no Brasil alcançou um grau tão alto de compreensão de contexto, isto é, entender o desejo do usuário e gerar uma ação a partir desse desejo”, finaliza Winetzki.

Diferenciais da plataforma inteligente Sophie:

Maior número de integrações com plataformas de processamento de tickets e CRM, que permitem a Sophie abrir, processar e encerrar tickets da mesma maneira que um agente humano faria;

Roll out da primeira versão em inglês da plataforma;

Ampliação da capacidade cognitiva, isto é, a habilidade da plataforma de entender e processar requisições via texto e voz;

Maior numero de interfaces, entre elas: Skype, Microsoft Link, Google Talk, Facebook, Web, Mobile, entre outras.
Serviço
CIAB FEBRABAN 2016
Data: de 21 a 23 de junho
Horário: 8h às 20h
Local: Transamérica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mario Vilas Bôas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP



CIAB 2016: TOTVS mostra transformação digital para o mercado financeiro

A transformação digital é, sem dúvidas, um dos temas mais discutidos nas empresas de todos tamanhos e segmentos e tem no consumidor e na cultura digital os dois principais agentes dessa mudança, que disseminam cada vez mais a conectividade e as experiências de uso intuitivas e simples. Pensando nesses desafios, a TOTVS investe em tecnologias fluidas, plataformas leves e fáceis de usar, que permitem a todos terem as mesmas experiências que o cliente. Para mostrar aos profissionais do setor financeiro esse cenário, a companhia estará presente no CIAB FEBRABAN 2016, que acontece de 21 a 23 de junho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Tradicionalmente, o segmento financeiro é o que mais investe em tecnologia e inovação, mas os esforços têm sido, predominantemente, direcionados para serviços que chegam aos olhos dos clientes finais. A TOTVS aposta na modernização do ecossistema como um todo, de ponta a ponta, com uma plataforma única, customizável e multicanais (omnichannel), trazendo mais agilidade e eficiência em suas atividades. O principal ganho é a redução de custos por transação, já que ferramentas inovadoras e integradas diminuem significantemente despesas operacionais, além da sensível melhoria da experiência de uso do cliente.

A companhia acredita que o setor precisa estar amparado por sistemas core que ajudem as organizações a viabilizarem a transformação digital dos negócios, não apenas na camada que é vista pelo cliente final, mas também nas atividades características das instituições financeiras de middle e backoffice. Por trás desta nova experiência de uso existem sistemas que precisam, de forma simples e ágil, dar sustentação a esta transformação.

São as soluções de core financeiro que realizam as atividades comuns do cotidiano de uma instituição e oferecem o suporte necessário para que o cliente faça, por exemplo, uma transferência pela Web, de maneira rápida e simples, ou o investidor direcione uma aplicação com poucos cliques. Por uma questão de prioridade, os sistemas internos acabaram não acompanhando toda esta evolução. Tudo isso gera altos custos com infraestrutura e mão de obra especializada para gerenciar diversos ambientes heterogêneos e manter a interoperabilidade entre eles. Os colaboradores precisam de tecnologias tão modernas quanto aquelas que são oferecidas aos clientes.

Case
Uma empresa do setor financeiro que já está operando na Era Digital é a FOCO DTVM, distribuidora de títulos e valores imobiliários que administra mais de R$ 1,2 bilhões em fundos de investimento. A organização foi a primeira a adquirir o AMPLIS da TOTVS. Com uma plataforma única, o cliente final tem uma comunicação mais rápida com a FOCO e acessa as informações – recém atualizadas pelos colaboradores – no momento e no dispositivo que desejar, já que a solução é responsiva e oferece a mesma experiência de uso em todos os aparelhos. A ausência da interferência manual nesse contato minimiza a ocorrência de erros e, consequentemente, a perda de oportunidades de negócios.

Para Menanes Cardoso, gerente de Middle Office e TI da FOCO DTVM, a primeira mudança foi a quebra de paradigmas. “Quando optamos por tirar os sistemas de casa e apostar em um provedor na nuvem, ganhamos mais escalabilidade, otimização dos nossos recursos tecnológicos e também continuidade dos negócios. Em caso de incidentes na sede física, a operação da empresa não é prejudicada, pois podemos trabalhar em qualquer hora e local, bastando estarmos conectados à internet. Tudo isso com a segurança proporcionada por um parceiro especializado como a TOTVS”, diz o executivo.

Com a automatização dos processos via AMPLIS, a FOCO passou a atuar como parceira estratégica para os seus clientes. Antes, com a informação pulverizada em vários ambientes, era necessário um controle e checagens contínuas para assegurar a confiabilidade dos dados. A solução aumentou a assertividade das informações e digitalizou as rotinas. Além disso, os colabores passaram a contar com uma solução mobile que possibilita uma atuação rápida em caso de alguma ocorrência, mesmo longe do escritório. “Deixamos de ser apenas um provedor de informação para ser um consultor para os nossos clientes, entendendo as reais necessidades e provendo análises mais interessantes das carteiras”, afirma Menanes.

Durante o CIAB FEBRABAN 2016, a TOTVS abordará estes temas e as suas soluções, composta por ferramentas que atendem às mais diversas necessidades do segmento, como Internet banking, mobile banking, cartões, empréstimos e financiamentos, além do AMPLIS – plataforma completa e com tecnologia única no mercado para gestão de fundos de investimentos, que controla os ativos financeiros, com uma visão ampla do negócio, tudo isso de maneira ágil e simples.

“O setor investiu pesado no cliente e agora é o momento de focar também, nas plataformas que dão sustentação a todas estas transformações. O processamento do core financeiro, aderente à complexa legislação brasileira e suas regras de mercado, precisam seguir o mesmo caminho. Estamos preparados para apoiar as instituições na busca por mais eficiência operacional e na transformação necessária para a Era Digital”, afirma David Terra, head do segmento de Financial Services da TOTVS.

Serviço
CIAB FEBRABAN 2016
Data: de 21 a 23 de junho
Horário: 8h às 20h
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As “Empresas Mais Atraentes” no Brasil, segundo o LinkedIn

O LinkedIn, rede social de caráter corporativo e profissional, acaba de divulgar um novo ranking intitulado “As Empresas Mais Atraentes” (ou Top Attractors), que elegeu as 25 empresas que mais atraem atenção e candidatos dentro da rede.

As três primeiras colocadas no ranking do Brasil foram LATAM (Linhas aéreas/Aviação), GPA (Varejo) e BRF (Indústria de Alimentos e Bebidas). O topo do ranking é de uma empresa recente, a LATAM é fruto da fusão da companhia brasileira TAM com a chilena LANA. A lista levou em consideração uma série de dados do LinkedIn, como candidatos por vaga, alcance da empresa, engajamento do usuário e poder de atração.

Os dados foram consolidados em uma lista global e seis específicas – Austrália, Brasil, Estados Unidos, França, Índia e Reino Unido.

Este ranking faz parte de uma série de estudos do LinkedIn, intitulados LinkedIn List, e coordenados pela equipe editorial da empresa. Segundo Rodrigo Brancatelli, Editor Senior do LinkedIn no Brasil, “a plataforma é única na sua capacidade de coletar dados e entender movimentos do mercado, principalmente no que se refere a empresas e talentos. A qualidade dos talentos e o poder da empresa em atraí-los e retê-los são hoje um grande diferencial. Portanto decidimos encontrar as empresas que estão fazendo bem este papel no ambiente LinkedIn”.

As 25 empresas mais atraentes no Brasil são:

 

1.    LATAM Airlines

2.    GPA

3.    BRF

4.    Ambev

5.    Brasil Kirin

6.    TOTVS

7.    Whirlpool

8.    Kroton

9.    JBS

10.  Bunge

11.  Klabin

12.   Hypermarcas

13.   Accenture

14.   Raízen

15.   Itaú Unibanco

16.   Natura

17.   BR Malls

18.   Riachuelo

19.   Cielo

20.   BM&F Bovespa

21.   Lojas Renner

22.   TIM

23.   Leroy Merlin

24.   PwC

25.   Grupo Boticário

Para mais detalhes sobre as empresas nas quais os brasileiros sonham em desenvolver carreira, perfil das vencedoras, e, talvez, já ir mandando um currículo para elas, clique nesse link. Ele levará direto à página oficial da pesquisa feita pela rede social LinkedIn, recentemente adquirida pela Microsoft em um negócio que pegou de surpresa o mundo da tecnologia da informação (TI) e da internet.



Brasileiro chegará à próxima década 100% conectado à web via smartphones

Até 2020, cerca de 4,5 bilhões de pessoas no mundo inteiro serão assinantes de internet móvel. E o Brasil tem e terá um papel importante nesse crescimento, com mais de 250 milhões de usuários de smartphones e outros dispositivos móveis com acesso à web até o final da década. A projeção faz parte de um estudo encomendado pelo PayPal, e realizado pela Euromonitor International, e que comemora os cinco anos da empresa de pagamentos eletrônicos no País.

O objetivo da empresa é descobrir mudanças na maneira com que as pessoas interagem com tecnologia e negócios. Comprar ingressos para shows, chamar um táxi, adquirir passagens de avião, comprar conteúdo multimídia, pesquisar preços de produtos e serviços são alguns dos muitos exemplos de como certas atividades cotidianas migraram para o universo dos smartphones e do m-commerce, uma tendência que veio para ficar.

Entre 2010 e 2015, mais de 42 milhões de brasileiros passaram a usar a internet (número maior do que a população inteira da Argentina). Hoje, cerca de 116 milhões de pessoas no País estão conectadas. Apesar disso, segundo o estudo da Euromonitor – chamada “Digital Purchase and Internet Retailing Trends” –, ainda há um grande mercado a ser conquistado no Brasil. Diferentemente dos EUA, por exemplo, onde quase 90% da população já têm acesso à internet, aqui o índice é de 60%. Na América Latina? 48%.

Ainda de acordo com o estudo, o mercado de smartphones no Brasil deve crescer cerca de 2% ao ano até 2020, batendo as 70 milhões de unidades. Em 2015, o País registrou a venda de 310 aparelhos para cada 1.000 habitantes, maior índice da América Latina. Outro dado interessante é que os tablets devem se tornar uma alternativa, finalmente e de fato, aos notebooks. “Nosso estudo conclui que existe um grande mercado a ser conquistado pelas empresas de pagamentos móveis. O crescente conhecimento e o nível de exigência dos usuários impulsionam os players do mercado a investirem em aspectos cruciais para oferecerem experiências completas de compra e venda online” – João Luiz Paschoal, consultor-chefe da Euromonitor International.

O estudo aponta que a venda de notebooks sofrerá queda de 3%, a de tablets terá acréscimo de 4%, e a de smartphones, crescimento de 2%. Já os “velhos” telefones celulares… bom, estes verão suas vendas despencarem 49% no mesmo período.

O futuro é mobile
Atualmente, 59% das pessoas que têm algum tipo de plano de telefonia móvel no País também têm internet móvel. Em 2020, segundo o estudo, esse índice subirá para 66%. O crescimento vem sendo bastante forte desde 2009, quando somente 5,1% dos assinantes de telefonia móvel tinham internet móvel. Também segundo a Euromonitor, hoje 100% da população brasileira está coberta por redes celulares; e 94% contam com alguma cobertura de rede 3G. Aliás, o Brasil é o segundo colocado na América Latina em termos de penetração da tecnologia de internet móvel. Primeira do ranking? A Costa Rica.

O segmento que mais ganhará com o aumento da conectividade móvel será o de alimentação: hoje, ele representa 11% de tudo o que é comprado online no País; em 2020, representará 14%. A compra de ingressos online duplicará de volume (0,1% para 0,2%). O setor de transportes (no qual estão listados cias aéreas, serviços de táxi, passagens de ônibus etc.) passará de 13% para 14%; e o de alojamento (locação de quartos e apartamentos, reservas de hotéis etc.) representará 6% do total das compras via e-commerce – hoje, responde por 7%.euromonitor_mobile

O estudo avaliou também que, até 2020, 10% de tudo o que é vendido online no Brasil será comprado via equipamentos móveis – hoje, esse índice está em 7%; em 2011, eram apenas 2%. Um dos principais motivos para esse crescimento diz respeito ao fato de que os consumidores vêm se sentindo cada vez mais seguros ao comprar via smartphone ou tablet. Aumento motivado, principalmente, segundo o estudo, pelas carteiras digitais (digital wallets).

De acordo com pesquisa Ipsos/PayPal realizada no final do ano passado, 13% do total gasto online no mundo inteiro se deu via smartphone em 2015. Com relação a pagamentos transacionados pelo PayPal globalmente, no ano passado, do total de 4,9 bilhões de transações, 1,4 bilhão (28%) foram realizadas por meio de dispositivos móveis.

Segurança continua sendo o foco
Segundo a Euromonitor, cerca de 47% dos brasileiros entrevistados ainda preferem não compartilhar suas informações financeiras em ambientes virtuais (a média mundial é de 44%). Trata-se de um índice que tende a cair, porque muitas empresas vêm investindo maciçamente para aumentar a segurança dos internautas. Uma das estratégias é oferecer aos seus clientes a opção de pagar por meio de carteiras digitais, em que os dados do usuário não são armazenados no aparelho – eles trafegam criptografados durante todo o fluxo da transação. Isso dá muito mais segurança ao sistema. No PayPal, além de criptografar as informações pessoais e financeiras, as transações são monitoradas 24 horas por dia, sete dias por semana, no intuito de prevenir fraudes e roubo de informações.

Apesar da preocupação remanescente com segurança, o estudo aponta que o comércio eletrônico brasileiro crescerá dos atuais US$ 19,5 bilhões para US$ 28 bilhões em 2020. Pode-se afirmar, portanto, que os consumidores e varejistas brasileiros compõem um mercado bastante maduro para absorver novas tecnologias para pagamentos eletrônicos. Isso se deve à mudança de comportamento dos consumidores, que estão cada vez mais bem informados e exigentes, à procura de uma experiência de venda completa, que proporcione segurança, rapidez e facilidade. Alinhado a esse movimento está o investimento crescente dos sites em tecnologia e inovação para atender às demandas dos seus clientes.

Este ano, o estudo “Perfil do E-commerce Brasileiro”, encomendado pelo PayPal à BigData Corp., mostrou uma verdadeira virada na tabela: em 2015, apenas 20,68% dos sites usavam tecnologia SSL (Secure Socket Layer) para proporcionar uma navegação segura aos clientes; agora, são 73,85%. E esses varejistas, ao contarem com parceiros de meios de pagamento, como o PayPal, ainda agregam outros benefícios importantes ao seu negócio, como políticas de proteção ao comprador, programa de frete grátis na devolução e a presença global, que incentiva – em tempos de desvalorização do real – a venda entre fronteiras, por exemplo.euromonitor_mobile2

Inovação, segurança e tecnologia
Recentemente, o PayPal lançou no País o One Touch, solução que permite ao usuário comprar online em milhões de estabelecimentos sem ter de redigitar seu nome de usuário e senha a cada transação por até 180 dias. “O PayPal aposta na tendência do mobile commerce e vai continuar liderando essa revolução – aqui no Brasil, que é um mercado-chave para nós, e lá fora” – Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina. Em poucos meses, o One Touch se tornou o serviço de mais rápida adoção na história do PayPal: já são mais de 22 milhões de clientes no mundo. É a prova de que o mercado está, definitivamente, preparado para absorver esse tipo de tecnologia disruptiva.

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