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Para eliminar o medo da inteligência artificial: Facebook, Amazon, Google, IBM e Microsoft criam associação

Algumas das maiores empresas do mundo e, sem dúvida, as que mais estão investindo em inteligência artificial (AI na sigla em inglês), formaram uma organização conjunta para estabelecer metas e criar condições para que essa nova tendência tecnológica possa trazer benefícios para a sociedade e impulsionar novos negócios. A Partnership on AI foi anunciada nesta quarta-feira, 28 de setembro.

Estamos realmente falando de grandes empresas e gente que está dentro do desenvolvimento da inteligência artificial no mundo. Os membros fundadores são: Ralf Herbrich, diretor de Machine Learning da Amazon; Greg Corrado, cientista sênior no Google Research e co-fundador do Google Brain; Yann LeCun, diretor de AI no Facebook; Francesca Rossi, cientista na IBM e integrante da equipe do Watson, Eric Horvitz, coordenador de alguns dos principais laboratórios de AI da Microsoft; e Mustafa Suleyman, chefe de AI da DeepMind, a startup sensação em AI.

Essas empresas são também boa parte dos bancos de dados sobre pesquisas em computação inteligente do mundo, além de terem as melhores inciativas de negócio do momento. Os projetos da IBM, por exemplo, são tão históricos quanto a própria computação. Já a Amazon tem deixado o mundo boquiaberto cada vez que resolve dar um passo adiante nos negócios, usando informações cruzadas de forma inteligente e muita tecnologia.

Cada uma tem sua virtude e a criação da Partnership on AI pode realmente dar um novo rumo na inteligência artificial. A tecnologia é promete muita mudança, mas é polêmica. Questões como uso malicioso, negócios fraudulentos, espionagem governamental, desemprego e privacidade são constantemente levantadas quando o tema é debatido. A associação pretende criar metas e regras para evitar esse lado escuro da tecnologia.

União
Uma associação como a Partnership on AI é importante porque muda o modo como as empresas trabalham. Essas equipes até costumam trocar informações de vez em quando, mas na maioria das vezes está em competição acirrada para impulsionar os próprios negócios. A organização cria formas e canais fixos de troca de ideias para os objetivos comuns.

A expectativa é que novas empresas entrem na Partnership on AI nos próximos meses, assim como outras associações de ética, negócios e outros interesses diretamente atingidos pela AI.

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Uma única foto mostra a evolução da computação #tbt

A foto de um computador Elliot 405 sendo carregado para dentro da Secretaria do Tesouro do Condado de Norwich, no leste da Inglaterra, mostra bom como era a computação há mais de 50 anos. A data retratada é 1957, meia dúzia de homens fazem um esforço tremendo para movimentar a caixa com a máquina. Para comparação, uma foto atual do mesmo edifício foi colocada com a justaposição de um computador equivalente de hoje. O modelo escolhido é um Raspberry Pi Zero.

A foto antiga roda a internet há alguns anos, desde 2014 tem sido constantemente usada para exemplificar a evolução da computação. A montagem também não é nova. Aparentemente ela foi criada em 2015 por entusiastas do Raspberry. Mas por algum motivo, ela voltou a circular forte ontem, 29 de setembro por todas as redes sociais.

O início desse novo entusiasmo com ela foi um post no fórum Reddit no qual uma longuíssima discussão sobre o Raspberry Pi Zero vem ocorrendo há quatro dias. O motivo? A montagem é uma péssima comparação. O computador diminuto montado na foto atual do prédio é muito mais poderoso do que o gigante de 1957.

Evolução surpreendente
“Olhando para as especificações do Raspberry Pi Zero em comparação com o Elliott 405, o processador do Raspberry Pi é pelo menos 100.000 vezes mais rápido. A memória RAM é 256.000 vezes mais rápida do que o Elliot, que já era surpreendente na época. Na verdade, seriam necessários mais de 400 rolos de fita magnética do Elliott para manter a RAM do Raspberry Pi”, aponta o post que deu início a toda discussão e novo sucesso da foto antiga.elliot405xraspberrypizero2

A discussão segue com várias comparações interessantes. Por vezes é poluída por piadas incômodas de assuntos completamente fora do contexto, como política e conflitos com a Coreia do Norte. Mas, no geral, é uma boa coleção de comentários sobre a evolução da computação. “Que momento para estarmos vivo”, celebra uma sobre os dias de hoje.

Outro comentário levanta uma dúvida. “Esse é somente o módulo de memória do Elliot 405”. Deixando a comparação ainda mais desproporcional. De fato, a máquina dessa pioneira inglesa da computação era maior. Um dos catálogos disponíveis na internet mostra que o equipamento todo ocupava uma sala.

O Raspberry Pi Zero é um computador de US$ 5. É muito diminuto, tendo menos de metade do tamanho da nota que se usaria para comprá-lo. É um computador pronto, mas não de uso imediato. É preciso ligá-lo a outros periféricos e finalizar sua programação. A ideia da empresa é justamente essa, tornar o hardware principal acessível e, além de tudo, entusiasmar as pessoas a aprenderem programação e terem novas ideias de usar tecnologia em qualquer coisa.

 

 

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Antigo símbolo de status, Blackberry desiste de fabricar celulares

No começo deste século, o mundo da tecnologia corporativa tinha um ícone incontestável. Executivos exibiam seus celulares Blackberry como se fossem joias modernas. E na verdade eram. Os aparelhos foram os primeiros a se integrarem de forma fácil aos sistemas internos das empresas e permitirem a primeira grande experiência de mobilidade ao exibirem os e-mails de forma tão fácil quanto estar diante do desktop.

Foram anos de glória que terminaram essa semana. A empresa canadense anunciou, nesta quarta-feira 28 de setembro, que deixará de fabricar hardware para se concentrar no mercado de software. A expectativa é ter um novo ciclo de crescimento para os próximos anos.

O desenvolvimento será encerrado e a empresa passará tudo para terceiros. O CEO da Blackberry, John Chen, apontou que a decisão foi puramente financeira. A marca tem sucumbido e o que era uma dominância quase integral virou meros 0,2% de participação no mercado. “Isso nos tirará o peso de investimentos nesse ramo e deixará livres para outros”, disse Chen.

Dificuldades e design ultrapassado
Os celulares Blackberry foram ultrapassados pelos modernos smartphones. A chegada da tela touchscreen e do teclado virtual deixou seu design antiquado com aquele monte de teclinhas arredondadas, exatamente o visual de uma amora.

Ultimamente, a empresa realmente tentou se levantar no ramo de celulares. Havia deixado de fabricar o modelo clássico e tinha projetos interessantes. Uma característica que lhe favorecia era a segurança. Vários líderes mundias eram vistos com um Blackberry nas mãos. Não era uma moda ou nostalgia, os aparelhos eram indicados pelos serviços de espionagem por serem mais seguros.

A empresa também anunciou hoje uma perda líquida de US$ 372 milhões em uma receita de US$ 334 milhões. Coincidindo com todos esses anúncios, diretor financeiro James Yersh deixou a empresa “por motivos pessoais”, e está sendo substituído por Steven Capelli, um ex-executivo da Sybase, antiga empresa de Chen .

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Blackberry finalmente para de fabricar celulares. #RIPBlackberry

BlackBerry vai parar de projetar seus aparelhos, colocando
fim em um dos produtos mais emblemáticos da tecnologia

blackberry_1A Blackberry era a maior e mais importante fabricante de smartphones no mundo, mas agora vai parar de projetá-los e de fabricar, e vai terceirizar tudo com os parceiros, incluindo desenvolvimento e fabricação.

Com isso põe fim a meses de especulação sobre o que a empresa faria com o seu negócio de smartphones, que vem gradualmente sendo ultrapassado por várias empresas do setor.

A empresa havia tentado outras opções, como o uso de do Android nos aparelhos que fabricava, mas pelo jeito não funcionou.

“A companhia planeja encerrar todo o desenvolvimento de hardware internamente e vai terceirizar essa função para os parceiros”, diz John Chen, CEO da Blackberry em um comunicado.

Encerrar esse negócio vai ajudar a empresa a economizar, ele disse. Em vez disso, terá empresas de design para desenvolver, eliminando a necessidade desse investimento.

BlackBerry espera sobreviver concentrando tudo em software, lembrando que várias empresas já fizeram isso, a IBM é uma delas.

O BlackBerry já foi um fenômeno cultural, orgulho do Canadá,  inspirou a ideia de “CrackBerry”, de pessoas que ficavam coladas aos seus e-mails de trabalho e comunicações e até de uma doença “Sindrome do Polegar do Blackberry”. O aparelho também mudou a vida pessoal e corporativa com o BBM – BlackBerry Messenger, que se tornou parte central de comunicações das pessoas em meados dos anos 2000.

Mas seguindo os passos de outros gigantes do mercado, não deram a mínima para a ascensão de iPhones e Android com equipamentos mais sofisticados, como telas touch, as vendas começaram a minguar gradativamente, mesmo assim não ligaram tentando se agarrar no mercado corporativo. Quando perceberam que até o corporativo estava pulando fora tentou vender o negócio, até o governo canadense entrou em cena, mas já era tarde para empresa se recuperar e encontrar um comprador.

Como aconteceu com a gigante Nokia, que no seu ápice chegou a ter 30% do mercado mundial de aparelhos e hoje não chega nem a 1%, a Blacberry entra para a história como outra gigante que desaparece do mercado.



Apple mudará sede em Londres para local de capa famosa do Pink Floyd

A Apple mudará sua sede e escritório em Londres para um local inusitado e famoso. A empresa deixará o prédio atual para ocupar cerca de 46 mil metros quadrados na desativada usina Termelétrica de Battersea. Um local famoso por ter sido capa de um dos mais conhecidos discos da banda de rock progressivo Pink Floyd, também britânico. A construção está na capa do álbum Animals, de 1977, um trabalho conceitual que exibe um porco voando sobre a planta de energia.

A transferência faz parte de um projeto de revitalização, encabeçado pelo governo local. Até 2021, a empresa deverá mover para lá cerca de 1.400 empregados. A iniciativa está sendo vista com bons olhos pelos habitantes da cidade. Desde a saída da Grã-Bretanha da União Europeia (#Brexit), várias empresas estão fechando as portas e demitindo.

A remodelagem do local histórico e o impulso de uma gigante de tecnologia pode influenciar outras empresas a fazerem o mesmo, acreditam as autoridades que anunciaram o projeto. “É um voto de confiança em nossa economia”, disse o chanceler Philip Hammond.

Capa do disco Animals, do grupo britânico de rock progressivo Pink Floyd
Capa do disco Animals, do grupo britânico de rock progressivo Pink Floyd

Histórico e lindamente estranho
O prédio foi desenhado pelo arquiteto Sir Giles Gilbert Scott, conhecido por outras construções como a Catedral de Liverpool, a torre da biblioteca da Universidade de Cambridge e a ponte de Waterloo. Seu estilo misturava o gótico com o modernismo, causando climas imponentes e dramáticos. A usina de Battersea está vazia desde 1983 e, desde aquela época, vários projetos de revitalização fracassaram.

A Apple promete um escritório espetacular na usina Termelétrica de Battersea. O investimento total para a revitalização, que é bancado também por diversas outras empresas, chega a 9 bilhões de libras (cerca de R$ 39 bi).

A usina de Battersea é famosa pela capa do disco Animals, do Pink Floyd. Mas, cá entre nós, lembra muito o visual steampunk do seriado Doctor Who também.

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Conheça cinco iniciativas de carros autônomos

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Maior ataque DDoS já feito compromete a internet das coisas

Aos poucos, nossa rotina vai ganhando mais e mais dispositivos inteligentes. São coisas que antes não tinham poder computacional, de conexão e recebimento e emissão de informações. É algo incrível, que nos deixa às portas de um novo futuro. Mas essa tal de “internet das coisas” (IoT) também pode criar um enorme perigo. O maior ataque DdoS ( negação de serviço) lançado até hoje teve como alvo justamente esses aparelhos inteligentes.

Se você tem já em casa uma TV, termostato, carro, babá eletrônica ou qualquer outro não-sei-o-quê inteligente, é melhor conferir se o dispositivo não faz agora parte de uma imensa botnet – rede de computadores infectados por hackers e que obedecem ao comando de quem o infectou. E esse é um conselho urgente. Enquanto se falava das maravilhas da internet das coisas, os criminosos digitais foram ágeis em criar uma botnet das coisas.

O ataque foi notado quando o provedor de serviços de data center e hospedagem francês OVH começou a ter uma atividade anormal. Rapidamente foi detectado que era um ataque DDoS. Nessa tática, os hackers programam computadores de uma botnet para que façam pedidos simultâneos (entrar numa página, ligar uma aplicação, acessar um banco de dados, etc). Essa avalanche de ordens trava os sistemas alvos, que, em geral, são essenciais para alguma empresa.

O chefe de tecnologia da OVH, Octave Klaba, usou seu perfil no Twitter para avisar do ocorrido e fez vários posts numa espécie de cobertura em tempo real do que estava ocorrendo. No auge do ataque, o volume de comandos de ação chegou a consumir banda de 1 terabit por segundo (1 Tbps). Esse é o maior ataque já registrado até hoje.

Botnet das coisas
Diferentemente do que era conhecido, as ordens do ataque DDoS não partiram de computadores, smartphones, notebooks ou tablets infectados. Foram milhares de dispositivos da internet das coisas que participaram dessa ação histórica de hackers.

Os dispositivos IoT são fantásticos. Mas, por serem um campo novo, muitos estão sofrendo com falhas de segurança, uso incorreto e configurações precárias.

 

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Você poderá pagar para “furar a fila” e ser visto primeiro no Tinder

O amor a primeira vista agora tem um preço, no app de namoro e relacionamento Tinder. A empresa começou a testar um serviço pago que permite que os usuários apareçam primeiro que outros nas buscas da plataforma. Aquela sua foto sensualizando ou mostrando o máximo da criatividade, aquela descrição sensacional que deixaria todos com vontade de te conhecer… tudo isso pode ser jogado pra baixo. Na frente de tudo isso serão destacados os perfis dos usuários que têm dinheiro e pagam por uma vantagem.

O recurso chama-se Tinder Boost e começou a operar em fase de testes na Austrália durante essa semana. Por uma taxa, o app faz a pessoa que pagou aparecer com destaque na frente de outros por 30 minutos. Será uma ajuda nos relacionamentos ou o começo da automatização dos namoros? Bom, só o tempo dirá. Mas é melhor não reclamarmos muito quando os robôs dominarem o mundo nos próximos anos.

Ao anunciar a novidade, a empresa escreveu em seu blog: “Você tem pessoas para conhecer e lugares para ir. Na realidade, o Tinder foi projetado com essa proposta em mente, que é a de proporcionar um contato para relacionamento simples e divertido para pessoas que estão próximas. Assim você pode conhecê-las ao mesmo tempo em que sai e curte lugares no mundo real”.

O texto está em inglês e essa é uma tradução razoável para o português. Alguém poderá entender isso como “você leva uma vida ociosa e derrotada. Você é carente e precisa de atenção. Só o Tinder te salvará. Mas, como toda vantagem na vida, isso custa algo”, e não seria uma compreensão errônea do comunicado.hearts

Amor e negócios
A empresa continua: “aumente suas chances de conseguir um ‘match’ conseguindo 10 vezes mais visualizações no perfil”. Ou seja, o recado pode cair feito uma bomba na suas expectativas amorosas. Mas há uma verdade muito maior aqui – você quer um amor, mas na economia digital isso é apenas negócio.

Além de guardar dinheiro para levar seu par a um restaurante, uma viagem romântica, ou aquele lugar privado para namorar, é melhor você começar a economizar uma grana para o Tinder. Apesar de estar em testes. Para ter essa vantagem de furar a fila no namoro os australianos estão desembolsando 7 dólares australianos (cerca de R$ 17). O recurso barateia se for comprado em pacotes de cinco ou dez usos.

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Há 18 anos o Google era criado para se tornar indispensável. E deu certo

Quantas vezes o Google te ajudou nesses 18 anos que a empresa tem de vida? Provavelmente muitas. Ao completar maioridade (hoje, 27 de setembro) o mecanismo de busca mostra que se tornou uma força incontestável do mundo, promovendo uma revolução nos negócios digitais e almejando mudar ainda mais no futuro. Em breve, ele terá um carro. Não irá dirigir o veículo porque será “sem motorista”. Em contrapartida, terá muitas responsabilidades a encarar nos próximos anos.

A maior delas é fruto de seu próprio negócio. Ao se tornar um ícone das buscas na internet e revolucionar a propaganda digital, o Google se meteu em um campo cheio de armadilhas. Para exibir anúncios relevantes para os consumidores, a empresa precisa entender os desejos das pessoas. Para isso, precisa coletar informações sobre consumo, comportamento, intenções, amizades, etc. E o limite do que é aceitável e o que é invasão de privacidade é tênue.

O Google provavelmente sabe mais sobre sua vida do que você mesmo. E usar esses dados é parte do negócio dele.

É verdade que a empresa se esforça para não ser confundida com uma stalker inconveniente. Recentemente criou uma página “Minha Atividade” na qual o usuário pode evitar que vários aspectos de sua rotina digital sejam gravados e usados. É uma interface simples e em apenas alguns cliques várias informações são desligadas de uma vez. A medida é eficaz, mas deixa um gosto amargo em troca.

Sem seus dados, o Google não pode sugerir músicas, compras, lugares para visitar, amigos para conhecer e mais um monte de coisas que – provavelmente – gostaríamos que nos fossem enviados. Esse dilema dos 18 anos do Google é também o desafio da nossa vida digital.

E Privacidade é só um dos desafios. Como qualquer adulto, o Google tem que prestar contas ao Fisco. A empresa (assim como outras do ramo) tem sido acusada de sonegação em alguns países e é preciso esclarecer essas dúvidas, que não devem pesar em uma empresa adulta em busca de reputação sólida.

Seria igualmente conveniente que alguns produtos fossem olhados com mais carinho, investimento e menos pressa para serem sucesso. Ou, pelo contrário, que venha logo uma injeção de investimento e esforços para eles deslancharem, já que aparentemente são bons. Estão nessa lista Reader, Orkut, Plus, Wave, Buzz…

Pressa e ingenuidade é para adolescentes. Já não é mais época disso. Como a empresa, temos crescido nesse ambiente conectado e vamos – às vezes rápido e às vezes lentamente e tropeçando – ganhando experiência em coisas que eram ficção científica para nossos pais e avós.

Avanço digital
O Google passou de um buscador de internet feio e sem graça (na época em que foi lançado o “queridinho” era o Altavista e o Yahoo) para o mecanismo de busca preferido da internet. Virou um navegador da WWW rápido e confiável. Ganhou os smartphones com o Android. Virou um TV customizável com o Youtube. É nosso segundo escritório com o Gmail e Gdocs. Pega carona com a gente no Maps. Quebra aquele galhão com o tradutor.

Vamos ser sinceros. O Google – como empresa – é indispensável nos dias de hoje. Nosso desejo mais sincero nesse aniversário da empresa é que ela tenha maturidade agora que é adulta. Isso porque os desafios são enormes para os próximos anos.

Lá vem o carro autônomo, sem motorista. Aquele segundo escritório deve tornar-se incrível com a plataforma de cloud da empresa. O Google Glass está meio derrapando, mas certamente algo de realidade virtual ou aumentada sairá de lá. E como vamos usar a inteligência artificial que em breve teremos à disposição? E a internet de altíssima velocidade a preço baixo? Afinal, queremos tudo isso para poder comemorar mais ainda nos próximos aniversários do Google.

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Como montar uma equipe de atendimento ao cliente de sucesso

* Carmen Lúcia Fernandes

Em tempos de recessão econômica, inflação em alta, e consequentemente uma diminuição substancial no poder de compra dos consumidores, um mau atendimento pode gerar a perda de clientes, de credibilidade e lucratividade da empresa. Para superar o cenário de crise e ampliar as vendas, contar com um time de profissionais comprometidos e dispostos a oferecer um bom atendimento aos clientes torna-se uma prática obrigatória.

Listei abaixo alguns pontos que considero importantes e que precisam ser incentivados pelos gestores para encorajarem seus profissionais a construírem equipes de atendimento de sucesso.

Cordialidade – Seja educado em qualquer situação. Sabe aquela frase “a primeira impressão é a que fica”, pois bem, tratar o cliente de forma ríspida poderá comprometer o atendimento, a imagem da empresa perante o mercado, e também as vendas. Mostre empenho no atendimento, caso tenha dúvidas sobre sua postura, lembre-se de atender da mesma forma que gostaria de ser tratado se estivesse do outro lado.

Empatia – Coloque-se no lugar do cliente para entender suas necessidades. Faça perguntas, investigue e faça o levantamento do problema pensando sempre em como você resolveria se estivesse no lugar dele e também no impacto que este problema está causando no negócio. Além de criar uma empatia com o cliente, isso tornará o atendimento mais assertivo e rápido.

Resiliência Cada cliente possui um tipo de perfil, no entanto, saber lidar com os problemas durante um atendimento, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas sem entrar em conflito, deve ser algumas das boas práticas de quem presta serviços aos clientes.

Conhecimento técnico – Determinadas áreas exigem que o funcionário tenha conhecimentos técnicos para argumentar sobre um serviço/produto. Por isso, estimule práticas de aprendizado constantes na empresa, não só sobre o produto, mas também quanto ao perfil do cliente e as habilidades necessárias para o analista. Conhecer o cliente, suas reais necessidades e como lidar com os diferentes perfis de pessoas, com certeza potencializarão os atendimentos e as vendas.

Acompanhamento gerencial – Uma venda não é finalizada quando o produto é recebido ou um serviço é entregue, pelo contrário. Uma venda deve ser acompanhada de forma gerencial, desde a prospecção e a concretização da venda até o pós-vendas, só dessa forma o cliente se sentirá importante a ponto de recomendar a empresa para outros parceiros.

No caso de empresas de serviços, gere indicadores que possibilite este acompanhamento gerencial e apresente os itens ofensores para serem trabalhados em primeiro plano. Se for possível, faça visitas periódicas, deixe os seus analistas conhecerem a realidade do seu cliente, isso garantirá não só uma visão holística do negócio, mas um conhecimento dos processos implantados, uma análise mais rápida e abrangente dos fatores que precisam ser reparados, além de exercitar a empatia e perceberem a urgência e criticidade das solicitações. Por fim, monitore os seus atendimentos com feedbacks constantes, garantindo assim a evolução de sua equipe sempre em busca de qualidade e satisfação.

Independente da realidade econômica, diante dos fatores que apresentei, a equipe de atendimento ao cliente deve estar pronta para se reinventar todos os dias. O modelo de hoje pode não ter o mesmo efeito amanhã, entretanto, se for realizado com vontade e atitude, pode contribuir para a melhoria nos processos e na organização de forma geral.

* gerente de Service Desk da Sankhya

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Lenovo cortará 1.000 vagas por vendas fracas de smartphones

A Lenovo anunciou que deve cortar cerca de 1.000 vagas na sua força de trabalho da unidade Motorola Mobility, que foi adquirida em 2014 do Google. O negócio de celulares não está aquecido no mundo todo, com várias marcas passando por redução de vendas e mercados emergentes potenciais mostrando fraco crescimento. A dificuldade pesou para a chinesa, que decidiu pela redução. O total representa cerca de 2% dos 55 mil trabalhadores envolvidos no segmento de mobilidade.

“A maioria das posições eliminadas são parte da integração estratégica em curso entre Lenovo e seu negócio de smartphones Motorola e como a empresa vem se alinhando na organização e agilidade do portfólio de produtos para melhor competir no mercado mundial”, destacou a empresa em comunicado ao mercado.

Essa rodada de demissões é praticamente continuidade dos cortes realizados no ano passado, quando Lenovo cortou 3.200 empregos em toda a empresa. Em maio, a Lenovo reconheceu que não tinha conseguido integrar Motorola como deveria, como os esforços de integração fora de suas expectativas. O custo dessa união tem refletido nas ações da empresa nos mercados chinês e norte-americano.

Aposta no negócio
A Motorola conseguiu recuperar algum prestígio da marca com alguns bons smartphones lançados recentemente. Está ainda, é verdade, longe de seus dias de glória. Contudo, há claros sinais de que a derrocada que vinha ocorrendo pouco antes da compra pelo Google, em 2011, vem mudando de direção.

A Motorola foi comprada pelo Google, em 2011, por US$ 12,5. A antiga marca forte de celulares mundialmente conhecidos não vinha apresentando bons resultados e esperava-se uma recuperação com o apoio da gigante de internet. Mas houve novas dificuldades no mercado e a Motorola mudou de mãos novamente, passando para a Lenovo, e por um valor bem mais baixo.

A empresa acrescenta que os novos cortes de empregos não eram uma decisão fácil, mas foi um passo necessário para garantir o crescimento rentável no longo prazo, e em todas as divisões.

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Mercado de tablets cresce no trimestre, mas despenca no ano

Durante o segundo semestre de 2016, o mercado de tablets apresentou ligeira melhora em relação ao trimestre anterior, de acordo com dados do estudo IDC Brazil Tablets Tracker, realizado pela IDC Brasil. No período, foram comercializados 860 mil equipamentos, incluindo os notebooks 2 em 1, ou seja, 3% a mais do que no primeiro trimestre. Mas o futuro desse produto ainda é incerto, com quedas de vendas projetadas e preços oscilando com o câmbio.

“A expectativa é de que o mercado continue apresentando taxas elevadas nos próximos trimestres, principalmente por conta do Dia das Crianças e do Natal. O público infantil é o foco dos fabricantes que apostam em modelos cada vez mais personalizados para uma faixa etária que ainda não utiliza o celular. Além disso, a Black Friday também deve vir com bons preços e promoções”, conta Wellington La Falce, analista de mercado da IDC Brasil.

O ticket médio dos tablets, em 2015 era de R$ 428. Neste ano, está em torno de R$ 443. “Com a estabilidade do dólar, os preços devem ficar mais atrativos. Porém, estamos falando de um equipamento que depende muito do câmbio. Então, nossa previsão para este ano é de uma elevação de aproximadamente 17% no valor investido para adquirir o produto”, completa o analista da IDC Brasil.

Queda e concentração
Quando comparado o segundo trimestre de 2016 com o mesmo período de 2015, o mercado de tablets apresentou queda de 32%. Segundo La Falce, a categoria perdeu espaço para os smartphones com tela grande. “Antes, o tablet de 7 polegadas era padrão e os smartphones tinham 4 polegadas. Hoje, os celulares têm telas maiores e se tornaram mais atrativos. Houve uma canibalização dos tablets, já que não conseguimos mais justificar a compra de dois aparelhos tão similares. Além disso, muitos fabricantes abandonaram o Brasil. Atualmente, apenas três marcas concentram 75% de todo o mercado”.

Ainda de acordo com o estudo da IDC, em 2016 devem ser comercializados 4 milhões de dispositivos, ou seja, 30% a menos do que em 2015. Para 2017, a expectativa é de mais queda, com 3.6 milhões de produtos vendidos.

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Disney entra na briga para comprar Twitter

Semana passada vazou a informação de que algumas empresas teriam interesse em comprar a rede social Twitter. O nome de duas delas foram logo levantados: Google e SalesForce. As ‘outras interessadas’ não foram descobertas. Mas hoje, 26 de setembro, uma nova concorrente para a aquisição entrou no jogo. De acordo com os noticiários internacionais, o megagrupo de entretenimento Disney conversou com bancos para angariar o capital necessário e fazer uma oferta pelo Twitter.

A notícia da compra em si ainda pode demorar. Bancos de investimento e consultores de ações apontam que o Twitter teria US$ 3,6 bilhões em dinheiro quente no caixa e mais cerca de US$ 1,5 bi em passivos. Uma oferta teria que cobrir isso já de saída. Ainda teria de propor um valor pela tecnologia, os negócios em publicidade, além dos 300 milhões de usuários. Seria um negócio para poucos. Provavelmente um valor fora da realidade para a maioria das companhias do mundo.

E as especulações sobre a venda só têm elevado o preço da rede social. Na semana passada, as ações do Twitter apontavam para um valor de US$ 13 bi. Após o vazamento de que haveria interessados e entre eles Google e Salesforce, as ações subiram e a empresa passou a valer, numa mesma tarde, perto de US$ 20 bi.

Hoje elas subiram novamente, o que leva a crer que uma aquisição feita nesse período de notícias quentes pode girar em torno de US$ 30 bi.

Diversos jornais conseguiram confirmar que a conversa entre a Disney e bancos realmente existiu. Ainda não há informações concretas sobre o montante pretendido, se foi liberado e se há data para a possível compra.

Provavelmente não é o Mickey
A Disney é um imenso grupo de entretenimento e mídia. Entre suas empresas estão a Marvel (de super-heróis), a Lucas Film (produtora da série Guerra nas Estrelas), a rede de TV ABC e a de esportes ESPN. Qualquer uma delas ganharia com o Twitter

A rede social passa por uma estagnação, mas ainda é mais importante mídia para acompanhar simultaneamente notícias e esportes. É a chamada “segunda tela”, que faz os usuários não tirarem os olhos da TV ao mesmo tempo que comentam tudo no Twitter.

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Com Video Analytics, cada pessoa é um sensor IoT

* Por Paulo Henrique Pichini

Embora o termo IoT apresente uma amplitude infinita, em linhas gerais a Internet das Coisas/Internet of Things é o processo de sensorização (sensing) de coisas e de pessoas. Quando o sensor IoT está conectado à nuvem e organizado em uma amostra satisfatória, transforma se em uma brigada. A brigada IoT é formada por “fileiras” de dispositivos IoT (“soldados” IoT) que podem ser analisadas e empregadas a partir de uma visão unificada. É sobre esta brigada que podemos gerar análises estatísticas que serão consolidadas em dashboards de tomadas de decisão.

Segundo o Gartner hoje, a cada segundo, 65 novos dispositivos se conectam à rede nos grandes mercados globais.

Sensores em cada uma das coisas estão sendo desenvolvidos e inventados para facilitar a conexão a diferentes meios de comunicação, além de baixar o custo de implementação. Os sensores mais comuns como RFID (ativo e passivo), Beacon (Bluetooth), QR Code, NFC e outros têm sido implementados em larga escala nas coisas. Estudos complexos devem ser os responsáveis por definir o melhor sensor para cada dispositivo, além de indicar os resultados esperados de cada tecnologia em cada vertical de mercado. Hoje, o mercado conta com um leque de opções que vai de sensores de temperatura e pressão até sensores de cidades inteligentes. Cada uma dessas tecnologias tem seu papel e sua característica específica.

Um tipo de tecnologia, no entanto, tem se destacado entre a miríade de plataformas IoT: Video Analytics.

A substituição do tradicional tráfego de dados, voz e imagem na Internet pelo tráfego de vídeo reforça essa tendência. Um levantamento feito pela Cisco em junho deste ano aponta que, até 2020, 80% do tráfego na Internet será composto por vídeo. A mesma pesquisa indica que, em 2020, a cada segundo, cerca de 1 milhão de minutos de conteúdo em vídeo será publicado na Net. Grandes iniciativas de grandes vendors do mercado apontam para o desenvolvimento contínuo de soluções de Vídeo Analytics, Realidade Virtual e Realidade Aumentada. Vide a compra da Oculus pelo Facebook, o estrondoso sucesso do jogo de Realidade Aumentada Pokemon Go, etc.

Isso significa que as soluções baseadas em vídeo serão as principais responsáveis por sensoriar tanto coisas como pessoas.

Pensar o IoT exige que compreendamos que essa tecnologia é constituída por dois mundos diferentes: o IoT das coisas conectadas e o IoT das pessoas conectadas. Há uma estreita relação entre sensoriar pessoas e o uso da tecnologia de Video Analytics.

Em relação à monitoração das coisas, veremos objetos recebendo os mais variados sensores possíveis. Isso inclui soluções de vídeo que conseguem detectar o número de carros que passam numa estrada e, ao mesmo tempo, calcular estatísticas organizadas por cor, modelo e placa dos veículos monitorados. Em alguns casos, será a tecnologia RFID que irá identificar as características dos carros em questão.

A tecnologia IoT aplicada a pessoas, por outro lado, é ainda mais instigante.

É o caso de soluções de Video Analytics capazes de identificar as pessoas, individualizá-las, definir sexo, idade estimada, estado de humor e, a partir daí, cruzar esses dados com o perfil da pessoa nas redes sociais e passar a acompanhar o comportamento da pessoa, onde quer que ela esteja. Este sensor de pessoas era, no passado, definido pelo aparelho móvel do usuário, quer fosse o celular, o tablet, etc.

Hoje, esse papel é representado por soluções de Video Analytics plenamente capazes de mapear um ser humano e individualizar essa pessoa com ajuda da social media. Isso pode ser feito sem que seja necessário usar os sensores baseados em dispositivos móveis ou chip digital. Tudo é realizado a partir da análise das imagens em vídeo da pessoa.

Essa revolução tecnológica esbarra em discussões sobre privacidade e segurança.

A maior parte dos países, incluindo o Brasil, conta com legislação que protege o direito de divulgação na TV ou na Internet de imagens em vídeo de uma pessoa. Não existe ainda nada parecido para evitar que a imagem em vídeo de uma pessoa – imagem coletada por dispositivos IoT – seja submetida a análises detalhadas para fins de mercado.

Já vivemos a era do IoT, seja o IoT aplicado a coisas, seja o IoT aplicado a pessoas. Os sensores de coisas funcionam de 1 para “n”. O número “1” representa cada coisa, cada objeto que precisa ter sua própria etiqueta RFID ou NFC ou QR Code para poder ser “sensorizado”. Isso é o que habilita esse objeto a ser monitorado por “n” leitores.

As soluções IoT de Video Analytics vão por outro caminho. Neste caso, encontramos a relação “n” para “n”. O primeiro “n” representa um número indefinido de seres humanos que podem ser monitorados simultaneamente por “n” dispositivos de Video Analytics, em geral câmeras de gravação e análise de imagens. Neste modelo de sensorização, cada ser humano é um sensor vivo que ativa e atrai câmeras inteligentes capazes de cruzar dados com redes sociais, rastrear pessoas e chegar a deduções muito refinadas.

Podemos dizer, portanto, que, hoje, cada pessoa é um sensor inteligente. Mesmo sem saber.

* CEO da Go2neXt Cloud Computing Builder & Integrador

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Microsoft e Adobe fazem parceria para soluções de marketing na nuvem

A Microsoft anunciou hoje, 26 de setembro, uma parceria com a Adobe Systems para oferecer produtos destinados ao marketing dos clientes em sistema de nuvem (cloud computing). A plataforma Azure, da Microsoft, será a base para o portfólio a ser apresentado. Ao mesmo tempo, o leque de conhecidos softwares da marca Adobe serão oferecidos pela nuvem da Microsoft.

O marketing tem sido a nova seara da TI nos últimos anos. Nos clientes, esse departamento tem crescido mais do que o tradicional Tecnologia da Informação. Tem, inclusive, comprado mais tecnologia para ajudar vendas, atendimento ao cliente e criação de novos serviços digitais.

Com a parceria, a Microsoft dá um claro recado que não quer ficar para trás nessa nova configuração de mercado. O aviso é principalmente para Oracle e Salesforce, que também investem pesado há algum tempo para serem dominantes nos departamentos de marketing, assim como foram nos departamentos de TI dos clientes.

Crescimento
A Microsoft foi uma das primeiras empresas tradicionais de TI a investir na nuvem. O atual CEO, Satya Nadella, foi durante anos o diretor responsável por esse avanço. Quando a vaga de executivo principal ficou aberta, seu nome foi ganhando força aos poucos. A receita vinda do Azure dobrou sob seu comando. A empresa planeja trazer nada menos do que US$ 20 bilhões faturamento de produtos e serviços de cloud em 2018. Atualmente, essa cifra gira em torno de US$ 12 bi.

A Adobe é a marca por trás do conhecido programa Photoshop, para tratamento de imagens e criação de materiais de propaganda. O acordo não é de exclusividade e as empresas não projetaram números e expectativas quantificáveis para essa parceria. Apenas consideraram que é um grande impulso para estratégias de clientes em seus departamentos de marketing e criação.

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Carro autônomo do Google envolve-se em grave acidente

Um carro autônomo (sem motorista) do Google envolveu-se em um acidente que é o mais grave relatado até hoje com esse tipo de automóvel. A SUV Lexus da empresa de internet fazia tranquilamente seu trajeto quando uma van, com um humano ao volante, ultrapassou o sinal vermelho em sua via. A batida, ocorrida nesse domingo, 26 de setembro, em Mountain View (Califórnia) foi forte e pegou o carro do Google no meio do lado direito (o lado do passageiro, como conhecemos em nossos carros), deslocando o auto da pista.

Testemunhas relataram que a van seguia na estrada El Camino Real e não mostrou sinal de que tinha notado o cruzamento fechado para ela. O carro do Google já havia começado a seguir há, pelo menos, seis segundos quando foi pego de surpresa.

A colisão foi forte, amassando toda a lateral da SUV Lexus autônoma. No entanto ninguém saiu gravemente ferido do abalroamento. A pessoa no carro do Google sentiu incômodo no pescoço e foi ao hospital fazer exames, onde nada grave foi relatado.

Tudo mais complicado
O surgimento dos carros autônomos levantaram uma série de questões sobre sua segurança e comportamento em caso de situações como essa. Alguns estados americanos estão liberando o uso desses veículos aos poucos, mas especialistas exigem garantias de previsão de conduta em caso de acidentes.

Sem condições de rodar, após o acidente, carro autônomo do Google foi rebocado por um guincho
Sem condições de rodar, após o acidente, carro autônomo do Google foi rebocado por um guincho

Mas até agora, a preocupação era com os pedestres. Por exemplo, se o carro tiver uma falha perto de uma faixa de segurança, ele seguirá e atropelará pessoas ou desviará, causando danos em quem está transportando? Parece uma questão filosófica, mas a questão principal aqui é segurança. Existem diversos cenários desses descritos e os técnicos estão buscando respostas.

Mas um abalroamento por um veículo dirigido por humano não era a discussão principal. A pergunta que fica é: com tantos sensores, câmeras, possibilidade de conexão com bancos de dados, etc, o carro autônomo poderia prever que seria atingido?

Outra questão curiosa é sobre os termos para legisladores e boletins policiais do caso. A pessoa no carro do Google era genuinamente um passageiro, já que não conduzia o veículo. O carro estava em modo de autocondução. Mas ela estava sentada na frente do volante, no lugar que hoje chamamos de banco do motorista. Mas pode existir um banco do motorista em um casso sem motorista?

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Resource IT avança em sua expansão internacional

A brasileira Resource IT anuncia mais um movimento de sua expansão internacional, com o início da operação no México e a inauguração de sua terceira filial nos Estados Unidos, em Dallas, no Texas. A companhia já possui escritórios consolidados na Flórida e na Califórnia. As iniciativas evidenciam o plano estratégico de internacionalização da empresa e ocorrem para atender os clientes que possuem atuação nas regiões, além de permitir a ampliação do atendimento a companhias locais nos dois países. “A abertura das novas filiais impulsiona a presença da Resource IT nos maiores mercados da América do Norte, o que proporciona aos nossos clientes que são, na grande maioria, empresas globais, um atendimento personalizado, de alto valor agregado”, comenta Gilmar Batistela, CEO Global da Resource IT.

A escolha dos locais foi estrategicamente planejada. O Texas possui a segunda maior economia dos Estados Unidos. Seu PIB (Produto Interno Bruto) é comparável com o da Espanha inteira. Por isso, segundo Batistela, “abrir uma unidade na região era um movimento natural dentro de nossa estratégia comercial. Projetamos um crescimento importante de nossa carteira de clientes com esse novo escritório”.

A Resource IT iniciou sua operação nos Estados Unidos em 2000, em Miami (Flórida). Em 2014, inaugurou uma unidade de pesquisa e inovação em Sunnyvale, no Vale do Silício (Califórnia), para levar as últimas tendências em tecnologia aos seus clientes. “Atendemos companhias com atuação internacional, principalmente nos Estados Unidos. Por isso, continuamos investindo para aumentar a nossa presença e capilaridade no mercado norte-americano”, afirma Fábio Back, Vice-Presidente de Negócios para a América do Norte da Resource IT.

A chegada da empresa em solo mexicano complementa a estratégia de expansão. “Como a segunda maior economia da América Latina e uma das 15 maiores mundialmente, o México possui muito potencial, principalmente em relação ao mercado de TI e de transformação digital”, comenta Back, que também é responsável pela filial mexicana. Um estudo produzido pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES) em parceria com a IDC evidencia a importância do país, que é o segundo maior mercado de TI da região latino-americana, com investimentos de US$ 26,6 bilhões em 2016.

Mais escritórios
O processo de internacionalização da Resource IT deverá avançar ainda mais no próximo ano. Com presença na América do Norte e América Latina, onde possui operações no Chile e na Colômbia, a companhia planeja abrir em breve uma filial no Peru. “Aproveitamos o momento de crise econômica no Brasil para nos estruturarmos, refazer nossas ofertas e desenvolver soluções muito mais aderentes e inovadoras, que podem ser comercializadas em escala e por segmentos de indústria”, comenta Batistela. Segundo o executivo, o cenário brasileiro gerou oportunidades para a empresa. “A economia brasileira dá sinais de aquecimento. Entendemos que a pior parte já passou e estamos prontos para acelerar e crescer”, comemora.

Os planos internacionais da Resource IT não param por aí. “Com o mercado nacional sob controle e a expansão na América do Norte e América Latina em andamento, temos agora mais energia para estudarmos a entrada da companhia no mercado Europeu”, finaliza Batistela.

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Modernização da TI do governo dos EUA une congresso e tem aviso: “isso não é um circo!”

Há semanas o governo americano vem batalhando no congresso para aprovar um plano de modernização da TI estatal. Nessa quinta-feira, 23 de setembro, os parlamentares reuniram o melhor de dois textos que circulavam pela casa e criaram o Modernizing Government Technology Act. O objetivo é liberar verba e poder de decisão para mais de duas dezenas de agências e órgãos públicos que sofrem com o legado da TI e as brechas de segurança de softwares e equipamentos ultrapassados.

Os congressistas, tanto republicanos como democratas, sabiam que algo precisava ser feito. A discussão maior foi por conta de haver dois projetos para a modernização da TI do governo americano e tratativas para buscar um texto comum que levasse o melhor de ambos. “Boa parte da TI dos Estados Unidos está na ‘idade da pedra’”, enfatizou o republicano, do Texas, Will Hurd, co-autor da proposta e presidente do subcomitê de TI do congresso.

O governo americano gasta 80% dos US$ 90 bilhões destinados a sua TI em cuidados com o legado, de acordo com números apresentados pelos congressistas. A emenda promoverá facilidades de crédito, criação de um fundo para alavancamento dos projetos e independência para os órgãos estatais investirem em TI nova. O movimento para entrar na cloud computing é o mais dado como certo. A nuvem tem trazido economia de custos e upgrades rápidos.

Esforço bipartidário
O MGT Act é fruto da combinação do Move IT (um trocadilho com “mova-se” e TI), feito por Hurd, e o White House-backed IT Modernization Fund, criado pelo democrata, de Maryland, Steny Hoyer. Ao destacar o sucesso do esforço bipartidário, Hurd foi enfático e polêmico. “Às vezes, a população vê as coisas aqui e isso parece um circo”, disse. “Mas, trabalhando juntos, podemos resolver problemas maiores, e isso foi um exemplo”.

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Você bobeou e a Apple comprou mais uma empresa de machine learning

Sistemas que possam aprender com o comportamento de uso e variáveis de funcionamento para melhorarem a cada dia. Essa é a aposta de centenas de startups pelo mundo e de algumas corporações da tecnologia. O machine learning, um sub-campo da inteligência artificial, está na pauta de discussões de várias reuniões de estratégias nesse exato momento. Mas uma empresa está tendo mais atitude do que as demais para fortalecer-se nesse campo.

A Apple acaba de comprar mais uma empresa de machine learning. O alvo desta vez é a indiana Tuplejump. A startup se junta à Perceptio, comprada no final de 2015 e à Turi, adquirida no início de agosto.

Os valores do negócio não foram divulgados, o que é uma prática comum com negócios que envolvem startups, que não possuem as mesmas obrigações de divulgação financeiras das empresas com ações na bolsa. Essa companhias abertas, por sua vez, podem tratar essas compras com mais segredos e somente publicar algo nos balanços para mostrar como o dinheiro dos acionistas foi usado e está gerando resultado.

A fabricante do iPhone também não comentou a nova aquisição, soltando apenas aquela nota oficial conhecida e que parece uma resposta automática de call center: “A Apple compra empresas de tecnologia menores de tempos em tempos, e nós geralmente não discutimos esse nosso propósito ou planos.”

O que há na Tuplejump?
A startup indiana não é conhecida do mercado. Sequer é uma das estrelas da tecnologia indiana, que tem verdadeiros gigantes de outsourcing de TI e fábricas de software que vendem desenvolvimento por hora/homem. Mas quantas pessoas você pode contar que conhecem os fornecedores de machine learning hoje? Então, nesse caso, desconhecida não quer dizer soluções irrelevantes.

A Tuplejump nasceu com a ideia de “democratizar o big data” e “simplificar a rapidez com que se recupera dados em projetos de big data”, de acordo com postagens antigas. Sim, foi preciso recorrer ao cache dos mecanismos de buscas porque, após o negócio não confirmado pela Apple, a Tuplejump meio que desapareceu. Seu site e seu projeto principal, o FiloDB estão sendo recolhidos aos poucos.

Esse talvez seja o objetivo da Apple, o FiloDB é um sistema que vinha sendo desenvolvido em opensource para trabalhar no big data e analytics de informações complexas.

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Twitter teria recebido proposta de venda, ações sobem 15%

O canal de TV por assinatura, especializado em negócios, CNBC, de propriedade da NBC Universal, acaba de soltar um plantão no qual afirma que o Twitter recebeu propostas para ser adquirido. Entre as empresas interessadas na rede social estariam o Google e SalesForce.

Com a notícia as ações do Twitter subiram 15% na manhã desta sexta-feira na bolsa de valores de empresas de tecnologia Nasdaq. A empresas envolvidas ainda não se manifestaram sobre a nota veiculada. Os papéis da possível comprada continuaram com tendência de alta durante toda a manhã. Uma tendência contrária a que vinham mantendo.

As ações do Twitter têm oscilado nas últimas semanas com boas e más notícias sobre os rumos da empresa. Foram para baixo quando houve divulgação de resultados insatisfatórios de suas ações de publicidade e subiram durante alguns anúncios de parcerias, principalmente com a associação de futebol americano para a transmissão ao vivo dos jogos da NFL. O posicionamento da rede de se colocar como concorrente direta das TVs tradicionais, e não uma ameaça ao Facebook e outros negócios de mídia social, também ajudaram algumas subidas.

Desejo de venda
A CNBC prometeu maiores informações no decorrer da programação. Em seu site, a rede afirma que há ainda outras empresas interessadas.

Os boatos de venda do Twitter são comuns. A rede, surgida em 2006, teve vários anos de crescimento e aumento dos usuários diários. Entre 2008 e 2009 viveu um auge de representatividade do social business. Mas os últimos três anos têm sido de batalhas incansáveis para tornar-se relevante novamente. Houve troca de comando em mais de uma vez e vários pedidos de desculpas sobre planos anteriores equivocados. Durante os últimos meses, esses boatos envolveram até mesmo o Yahoo como possível fusão.

A CNBC afirma que o board do Twitter tem desejo profundo pela venda. Mas nada está em posição de ser eminente. Se ocorrer, um negócio desse tipo tem mais chance de ser efetivado nos próximos meses.

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