Demanda por soluções de segurança em nuvem impulsiona Forcepoint no Brasil

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O ano de 2020 tem sido muito desafiador para todas as empresas, não só no Brasil, como no Mundo inteiro. A pandemia do novo coronavírus acelerou a migração do ambiente de escritório para o modelo home office, o que criou uma necessidade imediata de CIOs e CISOs reverem os modelos de segurança de suas empresas.

No cenário do Brasil há ainda um outro fator que faz com que os principais gestores se atentem para a segurança de seus dados: a Lei Geral de Proteção de Dados, LGPD.

Diante deste cenário, a Forcepoint anuncia crescimento de 15% em vendas no território nacional durante o primeiro semestre de 2020. Felipe Canale, country manager da companhia no Brasil, prevê crescimento entre 40 e 50% no comparativo ano a ano. “Com esse resultado já temos conversado internamente sobre o aumento da nossa equipe no Brasil e esperamos adicionar mais 30% de novos colaboradores para 2021”, afirma.

Atualmente a companhia tem mais de 400 clientes ativos no Brasil de todos os segmentos, como por exemplo algumas das principais instituições financeiras da América Latina e alguns órgãos públicos.

“Definitivamente a LGPD (recentemente confirmada para este ano) ajudou a impulsionar investimentos em segurança, em especial proteção de dados, onde a Forcepoint se destaca mundialmente há mais de 10 anos. A pandemia, por sua vez, prejudicou algumas empresas forçando o adiamento de investimentos ou troca de plataforma previstos, porém a necessidade de trabalho remoto do dia para a noite trouxe novas oportunidades pois, além da conectividade, é necessário que esse trabalho remoto seja seguro. Um bom exemplo positivo foi a flexibilidade que nossos clientes tiveram em simplesmente mudar a licença antes 100% on premise para uma licença hibrida ou 100% Cloud sem custo adicional suportando essas mudanças”, diz Canale.  

O executivo acredita que, de maneira geral, as empresas brasileiras estão preparadas para garantir a segurança de seus dados. “As empresas que sempre tiveram maturidade em segurança passaram estes últimos dois anos, antes da lei entrar em vigor, de forma mais suave. Aquelas com maturidade mais baixa, sofreram no início, mas estão avançando significativamente. A Pandemia fez com que a o resultado da transformação digital esperada para os próximos 3 anos acontecesse em 3 meses, e segurança da informação aproveitou a onda”, destaca Canale.

A Forcepoint é conhecida por este nome há apenas 4 anos (anteriormente era conhecida como Websense ou Raytheon|Websense), mas tem uma presença no Brasil há mais de 15, suportando clientes e canais. 

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AMD revela Radeon RX Série 6000, sua linha de placas gráficas para entusiastas

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A AMD revelou sua nova linha de placas gráficas AMD Radeon RX 6000, entregando grande performance e features necessárias para definir um novo padrão de experiência gamer a nível entusiasta.

A série AMD Radeon RX 6000 inclui a Radeon RX 6800, Radeon RX 6800 XT, e a nova topo de linha Radeon RX 6900 XT – a placa gráfica para jogos mais rápida já desenvolvida pela AMD.

As placas gráficas AMD Radeon RX 6000 são baseadas na arquitetura RDNA 2 da AMD – uma nova fundação para os consoles, PCs, laptops e dispositivos mobiles da próxima geração – entregando até 2X mais performance e até 54% mais performance por watt em comparação com as placas gráficas AMD RDNA.

Radeon RX 6900 XT

Também incluem a tecnologia AMD Infinity Cache que entrega até 2.4X maior largura de banda por watt contra placas GDDR6 – apenas baseadas em AMD RDNA.

Com a tecnologia de alta largura de banda PCIe 4.0 e 16GB de memória GDDR6, a série Radeon RX 6000 foi desenhada para suportar os jogos mais exigentes em 4K com as mais altas configurações possíveis.

Preço e disponibilidade
As placas gráficas AMD Radeon RX 6800 e Radeon RX 6800 XT devem estar disponíveis globalmente a partir do dia 18 de Novembro, com preço sugerido de US$ 579 e US$649, respectivamente. A AMD Radeon RX 6900 XT deve estar disponível dia 8 de Dezembro, com preço sugerido de US$ 999.

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PODCAST – “Um ano intenso” Assim foi 2020 para a NTT no Brasil e América Latina

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Neste podcast com Jefferson Anselmo, vice-presidente sênior da NTT para o Brasil e América Latina, conversamos sobre o primeiro ano da integração da Dimension Data ao portfólio da corporação, que aconteceu em outubro de 2019.

A NTT é uma empresa japonesa global de TIC (TI e Telecomunicações) com mais de 40 mil funcionários, negócios em mais de 200 países e regiões que provê serviços de nos segmentos de varejo, utilities, saúde, finanças e educação.

Conversamos sobre como foi esse primeiro ano de pandemia na região que Anselmo dirige, cibersegurança, LGPD e outros assuntos.

Ouça agora o Podcast, deixe seu comentário e compartilhe em suas redes sociais.



Como a tecnologia de gestão pode melhorar a performance e rentabilidade no agronegócio brasileiro?

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Por Cíntia Leitão de Souza *

O Brasil vive um excelente momento no agronegócio. Está diante de uma super safra de grãos, principalmente de soja, o que alçou o país à posição de líder global da produção desta commodittie. As previsões para a safra 2020/2021, que se iniciaram em setembro, são extremamente positivas.

Dados da USDA preveem que o país produza 131 milhões de toneladas de soja e 107 milhões de toneladas de milho, superando a grande marca da safra 2019/2020 (ante 124,8 milhões de toneladas de soja, por exemplo, da safra 2019/2020). É um momento muito animador e vários agricultores pensam em expandir suas áreas de cultivo, principalmente de soja.

Entretanto não podemos deixar de lado a crise sanitária que vivemos e as questões político econômicas que influenciam na oscilação das taxas de juros, nos impostos e variação cambial. O agronegócio é direcionado pelo dólar de ponta a ponta: desde a compra de insumos e, ao final, nas negociações e venda das commodities.

Neste momento positivo, é essencial que o agricultor foque em se tornar melhor e mais eficiente em produtividade e gestão e não apenas pensem em se tornar “maior”. Este é um excelente momento para organizar processos, pagar dívidas anteriores e reorganizar a casa.

A tecnologia torna-se imprescindível neste contexto. É uma decisão crucial para que se tenha a eficiência em gestão e se busque a melhoria continua de performance, não apenas em desenvolvimento de cultivos, mas dos negócios. Com a adoção de tecnologias de gestão de campo o agricultor consegue ter o controle dos gastos de insumos, de máquinas e mãos de obra.

Consegue também, através da integração destas informações em um sistema de gestão, avaliar não só a performance de custos de produção, mas acompanhar as tendências de produtividade, de preços de vendas, de gestão de contratos de grãos e assim por diante. Além disso, permite ao agricultor fazer gestão de forma organizada e eficiente, em tempo real e na palma de sua mão, de maneira que ele possa controlar todas as informações da sua lavoura e tomar as decisões certas, no momento certo.

Entre os principais benefícios do uso de tecnologia para o campo estão: organização dos processos agrícolas (e das empresas), diminuição do desperdício, controle das operações, redução de custos, identificação de desvios e problemas (incluindo o ataque de pragas e doenças), decisões corretivas e/ou preventivas tomadas em empo real, monitoramento de todos os processos e operações agrícolas (controle de mão de obra e máquinas, aplicação de insumos e fertilizantes, entre outros.

Existem soluções específicas para cada necessidade de gestão no agronegócio:

ERP (Enterprise Resource Planning)
Ajuda a estruturar e descentralizar processos, coletar e integrar dados, fazer a gestão do negócio através de uma solução especialista, eficiente e segura. Tudo em conformidade com a legislação brasileira.

HCM (Human Capital Management)
Garante ganho de tempo, redução de custos e dá autonomia à equipe. Através da solução, você também é possível antecipar tendências utilizando análise de dados para criar a melhor estratégia para o desenvolvimento da equipe.

CRM (Customer Relationship Management)
Permite gerenciar de forma fácil e ágil o ciclo de vida de clientes, da prospecção ao pós-vendas.

WMS (Warehouse Management System)
Aumenta a eficiência e produtividade da gestão de armazéns. Do recebimento à expedição dos produtos, é possível reduzir custos, mapear produtos de risco, otimizar processos e evitar desvios de mercadoria.

TMS (Transport Management System)
Monitora a frota em tempo real, reduz o consumo de gasolina e aumenta a vida útil dos pneus através do planejamento de entregas. A solução possibilita a automação de negociações de fretes, emissão de CT-es e análises de rentabilidade.

Acesso e Segurança
Gerencia a entrada e saída de pessoas na empresa ou fazenda, através de credenciais com diferentes permissões. Ajuda a reduzir custos com horas extras indevidas e controla a ronda de vigilantes.

Performance Corporativa
Potencializa os resultados através de uma solução completa para coleta de dados.

* Cíntia Leitão de Souza é Head do Segmento de Agronegócio da Senior Sistemas

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Amazon e Microsoft consolidam liderança em nuvem e puxam resultados do setor

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Novos dados do Synergy Research Group mostram que os gastos empresariais do terceiro trimestre em serviços de infraestrutura em nuvem foram de quase US$ 33 bilhões, um aumento de 33% em relação ao terceiro trimestre de 2019. A taxa de crescimento anual para o terceiro trimestre foi superior ao crescimento de 32% visto no trimestre anterior, demonstrando a saúde do mercado.

A Amazon e a Microsoft permanecem dominando o mercado com mais da metade do mercado mundial. A participação de mercado da Amazon permanece em sua marca, de longa data, de cerca de 33%, enquanto a participação da Microsoft era de mais de 18%.

Google, Alibaba e Tencent estão crescendo mais rapidamente do que o mercado geral e ganhando participação de mercado. Juntos, eles respondem por 17% do mercado. Os outros provedores de nuvem no ranking dos dez primeiros são IBM, Salesforce, Oracle, NTT e SAP.

No total, os dez principais provedores respondem por 80% do mercado mundial, com os 20% restantes vindo de uma longa cauda de pequenos provedores de nuvem ou grandes empresas com apenas uma pequena posição no mercado.

Com a maioria dos principais provedores de nuvem tendo agora divulgado seus dados de ganhos para o terceiro trimestre, a Synergy estima que as receitas trimestrais de serviços de infraestrutura em nuvem (incluindo IaaS, PaaS e serviços de nuvem privada hospedada) foram de US$ 32,8 bilhões, com receitas de doze meses chegando a US$ 119 bilhões.

Os serviços públicos de IaaS e PaaS respondem pela maior parte do mercado e cresceram 35% no terceiro trimestre. O domínio dos principais provedores de nuvem é ainda mais pronunciado na nuvem pública, onde os cinco principais controlam quase 80% do mercado. Geograficamente, o mercado de nuvem continua crescendo fortemente em todas as regiões do mundo.

“Enquanto esperávamos um forte crescimento contínuo do mercado, a escala do crescimento no terceiro trimestre foi um pouco surpreendente. As receitas totais aumentaram em US$ 2,5 bilhões em relação ao trimestre anterior, fazendo com que a taxa de crescimento anual subisse, o que é incomum para um mercado tão grande. É bastante claro que COVID-19 forneceu um impulso adicional para um mercado que já estava se desenvolvendo rapidamente”, disse John Dinsdale, analista-chefe do Synergy Research Group.

“Enquanto isso, as empresas que competem por uma fatia de mercado se estabeleceram em três campos. A Amazon e a Microsoft estão em uma liga própria, enquanto outras estão buscando agressivamente aumentar sua posição no mercado ou estão mais focadas em serviços, geografias ou grupos de clientes específicos”.

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Brasil tem mais celulares pós-pagos que pré-pagos habilitados

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No mês de setembro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) registrou 113.567.166 usuários de celulares pré-pagos e 114.732.254 pós-pagos. Esta é a primeira vez que a Agência registra mais acessos na modalidade de cobrança pós-paga que na modalidade pré-paga no serviço de telefonia móvel desde o início da série histórica.

Em fevereiro de 2005, existiam no País 54.154.978 clientes na modalidade pré-paga e apenas 13.258.052 na pós-paga. Os dados da Anatel mostram que os acessos móveis começaram a cair em junho de 2015 e, desde então, houve redução do número de acessos pré-pagos e crescimento da base pós-paga. Naquele mês, o Brasil somava 211.431.290 chips pré-pagos e 71.042.799 pós-pagos.

O gráfico abaixo mostra como evoluiu, nos últimos anos, a base de assinantes da telefonia móvel nas modalidades pré e pós-paga:

Três fatores contribuíram para a queda na telefonia móvel pré-paga e o aumento da pós-paga. Primeiro, a redução da VU-M*, que acabou com o “efeito clube” e permitiu chamadas ilimitadas para todas as operadoras: as pessoas não precisavam mais ter um chip de cada prestadora.

Outro motivo foi a crise econômica de 2014/2015, que refletiu na redução de terminais pré-pagos nas classes de mais baixa renda. O terceiro fator foi a necessidade cada vez maior de acesso à internet, o que fez com que os usuários migrassem para os planos controle (pós-pagos) em busca de preços melhores para os pacotes de banda larga.

Os dados completos da pesquisa podem ser vistos aqui.

* Valor de Remuneração de Uso de Rede da telefonia móvel (SMP – VU-M), que remunera uma prestadora do Serviço Móvel Pessoal, por unidade de tempo, pelo uso de sua rede.

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Volta aos escritórios reacende importância dos cuidados com ar-condicionado

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Por Thiago Dias Arbulu *

A flexibilização de medidas de distanciamento social acelerou a retomada de rotinas de escritórios, ainda que com limitações de espaço, tempo e quantidade de pessoas.

E essa volta a prédios com salas fechadas, muitas vezes sem ventilação natural, faz com que sejam retomados os debates sobre a segurança do uso de equipamentos de ar-condicionado em um momento de preocupação com disseminação de doenças respiratórias e virais.

A questão central é que esse é um tema que não deveria ser apenas sazonal ou circunstancial. Não se pode esperar a chegada de um problema para pensar em soluções ou formas de evitá-lo. É preciso criar uma cultura de maior atenção com o projeto de climatização, que deve considerar níveis de filtragem e renovação do ar, manutenção, limpeza e higienização dos filtros e dutos.

Inclusive, segundo a lei 13.589/18, “Todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes de ar interior climatizado artificialmente devem dispor de um Plano de Manutenção, Operação e Controle – PMOC dos respectivos sistemas de climatização, visando à eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde dos ocupantes”. Isso serve tanto para pautas ligadas à saúde de quem frequenta ambientes estritamente climatizados quanto para a agenda ambiental, de sustentabilidade.

É bom ponderar também que, de acordo com pesquisas recentes, cada vez mais a qualidade do ar é apontada como principal influenciador para melhora de performance, felicidade e bem-estar no ambiente de trabalho. O que certamente será acentuado devido a esse momento  que vivemos.

Dessa forma o ar-condicionado não pode ser determinado como um vilão, mas sim um aliado às boas práticas de tratamento do ar. Contudo o que conta e provoca preocupações válidas e justas é o tipo do produto e a forma como ele é cuidado e atualizado.

Também deveria ser primordial uma verificação mais frequente da qualidade do ar nesses ambientes fechados, em que dificilmente há ventilação natural. A falta de renovação do ar pode elevar a concentração de CO2 e até a proliferação de fungos, elementos que contribuem com o aumento de problemas respiratórios de diferentes gravidades.

Atualmente existem diversas opções de soluções para atender essa nova necessidade, com destaque para equipamentos que captam o ar exterior, filtram e ainda reduzem a temperatura para otimizar a operação.

Além disso, as tecnologias atuais permitem uma distribuição de ar mais homogênea e com controle mais preciso de temperatura e umidade, evitando a dispersão e concentração de vírus, bactérias e partículas indesejadas.

Por isso é importante tratar sistemas de ar-condicionado como prioridade independentemente do período do ano. A manutenção constante e a busca por profissionais qualificados para instalar e realizar ajustes são fatores essenciais para que o uso de aparelhos de ar-condicionado seja mais saudável e sustentável.

* Thiago Dias Arbulu, Gerente Sênior de Produtos da Divisão de Digital Appliances da Samsung Brasil

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A vez da “economia das assinaturas”

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Por João Lima *

Estamos na era da economia da recorrência. Esse novo modelo, também conhecido como “economia das assinaturas”, é resultado da revolução das relações comerciais que substituiu a ideia de propriedade pelo conceito de uso. As pessoas hoje estão muito mais inclinadas a pagar para viver as experiências proporcionadas pelas compras do que para simplesmente deter um bem.

Não é por acaso que as assinaturas de produtos ou serviços ganharam tanto espaço nos últimos anos no mundo todo. Existe uma infinidade de clubes de assinaturas: de vinhos, cervejas especiais e produtos de beleza a alimentos e produtos para pets — passando até por ativos de maior valor, como veículos e casas.

Relatório da consultoria McKinsey de 2019 identificou um crescimento global de 18% nas receitas dos clubes de assinatura, enquanto o faturamento do modelo tradicional aumentou bem menos, 4%. Para se ter uma ideia da magnitude desse mercado, apenas nos Estados Unidos os clubes de compras movimentam anualmente cerca de US$ 10 bilhões.

Uma pista para se explicar a expansão do conceito de uso em detrimento da posse vem da pesquisa Millennial Survey 2019, da consultoria Deloitte. O estudo mostrou que os millennials (pessoas nascidas entre 1980 e 2000) são os mais adeptos dos serviços recorrentes e dos clubes de assinaturas. Esse modelo de negócios, portanto, tem um público jovem, interessado em experiências e mais consciente de seu poder de compra.

É uma geração que está em busca de diversificação, mas que não abre mão de qualidade e praticidade.

O sucesso da economia da recorrência fica evidente quando se observa o espantoso crescimento das plataformas de streaming, como Netflix e Spotify, nos últimos anos. Esses bem-sucedidos negócios abriram um caminho promissor para outros programas de assinatura, fazendo os consumidores entenderem na prática as vantagens do uso em relação à posse de produtos — e a principal delas é o fato de não precisarem investir altas somas na compra de equipamentos e na manutenção desses bens.

A economia da recorrência permite que o consumidor tenha flexibilidade para contratar pacotes conforme as suas necessidades e interesses. Fazendo assinaturas, ele também pode ter acesso aos melhores produtos desembolsando uma parcela ínfima dos valores de aquisição.

Vale destacar a excelência da prestação dos serviços de manutenção nesse modelo, ponto essencial para os players garantirem a fidelidade dos clientes — afinal, recorrência é a palavra-chave nesse mercado. Outro benefício: as assinaturas livram os consumidores da eventualidade de gastos imprevistos; as despesas sempre podem ser estimadas.

No caso específico da contratação de pacotes de aluguel de equipamentos, mercado que tem crescido de maneira exponencial, é grande o benefício da atualização constante dos hardwares. A economia da recorrência evita que os clientes precisem substituir dispositivos que tenham ficado obsoletos — a troca fica por conta da empresa fornecedora.

Com essa dinâmica, os consumidores contornam a necessidade de elevados investimentos na compra de equipamentos novos e que logo podem ficar ultrapassados. Uma verdadeira e importante economia de recursos.

Embora as gigantes do streaming tenham aberto a trilha, é importante ressaltar que a economia das assinaturas já se disseminou para muitos outros setores — e continua nesse movimento de expansão, que evidencia as vantagens da contratação dos serviços recorrentes. Em pouco tempo os millennials estarão à frente das empresas, o que deve dar ainda mais fôlego para a soberania do uso. Comprar vai virar coisa do passado.

* João Lima é coCEO da Agasus

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Desafios de um País mais conectado é um dos temas do Innovation Xperience Conference 2020

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Pelo segundo ano consecutivo, será realizado o encontro das maiores plataformas digitais do País, o Innovation Xperience Conference. O projeto, nesta edição, conta com o apoio oficial da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), FECOMERCIOSP e FEA-USP (SciBiz) e será promovido em um formato diferenciado: via transmissão online, gratuita e interativa.

A iniciativa tem como propósito central fomentar um debate aprofundado e amplo sobre as principais tendências, desafios e perspectivas para o desenvolvimento da Economia Digital, trazendo conteúdo desenvolvido por uma curadoria de especialistas representantes de entidades referência no mercado.

Aproveitando o modelo digital deste ano, a iniciativa visa fomentar outros dois objetivos centrais: democratizar o acesso à informação, justamente em um momento em que a digitalização demonstra ser o canal principal para a retomada econômica diante da crise pandêmica que enfrentamos, e estimular a transformação e o impacto social por meio de doações de valor opcional pelo público para os projetos da aceleradora Glocal, que utilizará toda a arrecadação para o desenvolvimento de projetos de inovação dedicados a causas sociais.

O evento, que já está com as inscrições abertas, acontece entre os dias 17, 18 e 19 de novembro, das 14h30 às 22h. A expectativa é reunir mais de 15 mil pessoas nos três dias de evento.

A programação já conta com três grandes nomes como atrações principais, sendo eles, Thiago Nigro (Primo Rico), Cris Arcangeli (empresária serial, apresentadora do Shark Tank Brasil e criadora do movimento #EmpreenderLiberta) e Ivan Moré (apresentador de televisão e do podcast “Desobediência Produtiva”). No total, mais de 100 especialistas serão reunidos para debater sobre inovação e disrupção aplicadas aos multisegmentos da nova economia digital.

“A tecnologia passou por inúmeras transformações ao longo dos anos. A pandemia da Covid-19 acelerou ainda mais este processo e a economia digital foi primordial para manter clientes conectados a serviços e produtos durante os meses de isolamento social. Hoje, vivemos em uma nova realidade em meio a milhares de empresas de comércio eletrônico, marketplaces,  fintechs, entre outras, e vemos que ainda temos muitos desafios a serem superados em diversos âmbitos. Discutir novos modelos para as plataformas digitais é crucial para o desenvolvimento do País”, conta Vitor Magnani, presidente da Associação Brasileira Online to Offline.

“O Innovation Xperience representa a essência do segmento, pois é resultado de um ano de trabalho árduo em que estivemos liderando todas as pautas setoriais da economia digital voltadas para debates de políticas públicas, regulações, negócios, desafios perspectivas e soluções. Dessa forma, conseguimos incorporar essas temáticas com profundidade e autoridade na programação do evento. Para a formatação da edição deste ano, tivemos a oportunidade de democratizar o acesso ao conhecimento, inovar por meio de uma plataforma interativa, e implementar o conceito do O2O no projeto, apresentando ao mercado uma iniciativa híbrida mais completa se comparada ao grande volume de webinars que já foram disponibilizados”, complementa Marcos Carvalho, Diretor Geral da ABO2O.

Para mais informações, acesse o site do evento e se inscreva aqui.

SERVIÇO:

Evento: Innovation Xperience Conference

Inscrições: gratuitas

Dias: 17 a 19 de novembro

Horário: das 14h30 às 22h 

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Angola Cables disponibiliza nova solução de segurança Anti-DDoS

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A Angola Cables apresentou uma nova solução  de segurança contra ataques na rede, Anti-DDoS, disponível para o mercado brasileiro com uma capacidade de mitigação global de 5Tbps, 100% automatizada e disponível em todas as geografias onde a Angola Cables desenvolve operações (África, Europa e Américas).

A empresa explica que ataques DDoS (distributed denial-of-service) são ataques mal-intencionados com o objetivo de interromper o tráfego normal de um servidor, ou provocar o congestionamento dos recursos da rede

Ataques por protocolo e volumétricos são os mais comuns (representam até 98% de ataques DDoS) e causam impactos profundos ao nível de infraestrutura, interrupção de serviços, perda de receitas e afetação negativa ao nível da reputação da entidade atacada. 

Agora a Angola Cables disponibiliza uma solução 360º capaz de atender até a camada de transporte de dados em tempo real (real time) (layer 4) e a camada de aplicação, sob solicitação (layer 7), aos clientes B2B.  

Os benefícios diretos do produto são: 

  • Monitoramento 24/7, detecção, reporting e mitigação automática
  • Proteção contra a sobrecarga da largura de banda;
  • Desvio de solicitações e tráfego malicioso;
  • Proteção contra o esgotamento dos recursos de sistema;

 O cliente tem também acesso a um Portal Web onde poderá consultar os analytics e dar instruções sobre a higienização da sua rede para além de suporte dedicado, prestado por especialistas certificados em segurança, membros da nossa unidade Security Operational Center (SOC). 

“Esta solução é ideal para Provedores de Internet que pretendam assegurar camadas complementares de segurança nos seus serviços e níveis adicionais de proteção contra os ataques DDoS, utilizando uma plataforma Web inteligente, granular e automatizada, adaptada às ameaças emergentes no ambiente online”, afirma o Administrador Técnico da Angola Cables, Eng. Ângelo Gama.  

Os ataques DDoS são cada vez mais frequentes, complexos e em maior escala, e podem atingir potencialmente qualquer entidade conectada na Internet, independemente do tamanho da sua rede, localização geográfica ou setor de atividade. Segundo a Kaspersky, o número de ataques DDoS detectados e bloqueados na sua plataforma no segundo trimestre de 2020, foi  217% maior do que no mesmo período  de 2019.

“A Angola Cables entende que na era da conectividade, sobretudo em um contexto em que o e-business cresceu exponencialmente, surge a necessidade de estarmos na linha da frente das soluções de conectidade e segurança, sendo que incentivamos os nossos clientes de todas as  geografias a realizarem um investimento preventivo na segurança das suas redes, de forma a salvaguardar a continuidade das suas operações  dos ataques DDoS”, conclui Gama. 

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Transformação Digital invade o mercado imobiliário desde a 1ª visita até o fechamento do contrato

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A compra de um imóvel é uma das decisões mais importantes da vida de uma pessoa, seja para moradia ou para um investimento. Dentro deste cenário, a tecnologia chega trazendo benefícios para melhorar a jornada de compra, transformando a maneira como as pessoas interagem e tem acesso as informações de um imóvel.

“Hoje já é possível através do tour virtual conhecer melhor um empreendimento, passear dentro da planta de um imóvel, ter acesso às informações de financiamento e formas de pagamento que cabem no bolso do comprador. Também podemos coletar, assinar e fechar negócios de forma digital, com segurança através de tecnologias embarcadas nas soluções.  Essa é uma jornada em que todas as pontas ganham, em velocidade e assertividade na tomada de decisão”, explica Cleber Francischini, Product Owner para Construção na Senior Sistemas.

O especialista destaca que ao visitar fisicamente um stand, o comprador fica preso a um tipo de proposta de encantamento, a uma decoração. “Hoje a tecnologia te permite explorar diversas combinações, inclusive, com o perfil e gosto de cada cliente. As pessoas querem personalização. Uma pessoa solteira tem um olhar sob a moradia totalmente diferente de um casal com filhos”, reforça.

Para Francischini, uma pessoa que quer comprar um imóvel faz muita pesquisa sobre as informações do empreendimento, da construtora e de toda a região em questão. “As etapas burocráticas e que obrigam o cliente a deslocar a um stand, às vezes esperar para ser atendido, já não cabem mais na vida da maior parte das pessoas”.

Benefícios para construtoras e imobiliárias
Nesse processo a principal vantagem para quem está vendendo é trazer uma melhor experiência de compra, muito mais ágil, moderna e flexível. “Um imóvel em São Paulo fica muito mais fácil de ser vendido, incluindo interessados que não estão necessariamente presencialmente no local, estão muitas vezes em outro estado ou país”, destaca o Head da Senior Sistemas.

Conheça as inovações
Tour Virtual 360º (BANIB): permite que as construtoras/incorporadoras criem o projeto de tour virtual do seu empreendimento e disponibilize aos seus clientes no seu site e também para os corretores, através do aplicativo do VIMOB. Além do tour virtual, o corretor tem tabelas de vendas atualizadas, disponibilidade das unidades/lotes, fotos – imagens – documentos do empreendimento.

Docusign: inovação integrada ao Vimob, viabiliza que o contrato seja enviado para o cliente por e-mail para assinatura, evitando assim que deslocamento até a empresa.

“Essas inovações estão focadas na venda do imóvel. Um facilitador para corretor e comprador fazerem as negociações. Não competimos atualmente com as páginas de ofertas de imóvel, que são ferramentas de marketing e divulgação dos empreendimentos. Nossas inovações fornecem ao corretor todo o material que ele precisa para apresentar, negociar e fazer a venda”, explica Francishini. 

Contrato digital é seguro?
Hoje a assinatura digital é algo comum em vários mercados e no segmento da Construção não poderia ser diferente.

“Atualmente já temos uma série de direcionamentos jurídicos que confirmam a validade da assinatura digital, além de trazer um benefício gigante de tempo além da sustentabilidade, evitando que tenhamos desperdícios de papel e energia trazendo tudo para o digital”, diz o executivo.

Contrato enviado na mesma hora – Com a assinatura digital, o contrato é enviado na mesma hora para o cliente por e-mail, que em minutos já faz a assinatura, sem precisar se deslocar até a empresa, correios, cartório, etc.

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SASE, o novo ‘Big Data’ que encara os desafios de segurança impostos pela transformação digital

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Por Wagner Tadeu *

A arquitetura SASE (Secure Access Service Edge) é um conceito proposto pelo Gartner em 2019, que move a rede de TI e a segurança para a nuvem. As plataformas baseadas nesta arquitetura têm como premissa fornecer conectividade abrangente e tecnologias de segurança. Obviamente a pandemia acelerou a adoção deste modelo de arquitetura pois as empresas precisaram oferecer a seus colaboradores um ambiente seguro para o trabalho remoto.

No começo dos anos 2000, outro conceito foi lançado e rapidamente virou tendência não só na área de TI, como nos negócios de uma maneira geral: o Big Data. Quando os pesquisadores lançaram este termo, poucos podiam imaginar o que esta concepção representaria para o Mundo atual e nós sabemos muito bem que a gestão de dados é uma chave fundamental para qualquer negócio prosperar atualmente.

Talvez o SASE seja o novo Big Data, pois diante do cenário que vivemos, fica praticamente impossível imaginar um negócio prosperando sem viabilizar uma arquitetura de segurança e conectividade baseada na nuvem. Segundo o Gartner, até 2024, pelo menos 40% das empresas terão estratégias explícitas para adotar este modelo. Algumas companhias já estão optando por mover aplicativos e dados para garantir benefícios clássicos da nuvem, como flexibilidade, escalabilidade ou acesso independente de localização.

Grandes fornecedores de software também estão impulsionando essa tendência, interrompendo gradualmente o suporte para suas soluções locais, muitas vezes deixando as empresas sem escolha a não ser usar suas ofertas de nuvem. A tendência para a nuvem agora é irreversível e continuará a crescer no futuro.  Muitos fornecedores já começaram a desenvolver produtos e soluções para oferecer suporte a arquiteturas baseadas em SASE para se preparar para o futuro.

A arquitetura SASE oferece suporte ao número cada vez maior de usuários que acessam aplicativos em nuvem de fora da rede corporativa como funcionários que trabalham em home office, ou aqueles que viajam ou trabalham em filiais sem seus próprios data centers. Toda essa força de trabalho pode ser conectada diretamente à nuvem por meio de uma arquitetura SASE.

A Covid-19 mostrou como as conexões rápidas e seguras são importantes para os funcionários que trabalham remotamente – e essa tendência continuará nos próximos anos. Muitos dos problemas causados pela pandemia definirão o futuro. Uma delas é que é provável que mais e mais pessoas trabalhem fora de sua sede corporativa.

Além destas características de trabalho remoto o período no qual vivemos também demanda uma super atenção aos dados pois diversos locais do Mundo estão lançando legislações específicas para a proteção dos mesmos. Inspiradas pela GDPR na Europa, as nações vão aos poucos implementando seus próprios conjuntos de leis para garantir a segurança das informações dos usuários.

Com o SASE, os dados que fluem do data center da sede da empresa para o escritório local não precisam mais passar por precauções de segurança. Desempenho fraco, latências altas e encerramento de conexões agora são coisas do passado. Para que isso seja possível, os fornecedores de segurança devem fornecer tecnologia comprovada com um histórico de distribuição de sucesso. Esta tecnologia deve ser continuamente desenvolvida e atualizada para garantir sua eficácia contra as mais diversas ameaças que o novo perímetro impõe.

* Wagner Tadeu é vice presidente da Forcepoint para América Latina

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Acer anuncia Alexandre Gerardo como novo Diretor Geral para o Brasil

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A Acer anunciou Alexandre Gerardo como novo Diretor Geral para a empresa no Brasil. Nos últimos meses, a marca assumiu a liderança no varejo de notebooks para games no país atingindo a marca de 75% de market share, de acordo com a GfK. Com expectativas de crescer ainda mais no curto prazo, Gerardo está à frente da operação local para reforçar o compromisso da marca com o consumidor brasileiro.

Há 10 anos na Acer, e com mais de 20 de experiência em logística, e-commerce, TI e facilities, o executivo já passou pelos cargos de Gerente de Logística, Gerente de Operações e Diretor de Operações na empresa. No novo cargo, seu principal objetivo é manter a liderança no mercado de hardware para informática no mercado local, aumentar os investimentos em educação e reforçar a cultura Customer Centric da Acer.

Segundo o Gartner e a IDC, apenas no terceiro trimestre de 2020, o mercado global de PCs cresceu 3,6%, o melhor resultado em uma década. De janeiro a agosto, apenas no Brasil, a Acer cresceu 32,7% no setor de notebooks e, se considerados apenas os produtos da linha gamer, o crescimento foi ainda maior: 62,4%. A expectativa é de que o mercado continue aquecido em 2021, e o país representa um enorme potencial para a empresa.

“O mercado se transformou bastante nos últimos meses e essas mudanças impactaram os hábitos de consumo e negócios em todo o mundo. Este é o momento ideal para ampliarmos nossa oferta de produtos e serviços no Brasil, contribuindo cada vez mais no dia a dia de nossos clientes, independentemente de onde estejam trabalhando, estudando, jogando ou se divertindo de outras formas”, pontua Alexandre Gerardo.

Além de sua experiência em negócios, Gerardo também traz sua expertise em gestão de pessoas e atendimento ao cliente para a operação local. Especialista em Inteligência Emocional pelo SBie e certificado em liderança e CX pela Disney, o executivo trará transformações na cultura corporativa da Acer no Brasil e irá reforçar o lema Customer Centric da corporação, que tem as pessoas como foco principal: de funcionários, a parceiros e clientes.

Para o futuro próximo, a prioridade da empresa será ampliar a capacidade produtiva de algumas das verticais de negócios com foco em inovar para aprimorar a experiência e facilitar o dia a dia do usuário final. As principais apostas serão nos segmentos de educação, corporativo e games, que deverão impulsionar o crescimento do setor nos próximos anos após a transformação do comportamento de consumo e das novas necessidades no pós-pandemia.

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Forcepoint identifica mais de 5 mil golpes de phishing usando o PIX como isca

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Cibercrime

O PIX, meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central, chega a todos os brasileiros de maneira oficial no próximo dia 16 de novembro.

Enquanto as instituições financeiras ajustam os últimos detalhes antes de disponibilizar o novo modelo ao público, cibercriminosos utilizam o tema como isca para obter vantagem.

Atenta a isso, a Forcepoint, por meio de seu braço de pesquisas, o X-Labs fez um levantamento e identificou diversas campanhas de phishing por e-mail usando o PIX como uma isca para roubar detalhes bancários e senhas de possíveis vítimas.

“Quando surge uma nova tecnologia, os cibercriminosos costumam aproveitar a oportunidade de usá-la como isca para roubar informações pessoais. Quando a tecnologia é apoiada por uma grande organização e destinada ao uso por um país inteiro, é quase certo será explorada por estes criminosos”, alerta Luiz Faro, diretor de engenharia de sistemas da Forcepoint para América Latina.

A maior campanha descoberta pelo X-Labs teve mais de 4 mil e-mails bloqueados pelo Forcepoint Email Security em 21 de outubro de 2020. Ela estimulava o usuário a se registrar no serviço com avisos de cobranças adicionais e contas bloqueadas se não agirem rapidamente através da seguinte mensagem:

“O cadastramento para o novo método de pagamento PIX está disponível desde 5 de outubro, mas ainda não identificamos sua adesão. Efetue a verificação e evite cobrança de tarifas ou bloqueio temporário de sua conta.

Afinal, o que é PIX?

– Uma maneira nova e muito mais fácil de pagar e receber dinheiro, em segundos, criada pelo Banco Central.

Verifique agora, o procedimento é rápido e simples.”

O X-Labs identificou também uma campanha um pouco menor em 6 de outubro de 2020 com mais de 1.500 e-mails com um simples link – supostamente enviado por uma das maiores instituições financeiras do Brasil – para se registrar no serviço. Esta informação é oportuna e enganosa, uma vez que o registo das chaves (e-mail, número de celular, etc.) teve início apenas em 3 de novembro de 2020.

Esta campanha usou uma URL de apelo à ação do serviço de hospedagem gratuita do Google para dar alguma legitimidade ao e-mail de phishing e contornar a verificação de segurança.

Nos últimos anos, pesquisadores de toda a indústria observaram um grande aumento no uso malicioso de serviços de host gratuitos, como o Firebase do Google, o Azure da Microsoft e outros. Isso foi amplamente coberto por muitas publicações de segurança, mas os serviços continuam sendo utilizados com pouquíssima atenção de seus administradores.

As URLs de phishing nas campanhas destacadas acima não exibiam nenhum conteúdo no momento da escrita, no entanto, o X-Labs está constantemente atualizando e criando novas análises para detectar páginas de phishing de coleta de credenciais conforme descobertas.

“É preciso muita cautela ao receber e-mails inesperados relacionados aos temas do momento como esse exemplo do PIX. As táticas, técnicas e procedimentos dos cibercriminosos seguem consistentes ao longo do tempo com o tema da isca mudando para alavancar os eventos atuais”, conclui Faro.

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Conhecer e se conectar com a própria casa é a chave para novas experiências

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Por Helbert Oliveira *

O mercado para casas inteligentes está se expandindo a cada dia. E o que parecia uma fantasia distante já pode ser considerada uma realidade palpável. O conceito de Connected Living é o objeto de desejo de grandes empresas e, ao mesmo tempo, dos consumidores, que buscam maior praticidade por meio de tecnologia avançada. A conectividade está se consolidando como parte importante de nossas rotinas.

Quando se apresenta ao mercado uma geladeira que pode ser controlada a quilômetros de distância e te dá até sugestões de receita para um almoço de domingo, você se dá conta que o futuro chegou e que ainda é possível construir muito mais para tornar a vida mais inteligente e sem desperdícios. E tudo isso sem deixar de se divertir, afinal, não é sempre que vemos uma geladeira animando nossa cozinha com um filme, uma série ou nossa banda favorita.

Começamos a ser apresentados às casas conectadas, ou smart houses, quase que a conta-gotas nos últimos anos. Livros digitais, celulares sincronizados com televisões e pequenos aparelhos capazes de sanar dúvidas sobre o clima da semana e de nos lembrar de um compromisso importante no trabalho. Aos poucos, cada uma dessas inovações foram interligadas e tornaram o caminho para o conceito de Connected Living inevitável.

Essa trajetória passa por um conceito interessante que ganhou o curioso nome de “Internet das Coisas” — IoT, na sigla em inglês para Internet of Things. Apesar de não ser uma novidade tão recente, a IoT ainda deixa muita gente intrigada com seu funcionamento, mas o próprio nome não deixa de ser uma explicação simples sobre seu significado. Ela é basicamente uma extensão da rede de internet que tanto usufruímos, só que destinada a conectar dispositivos inteligentes entre si.

As casas conectadas são a junção dessa tecnologia, que parece abstrata a princípio, com o mundo real e prático. É verdade que, em um primeiro olhar aos produtos disponíveis hoje no mercado, principalmente no Brasil, o conceito de Connected Living pode soar como apenas um luxo. Mas é importante vê-las como uma oportunidade de tornar nossas rotinas mais sustentáveis e eficientes daqui para frente.

Não esqueceremos mais lâmpadas acesas e TVs ligadas pela casa, não deixaremos alimentos estragarem na geladeira porque seremos avisados por elas próprias e poderemos economizar tempo e energia com aspiradores robôs e aparelhos de ar-condicionado inteligentes. Mudanças simples que podem tornar o futuro e o presente ainda melhores.

Ainda tentamos entender o momento atual, e muita gente se viu em dificuldades com esse cenário de transformações constantes de rotina e hábitos. Seja para se acostumar ao sistema de home office, para conciliar trabalho e família no mesmo ambiente ou para encontrar passatempos que ajudem a aliviar as tensões dos longos dias sem sair para a rua.

Um bom começo para essa adaptação é entender que nossa casa, mais do que nunca, precisa estar confortável e acolhedora. Para isso, é necessário conhecer melhor o lugar que vivemos e ficar mais conectado a ele. Só que muita gente nem sequer conhece todas as funções de seus equipamentos ou sabe que eles podem tornar tarefas muito mais práticas, graças a recursos de conectividade fáceis de se operar.

Não é preciso se limitar a acompanhar a live de um músico somente na tela do smartphone. É possível expandir isso para experiências mais imersivas, como em uma TV de grandes dimensões, ou de forma mais agregadora, como em uma geladeira capaz de espelhar conteúdos de um celular ou tablet. Esses recursos de conectividade estão cada vez mais presentes e funcionais em uma variedade maior de produtos no mercado brasileiro.

Pare um pouco, pesquise e tente aproveitar ao máximo os recursos que seus aparelhos oferecem. Essa é uma chance de aprendizado e de conhecer ainda melhor a própria casa. E quanto mais estivermos conectados com nossos lares, mais chances teremos de usar a tecnologia a nosso favor para aproveitar estes momentos da melhor maneira, na hora de trabalhar, de realizar tarefas domésticas ou da diversão em família.

* Helbert Oliveira é diretor da Divisão de Digital Appliances da Samsung Brasil

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Conheça seis previsões de cibersegurança para 2021

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Cybersecurity

O ano de 2020 foi repleto de desafios e mudanças sem precedentes que aceleraram a transição de muitas empresas para a transformação digital, o que as obrigou também a realizar uma repentina de implementação de trabalhos remotos massivos.

Diante disso, para tentar diminuir o impacto de novas surpresas nesta área os especialistas da Forcepoint apresentam seis desafios que devem ser observados no próximo ano.

Nascimento do “Zoom” da Cibersegurança
Situação atual: A cibersegurança tornou-se o motor que permite às empresas acelerar sua migração para a nuvem, o que fez com que aumentasse sua importância dentro da estrutura para os gestores.

Previsão: A necessidade de uma plataforma convergente digital e em nuvem significa que veremos o surgimento do “Zoom de Segurança”. Como descobrimos este ano, o Zoom “funciona” e é isso que os gerentes exigem de suas plataformas de cibersegurança para que a segurança se torne tão arraigada em aplicativos e plataformas que as pessoas não percebam mais que estão sendo “protegidas”. A nuvem passará a fazer parte do DNA da cibersegurança, de uma forma que ainda não é a realidade de hoje.

Machine Learning: objetividade sob a lupa
Situação atual: Tendências no trabalho remoto apontam que o monitoramento é mais necessário do que nunca, e deve ser gerenciado com aprendizado de máquina.

Previsão: Em 2021, o aprendizado de máquina e a análise serão submetidos a uma apuração ainda maior, à medida que a confiança em sua natureza imparcial e justa, bem como em seus limites éticos, será questionada. Para criar sistemas cibernéticos que ajudem a identificar usuários de risco e evitar ações prejudiciais, os dados que analisamos vêm principalmente do estudo das atividades dos usuários e seu comportamento. Ao conduzir esta análise, devemos usar uma combinação de algoritmos e inteligência humana. Sem avaliar intuição, conhecimento, contexto e compreensão da psicologia humana, você corre o risco de criar algoritmos tendenciosos ou tomar decisões com base em dados tendenciosos ou falhos.

Segurança projetada para o comportamento humano
Situação atual: As mudanças geradas pela atual pandemia revelaram fraquezas nas ferramentas e protocolos de segurança para funcionários remotos, destacaram os problemas de confiabilidade e acessibilidade da rede e exigiram que os funcionários encontrassem maneiras inovadoras de manter as organizações em funcionamento.

Previsão: No setor de cibersegurança, a observação e a compreensão dos comportamentos devem ser acompanhadas pelo contexto. Queremos que as pessoas sejam capazes de fazer seu trabalho dentro das limitações de nossa rede e políticas corporativas, portanto, bloqueá-las apenas fomentaria a tendência humana de encontrar uma rota mais fácil (e menos segura) para fazer seu trabalho. Com uma equipe de pesquisa interdisciplinar, reunindo especialistas em segurança, contraespionagem, TI e ciência comportamental, a compreensão do comportamento pode ser integrada aos sistemas de cibersegurança.

Desinformação e fake news no centro da discussão
Situação atual: As campanhas de desinformação são fáceis e baratas de se implementar, enquanto o risco e as sanções são quase inexistentes. E, pior ainda, as pessoas continuam a acreditar exatamente no que leem, sem qualquer investigação adicional.

Previsão: Em 2021 e além, a desinformação continuará a aumentar em foco e escopo. Em termos históricos, a inovação é amplamente impulsionada pela necessidade. Embora a desinformação seja uma ameaça grande e crescente, é interessante pensar sobre quais novas tecnologias podem surgir à medida que os especialistas levantam a questão nos níveis governamentais, ou como a mídia social pode evoluir para atender a esse desafio urgente.

Identidades sintéticas, uma nova ameaça
Situação atual: De acordo com a McKinsey, a fraude de identidade sintética é o tipo de crime financeiro que mais cresce nos Estados Unidos e está se espalhando para outras regiões. Os golpistas sintéticos usam credenciais reais e falsas para criar um perfil falso com credibilidade suficiente para solicitar créditos.

Previsão: Surgirão células organizadas de infiltrados de recrutamento que tornarão mais fácil para pessoas com más intenções se tornarem funcionários de confiança, com o objetivo de “peneirar” propriedade intelectual (IP) incalculável. O problema de detectar esse tipo de fraude por meio do aprendizado de máquina está na definição do conjunto de dados com o qual ela é treinada. Você precisa se aprofundar e verificar a identidade com fontes de dados de terceiros que demonstrem um histórico consistente. Vemos muitos casos de furto de dados por funcionários que acreditam que não serão descobertos e, por outro lado, um grande número de vazamentos de dados causados ​​por erro humano ou gerenciamento de segurança deficiente.

Monitoramento de usuário em tempo real
Situação atual: Quase da noite para o dia, as organizações mudaram de uma força de trabalho predominantemente baseada em escritórios para o trabalho remoto. O antigo perímetro de segurança claramente se foi, os dados deveriam estar mais acessíveis do que nunca. Em 2021, a quantidade de propriedade intelectual roubada por invasores externos e / ou colaboradores mal intencionados durante o trabalho remoto de 2020 virá à tona.

Previsão: A visibilidade dos dados e o gerenciamento da proteção de dados serão os imperativos de cibersegurança para as empresas, para que possam trabalhar com segurança em 2021, independentemente da localização. Para interromper o vazamento de dados, precisamos saber exatamente onde eles estão em tempo real. Isso significa que o monitoramento da atividade do usuário em tempo real deve ser introduzido. A transparência na implementação dessas soluções e a consideração cuidadosa da privacidade do usuário devem estar no centro de qualquer solução de monitoramento de atividades.

“É de conhecimento geral que os cibercriminosos evoluem constantemente seus métodos, além de estarem sempre antenados às maiores tendências e assuntos do momento. É importante ter essa visão sistêmica para mitigar riscos aos dados e aos negócios”, afirma Fellipe Canale, country manager da Forcepoint no Brasil.

A Forcepoint fará um Webinar ao vivo para discutir os maiores desafios que a indústria de cibersegurança enfrentará em 2021. Conecte-se conosco na quinta-feira, 26 de novembro, às 10h (Brasília). Você pode se inscrever clicando aqui.



Termômetro pré Black Friday mostra varejo em alta. Confira os números

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Amanhã (27) acontece uma nova edição da Black Friday no Brasil. Para este ano espera-se que a data traga cerca de 30% mais vendas que o mesmo período do ano de 2019.

O número faz parte de um levantamento realizado pela Senior Sistemas. De acordo com a empresa, a semana mais importante do varejo já começou movimentada.

“Nesta segunda-feira (23), as vendas já cresceram 63% em relação ao dia 25 de novembro de 2019, que também era uma segunda-feira pré Black Friday”, destaca o head de Produtos para logística na Senior, Anderson Benetti.

De acordo com Benetti, o número continuou em alta na terça, quando apontou um crescimento de 102% em relação a terça, pré black Friday de 2019.

Os números também chamam atenção se comparados aos dias comuns, sem influência da Black Friday.

“Se compararmos a segunda-feira anterior (16) com a segunda da semana da Black Friday (23), também temos um aumento de 32%. Na terça (17) os números seguem com um crescimento de 34% em relação a terça (17). Esses dados nos mostram que o mercado está aquecido e que as empresas estão cada vez mais preparadas para as vendas online”

Cerca de 40% das transações do e-commerce no Brasil passam pela gestão da Senior Sistemas e por seus softwares WMS e TMS, soluções que auxiliam na gestão de estoque e gestão de transportes de grandes empresas brasileiras.

“Nunca vivemos uma Black Friday em uma pandemia, por isso se trata de uma realidade incerta para todo o mercado. No entanto, aqui na Senior sentimos que o varejo segue engajado em melhorias logísticas, e por conta de todo esse investimento acreditamos que o resultado deste ano também será positivo”, reforça o executivo.

Logística na estratégia do e-commerce
Para Benetti, o cuidado das empresas com a experiência de compra no ambiente online tem gerado maior confiança para o consumidor e contribuído com o aumento das compras no e-commerce.

“A experiência positiva, a agilidade no atendimento e as ofertas, chamam atenção dos consumidores que estão cada vez mais habituados com essa forma de comprar. Além disso, hoje trazemos tecnologias que otimizam o processo logístico de armazenagem e transporte, vitais para a assertividade do e-commerce. Como exemplo temos o tracking de pedidos, que mostra todo o caminho da mercadoria tanto para a empresa como para o consumidor. Tudo em tempo real”, finaliza.

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iGree: levando o Blockchain para (muito) além da área financeira

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Por Fabiano Falvo *

Falar de Blockchain sem associar com área financeira é inevitável. O termo surgiu do encontro desses dois universos. As criptomoedas (Bitcoin, posteriormente, Ether e Litcoin) são exemplos dessa união. Mas, para quem não é totalmente familiarizado com o assunto, o Blockchain nada mais é que um livro-razão (como um livro contábil compartilhado e imutável para a gravação de transações, o rastreamento de ativos e a construção da confiança), que funciona como uma cadeia de blocos virtuais com informações.

Cada bloco tem o seu arquivo e hash (algoritmo que mapeia dados de comprimento variável para dados de comprimento fixo). Essa cerquilha é o que garante a conexão e segurança entre os blocos. 

Uma das razões pelas quais a tecnologia chama a atenção é pelo seu risco de invasão, que é extremamente difícil. Isso porque rede, além de descentralizada, conta com diversas camadas de segurança. Em outras palavras, toda vez que o sistema identifica e reconhece um ataque em potencial, ele automaticamente trava em questão de segundos.

Agora, o que muita gente nem imagina é que o conceito não se restringe à área de finanças. Sim, o Blockchain é uma tecnologia muito versátil, que pode ser aplicada em diversas frentes de atuação. E nós mesmos já fizemos isso em uma de nossas soluções.

Recentemente, lançamos uma plataforma para Onboarding e formalização de acordos totalmente digital para qualquer tipo de contrato, que elimina o fluxo e troca de documentos e o uso de papel. A solução, chamada iGree, utiliza justamente a tecnologia Blockchain para proporcionar a segurança e confiabilidade necessários na troca e no armazenamento de informações em diferentes blocos virtuais. 

A “Pesquisa global de BlockChain 2019”, elaborada pela norte-americana Deloitte, mostra que as fintechs são, de fato, as que mais utilizam a tecnologia. No entanto, o documento comprova que o uso de Blockchain vem sendo expandido para outras áreas, tais como tecnologia, mídia e telecomunicações, saúde e governo, e está se tornando uma solução pragmática às empresas.

Se você ainda não se convenceu disso, saiba que 40% das empresas participantes estão dispostas a aplicar US$ 5 milhões ou mais em novas iniciativas de Blockchain nos próximos 12 meses; que 53% dos entrevistados afirmam que a tecnologia se tornou uma prioridade crítica para suas organizações em 2019, um aumento de 10% em comparação ao ano anterior; e que 83% dos entrevistados afirmaram ver casos efetivos ao usar a ferramenta.

Agora, falando do que nos concerne, o iGree é um exemplo bem interessante de aplicação dessa tecnologia, e além de usar o Blockchain para armazenar informações de modo criptografado, a solução é totalmente baseada em inteligência artificial. Para se ter uma ideia de como funciona, a aplicação identifica, em menos de um minuto e de forma totalmente segura por meio de selfie, vídeo e biometria de voz, todo e qualquer usuário.

Seu maior benefício é gerar um score de tomada de decisão com base em parâmetros e consultas realizadas de forma automática em órgãos externos, auxiliando no cruzamento dos dados e na criação de modelos preditivos para score e antifraude durante a jornada do usuário. Em outras palavras, o suprassumo da segurança em tempos de cibercriminosos cada vez mais criativos, arrojados e audaciosos.

* Por Fabiano Falvo é Head de Produto da Neo

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CASE Startup Summit libera 450 horas de conteúdo sobre startups e empreendedorismo

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O CASE Startup Summit 2020, maior evento online de empreendedorismo e tecnologia da América Latina, está liberando todo o conteúdo exibido durante o encontro, realizado em outubro.  

Por cinco dias, 24 horas por dia, os participantes puderam assistir a palestras, talks e exposição de produtos e serviços. Agora, o material ficará disponível gratuitamente a todos os interessados. Foram quatro palcos com 300 palestrantes, 12 trilhas de conteúdo.

Tudo isso pode ser acessado no link.

O Startup Summit já impactou mais de 6 mil participantes e o CASE (Conferência Anual de Empreendedorismo e Startups) já reuniu mais de 40 mil pessoas para discutir empreendedorismo e tecnologia. 

“Ambos  são eventos consolidados no cenário nacional e a junção potencializou o nosso alcance, garantindo um conteúdo online de qualidade tanto para pessoas interessadas em empreender quanto para empreendedores experientes”, afirma Alexandre Souza, gestor do Startup SC .

Nomes conhecidos do ecossistema de inovação e empreendedorismo nacionais e internacionais expõem suas experiências nas palestras.

São pessoas como Fabrício Bloisi, presidente do Ifood; Eric Santos, cofundador e CEO da Resultados Digitais; Gina Gotthilf, ex-Vice Presidente de marketing e growth do Duolingo; e Brad Feld, empresário, autor e investidor americano. 

Mais de 25 mil pessoas participaram da edição de 2020 na plataforma virtual do evento, realizado pelo Sebrae, ACATE (Associação Catarinense de Tecnologia) e ABStartups (Associação Brasileira de Startups). 

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Pesquisa Salesforce: 95% dos líderes brasileiros em serviços financeiros veem operações autônomas como vantagem competitiva

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A Salesforce divulgou seu relatório “Trends in Financial Services/Tendências em Serviços Financeiros”, que mostra de que maneira as instituições de serviços financeiros lutam para acompanhar o ritmo de mudança impulsionado pela pandemia global.

A análise de dados de duas ondas de pesquisas de campo, em 2019 e 2020, mostra que a experiência do cliente sofreu junto, levando as corporações a reorganizarem suas prioridades e gerarem vantagem competitiva com novas tecnologias. No Brasil, a experiência do cliente continuou como 3ª prioridade nos dois períodos da pesquisa.  

“À medida que a tecnologia continua a se desenvolver em hipervelocidade, as instituições de serviços financeiros precisam utilizar esse momento não para fazer as coisas com mais eficiência, mas de forma diferente. As expectativas dos clientes estão aumentando. Suas preocupações com seu futuro financeiro no longo prazo também estão se aprofundando”, explica Fabio Costa, general manager da Salesforce Brasil.

“Eles exigem atendimento 24 horas por dia, 7 dias por semana, onde quer que estejam, e precisam de suporte prático e soluções para superar essa crise. Ao fornecerem soluções inovadoras e acessíveis e automação para expandir seus negócios, as instituições de serviços financeiros podem reimaginar seus produtos e a experiência do cliente em conjunto e não isoladamente”, diz o executivo.

A Salesforce Research entrevistou quase 2.800 líderes globais em seguros, bancos de varejo e gestores de patrimônio na América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico, incluindo 200 entrevistados do Brasil em dois momentos importantes – imediatamente antes da pandemia e novamente quase um ano depois. Combinados, esses dois estudos fornecem uma perspectiva única sobre a evolução do setor de serviços financeiros e o que agora é necessário para ter sucesso, revelando os seguintes insights: 

– Como as crises econômicas e de saúde estão alterando as prioridades dos serviços financeiros, expondo as rachaduras nas bases digitais e uma necessidade de melhorar as experiências do cliente (CX);  

– Estratégias e táticas de crescimento adotadas por instituições de serviços financeiros (FSIs, em inglês); 

– A importância de inovações como operações financeiras autônomas – que a Forrester define como serviços financeiros baseados em algoritmos que tomam decisões ou agem em nome do cliente – permitirá que as instituições de serviços financeiros ofereçam, em escala, melhores experiências ao cliente e gerem fluxos de valor totalmente novos. 

Uma novidade neste ano, o relatório apresenta dados interativos disponíveis no Tableau, destacando as principais descobertas por país e por setores financeiros.  

Insights dos entrevistados do Brasil: 

As instituições financeiras reorganizam as prioridades em meio à crise  
A pandemia derrubou todos os setores – incluindo o de serviços financeiros. As FSIs brasileiras reorganizaram suas prioridades. Por exemplo, o aumento da personalização ganhou força, subindo de décimo, em 2019, para sexto, em 2020. Conforme as prioridades mudaram, também mudou a satisfação do consumidor. Uma visão global da satisfação do cliente mostra grandes lacunas: somente 27% dos clientes globais descrevem as FSIs como totalmente centradas no consumidor, e apenas 23% dos clientes globais acreditam que as FSIs lidaram com a crise da melhor maneira possível*

Os provedores de serviços financeiros adotam novas táticas para reagir à pandemia
Nossa pesquisa também incluiu novas perguntas em 2020 para descobrir diferentes táticas empregadas por líderes de serviços financeiros em reação à crise. No Brasil, 88% das FSIs concordam que, desde o início da crise, focar no bem-estar financeiro do cliente se tornou mais importante. Ao mesmo tempo, 80% dizem que a expansão dos serviços cresceu em importância desde o início da pandemia. No entanto, consideravelmente menos FSIs brasileiras estão tomando medidas concretas como reação. Somente 44% estão investindo em serviços em todos os canais e 57% estão enfatizando o bem-estar financeiro do cliente.  

Atingir objetivos de crescimento em escala requer automação inteligente  
À medida que experiências personalizadas sob demanda se tornam a norma, as demandas dos clientes por experiências financeiras aprimoradas estão estimulando mudanças no setor. No Brasil, 93% dos líderes de serviços financeiros concordam que as operações financeiras autônomas logo serão essenciais para terem um desempenho de ponta. 

Metodologia
Os dados neste relatório são de uma pesquisa duplamente cega realizada em duas ondas. A primeira foi ao campo de 12 de novembro a 12 de dezembro de 2019 e gerou respostas de 1.400 líderes em seguros, varejo bancário e gestão de patrimônio nas regiões da América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico.

A segunda onda foi implementada de 21 de agosto a 21 de setembro de 2020, gerando respostas de 1.360 líderes dos mesmos setores e geografias. Todos os entrevistados são painelistas terceirizados (não se limitando aos clientes da Salesforce). Devido ao arredondamento, nem todos os totais percentuais neste relatório são iguais a 100%.

Todas as comparações são feitas a partir de números não arredondados. Entre os países pesquisados estão Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, Espanha, França, Holanda, Irlanda, Itália, Japão, Nova Zelândia, Países Nórdicos, e Reino Unido. O viés cultural afeta os resultados da pesquisa.  

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