Faculdade oferece 40 bolsas para curso de engenharia de computação

A Faculdade de Tecnologia Termomecanica (FTT), instituição de ensino superior gratuita mantida pela Fundação Salvador Arena, situada em ão Bernardo do Campo, no ABC paulista, deu início ao processo seletivo 2016 para 40 bolsas 100% gratuitas do curso presencial de Engenharia de Computação. A inscrição deve ser feita até 25/10/15 no site www.ftt.com.br. A taxa de inscrição é de R$ 20 (vinte reais).

Metade das bolsas, classificada como vagas sociais, será destinada aos candidatos com renda bruta mensal familiar de até 1,5 salário mínimo. Neste caso, no ato da matrícula, os selecionados deverão comprovar as informações socioeconômicas declaradas no dia da inscrição. O método de diferenciação do perfil de vaga foi adotado pela FTT apenas para conceder os mesmos direitos à educação aos candidatos com menor poder aquisitivo. A bolsa integral, o conteúdo de avaliação do processo seletivo, bem como o material didático do curso, será o mesmo independentemente do tipo de vaga em que o candidato se inscreveu. Todos os alunos ainda recebem gratuitamente material didático, uniformes e alimentação balanceada.

O curso tem duração de dez semestres, além do estágio obrigatório de 160 horas, e será oferecido em período noturno, de segunda a sexta-feira, das 19h15 às 22h45, e, aos sábados, das 7h50 às 11h20. O estudante é preparado para o gerenciamento de equipe e…[MAIS]



Intel Security nomeia Weber Abreu como novo executivo de canais no Brasil

A Intel Security anuncia a nomeação de Weber Abreu para a posição de diretor de Canais da empresa no Brasil. Com mais de 20 anos de experiência no mercado de tecnologia, Abreu ingressa na empresa com objetivo de dar continuidade à expansão de mercado e aprimorar cada vez as ações do programa de canais da Intel Security.

O Intel Security Partner Program tem como diferencial investir na capacitação, especialização e lucratividade dos parceiros. Entre os desafios do novo diretor está proporcionar ao canal as condições para o aumento nas vendas e auxiliar os parceiros a…[LEIA MAIS]

 



Emprego: 5 novas ferramentas para achar vagas

Quem busca emprego no mercado brasileiro em meio ao atual cenário econômico precisa ficar atento às novidades. Além dos sites mais conhecidos, existem várias ferramentas inovadoras para contratação – por exemplo, plataformas colaborativas e aplicativos mobile. Conhecidas de grandes empresas, elas estão em constante atualização e podem fazer seu currículo chamar a atenção de um recrutador.

Confira 5 novas ferramentas para procurar emprego:

1. Reachr
A startup (www.reachr.com.br), lançada em 2016, oferece uma plataforma de recrutamento digital que alia a tecnologia de algoritmos (que aproximam interesses em comum entre empregados e empregadores) à experiência de headhunters. O serviço é gratuito para quem busca vagas e seu sistema operacional é similar ao de aplicativos de relacionamentos como o Tinder e de serviços de streaming como o Netflix.

2. d’hire
O marketplace (www.dhire.com.br) de recrutamento especializado conecta empresas, candidatos e uma rede de headhunters – os talent specialists – para preencher as vagas com rapidez e precisão. A inscrição para quem procura emprego é gratuita. O processo de seleção é totalmente on-line, colaborativo e conta ainda com fórum aberto para troca de informações entre especialistas e empregadores. Para melhorar, quem é contratado fatura um bônus equivalente a 5% da taxa paga pelo contratante ao final do processo seletivo.

3. Maturi Jobs
A plataforma on-line (www.maturijobs.com) permite que empresas publiquem vagas específicas para o público mais velho, com 50 anos ou mais. Uma vez enquadrados nesse perfil, os usuários podem se candidatar de maneira gratuita. A partir daí, todo o processo de contratação fica a cargo da empresa interessada.

4. Talentix
Voltada para profissionais das áreas de TI (Tecnologia da Informação) e Engenharia, a plataforma (www.talentix.com.br) produz e hospeda vídeo-currículos, produzidos por eles mesmos ou pelos próprios candidatos, que servem como entrevistas ou pré-entrevistas para os contratantes. Dispõe de três formatos de trabalho, sendo um gratuito e simples para quem busca emprego, um pago e mais elaborado para o mesmo perfil e um pago e completo para as empresas que desejam recrutar.

5. HireApp
De forma similar ao Linkedin, o aplicativo (www.hire-app.com.br) cria, a partir dos seus contatos e dos de seus amigos, uma rede profissional de confiança. Ideal para prestadores de serviço, ele permite que quem procura emprego anuncie seu perfil, mas também busque colaboradores de seu interesse.

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Mercado Livre apresenta nova diretora de marketplace no Brasil

Cristina Farjallat é a nova diretora de Marketplace do Mercado Livre no Brasil. Com 22 anos de experiência em Bens de Consumo, Varejo e Consultoria Estratégica, Cristina já ocupou cargos de gestão em grandes empresas como Procter & Gamble, McKinsey & Co. e Hypermarcas, e em startups.

A executiva é Engenheira Química formada pela Poli/USP e possui MBA pela Harvard Business School.

No Mercado Livre, a Cristina terá o desafio de manter o crescimento das vendas e da receita na área, além de ampliar o mix de ofertas nas categorias do marketplace.

Leandro Leite Soares – que ocupou este cargo nos últimos 5 anos – foi promovido a Diretor de Mercado Envios para a América Latina e terá como missão desenvolver a ferramenta de Mercado Envios – a área de logística do Mercado Livre – nos países em que já está presente (Brasil, Argentina, México, Chile e Colômbia) e criar soluções para os demais países em que o Mercado Livre atua.

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Kodak Alaris tem nova estrutura de liderança

A executiva Vanilda Grando, que ficava baseada no Brasil, acaba de assumir a posição de diretora para a América. A movimentação da executiva ocorreu pelo seu know how ter contribuído fortemente com a evolução da empresa. Na nova posição ela passa a liderar os Estados Unidos, Canadá e também a América Latina, sob a gestão de Cassio Vaquero (vice-presidente global de vendas).

Os ajustes nas estruturas de liderança para a América representam uma nova maneira de lidar com as diferentes regiões deste continente alinhadas a objetivos em comum: o posicionamento de marca, estratégias e mensagem padrão para o contínuo sucesso do negócio.

A movimentação executiva demandou a mudança de Vanilda Grando para Rochester, NY, EUA, local onde está instalada a sede da marca. Com esta alteração, Paulo Fernandes, assume a posição de diretor de negócios para a América Latina e permanece no Brasil como porta-voz da marca, se reportando à Vanilda Grando.

Neste início, o executivo acumulará as responsabilidades da posição anterior como Gerente Regional de produtos e soluções para LAR até que o cargo antigo seja preenchido por um novo profissional de TI.

Novo conceito
Além da movimentação de executivos, a marca acaba de comunicar o novo conceito Alaris IN2 Ecosystem, de soluções integradas para a gestão de informação corporativa.

Para Paulo Fernandes, o objetivo inicial é fortalecer internamente o conceito Alaris IN2 Ecosystem, para que seja disseminada o mais rápido possível ao mercado a atuação consultiva da marca no país. “O objetivo é crescer o negócio de Information Management na região, direcionando a equipe de vendas para entregar de forma bem-sucedida nossa proposta de valor e o novo conceito “Alaris IN2 Ecosystem”, que inclui soluções de Software, Hardware e Serviços, para maximizar as oportunidades de negócios e o apoio aos nossos parceiros e clientes”, conclui o novo diretor.

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Leonardo da Costa assume unidade de BPO da Indra

Leonardo da Costa assumiu a Diretoria Executiva da unidade de BPO (Business Process Outsourcing) da Indra no Brasil. Com sua incorporação a companhia global aumentará a excelência dos serviços prestados nesta área além de dinamizar sua estratégia comercial, uma vez que o executivo passa a integrar a equipe com o desafio de estruturar as ofertas, otimizar as operações e acelerar o processo de saída ao mercado junto aos setores de atuação da empresa, focando principalmente em projetos de BPO de Transformação e Serviços Digitais, apoiando as diretorias de mercado a conquistarem novos negócios de BPO tanto em novas contas, como em clientes já existentes.

Leonardo é Bacharel em Matemática com pós-graduação em Gestão Empresarial pela FAAP e MBA em Gestão de Tecnologia da Informação pela FIA/ USP. Possui mais de 18 anos de experiência profissional nos setores de Tecnologia da Informação e Gestão de Processos de Negócio, tendo atuado em grandes empresas como UOLDIVEO e CSU CardSystem. Anteriormente a se juntar ao time da Indra, Leonardo atuou por 11 anos na TIVIT como Diretor de Vendas, Consultoria e Produtos na unidade de gestão de processos de negócio (BPM) da empresa.

Mercado
O novo diretor da Indra atuará reforçando a presença e experiência da companhia como parceiro estratégico de empresas na área de BPO. Um dos principais objetivos é replicar no Brasil o modelo de sucesso de outros países. A meta é ampliar nossa carteira de clientes e introduzir novos serviços e produtos voltados para BPO de Transformação já customizados para o mercado brasileiro” afirma Leonardo da Costa.

A Indra oferece serviços de BPO diversos e quer crescer nessa demanda. “Identificamos um importante potencial no setor de BPO para crescer e inovar”, completa o executivo.

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Como o Small Data pode impulsionar ações de fim de ano no varejo

Por Renato Carbone *

Com o avanço da internet e da tecnologia, o volume de informações gerado cresceu de forma exponencial. As empresas foram obrigadas a entrar na era do desafio do Big Data, na qual a ordem é: gerar, armazenar, filtrar e analisar dados.

Mas, ao contrário do que se imaginava inicialmente, um volume alto de informações não é, necessariamente, útil para as empresas. Isto porque o contexto é importante. Ter o maior banco de dados possível, mas não saber o que fazer com ele, não vai ajudar no processo de tomada de decisões.

Para que isso aconteça, o que vem ganhando corpo nas empresas é o Small Data, ou em tradução livre, ‘pequenas informações’.  Estamos falando de um recorte desse banco de dados que pinça os dados mais pertinentes e, em conjunto com a Inteligência Artificial, processa tudo em tempo real e traz respostas mais assertivas, com parâmetros e aprendizados constantes. Com o tempo, essas informações começam a ser preditivas, possibilitando que a tomada de decisão se antecipe ao resultado final.

Para épocas como o final de ano, na qual o varejo tende a investir mais em métodos para atrair a clientela a comprar, o Small Data pode ser de grande valia. Isso pois sempre que nos aproximamos de algum evento ou período no qual sabemos que haverá uma procura mais acentuada do nosso produto ou serviço, precisamos revisitar a nossa estratégia de tomada de decisão a partir de dados.

Os KPIs (sigla em inglês para o termo Key Performance Indicator, que significa indicador chave de desempenho) ganham muito mais força nestas datas: através do Small Data, o varejista tem como captar o tempo de navegação do consumidor, as páginas que acessou, os produtos nos quais clicou, marcou como favorito, etc. No fim de ano, temos um fator muito importante que é o 13º salário. Com mais dinheiro disponível por parte de quem compra, ticket médio, itens na cesta e outros dados ganham relevância – e, por isso, precisam de ações específicas para serem estimulados.

A mentalidade de Small Data pode ajudar o varejista a priorizar a coleta de dados mais efetivos para a tomada de decisão (caso ele hoje não colete dados ou colete poucos dados como, por exemplo, no caso das lojas físicas).Pensando no desafio para o fim do ano, o ideal seria o varejista elencar quais são ou qual é o KPI de negócio mais relevante. Depois desta experiência, o próximo passo é definir que outros KPIs podem ser agregados a este ciclo de avaliações. Ou ainda, qual dos índices chave de desempenho que já foram avaliados e que já estão sob controle, poderão ser terceirizados para que as máquinas tomem decisões e executem as correções de rotas necessárias? Desta forma, o empresário conseguirá extrair mais valor dos dados colhidos e terá mais possibilidade de transformá-los em vendas.

Renato Carbone é gerente de planejamento na Valuenet Incentive Solutions



Resource contrata executivo e cria unidade para IoT, cloud e analytics

A Resource, multinacional brasileira de serviços de TI, anunciou q criação de nova unidade de negócios denominada Infra Technology & Solutions, que fornecerá soluções de Digital, Cloud & IOT, integradas às atuais ofertas da companhia. Para liderar o novo negócio, a empresa anuncia a chegada de um dos principais profissionais do mercado de TI do Brasil, André Scatolini, que assume a área como Vice-Presidente e irá liderar 400 profissionais e mais de 50 projetos já existentes.

“A infraestrutura convergente ao portfólio de aplicações e associada à estratégia do negócio tem um papel fundamental na digitalização da economia”, afirma Paulo Marcelo, CEO da Resource. “Os objetivos dessa nova unidade contemplam o foco em inovação e na eficiência operacional por meio de soluções digitais e modelos em Nuvem (Cloud Services, Conectividade e Segurança) que proporcionam simplicidade, disponibilidade e velocidade de uso, além de automação de processos com gestão eficiente de dados (IoT, Analytics e BigData)”, comenta Scatolini.

A estimativa é que o negócio seja responsável por 20% da receita da Resource até 2019, subindo para 30% até 2021. A criação da nova unidade faz parte do plano global de crescimento da Resource, anunciado no final de 2016, que contempla o amadurecimento do processo de inovação conectado ao desenvolvimento de soluções feito pela empresa no Vale do Silício, aquisição de novas empresas e a aceleração da internacionalização da companhia. O objetivo é dobrar o faturamento em três anos, realizar a abertura de capital e atingir cerca de R$ 1 bilhão de receita anual até 2021.

Experiência para comandar
Com mais de 20 anos de experiência no mercado de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), André Scatolini é considerado um dos profissionais com mais expertise do setor. “A Resource, certamente, é uma das maiores e mais importantes integradoras de transformação digital do Brasil. Chego com uma expectativa muito positiva por participar deste importante momento da companhia e contribuir com o desenvolvimento de um portfólio mais abrangente”, comenta o executivo.

Formado em Engenharia de Computação pela UFSCAR, Scatolini tem MBA em formação de Diretores e Executivos pela FGV-SP. Antes de ingressar na Resource, o executivo foi Vice-Presidente da Unidade de Negócios de Infra Technologies da Capgemini. Também foi Diretor Sênior de Serviços e Infraestrutura na CPM Braxis e Gerente de Operações de TI na Embratel/Brasilcenter.

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China: 5G continua sendo implantado

Por Vivaldo José Breternitz *

Já em operação em algumas áreas da China, Estados Unidos, Coreia do Sul e Reino Unido, a rede 5G permitirá transportar dados com velocidade até 20 vezes maior do que a 4G atual, com diminuição da latência (atrasos) nas conexões e o tempo de download de arquivos. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Espera-se também que o 5G facilite a conexão de máquinas e dispositivos via internet e que isso resulte no aumento do uso de internet das coisas (IoT), inteligência artificial e robótica.

Para o público leigo, o lado mais visível de 5G estará nas transmissões de vídeos via streaming, mas os impactos mais positivos da tecnologia deverão ser na indústria e na saúde, ao permitir agilizar os processos e tornar as fábricas mais inteligentes e monitorar pacientes constantemente, à distância.

Home office e educação à distância, que ganharam visibilidade na pandemia, também podem ser muito beneficiados.

A China está à frente na implantação de 5G, em todos os sentidos, inclusive no tecnológico: os Estados Unidos vêm tentando bloquear a venda de equipamentos chineses a outros países, temendo que esses acabem se tornando um padrão que dificultaria a venda de equipamentos americanos.

Internamente, o uso de 5G cresce na China: até o final deste ano, pretendem ter 550 mil estações rádio base (ERBs, as torres de celular) 5G em operação, que permitirão que as cidades de maior porte tenham esse serviço disponível já neste ano, devendo a expansão continuar, permitindo que todo o país utilize a tecnologia.

São investimentos de bilhões de dólares, mas que, entre outros benefícios, permitirão que até 2025 sejam criados na China 3 milhões de empregos diretos na área.

No Brasil, falava-se que teríamos 5G operando ainda neste ano, mas a lentidão com que o processo vem sendo conduzido leva a acreditar que, com muito otimismo, começaremos a utilizar 5G em escala muito pequena em 2021.

Ainda está em consulta pública o edital que permitirá o leilão das faixas de frequência 5G; depois do leilão será preciso implementar toda a estrutura necessária, como as ERBs, computadores, softwares etc.

 

* Vivaldo José Breternitz é professor da Faculdade de Computação e Informática da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

 

 

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Marketing em tempos de máscara e álcool gel

Por Nicolas Marchon *

O relacionamento entre marcas e consumidores já passava por ampla transformação antes do novo coronavírus. Inegavelmente, no entanto, a pandemia acentua e consolida tendências de maneira categórica e provavelmente irreversível. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O primeiro e mais evidente impacto é o digital, no amplo sentido que o termo representa. Embora o nível de maturidade varie de acordo com o segmento e a TV ainda oriente boa parte das narrativas dominantes, tudo está mais “digital” agora do que há alguns meses, ainda que por necessidade.

Empresas e instituições se vêem obrigadas a acompanhar uma nova dinâmica tanto interna (setores como atendimento ao cliente atuando remotamente do dia para a noite), quanto externamente, onde a estratégia de marketing digital muitas vezes concentra todos os mecanismos de interação com o consumidor.

O marketing digital como departamento é transitório e provavelmente vai migrar do mais importante ao inexistente. Faz cada vez menos sentido a distinção off/on, uma vez que todas as funções de marketing são ou possuem componentes majoritariamente digitais. Não escapam nem mesmo os eventos, classicamente um exemplo do offline.

O cenário atual ressignificou clássicos modelos do mundo dos negócios, como o “B2B ou B2C” para fortalecer estratégias de relacionamento entre pessoas. 

O H2H (human to human) se faz necessário, especialmente em segmentos que passaram a fazer parte do dia a dia dos brasileiros com mais intensidade nos últimos meses, como empresas da área da saúde, ciência e biotecnologia, fabricantes de respiradores e farmacêuticas. Mais do que nunca, a melhor estratégia atende pelo nome de empatia.

Comunicar nunca foi tão importante e complexo, inclusive para empresas que não cultivavam o hábito de se relacionar diretamente com o consumidor final, mas que concordam que pessoas estão no centro de tudo. A abundância de informação em uma crescente quantidade de canais exige das marcas relevância, frequência e muita, muita criatividade, para se manterem ativas nas mentes das pessoas, especialmente quando tomadas por pautas tão dominantes como a pandemia.

Se sobra pouco espaço para falar de qualquer-outro-assunto, independentemente do mercado de atuação, como e o que comunicar?

Estruturar cada canal para cada assunto e público-alvo e ser assertivo contrasta com a necessidade de se manter onipresente de certa forma. É impreterível permitir a interação dos clientes como e quando eles quiserem e, portanto, o omnichannel precisa deixar de ser apenas uma aspiração. Roupagens de marketing de conteúdo em abordagens com fins comerciais ficam expostas e portanto, ele, o conteúdo, torna-se o pilar mais importante da estratégia.

A expectativa do consumidor é evidente e comprovada por estudos realizados durante a pandemia: os brasileiros esperam que as marcas sejam úteis, práticas, realistas, e liderem mudanças.

Ainda mais atual, talvez pela natureza agnóstica da COVID-19, acentuou-se a preocupação social. A identificação passa agora também pela afinidade de valores. Como a marca tem se engajado com causas sociais, defendido a bandeira da diversidade e inclusão, atuado de maneira sustentável e, mais recentemente: o que ela tem feito pela sociedade em meio à pandemia? Mais do que as palavras, atitudes revelam a real natureza das marcas e despertam o reconhecimento.

O ciclo de marketing mudou e faz tempo. Deixou de ser linear e fez nossos funis se materializarem de variadas formas. Na atual conjuntura, é essencial compreender que a conversão definitivamente abandona o aspecto de interruptor (liga/desliga) e passa a ser a jornada em si, na qual qualquer possibilidade de interação é uma oportunidade ímpar de nutrição.

Afinal, a própria jornada já consolidou o entendimento que a venda está longe de ser o final do funil, podendo na realidade ser apenas o início para o próximo, ainda mais complexo: a fidelização.

Se encantar o cliente já era um mantra do marketing, o caminho se tornou mais desafiador. Qualidade por produtos ou serviços já não satisfazem e há expectativa por experiências verdadeiramente transformadoras.

Por fim, e não menos importante, o papel do consumidor, em meio a ou talvez em consequência de tudo isso, também é outro. Além de toda revolução comportamental e do expressivo aumento de exigências, ele está absolutamente mais instruído e potencialmente influente.

Não há como prever o que irá viralizar amanhã e, portanto, as marcas precisam estar preparadas para tudo: confirmar seu posicionamento, se retratar e assumir eventual deslize e ocasionalmente acolher inesperado protagonismo.

A coletiva preocupação com a pandemia e cuidados com a saúde em geral, a adoção de um novo vocabulário popular que inclui testagem e padrão-ouro e a descoberta de um novo alfabeto com RT-PCR, IgM e IgG nos aproximaram de públicos não antes vislumbrados. Foi preciso adaptar e adotar o H2H horizontalmente, uma vez que das personas ao cliente interno, tudo mudou.

Assim, as estratégias de marketing digital e relações públicas tornaram-se tão cruciais como dinâmicas, os planos pré-pandemia, repensados, a agenda de mídia, reorganizada e toda a estratégia, adaptada.

Ciclos mais curtos de planejamento. Valores da marca em prática. Conteúdo valioso. Empatia e humildade. Máscara e álcool gel.

 

* Nicolas Marchon é executivo sênior de marketing para a América Latina da Thermo Fisher Scientific

 

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Samsung, Anprotec e CCEI investem em educação e startups no Brasil

Com o apoio da Samsung, a Anprotec, Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, acaba de assinar um Memorando de Intenções que prevê a cooperação e coordenação para a implementação do Modelo Coreano de Cultura de Economia Criativa, criado na Coréia do Sul pelo CCEI Daegu – Centro de Economia Criativa e Inovação.

O acordo foi assinado por Sunil Kim, presidente do CCEI, Francilene Procópio Garcia, presidente da Anprotec, e Pedro Kim, presidente da Samsung Electronics para a América Latina, e é um desdobramento da parceria entre os governos brasileiro e sul-coreano.

O modelo é uma iniciativa do governo da Coréia do Sul para desenvolver a tecnologia e a educação, fomentando novos negócios, produtos e tecnologias, e consiste em um conjunto de recursos, incluindo documentos, metodologias, tecnologias e práticas. A Anprotec, com apoio da Samsung, promoverá treinamentos, articulará políticas públicas e gerará e propagará conhecimento em inovação e empreendedorismo para seus cerca de 300 membros associados.

“Por meio dessa parceria, empresas instaladas em nossos ambientes de inovação, como incubadoras de empresas e parques tecnológicos, serão habilitadas a participar de chamadas seletivas, de forma a terem acesso a programas de capacitação, mentoria e investimento de capital semente em setores de interesse”, explica Francilene Procópio Garcia, da Anprotec.

Papel da Samsung
A Samsung por sua vez se compromete em agir como facilitadora das comunicações entre a Anprotec e o CCEI, identificar e recomendar projetos para participarem do programa e para serem incorporados às atividades da Samsung no Brasil, inclusive a de startups inovadoras.  Em cinco anos, a empresa investirá US$ 5 milhões no projeto.

“A Samsung tem a educação como foco em sua missão de cidadania no Brasil, e a parceria com o governo sul-coreano e a Anprotec traz a expertise de nosso país-sede para um mercado tão significativo como o Brasil, com a capacidade de impacto da Anprotec”, avalia Pedro Kim, da Samsung.

O executivo acrescenta que a adoção do Modelo Coreano de Cultura de Economia Criativa pelo Brasil é excelente oportunidade para o desenvolvimento das startups brasileiras e da educação por meio da tecnologia. “Algo que em a Samsung acredita e já pratica no País”, diz.

O acordo já está em vigor e tem validade de cinco anos, com possibilidade de renovação.

 

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Dimension Data anuncia novo CEO global

A Dimension Data, multinacional focada em serviços de tecnologia da informação e provedora de soluções de planejamento, suporte e gerenciamento de infraestrutura de TI, acaba de anunciar a nomeação de Jason Goodall como Group Chief Executive Officer (CEO). O executivo assume as funções de Brett Dawson que ficou no cargo por 12 anos.

O novo CEO ocupava a posição de Chief Operation Officer (COO) do Grupo Dimension Data, na qual ele era responsável por regiões e diversas funções globais, incluindo vendas, marketing, Informações de Serviços de Grupo (Group Services Information – GIS), recursos humanos e finanças comerciais. Goodall é um veterano da Dimension Data e trabalhou em diversos cargos durante seus 18 anos de carreira na empresa.

“Brett entregou um crescimento extraordinário para a nossa companhia nos últimos 12 anos, quadruplicando nossas receitas para US$ 8 bilhões. Além disso, ele ajudou na globalização do Grupo e conduziu a nossa transição para ser parte da família NTT. Embora essa jornada esteja bem longe de acabar, eu sou grato pela liderança, paixão e energia que o Brett trouxe para a nossa organização”, diz Jeremy Ord, presidente executivo do Grupo Dimension Data.

Oportunidades
O novo CEO diz: “Enxergamos inúmeras possibilidades de crescimento, tanto no Grupo Dimension Data como dentro do NTT Group. Estou animado com as oportunidades que temos à frente, para continuar a construir nossa cultura vencedora, acelerar as ambições dos nossos clientes, dos nossos colaboradores e das comunidades onde atuamos. Sinto-me honrado e emocionado por assumir essa oportunidade e ansioso por trabalhar com nossos clientes, parceiros e funcionários em um futuro próximo”.

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Senac lança pós-graduação a distância de cloud computing

Quem pretende trabalhar com computação em nuvem, um mercado que deve abocanhar 30% dos investimentos das 100 maiores empresas de softwares até 2020 – segundo pesquisa de tecnologia da corporação Gartner, tem uma grande oportunidade à disposição. O Senac está com inscrições abertas para a Cloud Computing, pós-graduação lançada pela instituição que qualifica profissionais para o mercado de TI, a partir de novos modelos para o uso da informação, incluindo monitoramento, aplicações e suporte aos serviços de infraestrutura. No formato a distância, o curso atende exclusivamente às mudanças científicas e tecnológicas do setor.

Segundo Vladimir Esteves, professor e coordenador dos cursos Cloud Computing e Segurança da Informação do Senac EAD, o profissional formado poderá atuar como analista e estará habilitado a planejar, estabelecer e executar processos voltados às informações armazenadas em nuvem. Esteves ainda comenta sobre o setor. “De acordo com relatório do Gartner, um dos centros de pesquisas tecnológicas mais renomados do mundo, a necessidade de profissionais de Cloud Computing estará presente entre as principais tendências do setor de tecnologia até 2020”.

Márcio Roberto Seraggi, coordenador das áreas de redes e infraestrutura do Senac São Paulo, por sua vez afirma que há uma migração sólida das bases atuais de dados para uma proposta de tecnologia em serviços de nuvem. “Com isso, profissionais com conhecimento nesse campo serão cada vez mais requisitados pelo mercado”. Hoje, salienta ele, existem grandes players atuando nesse ramo como IBM, Microsoft, Amazon, HP e outras companhias.

O curso de Pós em Cloud Computing ministrado pelo Senac EAD é voltado para graduados nas áreas de computação, principalmente para os profissionais que já atuam na área de TI, como Ciência da Computação, Análise de Sistemas, Sistemas de Informação, Tecnologia da Informação. O curso prevê diversas situações de ensino nas quais o conteúdo é trabalhado de forma contextualizada no ambiente virtual de aprendizagem.

Durante a especialização a distância, os conhecimentos prévios dos alunos também são aproveitados como ponto de partida para a construção de novos aprendizados. Nesta modalidade do Senac, é preciso realizar uma avaliação presencial por semestre no polo escolhido no momento da matrícula. Há polos presenciais para a oferta EAD em todo território nacional, atualmente são 289 polos em todo país. Além da capilaridade da rede, a instituição é pioneira no ensino a distância, desde 1947, e foi avaliada com nota máxima (5) do MEC.

Pós-graduação
Os 26 cursos a distância, sendo quatro deles novos (Cloud Computing, Segurança da Informação, Inovação e Empreendedorismo em Negócios Turísticos Sustentáveis, e Gestão de Saúde), são ideais para quem não dispõe de tempo para deslocamento e precisam de mais flexibilidade no estudo. O Senac possui 289 polos de ensino a distância em todos os estados brasileiros.

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Profissional de TI continua sendo desejado pelas empresas

Segundo dados da Brasscom, o setor de TI tem crescimento estimado em 2,6%, apesar da crise. No Brasil, a demanda por esses profissionais aumenta a cada ano e, até 2020, o déficit será de, aproximadamente, 750 mil trabalhadores (IBCD – Índice Brasscom de Convergência Digital). A organização Code.org prevê que, no mesmo período, 1,4 milhão de vagas serão abertas no mundo, mas só 400 mil serão preenchidas.

Essa deficiência é sentida por quem precisa contratar. E ainda que as empresas queiram investir na formação, uma das principais dificuldades relatadas pelos participantes é encontrar profissionais com uma boa base para desenvolver o aprendizado na área de TI. A baixa qualidade do ensino nas escolas e a falta do domínio do idioma inglês são barreiras para o desenvolvimento na carreira.

Para discutir esses cenários e buscar soluções, a associação mundial de tecnologia CompTIA, reuniu líderes da área de TI durante seu primeiro IT Executive Summit, realizado na última semana, em São Paulo.

De acordo com o João Lins, representante de uma consultoria global, as empresas precisam ser assertivas em seus investimentos. “Há uma equação difícil para a gente resolver, diante dos desafios competitivos das nossas empresas, de fazer um investimento estruturado em formação de pessoal e ser criativo com o pouco dinheiro que temos, que não é o suficiente para cobrir o déficit educacional deixado pelo governo”, observa.

Outro ponto abordado pelos participantes foi a dificuldade de fazer os jovens se interessarem por seguir a carreira em TI. Para William Juliano, arquiteto de tecnologia e negócios globais da Kick Off Consultores, a visão desse mercado é bastante equivocada. “Quando as pessoas pensam em TI, imaginam ‘nerds’ trabalhando em um porão. As empresas não conseguem articular para os jovens que o trabalho em TI pode ser bom”, diz Juliano. Além disso, existe a questão do profissional de TI buscar abrir seu próprio negócio, como a criação de uma startup, em vez de trabalhar em uma empresa.

Para suprir a deficiência de profissionais, muitos participantes afirmaram optar por treinar seus funcionários, contratando aqueles que apresentam as melhores características pessoais. “O principal requisito que observamos é a atitude, pois o treinamento nós damos. A parte técnica, de um jeito ou de outro, se resolve. A tecnologia muda muito rápido, então é ótimo se o profissional tem uma noção, um raciocínio de como funciona a o setor, mas se ele não tem atitude, não funciona”, afirma o diretor de produtos e recursos em uma empresa do setor industrial, Roberto Wik.

Para Renata Marques, profissional com mais de 25 anos de experiência em TI e hoje CIO para América Latina de uma grande multinacional, um bom profissional precisa ter atitudes que vão além dos conhecimentos técnicos. “Buscamos pessoas que consigam aprender sozinhas, tenham a ansiedade natural por estar sempre querendo inovar, aprender e crescer. Dentro da área de TI, todo mundo tem que ter um pouco esse perfil de agente integrador, porque tem que integrar com business, com equipes, e se não tiver esse perfil, é só mais um técnico”, analisa.

Para Alexandre Quinze, CIO com 20 anos de experiência, o fomento ao treinamento deve ser feito não só pelas grandes empresas, mas também pelas pequenas. “Sabemos que as grandes corporações não encontram problemas em dedicar uma parte de seus orçamentos para o investimento em profissionais, mas essas empresas representam até 20% da demanda. As pequenas corporações também precisam de uma estratégia”, aponta.

“As deficiências do Brasil são as mesmas das outras partes do mundo. A CompTIA está empenhada em contribuir para suprir as demandas por todos os tipos de habilidades, não só as técnicas. Por isso, vem realizando trabalhos com mais de três mil parceiros acadêmicos e de treinamento ao redor do mundo”, diz Leonard Wadewitz, diretor para América Latina e Caribe da CompTIA.

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Cássio Pantaleoni assume comando da SAS no Brasil

Cássio Pantaleoni é o novo presidente da SAS no Brasil. O executivo comandava a área comercial da compahia até então. Pantaleoni soma cerca de 8 anos no SAS, onde, entre outros cargos, foi diretor de vendas entre 2008 e 2014, e líder das operações na Colombia em 2016.

Seus principais objetivos na nova função é manter o crescimento da companhia em um momento que o mercado busca uma nova forma de TI, preferindo ofertas da transformação digital. Também comandará um período de transição na empresa até o final do ano, seguindo à frente dos dois cargos, em paralelo à preparação de seu sucessor.

É a segunda grande mudança na hierarquia da SAS na região nesse ano. Em janeiro, a empresa promoveu o então presidente do SAS Brasil, Conrado Leister, para assumir o comando da empresa na América Latina e no Caribe. Pantaleoni responderá diretamente a Leister.

Pantaleoni terá como meta promover uma atuação em todo o território nacional. A empresa pretende expandir-se para Norte e Nordeste, além de atender mais de perto o setor público com vendas de soluções antifraude. Para isso, contará com parceiros em todo país.

Currículo
Cássio Pantaleoni é graduado e mestre em Filosofia pela PUC-RS e doutorando pela PUC-SP. Tem mais de mais de 30 anos de experiência no setor de tecnologia. Atuou em cargos de liderança em empresas como SAP, Oracle, BEA Systems e TIBCO Software, até chegar ao SAS em 2008.

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Grupo SONDA anuncia CEO para o Brasil

Para consolidar sua estrutura no Brasil, o Grupo SONDA, companhia latino-americana de serviços e soluções de TI, acaba de nomear Affonso Nina como CEO Brasil, respondendo pelas empresas SONDA IT, CTIS, SONDA Ativas e Pars. Os atuais presidentes dessas quatro companhias, Eduardo Borba, Avaldir Oliveira, Gutembergue Rodrigues e Celso Azanha, respectivamente, passam a reportar-se diretamente para o executivo.

Affonso Nina chega à companhia para promover maior sinergia entre as empresas do Grupo no Brasil, dando continuidade ao atual ciclo de expansão no País, que se iniciou em 2007 com a compra da Procwork e tem seguido como parte do plano global de investimentos. Para este período, que contempla o triênio de 2016 a 2018, a companhia está aportando a quantia de US$ 790 milhões, sendo US$ 540 milhões destinados para materializar aquisições e US$ 250 milhões para fomentar investimentos em crescimento orgânico.

“Nosso objetivo como grupo é alavancar o potencial de todas as aquisições realizadas nos últimos anos para trazer aos nossos clientes as melhores soluções de negócio com uso intensivo da tecnologia. Estamos reafirmando a confiança da empresa no Brasil e seu compromisso de continuar investindo neste mercado estratégico”, explica Affonso Nina.

Currículo
O executivo, que é formado em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e possui MBA em Administração pela Columbia University, acumula mais de 20 anos de sólida experiência em cargos de liderança. Affonso Nina foi presidente da Carlson Wagonlit e da Genpact, além de ter passagens em cargos diretivos pela EDS (Electronic Data Services), HP Enterprise Services e GE Capital, entre outras.

Segundo Raul Vejar, CEO da SONDA S.A., com essa alteração organizacional, o Grupo SONDA reafirma sua confiança no Brasil e seu compromisso de continuar investindo neste mercado estratégico.



Hilmar Becker é o novo country manager da F5 Brasil

A F5, de soluções de aplicações corporativas, anuncia que Hilmar Becker é o novo country manager da F5 Brasil. Profissional com mais de 25 anos de experiência no mercado de TIC, Becker passa a liderar a subsidiária da empresa global que faturou, no ano fiscal 2017 (terminado no dia 30 de setembro), US$ 2,1 bilhões. “Hilmar Becker é um executivo muito experiente, que faz a diferença. Seu conhecimento sobre a indústria, seu reconhecimento pelo mercado e seu networking irão levar a F5 Brasil a uma nova era”, afirma Roberto Ricossa, Vice-presidente de vendas da F5 América Latina & Caribe. Antes de atuar na F5 Brasil, Becker foi country manager da HPE Aruba. Becker trabalhou, também, na Cisco Systems, Extreme Networks, Aperto Networks e 3Com.

Desafios do mercado em 2018
Sob a liderança de Becker, a F5 Brasil seguirá atendendo as maiores empresas dos principais setores (finanças, Telecom, governo, indústrias, etc.). Becker acredita que, em 2018, os principais desafios vividos pelo mercado estarão ligados à migração para a nuvem híbrida. “A gestão da segurança em ambientes híbridos é complexa, pois o controle de acesso e as proteções oferecidas variam muito de provedor a provedor”, observa. “A falta de uma política de segurança unificada e a presença de usuários com múltiplos logins ameaça a integridade da informação e os processos de negócios das empresas”.

Dentro deste contexto, Becker aponta, ainda, que em 2018 haverá uma incidência de três tipos de ataques cibernéticos: ataques criptografados, ameaças combinadas, com mais de um tipo de vetor e, finalmente, ações criminosas baseadas em Botnets de dispositivos IoT (Internet das Coisas). “A F5 tem a resposta para esses desafios”, afirma Becker. “Para garantir a segurança das aplicações corporativas – o elemento mais crítico da transformação digital –, a F5 oferece soluções on premise, em forma de serviços e na nuvem que atuam desde o controle de acesso até a luta contra massivos ataques DDos”. Isso inclui soluções de WAF (Web Applicaton Firewall), visibilidade SSL e o serviço F5 Silverline de enfrentamento a ataques DDoS e DNS.

Becker ressalta, ainda, que 100% das vendas da F5 Brasil acontece por meio do canal. “Contamos com parceiros plenamente capacitados; são empresas que constroem soluções que extraem o máximo valor da tecnologia F5”. O ecossistema de canais da F5 Brasil contribui para que a empresa ganhe capilaridade no atendimento a seus clientes, contando com profissionais treinados e certificados nas cinco regiões do Brasil.

Hilmar Becker é graduado em Design Automotivo pela Escola Franz Obethuer em Wuesburg, Alemanha. Ele fala fluentemente Português, Inglês e Alemão. Em seu tempo livre, o executivo dedica-se ao mergulho em cavernas e a dirigir veículos 4×4 em trilhas off-road.

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Level 3 anuncia novo vice-presidente de finanças para o Brasil

Isaac Berensztejn une-se à Level 3 Communications, como novo vice-presidente de finanças para o Brasil. Berensztejn irá liderar todas as operações financeiras no país e trabalhará de perto com a equipe de liderança para acelerar o crescimento da Level 3 tanto no Brasil como na região. Sua extensa experiência na indústria de telecomunicações irá ajudar a Level 3 a alcançar seus objetivos financeiros no Brasil.

Com a escolha por Berensztejn, um reconhecido líder na indústria, a Level 3 reafirma seu compromisso com as oportunidades de crescimento de mercado na região. Como membro da equipe de liderança sênior do Brasil, Berensztejn irá reportar-se diretamente a…[LEIA MAIS]

 

 



Hospital das Clínicas recebe doação de cinco robôs de Tele Presença para apoio ao atendimento de pacientes de Covid-19

O Hospital das Clínicas de São Paulo recebeu ontem (12) cinco robôs que permitirão aos médicos do hospital fazer atendimento aos pacientes de COVID-19 mesmo à distância, usando recursos de telepresença. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Os robôs, doados pela empresa de tecnologia Pixeon durante a 2ª edição do evento Pixeon Digital Health, estarão em cinco áreas diferentes do HC, e também serão utilizados para visitas virtuais de familiares aos pacientes internados.

Com segurança e distanciamento, os robôs permitem a assistência aos pacientes melhorando a condição do atendimento e também a percepção do paciente em relação à proximidade, já que via robôs, a taxa efetiva de vistas aumenta.

“A adoção destes robôs proporciona mais visitas aos pacientes infectados, o que é benéfico, pois causa efeito psicológico favorável à recuperação”, afirma Armando Buchina, CEO da Pixeon.

A doação reforça a estratégia da empresa de oferecer a hospitais e clínicas tecnologias que permitam aos pacientes uma jornada de saúde cada vez mais digital, mas sem deixar de lado o aspecto humano, tão importante em qualquer tratamento.

 

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Medidas de saúde, econômicas e tecnológicas devem alavancar o transporte de cargas no Brasil

Curitiba – PR 27/1/2021 – O principal objetivo da logística de suprimentos é reduzir os custos de produção e comercialização, considerando desde as cargas que serão transportadasEmpresários do setor portuário e do agronegócio desenvolveram um sistema eletrônico de gestão e cotação de frete que oferece uma economia de até 30% nos custos com o transporte de cargas para todo o Brasil.

A inclusão dos profissionais do transporte no grupo prioritário da campanha nacional de vacinação contra a covid-19 e a notícia de que os pneus para transporte de cargas entrarão no Brasil sem pagar Imposto de Importação – decidida pelo Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Camex), com o objetivo de reduzir os custos operacionais do transporte rodoviário de cargas – demostram a relevância do setor para o país.

A redução de impostos passa a valer já nos próximos dias com a publicação no Diário Oficial da União. Já o cronograma de vacinação está sendo definido pelo Ministério da Saúde. A Confederação Nacional de Transporte (CNT) colocou à disposição do Governo Federal as 157 unidades operacionais do SEST SENAT como pontos de vacinação. 

Importância – As medidas têm como objetivo a manutenção da economia, uma vez que as redes logísticas integradas auxiliam no fortalecimento dos níveis de comércio em todo o mundo e protegem as fontes de sustento dos cidadãos.

“Por serem considerados essenciais para o desenvolvimento do Brasil, o Ministério da Saúde atendeu a reivindicação da Confederação Nacional de Transporte (CNT). Esse é um reconhecimento da importância do trabalho que vem sendo desempenhado pelo setor, essencial para a manutenção das atividades de todo o país”, afirma o presidente da CNT, Vander Costa, em entrevista recente.

O transporte pelas estradas é o modal mais utilizado no país. Consequentemente, devido às condições das rodovias brasileiras, os custos logísticos representam 12,1% do PIB – segundo estudo realizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPEAD/UFRJ) – e podem comprometer até metade do orçamento das transportadoras.

Para que se tenha ideia, a logística no agronegócio se firmou como um diferencial competitivo de peso.

Segundo o empresário Valdécio Bombonatto, que tem mais de 30 anos de atuação no setor de logística portuária, um dos maiores desafios do agronegócio é fazer a gestão dos insumos necessários para a produção agrícola e agropecuária, com eficiência e economia. “O principal objetivo da logística de suprimentos é reduzir os custos de produção e comercialização, considerando desde as cargas que serão transportadas até os prazos exigidos pelas empresas agropecuárias para manter a produtividade em alta”, afirma Valdécio.

Conforme estudos do Grupo de Inteligência Territorial Estratégica (Gite) da Embrapa, se o Brasil solucionasse os problemas no escoamento de produtos do agronegócio, produtores teriam um ganho 35% superior ao atual.

Evolução tecnológica – Pensando neste mercado, empresários do setor portuário e do agronegócio desenvolveram um sistema eletrônico de gestão e cotação de frete que oferece uma economia de até 30% nos custos com o transporte de cargas para todo o Brasil.

A plataforma FastFrete possibilita a realização de cotações e a integração entre embarcadores e transportadoras – principais atores no cenário da logística brasileira. Ao todo  são mais de  300 transportadoras cadastradas para grãos e granel em todo o país.

“O mercado de transportes e logística está atravessando uma rápida revolução tecnológica – especialmente neste momento em que estamos vivendo – que está conectando toda cadeia, do motorista de caminhão aos transportadores e embarcadores, da indústria ao varejo”, conta o diretor comercial da FastFrete, João Bombonatto Neto .

Ele ressalta que, por meio da tecnologia, empresas e profissionais da estrada obtêm maior eficiência no planejamento das viagens e redução de custos.

Segundo a NTC & Logística, o Brasil tem cerca de 2 milhões de caminhões em atividade com uma ociosidade de 60%, o que resulta num excesso de 300.000 caminhões nas estradas.

Novidade  – O próximo passo da Fastfrete agora é lançar o aplicativo para o caminhoneiro.“Conectados, os caminhões trocam dados em tempo real com as transportadoras e entre si sobre riscos potenciais, como eventos meteorológicos, roubos, interrupções de rotas, motoristas com comportamentos de direção perigosa ou trechos com alto índice de acidentes”, menciona o diretor operacional da Fastfrete, Paulo Henrique Tonello.

Como funciona – Acessando www.fastfrete.com.br  ou baixando o aplicativo FastFrete os usuários realizam o cadastro da carga a ser transportada e inserem os dados que serão utilizados pela plataforma para operacionalizar a cotação. As transportadoras recebem um aviso de cadastro por email e mensagem de texto, gerando um maior número de propostas feitas. Ao término da cotação, levará a carga o transportador com a proposta de menor valor de frete.

Além da praticidade, economia e agilidade, a FastFrete apresenta a opção de acompanhamento de todos os lances em tempo real, informações sobre a quantidade de cargas aprovadas fretadas por transportadoras e o custo de frete.

Website: http://www.fastfrete.com.br 



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