O Google Maps está fazendo 15 anos! [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
E para comemorar a data, o aplicativo recebeu melhorias e foi redesenhado para mostrar que ele pode fazer ainda mais do que mostrar como ir do trabalho para casa sem se perder.
Muitas das funções que ganham destaque agora já existiam, e agora estão disponíveis de um jeito mais fácil e prático. Alguns recursos são novos, como informações sobre transporte público e uma simplificação no live view, o guia em realidade aumentada.
Hoje, mais de um bilhão de pessoas usam o Google Maps para ver e conhecer o mundo. Para comemorar seu 15º aniversário, o Google anunciou uma série de novidades para os usuários do aplicativo.
A partir de hoje até o ícone do aplicativo para Android e iOS ganha um novo visual. Tudo o que o usuário precisa estará acessível em abas simples de usar: Explorar, Dia a Dia, Salvos, Contribuir e Novidades.
– Explorar: Quer achar um lugar próximo para almoçar ou ouvir música ao vivo? A aba Explorar traz informações, classificações e opiniões de usuários sobre 200 milhões de lugares no mundo todo.
– Dia a Dia: Com a aba Dia a Dia, o usuário tem certeza de que pegou o melhor caminho. Marque seu percurso diário de casa para o trabalho e receba informações em tempo real sobre o trânsito, a duração do percurso e sugestões de rotas alternativas.
– Salvos: Agora, é possível encontrar e organizar os locais salvos numa única página. A aba Salvos permite ver as escolhas do próprio usuário, encontrar lugares, organizar uma viagem e até compartilhar recomendações de locais onde esteve.
– Contribuir: Nessa nova aba, dá para contribuir com conhecimentos sobre determinada região, como detalhes sobre ruas e endereços, pontos que faltam no mapa, comentários sobre estabelecimentos comerciais e fotos.
– Novidades: A aba Novidades oferece um feed de lugares imperdíveis ou que estão em alta, criado com base em informações de conhecedores da área ou de publicações respeitadas.
De cara nova O visual do Google Maps também foi repaginado, e apresenta agora um novo ícone – mais adequado à revolução representada por essa ferramenta, que hoje é um mapa do mundo. O novo símbolo foi inspirado numa peça fundamental do Google Maps, que existe desde o primeiro dia: o pin que mostra um lugar na tela. Ele representa a transição ao longo da vida do Maps, entre apenas levar o usuário até um destino e ser um serviço completo, que ajuda a descobrir e conhecer lugares novos.
Outra novidade é o ícone do carro, que terá tema festivo para celebrar o aniversário, e estará disponível por tempo limitado.
Feito para andar por aí O Google Maps está sempre evoluindo com o objetivo de ajudar o usuário a se locomover em sua cidade – não importa o modo: a pé, de carro, bicicleta ou transporte público.
Recentemente, apresentamos as previsões de horários de pico, que ajudam a saber se o ônibus, trem ou metrô vai estar cheio, com base em informações sobre viagens anteriores. Em breve, para ajudar a planejar ainda melhor o horário, estamos acrescentando novas informações sobre rotas a partir de dados de histórico de viagens. São informações úteis fornecidas por quem já fez o percurso antes, e vão aparecer ao lado das rotas de transporte público disponíveis para determinado trecho.
Com isso, em breve, será possível ver detalhes importantes, tais como:
– Temperatura: Saber de antemão se outros usuários daquele transporte acharam a temperatura alta ou baixa.
– Acessibilidade: Para usuários com necessidades especiais, será possível identificar linhas de transporte público com equipe preparada para prestar assistência, entradas, cadeiras e botões de parada acessíveis ou telas de LED com alta visibilidade.
– Vagão feminino: Descobrir se existe um vagão ou trecho da composição exclusivo para mulheres, estabelecido pela legislação.
– Segurança a bordo: Conferir se aquele meio de transporte tem algum sistema de vigilância – um guarda, câmeras de segurança ou telefone disponível para pedir ajuda se necessário.
Os novos recursos serão lançados globalmente a partir de março.
Podemos dizer agora que o Google “está chegando ao seu destino”?
Ao todo, a mostra reúne 140 peças que têm em comum a relevância para o entendimento da cultura egípcia, que manteve parcialmente os mesmos modelos religiosos, políticos, artísticos e literários por três milênios. Neste ano, a exposição ainda será exibida nos CCBBs de Brasília e Belo Horizonte.
Aspectos da historiografia geral do Egito Antigo serão apresentados de forma didática e interativa, por meio de esculturas, pinturas, amuletos, objetos cotidianos, um Livro dos Mortos em papiro, objetos litúrgicos e óstracons (fragmento de cerâmica ou pedra usados para escrever mensagens oficiais), além de sarcófagos, múmias de animais e uma múmia humana da 25ª dinastia.
“O principal objetivo é possibilitar a um público grande e diverso, um entendimento qualificado sobre a cultura egípcia”, explica Pieter Tjabbes, curador da mostra junto com Paolo Marini. “Organizamos as obras em diversos recortes, diferentes instâncias, ultrapassando limites temporais e regionais”, completa. Uma réplica da tumba de Nefertari e uma pirâmide cenográfica fazem parte da exposição.
Egito Antigo Por volta de 4000 a.C., os povos do Egito viviam em pequenas unidades políticas, os nomos, e eram governados por monarcas, que se reuniram em dois reinos, o Baixo Egito, ao norte, e o Alto Egito, ao sul. Reconhecido como berço de umas das primeiras grandes civilizações da Antiguidade, o Egito Antigo se formou a partir da unificação do Alto Egito e Baixo Egito, no reinado de Menés (Narmer, em grego), o primeiro faraó, entre 3.100 a.C. e 3.000 a.C. – e se desenvolveu até 30 a.C., após a derrota de Cleópatra pelo Império Romano, na Batalha de Alexandria.
Foram quase 3.000 anos de relativa estabilidade política, prosperidade econômica e florescimento artístico, alternados por períodos de crises. O legado dessa civilização desperta fascínio até hoje e teve grande influência na moda, no design, na arquitetura e em cultos europeus, como a maçonaria e a Rosa Cruz, sendo que, a partir do século 19, virou mania na Europa (egiptomania).
Muitas das peças de Egito Antigo: do cotidiano à eternidade são resultantes de escavações do século 19 e início do século 20 e todas são oriundas do Museu Egípcio de Turim (Museo Egizio), na Itália. Fundado em 1824 por Carlo Felice di Savoia, rei da Sardenha, o museu italiano reúne a segunda maior coleção egiptológica do mundo (depois do Museu do Cairo), com cerca de 40.000 artefatos do Egito Antigo.
Seu acervo é resultado da junção das peças da Casa Savoia (adquiridas desde o século 17) às da coleção que o monarca comprara das escavações de Bernardino Drovetti, cônsul da França no Egito (1820-1829) – e outra parte do acervo foi descoberta pela Missão Arqueológica Italiana (1900-1935), quando ainda era possível a divisão dos achados arqueológicos.
A exibição é dividida em três seções: vida cotidiana, religião e eternidade, que ilustram o laborioso cotidiano das pessoas do vale do Nilo, revelam características do politeísmo egípcio e abordam suas práticas funerárias.
Cada seção apresenta um tipo particular de artefato arqueológico, contextualizado por meio de coloração e iluminação projetadas para provocar efeitos perceptuais, simbólicos e evocativos. As cores escolhidas são: amarelo para a seção da vida cotidiana; verde para a religião; azul para as tradições funerárias – associadas a três intensidades da iluminação (brilhante, suave e baixa). Os visitantes poderão conferir o acervo inédito ao longo dos seis andares do CCBB de São Paulo.
Vida cotidiana (seção amarela) O dia no Egito Antigo começava quando os primeiros raios de luz emergiam do akhet (horizonte) para iluminar Kemet, a terra negra (Egito). Este também é o momento em que a jornada de Egito Antigo: do cotidiano à eternidade tem início: o cotidiano é apresentado por meio de vídeos e fotografias – do Nilo, de sítios arqueológicos, tumbas e objetos importantes.
As imagens transportam o público para o modo de vida de uma civilização intimamente ligada à figura do Sol, Deus representado em pinturas, escritos, adereços e objetos, entre outros artefatos, relacionados ao Egito Antigo.
O amarelo que colore essa seção está associado ao Sol, mas também ao ouro (material do qual a pele dos deuses era feita), assim como ao tom ocre comumente usado em Deir el-Medina – a vila abrigava artesãos das tumbas do Vale dos Reis, de onde vêm a maior parte da informação sobre o dia a dia dos antigos egípcios.
Por meio dos objetos expostos – adornos, artigos de higiene, pentes, frascos de cosméticos, sapatos, vestimentas, entre outros – é possível entender aspectos como trabalho, nutrição e saúde da civilização egípcia.
Os níveis sociais em torno da cultura e das esferas administrativas e sacerdotais eram reservados a altos dignitários, que desfrutavam dos maiores privilégios, praticavam caça e pesca e cuidavam do corpo com óleos, pomadas, banhos e perfumes. Tanto mulheres quanto homens usavam maquiagem, especialmente o kohl, uma mistura preta aplicada ao redor dos olhos, que servia a um propósito protetor.
Já os camponeses viviam como o esteio da economia, junto com os servos. Suas vidas e trabalho eram determinados por um evento cíclico fundamental: a inundação do Nilo, em julho, que transformava os campos em pântanos lamacentos.
Era muito incomum mudar de classe social, mas um escriba poderia melhorar muito seu status, uma vez que seu conhecimento era requisito para os cargos mais altos: era necessário dominar o hieróglifo e a escrita administrativa, em particular hierática (versão cursiva do hieróglifo), muito mais rápida, usada em anotações e documentos. Enquanto o hieróglifo era escrito em pedra ou papiro precioso, o hierático era registrado em óstracons.
Religião (seção verde) A segunda parte da exibição irá ilustrar a relação dos egípcios com o sagrado, levando o visitante para dentro de um templo, em um ambiente em tons de verde. Essa cor está ligada a muitos conceitos, em especial ao renascimento e à regeneração, assim como à cor da pele do deus Osíris, rei dos mortos, e à tonalidade do papiro, feito a partir da planta identificada com o Nilo, que crescia na água e representava uma nova vida
A luz é suave, para evocar o que teria sido a iluminação típica dos templos, onde os cultos oficiais
eram praticados e os sacerdotes escreviam os textos sagrados e determinavam a vida religiosa. Eram subdivididos em espaços públicos e sagrados, nos quais apenas alguns sacerdotes e o rei podiam entrar. Sua arquitetura substituía progressivamente a luz pela penumbra e escuridão.
A religião egípcia era politeísta, marcada por um grande número de divindades maiores e menores. A forma mais íntima de devoção pessoal era o culto votivo, que envolvia a consagração de objetos representando as divindades.
Muitos deuses assumiam a forma animal, e espécies associadas a divindades específicas eram adoradas. Nos templos, um animal associado a um deus poderia ser considerado sua encarnação e, se morresse, seria mumificado e poderia ser deixado como oferenda.
Foram encontradas centenas de milhares de múmias, especialmente gatos para a deusa Bastet, cães para o deus Anúbis, falcões para o deus Hórus e íbis para o deus Thoth. As múmias eram acompanhadas de objetos em vários materiais, incluindo estátuas de divindades e estelas de pedra calcária, diante das quais as oferendas seriam deixadas.
Outro aspecto importante da religião era a magia, desde a vida cotidiana até os ritos funerários – às vezes, considerada o único remédio contra o comportamento incompreensível dos deuses, demônios, anjos e espíritos dos mortos.
A doença era vista como uma possessão por uma entidade prejudicial que precisava ser derrotada. As estátuas de cura pertencem a essa esfera e apareceram pela primeira vez no Império Novo (iniciado em cerca de 1500 a.C.), podendo curar picadas de cobra e escorpião, com a água ou leite que era derramada sobre elas e sobre os textos mágicos que cobriam as feridas.
Eternidade (seção azul) A escuridão noturna, fase em que a deusa Nut engolia o Sol, era associada ao reino dos mortos; e o azul é a cor do lápis-lazúli, mineral precioso valorizado pelos egípcios. Em um ambiente com iluminação azul meia-noite, considerada por eles a cor da eternidade, o terceiro espaço expositivo irá abordar as tradições funerárias e a vida após a morte.
A luz ainda mais fraca sugere os locais fechados e selados das câmaras funerárias, onde os bens da sepultura eram originalmente colocados. Assim, o visitante é transportado ao interior de uma tumba para acompanhar desde a sua idealização e construção até o sofisticado ritual de mumificação.
Os elementos da arquitetura das tumbas atendiam exigências relacionadas às crenças funerárias. Esse ritual atingiu sua máxima expressão com a mumificação, que era considerada uma proteção do corpo para continuar a vida após a morte. Os órgãos internos eram retirados, tratados e guardados em vasos canópicos, pois os egípcios acreditam que era preciso preservá-los para assegurar a vida eterna; só o cérebro era descartado; e o coração, a casa da alma, era recolocado na múmia.
Essa função protetora da mumificação era reforçada pela recitação de fórmulas mágicas, representando espíritos ou divindades particulares, e posicionando amuletos em pontos específicos da múmia: o djed (hieróglifo em forma de pilar) era colocado atrás do corpo, como símbolo de estabilidade e força; o besouro coberto de fórmulas mágicas protetoras, no coração; os espíritos funerários, no músculo cardíaco; as divindades protetoras, nos órgãos do abdômen.
A partir do Império Médio (iniciado em cerca de 2000 a.C.), as tumbas ganharam estatuetas funerárias, conhecidas como shabtis, que tinham a tarefa de substituir o falecido se fosse convocado para realizar trabalho agrícola ou qualquer outra tarefa após a morte. No entanto, o objeto mais importante era o caixão, cuja função principal era preservar o corpo. Ao longo dos séculos, mudou tanto em forma quanto em decoração e, muitas vezes, era identificado com Nut, a deusa do céu e mãe divina, que acolhia os mortos e lhes permitiria começar uma nova vida.
Interatividade Egito Antigo: do cotidiano à eternidade apresenta ainda uma seção interativa, com um vídeo com reconstrução 3D de monumentos, baseada em dados reais, que permitirá aos visitantes percorrer lugares no Egito Antigo. Serão desenvolvidas atividades lúdicas e ainda será possível tirar selfies com a esfinge ou a pirâmide. Haverá uma réplica de uma escavação e um livro eletrônico, com parte do material registrado pelas equipes de Napoleão (de 1798 a 1801), com imagens de monumentos, esculturas, paisagens e objetos, que poderá ser navegado pelos usuários e será projetado em um telão. A reconstrução de uma das salas de tumba da rainha Nefertari, cujas pinturas de parede são consideradas como ‘a Capela Sistina do Egito Antigo’, completa a visita da exposição.
Além disso, o Programa Educativo do Centro Cultural Banco do Brasil irá desenvolver uma série de atividades que estimulam a experiência, a criação, a investigação e a reflexão por meio de processos pedagógicos, artísticos e curatoriais. Logo nas primeiras semanas da exposição, educadores serão convidados para conhecer a mostra. Já durante o período expositivo, atividades especiais estão programadas. No Carnaval, por exemplo, uma oficina vai demonstrar maquiagens e fantasias relacionando o tema da exposição.
O Espaço de Convivência convida ao encontro, à pausa e ao diálogo. É um lugar onde todos os públicos são acolhidos, em suas diferenças e singularidades, e onde o Programa CCBB Educativo SP afirma o compromisso com a acessibilidade, a diversidade e a inclusão. O Espaço de Convivência da exposição Egito Antigo: do cotidiano à eternidade toma como ponto de partida elementos do Antigo Egito e do Egito contemporâneo e propõe um lugar de encontro onde o jogo funciona como ferramenta de construção coletiva e de aprendizado, com foco na escrita de hieróglifos, tanto de palavras como de números. As atividades do CCBB Educativo são realizadas todos os dias, exceto às terças.
Após passar por São Paulo, Egito Antigo: do cotidiano à eternidade será apresentada no CCBB Brasília (2 de junho a 30 de agosto de 2020) e no CCBB Belo Horizonte (16 de setembro a 23 de novembro de 2020).
A exposição é patrocinada pelo Banco do Brasil (por meio do edital Programa de Patrocínio 2018/2019 – Centro Cultural Banco do Brasil), pela BB DTVM, BB Seguros e tem copatrocínio da Brasilprev e apoio do Banco Votorantim. O projeto conta com apoio da Lei de Incentivo à Cultura.
Egito Antigo: do cotidiano à eternidade | Centro Cultural Banco do Brasil
CCBB São Paulo: 19/02/2020 a 11/05/2020
CCBB Distrito Federal: 02/06/2020 a 30/08/2020
CCBB Belo Horizonte: 16/09/2020 a 23/11/2020
Serviço
Egito Antigo: do cotidiano à eternidade
De 19/02/2020 a 11/05/2020
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP
Aberto todos os dias, das 9h às 21h, exceto às terças
Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô
Hands using video game controller, on the couch at home
A CPSXP deve reunir mais de 15 mil fãs e profissionais de e-Sports e do universo gamer nos dias 4 e 5 de abril, em Campinas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Em uma área de 7 mil m² do Expo D. Pedro, ocupada por uma arena e diversos espaços com games para o entretenimento do público, o evento organizado pela Black Duck vai oferecer diversão para todos e será ponto de encontro de empreendedores deste mercado, que fatura alto no Brasil.
“Campinas tem as condições mais propícias possíveis para a realização da CPSXP, com logística, espaço adequado, hotéis e público, por exemplo”, afirma o organizador Chuck Catani.
No mercado da América Latina, o Brasil ocupa a primeira posição no universo dos games. A nível mundial, é o 13º colocado em vendas. Em 2018, o setor movimentou US$ 1,5 bilhão no País. A perspectiva para 2022 é um crescimento de 5,3%.
A proximidade com a Capital e a infraestrutura hoteleira, de transporte e tecnologia foram alguns dos principais fatores na escolha por Campinas. “Isso sem falar que 17% do PIB do Estado de São Paulo vêm do município e que estamos no Vale do Silício Brasileiro”, diz Catani. Outro fator estimulante é o fato de Campinas ter sido considerada a cidade mais inteligente e conectada do Brasil em 2019, segundo o ranking Connected Smart Cities.
Estrutura da CPSXP Para um público estimado em 15 mil visitantes nos dois dias do evento, a CPSXP vai instalar duas arenas e outros locais para jogos, como LOL, FIFA, Fortnite e CSGO. No site do evento será possível inscrever equipes para participar dos campeonatos que terão premiação para os melhores colocados.
Na área de Arcades, o game park vai disponibilizar consoles e fliperamas antigos, além de jogos da atualidade em computadores, que poderão ser testados pelos visitantes.
Na Academia Gaming haverá painéis, palestras e bate-papos com executivos, produtores, designers, roteiristas e empreendedores do mercado de e-Sports.
Na área Cosplay, teremos um espaço especial para os cosplayers se trocarem, fazerem e retocarem a maquiagem e se prepararem para o desfile. Sim! Haverá concursos Cosplay infantil e adulto com direito a premiações para os 3 primeiros colocados como melhor cosplay ao final do evento.
No espaço Chef Player, terão diversas opções para se alimentar do almoço até o jantar. Os visitantes poderão encontrar da pizza ao hambúrguer, do veggie ao vegan, da fritas ao temaki, do sorvete ao churros, atendendo todos os gostos!
Ingressos Os ingressos do 1º lote para o evento já estão à venda. O combo para os dois dias custa R$ 120,00. No site, é possível comprar ingressos separados para cada dia e também opções de meia entrada.
Com o declínio das incertezas globais, as empresas estão redobrando os investimentos em TI à medida que antecipam o crescimento da receita, diz recente estudo do Gartner. O estudo destaca o software como o principal mercado em ascensão em 2020, alcançando um crescimento de 10,5%.
Neste contexto, associado às novas tecnologias que emergem em um ritmo acelerado e aos modelos de negócios que evoluem continuamente, torna-se imperativo que a indústria de software seja a grande protagonista dessa história.
No Brasil, as organizações brasileiras estão atentas à importância deste momento. De acordo com pesquisa encomendada pela SAP, localmente, 56% das empresas pretendem aumentar a sua receita em até 10% como resultado direto da transformação digital nas empresas.
E os desenvolvedores de software e integradores têm um papel crucial neste processo, já que serão em grande parte, os responsáveis por suportar essa inovação. A indústria de software deve se transformar primeiramente para então oferecer a transformação digital para o seu cliente final, lá na ponta.
Transformação digital nas empresas de software: crescer ou morrer Pode parecer alarmante, mas a verdade é: ou a empresa de software adere a essa revolução tecnológica que está acontecendo cada vez mais rapidamente, modernizando-se e acompanhando a nova indústria, ou ficará no meio do caminho.
Os desafios são vários e passam principalmente por 3 pilares:
1. Inovação tecnológica: que abrange desde a maneira como a empresa costumava desenvolver seu software (passando por linguagem, modelo nuvem e on premise, uso de containers e micro serviço, etc.) até o processo atual, que contempla a aderência do software a tendências como Big Data, Internet das Coisas, Machine Learning, entre outras.
2. Modelo de negócio: que evolui de um modelo de licenças para o de assinatura mensal, mudando o fluxo de caixa do fabricante do software e do cliente final, já que sai de um modelo Capex para Opex, além de exigir novas técnicas de vendas SaaS, como a criação de uma verdadeira máquina de vendas.
3. Velocidade: a agilidade que a empresa terá para sair na frente e conquistar o mercado passa a ser essencial. E normalmente o empresário esbarra no orçamento disponível para investir em crescer. É aí que entra o universo dos investidores (Venture Capitals, Angels, etc.).
Crescer apenas com o dinheiro do bolso tornou-se muito mais difícil porque o mercado não tem mais este tempo – ou ele será engolido por uma grande corporação ou a necessidade já terá mudado quando a empresa alcançar a escala necessária e ele estará obsoleto.
Há ainda um outro agravante: como conduzir este processo? Essa camada, a do fabricante de software, é carente de conteúdo. Não há hoje um canal, um evento, que fale diretamente com essas empresas.
Não existe tampouco uma solução mágica para a alavancagem da transformação digital nas empresas, mas sim um conjunto de ações que passam pelos pilares comercial, técnicos em captação e de aceleração do negócio.
Ao aderir a essas diretrizes, as empresas de software e integradores adquirem, na mesma proporção, maior vantagem competitiva, alinhamento com as novas tecnologias digitais que contribuem para aprimorar o desenvolvimento de produtos e serviços, além de maior segurança e agilidade para tomar decisões no dia a dia.
Estamos falando na verdade de um processo, que deve ser constante, mas também muito veloz. Como referência: todo o histórico de evolução dos últimos dez anos deve agora ocorrer novamente, mas em três anos apenas, e assim sucessivamente.
O amadurecimento do Brasil na transformação digital O Brasil e a América Latina estão sempre um ou dois anos atrás dos Estados Unidos. No entanto, da forma como a tecnologia e as informações estão cada vez mais globalizadas, esse delay tende a diminuir cada vez mais.
A infraestrutura brasileira ainda é um gargalo, com atrasos em relação à conectividade, 5G, 4G, que demoram mais para chegar e que são responsáveis por habilitar todas essas novas tecnologias associadas à transformação digital.
Indústrias inteiras serão reescritas. O segmento de logística está sendo reinventado por meio de aplicativos, a área bancária passa por um forte processo de digitalização, provavelmente os próximos serão os setores de seguros, saúde e imobiliário.
Estamos em um momento de transformação digital de mercados tradicionais. E o Brasil, como grande mercado potencial que é, passa a ser uma das maiores apostas em todo o mundo.
Durante as férias de verão e as resoluções do ano novo é muito comum o aumento de matrículas em academias de ginástica e o interesse pelo consumo de suplementos alimentares no Brasil. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Trata-se de um momento em que as pessoas alimentam de forma mais intensa o desejo de ter um estilo de vida mais saudável.
Segundo o nutricionista Diogo Círico, da Growth Supplements, o início de férias significa mais tempo para treinar e, como consequência, maiores necessidades nutricionais. “Devemos separar mais tempo para o processo de nutrição do organismo, seja feita via alimentos e refeições sólidas ou suplementos alimentar”, comenta.
Diogo Círico, nutricionista
Se você deseja dar um up nos resultados durante o treino das férias, confira os principais suplementos para te auxiliar com o aumento de frequência nos exercícios:
Whey protein
O whey protein é um produto com perfil nutricional mais condizente ao uso pré ou pós-treino, mas também pode ser consumido em outros momentos do dia, como refeições intermediárias de manhã e à tarde. Esta suplementação ser facilmente combinada com absolutamente qualquer outro suplemento, desde termogênicos para quem quer reduzir percentual de gordura até hipercalóricos para quem deseja aumentar a massa.
Suplementos proteicos (albumina, arroz, soja)
Este tipo de fonte proteica possui média velocidade de digestão, o que as faz melhores aproveitadas como complemento quando a refeição não tem uma boa quantidade de proteínas. Qualquer refeição ao longo do dia pode receber um ou mais destes produtos. Albumina, rice/pea/soy protein e proteína da carne são muito bem-vindos e, assim como whey, podem ser combinados com outros suplementos.
Creatina
Sem dúvida, nenhum outro suplemento é tão efetivo e com infinitas aplicações. A creatina pode ser combinada com whey protein, leucina e glutamina no pós-treino, seja ele com intuito de aumento de massa muscular ou redução de gorduras.
Aminoácidos de cadeia ramificada – BCAA (Arginina e Alanina)
Estes suplementos são uma excelente dupla, e consumi-los juntos todos os dias mesmo que não haja treinos pode ajudar a obter um melhor rendimento. Ambos podem ser combinados com creatina, whey, maltodextrina e outros.
Glutamina
Esta suplementação pode ser combinada com outros itens de função proteica, ou pode ser consumida de maneira isolada. Geralmente uma porção de 5g ao dia é suficiente para poder usufruir seus benefícios.
Termogênicos: Cafeína, HOT, Psyllium e outros Todos são suplementos alimentares específicos para quem quer aumento do desempenho físico e/ou redução do percentual de gordura no corpo. Eles devem ser consumidos somente uma vez ao dia e com muita cautela, após indicação de seu médico e nutricionista. Estes produtos aceleram seu metabolismo, gerando energia e aumentando a queima de calorias, e podem ser combinados com chá verde, gengibre em pó, multivitamínicos e suplementos de ômega 3.
Hipercalóricos
São produtos que ajudam no ganho de massa. Se, mesmo durante as férias, não houver tempo suficiente para uma refeição sólida completa e de boa qualidade, estes suplementos podem ser usados para complementar os nutrientes e calorias faltantes, com proteínas e carboidratos de boa qualidade. Eles podem ser combinados com whey, creatina, multivitamínicos, leucina e óleo de peixe.
Multivitamínicos
Estes produtos podem ser a salvação de muitas pessoas, especialmente quando as refeições não suprem as necessidades de vitaminas ao organismo. Consumir esta suplementação junto às refeições ampara o indivíduo e fornece condições nutricionais especiais.
Óleo de peixe
Nem todo mundo sabe, mas os ácidos graxos essenciais devem ser consumidos todos os dias, o que auxilia e muito no ganho de massa muscular. Se o objetivo é chegar a hipertrofia, o óleo de peixe deve ser consumido pelo menos 4h antes dos treinos, também podendo ser combinado com outros suplementos.
Mal terminou o ano de 2019 e os blocos carnavalescos e trios elétricos já desfilam pelas ruas de algumas cidades brasileiras em ritmo de esquenta pré-carnaval. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Os ensaios das escolas de samba também já estão a todo o vapor, mas como fica a sua saúde auditiva nesse período?
“A exposição a ruídos muito altos por longos períodos pode acarretar em danos irreversíveis aos ouvidos. Muitas vezes não percebemos que já estamos com perda auditiva e ela só tende a aumentar com o passar dos anos”, explica a fonoaudióloga Maria do Carmo Branco.
No nosso ouvido interno está a cóclea, parte importante no processo da audição. Além de líquido, a cóclea possui “células ciliadas” que são extremamente sensíveis. Esses cílios movem-se quando estimulados por vibrações sonoras e transmitem essa informação para o cérebro. Porém, uma vez danificadas, essas células não se regeneram e o indivíduo não voltará a ouvir como antes.
O nível máximo de exposição suportável recomendado pela Organização Mundial de Saúde para o ouvido humano é de até 85 decibéis. Para se ter uma ideia comparativa, a turbina de um avião a jato na pista produz até 140 dB de ruído. A bateria de uma escola de samba pode produzir até 110 dB, o que piora quando em locais fechados como durante os ensaios em suas quadras.
“A recomendação para exposição a fontes sonoras acima de 110 dB é de cerca de 30 minutos, mas não é o que acontece durante o período do Carnaval. Sendo assim, é preciso tomar algumas medidas para preservar a saúde auditiva, principalmente no caso dos bebês e crianças pequenas. Se eles começarem a chorar e ficarem irrequietos, o barulho alto pode estar incomodando”, alerta Maria do Carmo.
Com isso, veja essas dicas para proteger os ouvidos nos dias de folia:
– Não fique direto exposto ao som muito alto por longos períodos. Faça pausas regulares em ambientes menos ruidosos a cada meia hora. Se sentir aquele zumbido no ouvido, talvez seja hora de parar;
– Mantenha-se a uma distância de pelo menos 10 metros das fontes emissoras de som;
– Use protetores auriculares para reduzir o barulho. Isso vale para adultos e crianças;
– É recomendado não permanecer próximos dos equipamentos de som, principalmente no caso de bebês e crianças menores;
– No caso de crianças e adolescentes, pergunte se estão com algum barulho ou incômodo no ouvido após a exposição à música alta. Se o sintoma persistir procure um otorrinolaringologista para fazer uma avaliação;
– Os usuários de aparelhos auditivos devem se lembrar de reduzir o volume do seu dispositivo para evitar mais danos à sua audição.
Com o intuito de proporcionar mais facilidade aos clientes, a Nissan passa a oferecer ao mercado a possibilidade de ativar o Sem Parar, que é instalado na linha de montagem no Complexo Industrial da Nissan em Resende, no Sul Fluminense, e os clientes do Kicks terão vantagens exclusivas, como desconto de 10% nas mensalidades.
Quem optar pela ativação do serviço poderá utilizá-lo em vários outros. Além das praças de pedágio, será possível abastecer o veículo em mais de 650 postos de combustível, 330 Drive -Thrus, 150 Lava Rápidos e em uma rede de mais de 1400 estacionamentos, reduzindo o tempo para o proprietário do Kicks, já que não será necessário enfrentar filas.
O crossover da Nissan é o terceiro modelo da marca a ser equipado com a facilidade. O primeiro foi o 100% elétrico Nissan LEAF, seguido da picape Nissan Frontier.
Ao escolher ativar o serviço, o cliente poderá escolher entre dois planos:
“NA CIDADE“, que é voltado para quem se desloca mais dentro da cidade, conta com gratuidade em 12 mensalidades e, a partir do 13º mês, terá um desconto de 10% sobre a mesma, pagando R$ 13,41 por mês. O serviço é disponível para pagamento de estacionamentos, drive- thru, lavagem de automóvel e abastecimento. Caso o cliente deste plano utilize o serviço de pedágio, haverá cobrança da taxa única de R$ 14,90 de roaming no mês de utilização do serviço.
“EM TODO LUGAR“, direcionado a quem viaja regularmente, contará com gratuidade em 04 mensalidades e, partir do 5º mês, terá um desconto de 10% sobre a mesma, pagando R$ 25,11 por mês. O serviço é disponível para pagamento de estacionamentos, drive-thru, lavagem de automóvel, pedágio ilimitado sem cobrança adicional e utilização imediata de abastecimento para a forma de pagamento cartão de crédito. Na opção débito, a funcionalidade de abastecimento inicialmente não estará disponível.
Os rumores sobre os unicórnios no Brasil são verdadeiros – e você nem precisa se esforçar muito para encontrá-los. Unicórnios – ou o apelido dado ao capital de risco para empresas iniciantes de tecnologia que, só nos Estados Unidos estão avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares – têm sido avistados com certa frequência também por aqui, especialmente nas maiores cidades brasileiras.
Obviamente, como o nome já indica, os unicórnios significam algo de extremo valor, altamente desejável, mas, verdade seja dita, também difíceis de encontrar. A boa notícia é que, embora os unicórnios continuem sendo uma espécie rara nos negócios, eles não estão mais na lista de espécies ameaçadas de extinção.
De fato, 2018 foi um ano recorde para os unicórnios brasileiros. Por exemplo, a gigante paulista 99, de carros compartilhados, foi vendida por mais de US$ 1 bilhão em janeiro. A empresa de pagamentos PagSeguro, também sediada em São Paulo, captou US$ 2,7 bilhões no mesmo mês.
A Nubank, empresa de fintech da capital paulista, foi avaliada em mais de US$ 4 bilhões por investidores. Já o data center de TI Ascenty, com importantes operações na cidade de São Paulo e nos municípios de Jundiaí, Campinas, Hortolândia e Maracanaú, foi avaliado em US$ 1,8 bilhão em um acordo de aquisição parcial.
E as altas cifras não param por aí. A Arco Educação, fornecedora de sistemas de ensino com sede em São Paulo, foi avaliada em mais de US$ 1 bilhão no primeiro dia de sua oferta pública inicial. A Stone Pagamentos, também de São Paulo, recebeu capitalização de mercado inicial de US$ 8,7 bilhões.
O fato é que os dólares de investimento cresceram de verdade para os principais mercados da América Latina naquele ano, com as startups brasileiras e mexicanas capturando a maior parte dos valores.
De acordo com a LAVCA Investors (Associação de Investimento em Capital Privado da América Latina), organização sem fins lucrativos dedicada a apoiar o crescimento do capital privado na América Latina e Caribe, fintechs, marketplaces e startups de agrotech lideraram o ranking, em um volume sem precedentes de rodadas de financiamento que contou com a participação de múltiplos players globais.
Um bom exemplo é o SoftBank, que só no primeiro trimestre de 2019 anunciou um novo fundo de capital de risco de US $ 5 bilhões para investir em startups de tecnologia brasileiras e latino-americanas com foco em comércio eletrônico, serviços financeiros digitais, saúde, mobilidade e seguros.
Já uma análise realizada pela plataforma de protocolo de security token Polymath.com revela que os fundamentos econômicos da região são muito sólidos em comparação com a maioria dos outros mercados emergentes. Isso tudo, somado a uma classe média com considerável poder aquisitivo discricionário, torna a área uma forte candidata a experimentar ainda mais investimentos e um extraordinário salto tecnológico.
Os setores informais da economia brasileira, que historicamente atendem aos consumidores da classe média, estão à beira de uma transformação digital movida por tecnologia – o que, por sua vez, mudará o jogo, reduzindo significativamente os custos operacionais e de transação, além de fornecer serviços sob demanda e promover um crescimento econômico exponencial. A penetração generalizada da Internet e de smartphones no Brasil também acelerará esse crescimento.
Claro, nenhum desses desenvolvimentos deve ignorar a longa luta travada no Brasil pelo crescimento da produtividade, fator ainda considerado decepcionantemente baixo em comparação, por exemplo, com os índices da Índia ou China.
De fato, segundo o professor José Pastore, Presidente do Conselho de Emprego e Relações Trabalhistas de Fecomercio-SP, o trabalhador brasileiro leva uma hora para realizar a mesma quantidade de trabalho que um trabalhador norte-americano faz em 15 minutos, ou que um alemão ou trabalhador coreano pode fazer em 20. E o valor que cada trabalhador produz durante esse tempo, claro, varia proporcionalmente.
Em 2017, a produtividade no Brasil cresceu 4,5%, embora tenha diminuído para pouco menos de 1% no ano seguinte. Um dos fatores que parece estar liderando a mudança na direção certa para subir o percentual é o crescimento do trabalho remoto, realizado fora do escritório, da fábrica ou das tradicionais estações de trabalho.
Na verdade, trata-se do mesmo tipo de trabalho que as pessoas realizam em locais fixos, mas com a vantagem de ser ativado por links tecnológicos que dão acesso remoto, suporte e controles que permitem compartilhamento de tela, transferência de arquivos e comunicação de voz – e tudo isso em tempo real.
Os profissionais brasileiros, que representam cerca de 20% da força de trabalho do País, têm aderido cada vez mais a esse novo modelo de trabalho, realizando pelo menos parte de suas tarefas remotamente. Os números têm crescido significativamente nos últimos três anos.
Segundo pesquisa recente do Instituto de Pesquisa Ibope, softwares de acesso e suporte remoto ajudam a limitar as interrupções no trabalho, diminuindo o estresse, reduzindo a frustração e aumentando a motivação. Some-se a isso o fato de que ao eliminar o deslocamento, os funcionários ganham uma hora ou mais por dia para trabalhar ou buscar interesses pessoais, o que, por sua vez, aumenta a produtividade.
Esse é um dos benefícios do empregador, mas não o único. O trabalho remoto também reduz despesas de transporte, alimentação e café da própria empresa. Ainda mais significativo é a redução de custos derivados de aluguel de escritórios, estacionamento, móveis, serviços públicos e segurança. A estimativa é que, em um ambiente de escritório, a economia chegue a US$ 22.000 por funcionário remoto todos os anos.
Para o Brasil, que é maior que qualquer outro país da América do Sul, as distâncias podem ser grandes e os custos de viagem representam uma despesa comercial significativa. Com a tecnologia colaborativa e os funcionários estacionados em locais distantes, alguns desses custos de viagem podem ser eliminados.
Além disso, muitos dos mesmos recursos que a tecnologia de trabalho remoto oferece estão sendo usados para levar remotamente técnicos especializados a locais distantes, tornando possível treinar, aconselhar e apoiar seus colegas, mesmo estando a milhares de quilômetros uns dos outros.
Com tecnologia, o Brasil pode realizar uma revolução econômica sem precedentes, com fundamentos bem alicerçados para um aumento sustentável de produtividade e valor, beneficiando assim toda a nação. E, claro, os unicórnios estarão presentes.
* Gabriel Tosto é um dos executivos responsáveis, desde 2011, pela expansão da TeamViewer na América Latina.
Com a Inteligência Artificial, o Brasil pode quadruplicar o crescimento da produtividade e aumentar PIB em até 7,1% ao ano, diz o estudo da Microsoft. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
As novas tecnologias são utilizadas para otimizar processos, e com isso, gerenciar o tempo dos profissionais com a redução manual de trabalho e controles mais efetivos para realização de tarefas.
Além do aumento de produtividade, a tecnologia proporciona maior motivação entre a equipe de trabalho, que deixará de fazer atividades repetitivas, para fazer atividades que exigem comunicação assertiva e pensamento crítico.
Além disso, com as ferramentas certas, é possível cortar ou remanejar gastos. Audreyn Justus, presidente da Solo Network, empresa referência na implementação de serviços de TI, lista 8 dicas que podem ajudar a sua empresa a acompanhar a revolução tecnológica que já está acontecendo. Acompanhe:
1. Nuvem
Um estudo da Rackspace pesquisou 1.300 empresas e constatou que 88% dos usuários de nuvem tiveram economia de custos, e 56% observaram um aumento nos lucros. A redução de custo com hardware é um forte indicativo de que essa economia vale a pena.
Dessa forma, substituir o hardware convencional pela computação em nuvem é uma excelente maneira de economizar. E para escolher o modelo ideal, é preciso levar algumas características em consideração.
São três os tipos de computação em nuvem mais comuns: a nuvem privada, recomendada para empresas que valorizam a segurança; a nuvem híbrida, que combina a redução de despesas com a segurança aprimorada; e a nuvem pública, que é a forma mais tradicional e preferida das pequenas empresas.
2. Suítes de Colaboração
A empresa StatCounter apresentou uma pesquisa constatando que 37,91% dos acessos à internet no mundo foram realizados através de um sistema operacional da Microsoft. Excel, Word e PowerPoint fazem parte do dia a dia das organizações. Mas além disso, o que mais é possível fazer com esse sistema?
São muitas possibilidades: web conferência do Skype corporativo para até 10 mil pessoas; Outlook para integrar todos os contatos da agenda no e-mail; hospedagem de e-mail pelo Exchange; Acess para gerenciar um grande banco de dados de forma simples; armazenamento adicional no OneDrive e OneNote para criar e organizar notas.
Como os arquivos estarão sincronizados automaticamente na nuvem, o backup estará sempre salvo. Além disso, a equipe pode trabalhar de qualquer lugar, aumentando a produtividade sem aumentar os custos. Esses são os benefícios que o Office 365 traz.
3. Consultoria em Gestão de Ativos de Software (SAM)
Ganho de eficiência e economia. Foi assim que a empresa Brado Logística, que precisava otimizar o processo de ciclo de vida dos softwares e ativos de TI, definiu essa solução. Este programa de consultoria tem como base a metodologia rígida e completa do SAM Microsoft, no entanto possui técnicas exclusivas de planejamento, relatório e metodologia de consultoria.
Além de assegurar a legalidade das empresas, um processo de SAM proporciona a oportunidade de economizar com otimização no presente e com planejamento no futuro. No final, o custo do processo é muito menor que os ganhos gerados por ele.
4. Suporte técnico terceirizado
Atender com velocidade as demandas dos usuários e garantir a continuidade do atendimento sem interrupções, é um grande desafio para as empresas. É por isso que a implementação de um suporte técnico terceirizado tem funcionado tão bem.
Profissionais certificados junto aos fabricantes ajudam a empresa a crescer cada vez mais. Os benefícios podem ser notados desde a redução de custos com o pessoal, até garantia de continuidade em caso de turnover e atendimento técnico especializado.
Dessa forma, a empresa poderá focar em seu negócio e não precisará se preocupar com os serviços de TI, que ficarão com um time de especialistas.
5. Backup empresarial
Estudos apontam que 80% das empresas que perdem parte significativa de seus dados fecham as portas em até dois anos. A informação bem gerenciada e protegida é a chave para o sucesso ou fracasso.
Com isso, é importante pesquisar sobre o backup empresarial ideal para cada necessidade. O Data Protection integra a orquestração de dados, a deduplicação e o gerenciamento de catálogos em uma única plataforma, que permite acesso aos dados de qualquer lugar.
Usar o backup de nuvem híbrida gera mais economia e aumento de produtividade. Além disso, permite manter uma cópia externa de todos os dados em um local seguro de recuperação de desastre. Mais segurança e agilidade na recuperação de dados em caso de perda.
6. Monitoramento unificado
Seja a empresa de pequeno, médio ou grande porte, a preocupação em manter estáveis e seguros os ambientes de tecnologia é a mesma. E para que isso aconteça, é necessário monitorar esses ambientes, a fim de garantir um alto nível de solução e confiabilidade da estrutura de TI.
Em um mercado competitivo como o atual, não há espaço para downtime e apenas um monitoramento efetivo e proativo pode garantir altos níveis de disponibilidade dos assets de TI.
7. Virtualização
A virtualização não é uma novidade, mas é um benefício da tecnologia que muitas empresas ignoram. Ela possibilita a redução dos gastos operacionais e de capital, garantindo a continuidade dos negócios e aumentando a segurança.
Essa é uma solução que vai do desktop ao Data Center, levando a computação em nuvem para todas as empresas. A virtualização é o processo de criar uma representação baseada em software, que pode ser utilizada em aplicativos, servidores, armazenamento e redes.
Com isso, há um ganho em minimizar ou eliminar o tempo de inatividade da TI; aumentar a produtividade e a capacidade de resposta da TI; provisionar aplicativos mais rápido; ativar a continuidade de negócios e a recuperação de desastres; simplificar o gerenciamento de Data Centers e criar um Data Center real definido por software.
8. Segurança
Economizar em segurança digital é a receita certa para o desastre. As empresas devem possuir uma proteção digital integrada, contendo, no mínimo, higienização de emails, antivírus para todos seus hardwares (incluindo dispositivos móveis), e segurança de borda.
Projetar e manter toda esta estrutura não é fácil tão pouco barato, sendo que o maior custo, a longo prazo, geralmente é a contratação de profissionais capacitados. Tais despesas muitas vezes se tornam proibitivas, então buscar um parceiro que ofereça segurança como serviço e que possa assumir esta responsabilidade no modelo de serviços gerenciados (MSP) é, sem dúvida, a melhor saída.
Além de diminuir custos, será possível ter profissionais especializados cuidando de toda estrutura.
A Disney divulgou durante o Super Bowl, no último domingo, o trailer final do live-action Mulan, que chega aos cinemas em 26 de março de 2020. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
No papel principal de Mulan está Yifei Liu, em um elenco que ainda conta com estrelas asiáticas como Jet Li, Donnie Yen e Li Gong, entre muitos outros.
Veja o trailer abaixo:
“Quando o imperador da China decreta que um homem por família deve serviu ao exército para proteger o país da invasão do norte, Hua Mulan, filha de um veterano guerreiro, dá um passo à frente para tomar o lugar de seu pai. Vestida como homem, ela será testada em cada passo de seu caminho e terá de confiar em sua força interior para abraçar seu verdadeiro potencial”, diz a sinopse.
O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 26 de março deste ano.
O que o brasileiro quer mudar em sua alimentação? [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
O que ele leva em consideração na hora de escolher um restaurante? Para levantar as principais expectativas quando o assunto é comida, a Hibou entrevistou digitalmente 1830 pessoas em todo o país, que fazem no mínimo uma refeição fora de casa de segunda à sexta.
Acompanhe os resultados!
Café da Manhã Na primeira refeição do dia, os brasileiros querem beber mais sucos e leite, e deixar o famoso cafezinho para depois do almoço, ou no lanche da noite.
Para adoçar o café da manhã, nada de açúcar. O brasileiro quer incluir mais frutas em seu cardápio e bebidas lácteas sem açúcar.
Ter snacks saudáveis é um requisito para 2020. Aquela besteirinha para enganar a fome, precisa agora ser algo saudável, e não mais chocolates ou alimentos gordurosos.
O brasileiro quer tirar o pão francês do seu protagonismo, abrindo portas para os grãos,pão sem glúten, torradas, geleias naturais e alimentos locais.
Almoço A tendência para este ano é a busca na internet por mais informações em tempo real dos alimentos que se consome, e compartilhamento das experiências.
A escolha por mais alimentos saudáveis é tendência também. O brasileiro quer melhorar ainda mais o mix de variedades do prato para uma alimentação mais saudável e com um bom custo.
Mais temperos naturais, por favor. Este ano a intenção é reduzir o sódio e condimentos mesmo no consumo industrializado, usando, por exemplo, optando por molhos, e produtos frescos.
Pelo menos 1x por semana o brasileiro quer resgatar hábitos familiares, como um almoço em família, ou pelo menos almoçar mesmo que sozinho uma comida tipicamente caseira.
Jantar Este ano, o brasileiro quer ter um sono melhor, se alimentando mais cedo, com mais saladas e pratos leves, reduzindo alimentos pesados e cafeína no período noturno.
Se bater aquela fome depois do jantar, o pão não é a opção número um, o lanche seria feito com alimentos mais leves, como frutas, barras de cereais, iogurtes saudáveis.
Celulares fora do raio de visão? Sim. Para 2020, os jantares em família foram citados, para resgatar o convívio entre todos, saber como foi o dia de cada um, sem uso de aparelho celular durante o jantar.
Uma das principais expectativas dos brasileiros é ter disponível delivery de restaurantes que fiquem abertos até mais tarde, porém com opções saudáveis, por exemplo, saladas prontas, comidas naturais.
Comendo fora de casa, quais as tendências?
Tecnologia a favor O brasileiro quer usar a tecnologia do uso do celular como parceiro na escolha do restaurante, para consultar a opinião de terceiros, localizar nos principais mapas online se o estabelecimento aparece, promoções, redes sociais, cardápio, sistema de fidelidade. O prato quanto mais “instagramavel” ganhará pontos na hora da decisão.
Personalização Na hora da escolha do restaurante, o brasileiro levará em consideração, se o local oferece combos ou possibilidades de personalização do prato. Alterações nos pratos ala carte, cardápios que sugerem “monte o seu prato” caem cada vez mais no gosto do consumidor. Facilitar o consumo é ajudar o consumidor a se tornar mais saudável.
Higiene e cuidado Nas refeições fora de casa de 2020, todos são unânimes na escolha de um local limpo, com pouca comida gordurosa, e clareza no que está sendo ofertado no cardápio.
Indiferente do perfil do consumidor, todo mundo quer um ambiente agradável e sem odores fortes para uma boa refeição.
Orgânicos A era orgânica chegou para ficar. O brasileiro quer saber o que está comendo, se o alimento é orgânico, qual sua origem (rastreabilidade), quais opções orgânicas um estabelecimento tem a oferecer, além de mais consumo de sementes e grãos. Certificações de origem ou parceiros reconhecidos geram um “cross” das marcas de maneira interessante ao consumidor.
Transparência Em 2020, transparência é tudo, tudo mesmo. O consumidor espera saber dos locais, o que compõe cada prato do cardápio, quais dicas o estabelecimento pode dar para ajudá-lo a montar um prato mais saudável. Alertas para alimentos alergênicos são bem-vindos.
Novos hábitos Deixar o carro em casa esair com a família para comer, é uma tendência para 2020, consumo no bairro ou proximidade traz a rotina para perto das casas o que faz o consumidor ocupar mais as ruas aos finais de semana. Isso exige do restaurante, espaços cada vez mais bike friendly, kidsfriendly, pet friendly, pois possibilitam a inclusão de todos os perfis da região e favorecem a escolha.
Empreendedores de todo o Brasil podem se inscrever até 26 de fevereiro para participar dos programas de aceleração do Braskem Labs, plataforma de empreendedorismo de impacto da Braskem. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Os interessados podem escolher entre as modalidades Scale e Ignition do programa, que buscam alavancar negócios que causem impacto positivo na sociedade. A inscrição é gratuita e pode ser feita por meio do site.
Aproveitando a experiência de mercado da Braskem, o Labs foca em empresas que considerem a química e/ou o plástico como parte da solução. Neste contexto, o Scale se dedica a startups em fase de tração e escala, ou seja, que estejam operacionais, tenham clientes e faturamento. Já o Ignition tem como propósito ser uma pré-aceleração para quem está na fase de validação de modelo de negócio.
Entre os critérios gerais para seleção estão o grau de inovação das soluções apresentadas, potencial de mercado, perfil do empreendedor e da equipe envolvida, modelo de negócio e impacto socioambiental gerado. É importante que os empreendedores tenham mais de 18 anos e disponibilidade para estar presente nos encontros realizados na cidade de São Paulo.
Marina Rossi, gerente de Desenvolvimento Sustentável da Braskem e responsável pelo Braskem Labs, explica que ambas as modalidades do programa buscam empresas que atuem em áreas diversas, como agronegócio, saúde, infraestrutura, mobilidade, biotecnologia e economia circular.
“As startups possuem um grande potencial para trazer inovação para o nosso setor, contribuindo para encontrarmos novos caminhos para o desenvolvimento de negócios sustentáveis”, afirma.
Para o desenvolvimento dos programas, a Braskem conta com o apoio do Quintessa, aceleradora dedicada a negócios de impacto social ou ambiental positivo. “O alinhamento de propósito que temos com o Quintessa é o que torna nossa parceria tão produtiva”.
“Acreditamos que a experiência deles de mais de uma década acelerando negócios de impacto torna o Labs ainda mais robusto, agregando conhecimento aos empreendedores e aos integrantes da Braskem envolvidos no projeto”, comenta Marina.
Na prática, os programas do Braskem Labs combinam capacitação e mentoria, por meio de encontros individuais e em grupo.
As empresas selecionadas participam da aceleração por cerca de cinco meses e recebem, entre outros itens, diagnóstico de negócio, apoio personalizado, acesso a uma rede diversa de mentores Quintessa e de executivos da Braskem, networking com conexão a potenciais clientes e parceiros estratégicos do mercado. Ao final do programa, ainda há a oportunidade de se apresentar para investidores e possíveis clientes.
“Além de tudo, o modelo de atuação do Labs é equity free. Este diferencial reforça nossa posição em prol da contribuição inovadora e positiva com nosso setor e com toda a sociedade”, explica Marina. “Vale destacar que as conexões geradas durante o programa são totalmente espontâneas, sejam entre os empreendedores ou conosco. Neste sentido, mais de 25% das empresas participantes fizeram algum tipo de negócio com a Braskem”, finaliza.
Para Anna de Souza Aranha, diretora do Quintessa, os programas do Braskem Labs se destacam perante outros oferecidos no mercado: “eles têm uma proposta de valor única, mesclando conteúdos e metodologias do Quintessa, sessões de mentoria com executivos da Braskem, apoio personalizado e individualizado dos nossos gestores, além de acessarem o mercado com o endosso da Braskem”.
“Além disso, é uma relação ganha-ganha, pois do outro lado, estes negócios possuem potencial para ser fonte de inovação em novos produtos, mercados e formas de relacionamento para a Braskem — tendo o impacto positivo como premissa. Acredito que o Braskem Labs é um grande exemplo de inspiração para outras grandes empresas que desejam se aproximar do ecossistema empreendedor”.
Após lançar o CD Azul Anil, no teatro Porto Seguro, em São Paulo, a cantora Nila Branco, percorreu alguns estados do país, levando sua musica, o seu som leve e a sua voz forte, marcante, por vários palcos. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Com a experiência de vinte anos de carreira e a energia de quem esta “começando”, Nila Branco, tem se permitido mais do que nunca sair da zona de conforto e testar todas as possibilidades musicais, seja gravando rap, participando de show de samba, sem perder de vista o seu Pop/MPB.
Essa virada “a esquerda”, segundo a cantora, se iniciou quando gravou seu CD Sete mil vezes, onde promoveu uma mudança radical na estrutura de seu som, trazendo novos elementos musicais e se aproximando bastante da MPB. No CD Azul Anil, que é o nono trabalho de sua carreira, a cantora, achou o “caminho do centro” e do equilíbrio, sonoro entre seus trabalhos anteriores.
Uma grande novidade do Azul Anil fica por conta do rap Cuidado, que Nila interpreta com muita garra. —- “A ordem é experimentar!”
2020 chegou e o plano é circular bastante, enquanto compõe e pesquisa o repertório de seu novo álbum que pretende começar a gravar em breve.
Paralelamente, ensaiara para o curioso espetáculo Nega Lilu, que une dança, teatro e um repertorio surpreendente de canções interpretadas por Nila Branco.
Na Sala Souza Lima, da Faculdade Souza Lima, em São Paulo, seu show promete resgatar algumas canções do seu baú de trabalhos anteriores e também inserir sucessos com novas roupagens. Uma apresentação intimista, mas cheia de graça.
Serviço
Show Feliz Coincidência Retorica – Voz e violão
Dia 15 de fevereiro as 20:30
Sala Souza Lima (Faculdade Souza Lima)
Rua Maria Figueiredo, 560 – Paraíso – Faculdade Souza Lima de música
O que é necessário para uma empresa ter sucesso em sua jornada de transformação digital centrada em dados? Se você disse adotar as megatendências de TI, como a Computação em Nuvem, Internet das Coisas e Big Data, saiba que isso não é o suficiente.
Cada vez mais, as organizações precisam focar suas estratégias em uma avaliação que inclua pessoas, processos e, então, tecnologia. Somente assim será possível construir operações inteligentes e seguras, realmente preparadas para os novos desafios da Era das Informações.
A explicação para isso está no simples fato de que adotar uma nova tecnologia não basta para transformar uma companhia – e tampouco para fazê-la entender e alcançar as vantagens das ferramentas digitais.
Estudos indicam que aproximadamente 60% dos vazamentos de dados sigilosos (do negócio ou dos clientes) começam de maneira interna, com erros cometidos pelos próprios colaboradores das empresas.
Por isso mesmo, antes de se preocupar somente com as plataformas e soluções de análise de dados, as companhias deveriam avaliar detalhadamente os processos internos e orientar as pessoas que estão envolvidas em cada etapa do negócio.
É justamente por isso que as novas regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), podem se tornar uma grande oportunidade para as empresas brasileiras.
Embora pesquisas globais apontem que 70% dos diretores de TI consideram o processo de implementação de novas regulamentações como um possível fator de risco para suas operações, a verdade é que a adoção de leis específicas oferecerá regras mais claras aos gestores – o que mostrará o que será preciso fazer ou mudar para utilizar o máximo potencial das informações dentro das rotinas de cada unidade ou departamento.
Sendo assim, mais do que regular o cenário, a nova lei pode representar o início de uma nova fase para as organizações, levando os executivos e gerentes a entenderem quais são as mudanças e cuidados necessários para que suas empresas alcancem o real potencial dos dados (e da tecnologia) como fonte para a geração de negócios.
Isso porque manter uma operação em conformidade com a regra não será apenas uma “questão do jurídico”, ou de um ou outro departamento. A nova regulamentação exigirá um avanço conjunto e integrado, com pessoas bem orientadas, processos adequados e tecnologias que, enfim, permitam que as companhias atendam melhor seus consumidores.
A melhor maneira de fazer essa transformação é avaliar como as companhias podem aproveitar esses padrões obrigatórios para tornar a gestão de dados mais simples e inteligente? Este será, sem dúvidas, um dos principais desafios e focos impostos pela legislação.
O objetivo, desde já, deve ser encontrar modos para deixar os processos de coleta, armazenamento e utilização dos ativos digitais mais inteligentes e confiáveis.
Questionar quais são os dados sensíveis coletados e evitar duplicidades e inconsistência será, deste modo, vital para as companhias a partir de agora. Por exemplo: imagine que sua empresa tem um site que exige que o cliente informe o CPF, gênero e religião antes de iniciar o atendimento.
Sabendo que todos os dados devem ser protegidos e que sua empresa precisa garantir a total privacidade, será que valerá a pena manter todos estes dados sensíveis em sua ficha? A resposta é certamente não.
Em tempos de máxima preocupação com a experiência dos clientes, ter um dado desnecessário é correr mais riscos de colocar a identidade e a privacidade desse consumidor em risco. Ainda mais quando nos lembramos de que a pena para algum tipo de violação será a aplicação de multas, exclusão da base de dados, sanções comerciais e, principalmente, danos à imagem das marcas.
O exemplo citado acima é interessante, também, pois une os três principais pontos relacionados à geração e utilização de informações digitais, que mencionamos no começo deste texto. Ele resume porque a LGPD e sua regulações poderão ajudar as companhias a serem mais hábeis no mundo digital.
Se é impossível deixar uma operação longe do mundo online, o jeito agora será pensar bem as estratégias e ações para mitigar os riscos e maximizar os resultados.
É evidente que nesse cenário as empresas precisam avaliar as informações necessárias, ajustar seus processos e, com esta avaliação, definir as ferramentas tecnológicas certas para satisfazer suas demandas internas e os desejos de seus clientes.
Em uma pesquisa recente, mais de 60% dos executivos de TI (CIOs) admitiram ainda estarem em dúvidas sobre os processos.
Desta forma, como resultado, poderemos acelerar os investimentos em tecnologia adequada para o uso de informações dentro das empresas, definindo os processos que ajudarão a correção. Estamos caminhando de forma única e sem precedentes na história das empresas.
Nunca foi possível avaliar e predizer o comportamento dos clientes a partir de informações fornecidas diretamente pelo comprador como hoje em dia – todavia, essa aparente facilidade pode trazer consequências, exigindo mais comprometimento, atenção e eficiência das companhias.
O avanço da tecnologia e o surgimento da nova lei podem ser a combinação que faltava para estimular a inovação dentro das empresas que buscam diferenciação no mercado. Estamos caminhando para novos modelos de trabalho e é hora de entender qual será o caminho e a regra a ser seguida para a nova jornada digital.
* Rodrigo Boschetti é Sales Engineer da Stibo Systems
A Samsung apresentou no Brasil dois novos smartphones, o A51 e o A71, prometendo mais espaço de tela para produção e consumo de conteúdo, câmeras poderosas e bateria de longa duração. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Ambos os aparelhos estão na categoria de “intermediário premium”, cheios de recursos e bom desempenho.
“A família Galaxy A dialoga diretamente com uma geração que cresceu já na era dos smartphones, enxergando os dispositivos móveis como um instrumento fundamental para criar conteúdo, capturar momentos e compartilhá-los com o mundo. Os novos Galaxy A71 e A51 potencializam a experiência deste público, com soluções dinâmicas, eficazes e que celebram a criatividade dos usuários. E, na Era da Experiência, é essencial proporcionar uma bateria confiável, assegurando longas horas de duração para produção e consumo de conteúdo”, afirmou Renato Citrini, gerente sênior de produto da divisão de dispositivos móveis da Samsung Brasil.
Quatro câmeras traseiras para nenhum detalhe escapar A câmera traseira principal do Galaxy A71 oferece um sensor principal de 64 MP. Já a câmera ultra wide de 12 MP permite a captura de imagens mais amplas, proporcionando o mesmo ângulo de visão do olho humano (123º). Ainda na parte traseira, a lente macro de 5MP possibilita capturar closes de objetos a 4 cm da lente, registrando seus mínimos detalhes.
O sensor de profundidade, também com 5 MP, permite o registro com o recurso de Foco Dinâmico e efeitos bookeh, desfocando o fundo e destacando o que está em primeiro plano na imagem. Na parte frontal, há ainda uma câmera de 32 MP para selfies de alta definição.
Já o A51 também conta com conjunto quádruplo de câmeras traseiras. Com as mesmas soluções do A71, a única diferença está no sensor principal, que apresenta 48 MP.
Conjunto de câmeras do A71 (quase idêntico ao A51)
Experiência visual imersiva: mais espaço de tela para produzir e consumir conteúdo Com tecnologia Super AMOLED, o Galaxy A71 tem display infinito de 6,7 polegadas e resolução Full HD+, enquanto o A51 tem as mesmas especificações de qualidade, mas com tela de 6,5 polegadas. Assim, os dispositivos potencializam não só a produção de conteúdo, mas também o consumo de plataformas de streaming de vídeo e a navegação nas redes sociais.
Outro fator de igualdade está na segurança, com os dois novos smartphones apresentando leitor de impressão digital na tela, assim como seus “irmãos maiores”.
Bateria de longa duração e alto desempenho para uso sem interrupções Com bateria de 4.500 mAh e 4.000 mAh, o A71 e o A51 garantem que o usuário não precise se preocupar com o carregamento durante longas horas de uso. Ambos possuem carregamento rápido: O A71 de 25W, euquanto o A51 de 15W.
Os processadores de oito núcleos Snapdragon 730 (Galaxy A71) e Exynos 9611 (Galaxy A51), aliados a memória RAM de 6 GB (Galaxy A71) e 4GB (Galaxy A51) e armazenamento de 128 GB, elevam o desempenho dos smartphones, fazendo da navegação em aplicativos algo rápido e sem interrupções.
O Galaxy A71 e o Galaxy A51 também podem acessar o ecossistema de aplicativos e serviços inteligentes da Samsung, incluindo Bixby, Samsung Pay, Samsung Health. Os dispositivos também estão protegidos pela plataforma de segurança Samsung Knox. O Galaxy A51 possui aplicativo de TV digital aberta (HDTV).
Preço e Disponibilidade Com preço sugerido de R$ 2.799,00, o Galaxy A71 chega ao Brasil com três opções de cor: preto, azul e prata. O produto será comercializado a partir da primeira quinzena de fevereiro.
O Galaxy A51, por sua vez, tem preço sugerido de R$ 2.199,00 e está disponível, a partir desta quinta-feira (30), em preto, azul e branco.
Dados da Febraban indicam que mais da metade das transações bancárias no Brasil já são feitas pela Web – 36% através de dispositivos móveis e 22% por Internet Banking. Somente 8% são realizadas nas agências, que, desde 2016, vêm baixando as portas e reduzindo em média 4% ao ano. De 2013 a 2017, o número de usuários de serviços bancários digitais tem crescido 32% ao ano, alcançando 118 milhões de clientes. Tem mais. 25% dos brasileiros ainda não são bancarizados, de acordo com o Banco Central.
Todos estes indicadores constam da primeira edição do Brazil Digital Report, organizado pela McKinsey & Company com apoio da Brazil Silicon Valley, e demostram o tamanho da oportunidade para o mercado de fintechs no País, um segmento que está caminhando na contramão da crise econômica.
Desde 2015 o número de fintechs no Brasil está crescendo 96% ao ano e já são mais de 400 startups de tecnologia financeira em operação, conforme aponta o Radar Fintechlab 2018, o que representa 8,8% das startups do País. A efervescência das fintechs contrasta com o cenário recessivo, alto desemprego, desaceleração do consumo e retração de investimentos na economia nacional, que cresceu tímidos 0,6% nos últimos oito anos. Basta dizer que entre as cinco empresas que se tornaram unicórnios recentemente, três são fintechs: Nubank, PagSeguro e Stone.
No final de 2013, o Banco Central regulamentou a oferta de serviços de pagamento, o que trouxe novos players ao mercado de transações e aumentou a concorrência com os bancos. A consequência das novas regras é visível e ocasionou uma avalanche de novas empresas e investimentos.
Segundo o estudo “As tendências de meios de pagamento no Brasil em 2019”, o valor investido em fintechs de meios de pagamento no país alcançou a marca de R$ 1,5 bilhão em 2018, um crescimento superior a sete vezes na comparação com 2016, quando foram aportados R$ 203 milhões. Várias recentes notícias divulgadas na mídia comprovam a tendência de digitalização do setor bancário e o crescimento da oferta de serviços, especialmente meios de pagamento, crédito e contas digitais.
A japonesa Softbank vem demonstrando apetite pelas fintechs brasileiras e despejou US$ 200 milhões na Creditas, avaliando a empresa que atua no segmento de crédito com garantia em US$ 700 milhões, e, segundo fontes do mercado, está negociando também um aporte no Nubank a um valuation que pode chegar a US$ 10 bilhões, o que tornaria a startup brasileira a segunda fintech com maior valor de mercado do mundo.
A empresa acaba de anunciar que captou R$ 375 milhões através de uma oferta pública de letra financeira subordinada (LFSN). Em outubro do ano passado, já havia recebido US$ 180 milhões da chinesa Tencent em uma avaliação de US$ 4 bilhões. No final de 2017, lançou a NuConta, sua conta de pagamento, e há poucas semanas revelou novos serviços, como empréstimo pessoal e investimento em RDB.
O PagSeguro, que fez seu IPO no início do ano passado na Bolsa de Valores, levantando US$ 2,3 bilhões, também lançou sua conta digital, a PagBank. Desvinculado das suas maquinhas, o serviço não cobra mensalidade e possibilita fazer pagamentos com celular utilizando QR Code, recarga de celular e transferência de recursos para outras instituições. A Stone, processadora de cartões, também abriu capital na Nasdaq em 2018 e levantou US$ 1,5 bilhão.
Além de Nubank e PagSeguro, várias outras fintechs disputam a preferência dos correntistas com contas isentas de taxas, entre elas Banco Inter, Agibank, Banco Neon e ModalMais. Dispostas a não perder mercado para as novatas, os grandes bancos, que até hoje concentraram boa parte da clientela – os 5 principais ainda detêm 82% de market share -, decidiram lançar suas próprias contas digitais: Banco Next (Bradesco), Superdigital (Santander), Sofisa Direto (Banco Sofisa) e Conta Fácil (Banco do Brasil e Caixa).
Com o alto endividamento do brasileiro e inadimplência recorde (40% têm ao menos uma conta que não conseguem liquidar), no segmento de crédito a movimentação também tem sido intensa. Nos últimos 12 meses, as fintechs de crédito arrecadaram R$ 455,9 milhões em investimentos, o que representa mais de 27% do total investido em fintechs no Brasil, segundo monitoramento do Conexão Fintech.
No mercado corporativo há uma forte expectativa especialmente para o segmento de crédito para pequenas e médias empresas, que sofrem com a falta de oferta de capital pelas instituições tradicionais. Com planos de atuar neste nicho, o PagSeguro comprou no início do ano o Banco Brasileiro de Negócios (BBN). Várias outras startups brigam pelo mercado de empréstimos online para PMEs através do peer to peer lending, como TuTu Digital, Firgun, Kavod, IOUU, Biva e Nexos.
Se analisarmos o mercado global de fintechs, a previsão é de tempo firme. O investimento nas startups de finanças atingiu recorde em 2018, alcançando um total de US$ 39,57 bilhões, segundo pesquisa feita pela CB Insights com 1.707 empresas. Nos Estados Unidos, as fintechs alcançaram um recorde de US$ 11,89 bilhões por meio de 659 investimentos. Na Europa, foram US$ 3,53 bilhões.
O mesmo estudo mostrou que o valor cresceu em consequência de 52 rodadas de investimentos superiores a US$ 100 milhões realizadas no período, somando US$ 24,66 bilhões. Apenas a Ant Financial, fintech do Grupo Alibaba, recebeu impressionantes US$ 14 bilhões — 35% do total de 2018.
Tivemos ainda o aporte de US$ 17 bilhões da Blackstone na Refinitiv; a compra por US$ 2,2 bilhões da empresa sueca de pagamentos iZettle pela PayPal; e a aquisição da empresa de pagamentos Verifone Systems por US$ 3,4 bilhões pelas companhias de private equity Francisco Partners e British Columbia Investment Management.
Não há dúvida que a revolução gerada pelas fintechs causará impactos ainda mais significativos no mercado financeiro. O Brasil, em particular, reúne os ingredientes perfeitos para estar entre os líderes desta revolução.
É uma transformação que certamente vale a pena continuar acompanhando de perto, seja você consumidor, para se beneficiar de um mercado cada vez mais competitivo e democrático; investidor, para abraçar as melhores oportunidades de apoiar as startups; ou empreendedor, para levantar negócios em um mercado que, tudo indica, foi esquecido pela crise.
O Dia da Internet Segura é uma data internacional que tenta promover ações e um grande debate público em relação ao uso seguro da rede mundial de computadores. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Ela foi criada há mais de uma década pela Rede Insafe, da Europa, sendo que hoje em dia mais de 140 países lembram a data de alguma forma. Em 2020, o Dia da Internet será lembrado em 11 de fevereiro.
A CEO da it.line, Sylvia Bellio, pontua que apesar da internet possuir uma história de mais de 20 anos, precisamos sempre nos manter atualizados na maneira de lidar com a ferramenta que é ágil e vive em constante evolução.
Ela defende que o Brasil ainda precisa de discussões maiores sobre uma utilização responsável da rede e que o Dia da Internet Segura é essencial para isso.
“Datas como essa são importantes para estimularem entidades civis e governamentais a promoverem uma conversa saudável sobre o uso da internet. Apesar de difundida, já que estamos praticamente 24 horas conectados, principalmente por causa dos celulares, muita gente ainda desconhece sobre práticas que as colocam em risco na rede. Além disso, cada dia surgem novas modalidades de crimes cibernéticos e os criminosos se aproveitam da distração dos usuários, por isso, é preciso ficar sempre vigilante”, argumenta.
Ações simples podem evitar estragos enormes como golpes financeiros e roubos de senhas com exposição da privacidade. Veja algumas dicas para acessar a internet de maneira mais segura, seja no computador, celular, tablet ou qualquer outro dispositivo:
Softwares Uma das primeiras recomendações em relação a segurança é ter sempre um antivírus instalado em seu aparelho;
Mantenha sempre seu dispositivo atualizado, instalando as versões mais novas dos softwares. Essa medida garantirá melhor proteção contra novos vírus e programas maliciosos;
Não baixe programas e músicas ou filmes piratas. Além de ser uma ação ilegal, o usuário corre um risco muito grande, já que os arquivos podem estar contaminados com vírus.
Sites Observe se a página que você está utilizando possui as letras “https” e um cadeado na parte esquerda antes do link, que são indicativos de autenticidade;
Caso você tenha filhos menores de idade, ative o controle parental do Google. É possível configurar essa ferramenta através do chamado “Safe Search”. Ele bloqueia sites maliciosos e de conteúdo adulto nas pesquisas. Além disso, também é possível bloquear palavras específicas como “nudez” ou “morte”, por exemplo;
Compras Evite utilizar Wi-Fi público para realizar compras ou transações bancárias. Caso essa situação possa se apresentar, tenha previamente um aplicativo de VPN instalado no celular ou computador. O VPN é uma rede virtual privada que praticamente impossibilita o acesso a seus dados na internet;
Antes de fazer compras virtuais, cheque se a empresa possui CNPJ válido, endereço, telefone para contato e razão social. De acordo com a Legislação, um empreendimento online no Brasil precisa mostrar essas informações aos clientes;
Opte, se possível, por pagamentos com cartões de crédito pré-pagos ou virtuais. Os problemas, caso eles sejam vazados para hackers, serão menores do que um cartão de crédito convencional. Evite também deixar salvo nas lojas online os dados do seu cartão de crédito. Tente buscar por avaliações da empresa em sites de reclamações.
Aplicativos Desconfie de links com promoções enviados por números desconhecidos em meios não convencionais, como o WhatsApp e SMS. Isso também vale para e-mails de endereços desconhecidos e estranhos;
Não revele informações pessoais em ambientes desconhecidos, como jogos online, chats e aplicativos de namoro;
Não confirme dados pessoais ou repasse códigos recebidos por SMS para pessoas no telefone. Esse golpe tem sido muito comum, sendo que ele é utilizado para clonar o WhatsApp. Depois de ter acesso ao aplicativo, os criminosos geralmente pedem dinheiro para contatos próximos da vítima ou realizam a extorsão para devolver o acesso;
Use o método de segurança de verificação em duas etapas em todos os aplicativos e redes que permitem. A verificação em duas etapas é um procedimento que garante a segurança de suas informações porque cria duas senhas diferentes para acessar uma conta, o que complica a vida de fraudadores. O método pode ser usado no WhatsApp, redes sociais e e-mails.
Redes sociais O conteúdo postado nas redes sociais dá muitas pistas para intrusos, por essa razão é recomendado não publicar endereços residenciais, telefones, data de nascimento, placa do carro, fotos da frente da casa, passagens aéreas, documentos em geral, ou mesmo marcar os lugares públicos que frequenta. Há muitas informações importantes que podem ser cruzadas por algoritmos e facilitar a ação de pessoas mal-intencionadas;
Gerencie as configurações de privacidade das redes sociais e buscadores que você utiliza. Através das configurações é possível filtrar o acesso e utilização dos dados pelas empresas.
Mais do que um local de trabalho, alguns edifícios comerciais atraem pessoas por seu valor histórico, sua beleza e pela vista que proporcionam. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Em locais privilegiados, marcam a paisagem das cidades e tornam-se atrações turísticas, além de criarem uma fonte de renda alternativa para proprietários e administradores.
É assim no mundo todo, a exemplo do que ocorre com o Empire State Building, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, e com as Torres Petronas, em Kuala Lampur, na Malásia. Não é diferente no Brasil.
São Paulo, por exemplo, guarda surpresas com edifícios cheios de história e paisagens que ajudam a compor a beleza da maior metrópole da América do Sul.
O centro histórico paulistano é onde há mais opções de passeios desse tipo – tanto grátis, como no Edifício Martinelli, quanto pagos, como no Farol Santander. Mas outras regiões da cidade, como a Avenida Paulista e a Marginal Pinheiros, também possuem seus mirantes.
Turismo além da história Não são só os prédios históricos que possuem potencial turístico, que muitas vezes não são tão altos ou não estão em bom estado de conservação. Há prédios novos que também podem ser uma opção de atração para a cidade. “Edifícios que sejam mais novos, mas possam oferecer uma vista desimpedida e outras atividades no entorno, podem superar os prédios históricos em interesse”, exemplifica Roberto Patiño, diretor de Integraded Portfolio Services da JLL.
Confira os 8 prédios comerciais de São Paulo que também são uma atração turística:
Edifício Martinelli Exemplo de empreendedorismo, o edifício que comemorou 90 anos em 2019 foi o primeiro arranha-céu de São Paulo e o mais alto do Brasil até 1947, com seus 30 andares e 105 metros de altura. Leva o nome de seu idealizador, o imigrante italiano Giuseppe Martinelli, que acumulou grande patrimônio no Brasil e queria deixar um legado.
O Edifícios Martinelli foi construído aos poucos – tinha 12 andares na inauguração e só em 1934 chegou aos 30 andares. Recebeu materiais nobres importados da Europa, como cimento que dá coloração rosa à fachada, hoje tombada, e mármore de Carrara no interior.
O projeto do arquiteto William Fillinger, porém, enfrentou críticas e desconfiança, tanto que Martinelli e sua família foram morar no topo do prédio para provar que era seguro.
O prédio já abrigou um cinema, um hotel de luxo e a sede de vários partidos políticos até que, nas décadas de 1960 e 1970, entrou em um período de degradação e virou um cortiço, ocupado por moradores irregulares.
Em 1975, foi desapropriado pela Prefeitura e reformado. A reforma mais recente foi em 2008, na cobertura, que abriu em 200 para visitação. De lá para cá, o espaço foi fechado e aberto algumas vezes. Atualmente, o terraço com vista 360º da cidade oferece visitas guiadas grátis.
Farol Santander O Edifício Altino Arantes, também conhecido como Edifício do Banespa ou Banespão, foi reaberto ao público no começo de 2018 com o nome de Farol Santander. O local abriga um espaço cultural que conta a história do prédio, da cidade e ainda a evolução bancária ao longo do último século.
Um mirante e um café no 26º andar atraem moradores e turistas, pois, lá do alto. é possível ver pontos emblemáticos de São Paulo, desde a Catedral da Sé, próxima dali, até o Pico do Jaraguá, no horizonte.
A construção do prédio teve início em 1939, mas a inauguração se deu somente em 1947, após alterações para assemelhá-lo ao Empire State Building, de Nova Iorque.
Com a imponência de seus 161 metros de altura e 35 andares, o Edifício Altino Arantes roubou o posto de prédio mais alto da cidade do Edifício Martinelli e assim permaneceu por mais de 10 anos, até a inauguração do Mirante do Vale.
Edifício Itália Aclamado como a melhor vista de São Paulo, o Edifício Itália, que tem como nome oficial Circolo Italiano, possui 165 metros de altura distribuídos em 46 andares. Foi idealizado e construído pela colônia italiana, como símbolo da ascensão social e econômica dos imigrantes, e inaugurado em 1965.
A atração é o luxuoso restaurante Terraço Itália, no topo, com a visão 360º da cidade. O térreo abriga um teatro e uma galeria, enquanto os demais andares são ocupados por escritórios. Uma de suas curiosidades é que a fachada possui 4.000 janelas e 6.000 m² de vidro.
Ali pertinho, está o restaurante Esther Rooftop, do chef Olivier Anquier. “Ele opera em um edifício de apenas 11 andares, mas com uma vista pouco conhecida da Praça da República”, Patiño.
Shopping Light Em uma das esquinas mais movimentadas de São Paulo – a Xavier de Toledo com o viaduto do Chá, outro ponto turístico da cidade -, o edifício Alexandre Mackenzie foi construído para ser sede da empresa de energia Light, em 1929 (daí o nome pelo qual é conhecido), sendo ampliado em 1941, tombado em 1984 e restaurado na década de 1990, para abrir as portas como shopping, em 1999.
Possui 50 metros de altura e nove pisos. Ao longo deles, mistura elementos modernos, como escadas rolantes, e antigos, como os portões originais da década de 1920. No topo, um espaço de festas que realiza eventos noturnos proporciona uma vista privilegiada do Vale do Anhangabaú e do Theatro Municipal.
Bolsa de Valores de São Paulo O prédio de estilo neoclássico data da década de 1940 e foi adquirido pela Bolsa de Valores (hoje B3) em 1986. Por meio de visitas guiadas, é possível conhecer um pouco do local e ver, por exemplo, as escadas feitas de mármore italiano, obras de arte e móveis clássicos, além de aprender como funciona o pregão. O passeio também inclui cinema 3D.
FIESP São Paulo também tem atrações turísticas para além do centro histórico. Na Avenida Paulista, um icônico prédio se destaca na paisagem – a sede da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Com seu formato anguloso, que remete a uma pirâmide, e revestimento em LED, é uma atração à parte com suas iluminações noturnas e, aos domingos, quando costuma receber shows no térreo, atraindo o público que visita a avenida fechada para os carros. O prédio tem 92 metros de altura, e o nome oficial homenageia o empresário Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho, presidente da entidade entre 1980 e 1986.
Hilton São Paulo Morumbi Também fora do centro, não é exatamente uma atração turística, mas um hotel que oferece uma visão do skyline de São Paulo que encanta os hóspedes e acumula “likes” no Instagram.
Localizado no CENU (Centro Empresarial Nações Unidas), no coração corporativo da cidade, foi inaugurado em 2002 e tem vista privilegiada da Ponte Estaiada, cartão-postal paulistano, e da Marginal Pinheiros – tanto nos quartos quanto nas áreas comuns, como academia e piscina.
Museu de Arte Contemporânea (MAC) O antigo prédio do Departamento Estadual de Trânsito do Estado de São Paulo (Detran) foi doado à USP para abrigar o MAC, que começou a funcionar ali em 2012. O complexo arquitetônico é da década de 1950 e está no rol de projetos assinados por Oscar Niemeyer.
Com um acervo de cerca de 10.000 obras, entre pinturas, gravuras, tridimensionais, fotografias, arte conceitual, objetos e instalações, o MAC ganhou mais um atrativo em 2018. Seu terraço recebeu um investimento de R$ 6 milhões para a criação do Vista, um complexo gastronômico com vista deslumbrante para o Parque do Ibirapuera.
Um levantamento do Zoom revela que 2019 foi um ótimo ano para o mercado de Smart TVs. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
Em geral, a procura por esses aparelhos cresceu 5% em relação a 2018, com picos de alta nas buscas em agosto (33%), março (30%), dezembro (24%) e novembro (23%).
O crescimento da procura por Smart TVs acompanha os destaques do calendário do varejo. O maior aumento de procura (33%) aconteceu no mês em que é celebrado o Dia dos Pais.
Já o segundo (30%) foi registrado em março, mês em que acontece o Dia do Consumidor (celebrado em 15 de março). Por fim, o terceiro pico (24%) de procura foi identificado no Natal.
Logo na sequência, com alta de 23%, aparece a Black Friday, que é considerada a principal data do ano.
Além de analisar a procura por Smart TVs, o Zoom revela também o ranking com as 10 mais buscadas em 2019, com seus respectivos preços médios.
O top 10 é liderado por 3 modelos da Samsung: em primeiro lugar está a Smart TV LED 50″ Samsung Série 7 4K HDR Netflix UN50RU7100GXZD 3 HDMI, com preço médio de R$ 1.932,62, já a segunda posição é ocupada pela Smart TV LED 55″ Samsung Série 7 4K HDR Netflix UN55RU7100GXZD 3 HDMI, com valor médio de R$ 2.370,19, e completa o pódio mais um modelo da fabricante: a Smart TV LED 43″ Samsung Série 7 4K HDR Netflix UN43RU7100GXZD 3 HDMI, esta com média de preço de R$ 1.576,65.
No ranking dos 15 modelos mais buscados, a maioria das Smart TVs possui tela superior a 40″. “Os preços das Smart TVs maiores têm ficado cada vez mais acessíveis. Outro fator que explica esse fenômeno é que modelos 4K entregam melhores resultados em painéis maiores”, analisa Thiago Soares, especialista de produtos do Zoom.
Para os consumidores, a dica do especialista é que vale sempre checar a relação custo-benefício colocando na balança preço x tamanho da tela. “Por exemplo, Smart TVs de 43″ têm valores, muitas vezes, próximos aos de modelos de 50″. Por isso, sempre vale a pena fazer uma pesquisa prévia do valor observando o tamanho do modelo desejado”, aconselha Thiago Soares.
Não é novidade que as redes Wi-Fi e móvel, sejam elas corporativas ou pessoais, podem ser afetadas por interferências de diversas naturezas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
O resultado destas interferências nós conhecemos bem: queda e instabilidade de sinal, lentidão, impacto no alcance entre outros. No entanto, muitas vezes a fonte dessas interferências podem estar dentro de casa e são bem mais simples de se resolver, salvando muitas horas de conversa com a operadora de internet.
Veja abaixo dicas simples de como você mesmo pode descobrir e ajudar a evitar essas interferências:
App no smartphone
O usuário pode baixar apps gratuitos para diagnosticar e resolver problemas comuns do Wi-Fi (como lentidão, quedas repentinas de conexão, pontos cegos). Eles atuam de forma diferente das soluções profissionais usadas por operadoras, pois não é feito um diagnóstico completo e possuí eficácia menor, porém permite ao consumidor por conta própria avaliar e melhorar a qualidade de sua rede.
Frequência dos serviços
No Brasil são usadas as faixas 2,4 GHz e 5,0 GHz para conexão Wi-Fi, a faixa mais baixa tem alcance maior, porém por ser a mais utilizada muitas vezes é congestionada e acaba tendo uma qualidade de sinal menor devido ao alto volume de uso.
Configurar o canal do roteador
O próprio usuário consegue fazer isso. A grande maioria dos roteadores instalados pelos técnicos ao comprar um serviço de internet vem pré-programados no mesmo canal Wi-Fi apesar de haver mais de uma opção de canal disponível, isso gera um tráfego maior no mesmo canal o que pode diminuir a qualidade do sinal. Ao usar canais com menos conexões na região o consumidor evita o “trânsito carregado” de diferentes redes operando no mesmo canal e melhora sua experiência.
Além disso, veja abaixo quais são os principais causadores de interferência dentro de casa e outras soluções específicas para cada problema:
Câmeras de segurança Sistema de segurança interna podem gerar interferência tanto na rede Wi-Fi quanto no sinal de internet móvel. Isso é um problema em especial em estabelecimentos comerciais que também oferecem sinal gratuito a seus clientes, mas mantém este sistema de segurança. Esta pode ser uma das razões de velocidade muito baixa ou dificuldade para conexão, um problema comum redes públicas. A solução é sempre adquirir sistemas de segurança homologados pela Anatel, além de garantir que o vendedor e o sistema sejam confiáveis. Equipamentos piratas são os maiores causadores de interferência.
Microfone sem fio Microfones e fones sem fio têm se tornado cada vez mais populares e acessíveis. Porém, como eles usam, em sua maioria, conexão bluetooth, eles podem gerar interferências na velocidade de redes privadas, em especial os modelos não homologados pela Anatel. Ou seja, aqueles importados ou de marca duvidosas podem atrapalhar, e muito, uma sessão de jogos ou streaming.
Conversor de TV Digital Com o processo de desligamento da TV analógica no Brasil, muitos lares passaram a adotar o conversor de TV digital. Um pequeno aparelho ligado à TV analógica, que converte o sinal para digital. O problema é que este conversor também pode causar interferência em rede móvel, especificamente na banda LTE 4G 700 Mhz, justamente a mais comum nesta velocidade. Porém, este é um problema exclusivo dos conversores, e não das TVs que já vem com sinal digital.
Portão eletrônico Este é um problema maior para quem mora em casa: o portão eletrônico, através de seu receptor de sinal do controle remoto, também pode causar interferência no sinal Wi-Fi e móvel, principalmente se não for homologado ou instalado de maneira clandestina. Esta falta de cuidado pode fazer com que o sinal de rádio do portão impacte diretamente as redes de sua ou estabelecimento.
Reforçadores de sinal Este é um caso em que na tentativa de melhorar o sinal de uma casa ou loja, o usuário pode acabar tornando-o ainda pior. Reforçadores ou repetidores de sinal não homologados pela Anatel ou instalados por um fornecedor que não a operadora de internet pode trazer graves prejuízos ao sinal. Aqui a solução é uma só: adquirir reforçadores devidamente homologados e pedir a sua operadora que envie um técnico para realizar a instalação. Lembre-se: Apenas os técnicos da sua operadores podem mexer ou alterar a banda da sua internet.
Microondas Aqui o problema não tem muita solução, mas o impacto é reduzido. As ondas emitidas pelo eletrodoméstico podem causar alguma interferência em redes móveis, principalmente por sua natureza. A solução é posicionar os roteadores e reforçadores de sinal de longe da cozinha.
Para além da rede doméstica, as operadoras possuem sistemas de monitoramento para detectar interferências, de forma a atuar ativamente para a melhora do sinal e abrangência da cobertura móvel. Caso o consumidor acredite que a falha está na rede é preciso entrar em contato com o provedor para verificar a região e aparelhos, já que fatores externos podem estar prejudicando a experiência final.