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Transformação Digital: quais são as habilidades necessárias para um gestor da inovação ágil

Por Fernando Nawa *

Com a Transformação Digital cada vez mais latente no ambiente corporativo, as tradicionais formatações nas culturas organizacionais precisarão ser revistas para que as empresas surfem nesta nova – e importante – onda. As corporações, agora, terão que adaptar ou criar um novo tipo de profissional com qualificações específicas e apto para liderar este processo, sendo um catalisador de bons resultados.

A expansão da digitalização dos processos aumentou em tamanho e importância estratégica nas áreas de infraestrutura, desenvolvimento, manutenção e agora faz parte da espinha dorsal de qualquer empresa. Apesar de muitas companhias estarem promovendo ações neste âmbito, a grande maioria delas não têm êxito e uma das causas disso é a falta de uma liderança adequada: o gestor de inovação digital e ágil.

É este profissional que será responsável por alocar uma importante fatia dos US$ 3,8 trilhões que serão gastos por departamentos de TI em 2019, segundo projeção da consultoria Gartner – um crescimento de 3,2% com relação à 2018.

Primeiramente, em um cenário macro, temos que lembrar que o Brasil já não é mais o protagonista em TI na América Latina e está bem atrás na comparação mundial. Sendo assim, este novo líder precisa adotar uma postura com perspicácia comercial e rígida com o orçamento de TI, com gastos assertivos, otimização de recursos e promovendo novas tecnologias como cerne do negócio.

Mas a Transformação Digital não é somente um movimento de negócios. É mais profundo do que isso, ela tangencia a Educação. Um gestor neste nível deve não somente ter habilidades técnicas e visão do business, mas sim ter um papel didático para trabalhar na conscientização da sua organização como um todo de que a digitalização é um caminho sem volta.

E não é somente o gestor da inovação que deve ter um perfil diferenciado. Para ser auto gerenciável, a equipe também deve ser criativa, empreendedora e pensar “fora da caixa” e, com isso o recrutamento também deve ser feito sob a batuta deste novo maestro. O escopo de habilidades profissionais dos colaboradores não pode ser tradicional.

Novos talentos e domínios voltados tanto para tecnologia como áreas aplicadas à neurociência ou psicologia do consumo devem estar inseridas neste contexto como forma de reconhecer melhor as necessidades do cliente.

As diferentes habilidades do gestor de inovação digital e ágil serão fundamentais para manter um ambiente que favoreça práticas disruptivas e que permita que as corporações estejam prontas para a Transformação Digital. Os próximos anos prometem ser decisivos para adaptação e implementação deste novo sistema e, para as companhias não perderem competitividade, precisarão estar um passo à frente da concorrência.

 

* Fernando Nawa é Sócio Diretor da Deal



Pesquisa mostra que brasileiro costuma planejar viagem com pouco tempo de antecedência

Aviao

Passagem, hospedagem, traslados, ingressos, passeios. Planejar uma viagem não é uma tarefa fácil e demanda bastante tempo de pesquisa, principalmente para quem prefere escolher cada uma dessas etapas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A Decolar realizou um levantamento e constatou que o velho ditado “brasileiro deixa tudo para a última hora” pode ser encarado como “meia verdade”.

Segundo a pesquisa, quando o brasileiro pretende viajar para destinos internacionais, o fechamento da viagem acontece com 72 dias de antecedência, em média. Esse tempo cai para 31 dias quando a viagem é para destinos nacionais.

“Sabemos que às vezes planejar uma viagem pode não ser algo simples. E para isso, existem agências facilitadoras, onde os clientes podem montar seus pacotes escolhendo o voo e o hotel que desejam, conseguindo resolver tudo de uma vez e ainda economizando até 50%”, afirma Alexandre Moshe, diretor-geral da Decolar.

“Em um universo ideal, o fechamento dos detalhes principais de uma viagem deveria acontecer com cerca de 6 meses de antecedência. Além disso, quanto antes o viajante definir o destino e o roteiro, maiores são as chances dele encontrar boas ofertas e melhores preços”, diz o executivo.

Já com relação ao tempo de descanso, outro dado interessante do levantamento mostra que a média de permanência dos brasileiros em cidades do país é de 4 dias, enquanto nos destinos internacionais é de 15 dias.

Porém, não é tudo que o brasileiro deixa para a última hora e boa parte dos viajantes já costumam seguir para sua viagem com seus passeios garantidos. Esse comportamento fica claro quando olhamos a busca por ingressos de atrações em destinos nacionais, que aumentou 16% no comparativo de 2017 com 2018.

No mesmo comparativo, porém para destinos internacionais, o crescimento foi ainda mais expressivo e chegou a 26%.

“Além de demonstrar que o viajante está mais ciente que corre o risco de chegar no lugar e não conseguir entrar no museu que queria, por exemplo, comprar passeios, ingressos ou qualquer outra experiência com antecedência por meio de agências evita filas, permite que o valor seja pago em reais e ainda possibilita o parcelamento. Dessa forma, o viajante tem maior poder de compra no destino”, explica o diretor.

 

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O Paciente 4 .0: ele não quer só saúde

* Por Jimmy Cygler

A tecnologia trouxe inúmeros benefícios para o dia a dia e criou uma nova forma de ser consumidor e de consumir. Hoje em dia, o cliente sabe o que quer e sabe que tem inúmeras possibilidades e informações ao seu dispor. A chave do sucesso aqui está em aprender a lidar com o empoderamento desse consumidor dos novos tempos, independente do setor em que sua empresa está.

Falando em segmento, alguns mais tradicionais ainda resistem ao novo modelo de consumidor, o que pode significar uma grande perda para a área. No setor da saúde, por exemplo, ainda existem muitos atrasos, principalmente quando se trata do atendimento e do relacionamento com o paciente.

Assim como em segmentos como o varejo, na saúde o paciente também preza, vê valor e muitas vezes se fideliza a uma marca ou profissional do setor pela boa experiência neste relacionamento. Não adianta ter o melhor dos produtos se a experiência oferecida ao cliente é ruim – ele vai fazer questão de deixar isso muito claro: eis o Paciente 4.0.

Em todo o ecossistema de saúde, atualmente, o ciclo de relacionamento com esse novo perfil de paciente é muito curto. Por meio da tecnologia, isso pode ser infinitamente melhorado, desde uma consulta preventiva, um diagnóstico de doença, durante ou após um tratamento/cirurgia, enfim, em milhares de aspectos que podem tornar a experiência do paciente muito melhor. Se pensarmos em como grandes marcas têm agido por meio de canais digitais a fim de fidelizar seus clientes, por que não fidelizá-los no nicho de saúde também?

Nosso maior desafio é oferecer experiências mais humanas, intuitivas e – por que não? – preditivas. E é nessa hora que o investimento em tecnologia entra. Só ela permite a criação de um sistema de relacionamento capaz de gerar essa aproximação, claro, aliado à inteligência humana para que não seja nada robotizado.!

Um exemplo disso é que já existem startups sendo criadas para suprir problemas como má administração de medicamentos por pacientes, que é o caso da Cuco Health. Ela funciona como uma espécie de enfermeira digital que junta inteligência artificial e machine learning para dar mais qualidade de vida aos seus clientes. Outras, como a PickCells, investem em utilização de visão computacional e algoritmos na captura de imagens que servem como diagnóstico em pacientes, tudo em tempo real.

De acordo com o Relatório de Estado Global do Atendimento ao Cliente 2018, feito pela Microsoft, 95% dos entrevistados consideram o atendimento como o serviço mais importante para se fidelizarem a uma marca.

No Brasil, 85% das pessoas avaliam o atendimento como serviço determinante na sua relação com as empresas. Acredito que o principal questionamento que deve ser feito aqui é: quais lacunas nesse atendimento ainda precisam ser preenchidas – inclusive (e sobretudo!) quando se fala em saúde? Quais as necessidades de nosso Paciente 4.0 que ainda não foram supridas e que por meio da tecnologia podem ser saciadas?

Um bom receituário, um bom medicamento, uma cirurgia bem sucedida, um exame bem feito: o produto ou serviço prestado continua a ser fundamental, mas o Paciente 4.0 anseia por mais. O diferencial está na experiência personalizada e relevante entregue ao longo desse processo e é nesse momento que a importância da jornada do paciente se destaca.

Se formulada corretamente, pode ajudar a antecipar necessidades, orientar na criação de conteúdos e mensagens relevantes, prever problemas em tratamentos e revelar canais preferenciais para fortalecer o relacionamento, além da aquisição de medicamentos e tratamentos – e é aí que as ferramentas tecnológicas se tornam indispensáveis nessa constante busca por melhor saúde.

 

* Jimmy Cygler é Presidente da Proxismed



Veja tudo o que você precisa saber antes de comprar uma câmera de segurança Wi-Fi

* Por Flávio Losano

Investir em soluções de segurança e serviços de vigilância deixou ser um item de luxo e passou a ser uma necessidade para os moradores dos grandes centros urbanos. Quando o assunto é o bem estar de sua família, ter câmeras de monitoramento ajuda a manter a casa segura. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A questão é que o avanço da tecnologia também revolucionou esse setor. As inúmeras câmeras e o cabeamento necessário deram lugar às modernas câmeras inteligentes, capazes de se conectar à Internet e facilitar a transmissão de imagens em tempo real.

Contudo, antes de adquirir uma solução, confira algumas dicas que podem ajudá-lo a encontrar as melhores câmeras:

Qual é a angulação da lente da câmera?
Essa preocupação é bem simples e lógica: quanto maior a abertura de ângulo da lente disponível na câmera, maior será o espaço captado pelas imagens. Modelos com uma angulação pequena na lente têm uma visão limitada e exigem a instalação de outros equipamentos para evitar pontos cegos.

O ideal é adquirir câmeras cujas lentes tenham um ângulo vertical maior do que 110 graus – o suficiente para gravar um cômodo inteiro.

A instalação é mais difícil?
Muitos pensam que as câmeras inteligentes necessitam de uma instalação especial para funcionarem de forma adequada. Na verdade, sua implementação é muito simples: com o modelo “plug and play”, o próprio usuário consegue fazer por conta própria rapidamente. Dois pontos devem ser levados em conta:

Primeiro, a definição da senha de acesso às imagens – assim como em outros locais, essa proteção deve ser pessoal e intransferível. Depois, é preciso checar a compatibilidade do equipamento com sua rede Wi-Fi e, claro, se a rede consegue alcançar o posicionamento da câmera em toda a casa.

Como faço para visualizar e armazenar as gravações?
Diferentemente das câmeras tradicionais, que necessitam de cartões de memória e não possuem recurso de transmissão em tempo real, as câmeras Wi-Fi possuem compatibilidade com dispositivos móveis por meio de aplicativos, permitindo que o usuário possa ver a gravação de forma instantânea em qualquer lugar.

Além disso, é possível armazenar as imagens coletadas diretamente na nuvem, facilitando o backup e até o download caso seja necessário.

É muito caro contratar câmeras inteligentes?
Se levarmos em conta apenas o preço da câmera, a versão Wi-Fi é mais cara do que as câmeras tradicionais utilizadas em sistemas de monitoramento. Entretanto, as empresas oferecem diferentes planos de utilização com custos bem mais vantajosos e justos, permitindo que as pessoas paguem apenas pela quantidade utilizada.

Há planos que contemplam apenas um dia, enquanto que há opções de contratar esses equipamentos por um ano completo. Assim, o valor depende da necessidade e do período desejado pelo usuário.

* Flávio Losano é Gerente de Marketing da Tecvoz

 

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Fogos de artifício silenciosos deixam veterinários e amantes de animais mais tranquilos

A virada de 2018 para 2019 será marcada pelo uso de fogos de artifício silenciosos na Avenida Paulista. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Os rojões com estrondos foram proibidos a partir de uma nova lei, aprovada pela Câmara Municipal de São Paulo. O objetivo é evitar transtornos para idosos, crianças, pessoas com deficiências e animais, que sofrem tanto com o barulho provocado pelos rojões.

Julia Oliveira de Camargo, médica veterinária e proprietária do Hospital Dog Saúde diz que os animais têm o aparelho auditivo mais forte do que o dos humanos. “Como a audição é mais sensível, o barulho faz com que eles fiquem mais estressados, sintam medo e ansiedade”, explica a especialista.

Rojões são um risco aos animais
Segundo a veterinária, em alguns casos mais graves, os pets ficam tão nervosos que chegam a se jogar da sacada dos apartamentos onde moram. Cães idosos podem, inclusive, sofrer infarto. Há cães que se debatem, ficam extremamente inquietos e chegam a pular do canil ou pular o muro de casa. “Já ouvi também relatos de animais que sofreram convulsões”, conta.

Por isso, a veterinária acredita que essa lei vai beneficiar diversos animais, principalmente os de rua, que não têm ninguém para ajudá-los, com apoio e amor nesses momentos. “Espero que o Brasil inteiro implemente essa lei, pois embora os fogos sejam bonitos e façam parte de um ritual nas festividades no final do ano, os animais não deveriam ter que passar por esse sofrimento”, declara.

Veterinária dá dicas para proteger os pets
Essa será a primeira vez que o show a Virada na Avenida Paulista terá fogos silenciosos. Algumas cidades de São Paulo já baniram o uso de fogos de artifícios barulhentos em festas de Ano Novo; no entanto, muitas cidades do país continuarão com a tradicional queima de fogos, causando o mesmo barulho de sempre.

Para quem mora nesses locais, Julia dá algumas orientações que podem ajudar a proteger os pets. “Uma dica é colocar tampões nas orelhas, antes mesmo dos fogos começarem”, alerta a profissional. “Além disso, é recomendável deixá-los em um local onde o som externo seja abafado e ligar a televisão ou música em um volume bem alto”, completa.

Ela chama a atenção para que os tutores fiquem atentos e não deixem que os pets fiquem próximos de objetos pontudos ou cortantes, pois quando eles ficam muito agitados devido ao barulho dos fogos, eles podem se machucar.

Sedativos e medicações naturais podem ser recomendados
Atualmente, existem alguns sedativos que podem ser dados aos animais, que ajudam a acalmar e relaxar. Porém, nem todos os animais podem tomar esse tipo de medicação. “Os riscos aumentam em algumas situações e precisam ser verificados, principalmente com animais idosos”, afirma Julia.

Por isso, o ideal é que eles passem por um veterinário antes, para verificar se estão realmente aptos a tomar sedativos. “Existem também outras medicações que são mais naturais, como florais e remédios feitos de flores e frutas”, esclarece a veterinária.

Tutores devem ficar atentos às reações dos pets
Julia afirma que as reações mais comuns dos animais são ficarem bastante agitados, pularem e latirem muito, como se estivessem muito estressados. Porém,  há casos mais graves, que os animais chegam a se debater e a se cortarem. “Há relatos ainda de rojões que caem dentro de algumas casas, os donos nem percebem, os animais colocam o rojão na boca e ele estoura; causando ferimentos extremamente graves ou até mesmo a morte”, lamenta.

Por isso, se o animal tiver alguma reação extrema por causa dos fogos, o ideal é não deixá-lo sozinho e tentar acalmá-lo. “É preciso ter em mente que sempre é importante levar o animal ao veterinário”, reitera a especialista.

 

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Tecnologia aplicada à Saúde

* Carlos Eduardo Spezin Lopes

É urgente se discutir o atual cenário da saúde no Brasil, principalmente no que diz respeito ao perfil do paciente digital e as tendências tecnológicas aplicadas à saúde.

A população está envelhecendo em todo o mundo. Mas o que isso implica no Brasil? Como está o nosso setor de saúde? De acordo com o IBGE, em 2060, 1 em cada 4 brasileiros terá mais de 65 anos. A partir de 2039, haverá mais pessoas idosas que crianças vivendo no país.

Esse cenário implicará em uma maior predominância de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e câncer. E isso resulta em uma tendência de crescimento no volume de consultas, exames e internações, além de uma maior preocupação com prevenção e gestão da saúde. A consequência disso é a pressão no sistema público e nas operadoras de planos de saúde, que já enfrentam dificuldades com o atual modelo de negócios. Essa foi a má notícia. Agora, a boa notícia é que existe solução: a saída para evitar o colapso no setor é a transformação digital.

Importantes respaldos tecnológicos avançam no setor da saúde e já se fazem presentes na vida dos pacientes. A corrida tecnológica para o incremento da longevidade, redução de custos de tratamento e gestão da saúde já começou.  E existem importantes iniciativas que auxiliam nesta jornada:

Big “Health” Data: na era digital, podemos ter informações sobre a saúde e as características genéticas de um bebê, por exemplo, que podem prevenir doenças futuras e ajudar a encontrar a cura antes mesmo dos sintomas começarem a surgir. As informações de pacientes podem facilitar o monitoramento do tratamento e possibilitar o cruzamento de informações envolvendo diagnósticos, intervenções e terapias realizadas, inclusive, em outros países.

Captar e cruzar dados pode trazer ganho de tempo e redução de custos, passando por tomadas de decisão mais precisas e eficientes.

Telemedicina: a utilização de aplicativos e softwares que podem ser manejados a distância é um recurso valioso e necessário que proporciona o encurtamento de processos e facilita diagnósticos precisos de doenças e exames. Pode-se levar atendimento de altíssima qualidade para áreas remotas. No setor público, por exemplo, nas unidades de Pronto Atendimento que notadamente possuem recursos escassos, será possível disponibilizar remotamente mão de obra altamente qualificada e especializada.

Aplicativos: diversos apps já fazem parte do nosso dia a dia e podem auxiliar na obtenção de uma vida mais saudável ou a descobrir, em um curto período de tempo, sintomas de doenças ou informações mais apuradas. Já temos apps que monitoram os batimentos cardíacos em tempo real, que medem o índice glicêmico, a perda de gordura e até a qualidade do sono. Um exemplo emblemático dessa tecnologia é o app que transformou o celular em um oftalmologista portátil, permitindo a realização de exames de fundo de olho em 5 mil pacientes, no Quênia.

Wearables: o termo se refere às tecnologias para vestir. Conhecemos relógios inteligentes ou dispositivos para a prática de esportes, mas há muito mais tecnologia por vir. Os wearables estão cada vez mais refinados, o que permite monitoramentos contínuos, por exemplo, nos cuidados de saúde (nível de estresse, diabetes, lactose, etc). Dispositivos de uso interno, sob a pele ou “comestíveis”, estão sendo desenvolvidos para detectar alterações químicas no corpo. Ingestíveis de novas gerações podem, por exemplo, monitorar as reações aos medicamentos para ajudar com o tratamento.

Chatbots: os robôs já são aliados em diversas áreas e com a saúde não poderia ser diferente. Temos máquinas que usam Inteligência Artificial para identificar potenciais riscos à saúde e alertam profissionais multidisciplinares. O caso do robô Laura é um ótimo exemplo. Ele foi desenvolvido usando tecnologia cognitiva, ou seja, é capaz de aprender. Ele encontra falhas operacionais e informa as pessoas responsáveis, o que resulta em economia de tempo, recursos e, claro, vidas salvas.

Interconectividade: conectar todas essas informações geradas e disponibilizar de forma segura, confiável e respeitando a privacidade do usuário é um desafio e, ao mesmo tempo, vital para que a transformação digital na saúde ocorra. As iniciativas de blockchain,  tecnologia de registro de informações a partir de cadeias de blocos protegidos por criptografia, dão mais segurança às transações digitais e podem auxiliar nesse processo.

Busca e agendamento de consultas online: a tecnologia aplicada na busca de uma relação mais humana entre profissionais de saúde e pacientes pode ser poderosa. Mais do que equipamentos de última geração, é necessário investir na melhor gestão do tempo – tanto do paciente quanto do profissional de saúde – dando ênfase para a qualidade deste tempo, dedicando mais foco nos humanos do que nas doenças. Afinal, tempo e saúde são dois ativos preciosos para a humanidade.

Diante disso, plataformas que permitem buscar o profissional de saúde que melhor atenda às necessidades do paciente, que permitem avaliar e ver outras avaliações como referência, fazer o agendamento na hora que convém (24 horas por dia/7 dias por semana), é o tipo de serviço essencial para diminuir o tempo de dor e atender ao ritmo de vida do paciente que vive na era digital, além de otimizar o tempo dos profissionais, melhorando a gestão de seus consultórios e, consequentemente, o atendimento aos pacientes.

Existem muitas outras tecnologias aplicadas à saúde que auxiliam na prevenção de doenças, diminuição da mortalidade, aumento da expectativa de vida e que estão colaborando para a futura sustentabilidade financeira do sistema de saúde. Além disso, a transformação digital promove uma maior autonomia do paciente com sua própria saúde e resulta em mais qualidade de vida e satisfação. O paciente de hoje é digital, faz buscas na Internet e está aberto às possibilidades da Saúde 4.0.

A dinâmica do mercado mudou e com ela nossos hábitos enquanto consumidores. A representativa penetração online observada em setores como o de hotelaria e hospedagem precisa, urgentemente, ser estendida para o setor de saúde, que segundo estudo da Dealroom.co, movimenta cerca de dois trilhões de euros ao ano e possui apenas 2% de penetração na Internet. O potencial desse universo em expansão está aberto, basta conectar.

Tempo e Saúde estão entre suas prioridades? Então use a tecnologia a seu favor.

 

* Carlos Eduardo Spezin Lopes é Country Manager da Doctoralia no Brasil



Compras via mobile crescem mais de 80% neste fim de ano

mobile shopping

Os consumidores estão comprando cada vez mais através de dispositivos móveis, como smartphones e tablets. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Um levantamento realizado pela Rakuten Digital Commerce revelou que houve aumento expressivo nas compras via mobile neste fim de ano.

A variação do volume transacionado via mobile, na primeira quinzena de dezembro de 2018, foi de 82%, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Enquanto isso, as compras via desktop registraram queda de 4%. No ano passado, 22% das compras de Natal e Ano Novo foram realizadas através de dispositivos móveis, contra 78% em computadores e notebooks.

Em 2018, os números passaram para 35% e 65%, respectivamente.

“Notamos que a adoção do mobile para compras online no final de ano teve alta taxa de crescimento em relação ao mesmo período de 2017 e essa é uma tendência já esperada pelo mercado”, explica René Abe, CEO e Presidente da Rakuten Brasil.

“Por um lado, há a popularização dos smartphones – que deixa mais próximo do consumidor o ponto onde ele adquire seus produtos online. Além disso, as marcas têm investido em projetos de usabilidade das lojas virtuais quando acessadas por dispositivos móveis, o que torna o processo de compra muito mais fácil. A pessoa recebe no celular uma mensagem com as ofertas, se interessa por um produto e faz a compra em poucos cliques. O processo de finalização, que chamamos de checkout, está cada vez mais amigável e prático, aumentando a conversão das visitas em compras”, completa o executivo.

A pesquisa ainda mostra que as mulheres dominam o consumo via mobile, com uma fatia de participação de 68% das compras neste dispositivo contra 32% dos homens. Além disso, o valor transacionado pelas consumidoras em compras no celular também é outro destaque, com um aumento de 74,31% em dezembro de 2018, em relação ao mesmo período de 2017.

Quando o assunto é idade, observamos que as vendas por mobile neste final de ano são lideradas pela geração de 30 anos (43%), seguidas pelos compradores de 40 anos e de 20 anos, ambos empatados com 22% de participação.

 

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Entrevista: Chef Ricardo Cobra – SE MEU FOGÃO FALASSE…

Ricardo Cobra é Chef de Cozinha e blogueiro, criador do blog  Homem na Cozinha.

Viu sua mãe cozinhar desde pequeno, afirma que a casa ficava cheia de odores misturados e ele não curtia nada essa situação.

Porém, foi em uma viagem – daquelas em que um bando de amigos e amigas vão para uma casa e cada um fica com uma tarefa do dia a dia – que, tendo que escolher uma entre as duas últimas, disse que sabia cozinhar.

Pura cara de pau, que virou colher de pau, que nunca mais largou.

Veja nesta Carona Moderna qual era a outra tarefa, que ele odeia até hoje.

E Cobra ainda dá duas receitas: uma doce e outra salgada que, garante, são deliciosas e fáceis de fazer.

Relaxe, pegue esta carona com a gente e tire uns minutos para se desligar da loucura do dia a dia

Apoio – #Peugeot5008 | #Peugeot | #SamsungGalaxyS9 | #GalaxyS9 | #GalaxyS9Plus

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Google recria cenas do clássico “Esqueceram de Mim” em comercial natalino (veja o vídeo!)

home alone

Você se lembra de Kevin McAllister, a criança loirinha que foi esquecida em casa enquanto toda a família fazia uma viagem no Natal? [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Pois é, o menininho cresceu, e o Google, em uma ação para promover seu assistente virtual, fez uma propaganda de Natal muito legal recriando cenas clássicas do filme com o ator Macaulay Culkin (agora adulto)!

Para divulgar o vídeo, o ator até publicou no seu Twitter: “Você já se perguntou como o Kevin McCallister seria adulto? Eu também não. Mas caso você esteja curioso, assista esse comercial”.

Assista abaixo:

 

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O varejo e o comércio eletrônico dos Millennials

Por  Shirley Klein *

Mudanças na forma como o setor de varejo opera têm sido evidentes na última década. O crescimento exponencial das compras online teve um impacto significativo na maneira como adquirimos nossos produtos. Já se foram aqueles dias em que as compras eram feitas de segunda a sábado, dentro de um tempo específico de atenção. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A maior prova dessa transformação é o crescimento das vendas no e-commerce da última Black Friday, que aumentou no Brasil em 23% em relação a 2017 – superando a expectativa de crescimento em 15%, segundo a consultoria Ebit|Nielsen.

Entre os responsáveis pelo impulsionamento do comércio eletrônico em nível mundial neste período estão os millennials, uma geração que já nasceu conectada e antenada com o futuro e que possui forte poder de compra, com gasto anual estimado em US$ 1,4 trilhões até 2020, de acordo com o estudo realizado pela Accenture.

A adoção da tecnologia está no centro do modus operandi dessa geração. Afinal, esta é a geração do Facebook e Instagram e ter o smartphone mais recente ou não, está relacionado ao status social. Sua obsessão com a tecnologia está, ao mesmo tempo, influenciando a forma como os varejistas realizam suas vendas, e é importante notar que essa nova geração de compradores eletrônicos possui um incrível poder de compra que os varejistas precisam reconhecer se quiserem ter sucesso. De fato, de acordo com a Forbes, os millennials gastam US$ 600 bilhões por ano.

Sabendo que os millennials representam uma grande oportunidade para o e-commerce e os varejistas, uma vez que eles representam uma grande influência, algumas questões surgem, como quais serviços as empresas devem oferecer para atrair a atenção dos millennials? Qual é a tecnologia que impulsiona essa geração ao comprar?

Os serviços que os Millenials demandam
Para alcançar com sucesso esse “nicho”, os varejistas precisam seguir o caminho Omnicanal, já que ele apóia as estratégias de marketing que são realizadas em todos os canais de vendas, seja online ou offline. A omnicanalidade é vital para capturar a atenção desta geração, pois permite entregar conteúdo personalizado para os clientes, no lugar certo e no momento certo. Também gera métricas importantes, como a frequência de visitas às lojas, retenção de clientes e visitas cruzadas entre diferentes pontos de venda.

Da mesma forma, o click-and-collect está marcando as vendas do varejo de 2018. Para colocá-lo em termos simples, é a resposta à própria mentalidade dos millennials que é definida exigindo recompensa instantaneamente. O click-and-collect permite que as empresas ofereçam um melhor atendimento ao cliente, abrindo a possibilidade de fazer seus pedidos online e depois buscá-los na loja.

Quando o cliente está em um raio próximo à loja, o sistema gera um alerta para o pessoal da loja preparar o pedido e prepará-lo. Um grande diferencial no atendimento.

Outra das tendências crescentes, devido às exigências dos millennials, são os retornos livres. Um grande número de empresas que vendem online, acompanham suas ofertas com retornos gratuitos para garantir a conversão e garantem que os clientes desconfiados abandonem os carrinhos de compras. No entanto, o processo de reembolso tem um custo para os varejistas e afeta suas margens.

Portanto, esse método de click-and-collect traz enormes benefícios, pois oferece aos clientes a possibilidade de testar o produto, minimiza o risco de danos ou perda no transporte, reduz o tempo de retorno, bem como o tempo que o produto está fora do estoque. Mesmo algumas lojas mais progressistas são agora armazéns, gerando melhor visibilidade do estoque e permitindo tanto o envio de pedidos quanto o recebimento de devoluções no mesmo ponto de venda.

Depois que os itens são solicitados, embalados e prontos para a coleta, chega a hora do pagamento. Para os millennials, o método preferido é o pagamento móvel, pois eles preferem não carregar dinheiro.

Impulsionando as vendas com tecnologia
Identificar os serviços que os millennials querem é uma tarefa fácil, mas qual tecnologia é necessária para oferecê-los? O gerenciamento das operações detrás e em frente da loja é um fator-chave na estratégia de varejo e o ponto central da conversa tem que ser a Internet das Coisas (IoT). Os dispositivos conectados não são apenas o futuro, eles são o presente.

Uma pesquisa conduzida pela Zebra Technologies sobre inteligência empresarial revelou que quase 96% dos tomadores de decisão no setor de varejo estão prontos para fazer as mudanças necessárias para adotar um sistema IoT.

O estudo revelou que os varejistas estão investindo em tecnologias de IoT, desde beacons que enviam cupons personalizados a compradores até tags de identificação por radiofrequência (RFID), para a rastreabilidade de estoque, simplificando e personalizando a experiência de compra. Isso se traduz em um aumento nas vendas e na redução de custos.

Eles também estão adotando plataformas de IoT para transformar dados em tempo real e convertê-los através da cadeia de suprimentos em informações úteis.

Além da IoT, o machine learning também está desempenhando um papel importante no caminho dos varejistas em relação aos millennials. Essa tecnologia usa modelos analíticos e preditivos para ajudar aos varejistas a personalizar as experiências de seus clientes, melhorando a demanda, a previsão e a visibilidade do estoque. Não apenas as vendas aumentam, elas também repetem, sendo este crítico no mundo do comércio eletrônico, onde os millennials podem postar críticas negativas se se sentirem insatisfeitos.

A última solução tecnológica poderosa e que pode ser usada por os varejistas é a automação das operações. Isso envolve identificar áreas nas quais as atividades podem ser automatizadas, liberando a equipe para se concentrar mais no atendimento ao cliente e nas vendas.

O futuro
Os millennials, definidos como aqueles nascidos entre 1982 e 1996, constituem a demografia mais influente na crescente indústria de varejo, porque eles são a primeira geração a crescer em um ambiente tecnológico.

Varejistas sobreviventes devem responder dando-lhes o que querem e quando querem. Se isso não acontecer, os negócios não serão sustentáveis. A maneira de superar este desafio do século XXI é implementar a tecnologia apropriada tanto na loja quanto na logística, para que os millennials não procurem aos competidores.

 

* Shirley Klein é Diretora de Marketing da Zebra Technologies Brasil

 

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Aplicativo de acesso remoto ganha recursos de Realidade Aumentada

realidade aumentada

A companhia alemã de tecnologia TeamViewer está anunciando o lançamento da versão 14 de seu famoso software, com muitas novidades! [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A nova edição suporta reuniões online e transferência de arquivos em diversas plataformas – do Windows e iOS ao Android, entre outros – ao mesmo tempo. Agora, o usuário passa a contar com recursos de Realidade Aumentada (RA), a exemplo da utilizada em games populares em smartphones e na publicidade. A RA foi somada, ainda, a uma completa revisão nas áreas de desempenho e de aumento de produtividade, em uma tríade de recursos que vem sendo chamada pela companhia como TeamViewer Pilot.

“Estamos reafirmando o pioneirismo de nosso pessoal de desenvolvimento e de nossas tecnologias”, diz o CEO global Oliver Steil, “ao lançar uma versão tão plena em novidades focalizadas na performance do usuário e, ainda, com esse grande avanço que é o uso de RA”.

Como no mundo real
O acesso ao TeamViewer Pilot abre ao usuário uma aplicação de Realidade Aumentada que leva essa nova tecnologia para além dos ambientes experimentais, para uma adoção em massa pelo mercado, ao oferecer experiências de RA a quem precisa de assistência remota para equipamentos, maquinaria ou infraestrutura.

É graças a este novo recurso que é possível fazer o compartilhamento remoto de câmeras, facilitando a resolução de problemas interativamente por meio de processos, ambientes e operações complexas com toques de RA. Ou seja: ao destacar objetos no mundo real, o usuário pode ajudar equipes, clientes, amigos ou família onde quer que estejam – passo a passo e com detalhamento inédito. “É um novo patamar em suporte de TI, capaz de fornecer assistência remota para trabalho e treinamento em qualquer cenário de uso e setor”, afirma Steil.

Desempenho e Conexões de Roteamento
O programa traz ainda melhorias de desempenho, como a compactação adaptável inteligente, que analisa a qualidade da conexão, ajusta automaticamente a compactação e faz com que a nova versão funcione de maneira bem mais rápida, especialmente em ambientes de baixa largura de banda.

A nova versão também utiliza as mais novas tecnologias para aceleração de hardware e processamento de tarefas computacionais intensas. Para refletir sua pegada em nível global, a TeamViewer atualizou sua arquitetura de servidor, resultando em conexões de roteamento mais velozes e maior estabilidade da conectividade remota de alto desempenho.

Com o feedback de clientes durante o desenvolvimento do software, os recursos se concentram em melhorar a produtividade e a usabilidade e reforçar a segurança. Agora, os administradores de TI podem se beneficiar da execução de scripts remotos com apenas um clique nas sessões de suporte, o que permite automação para economizar tempo na realização de tarefas repetitivas de manutenção. Campos personalizados e agrupamento de dispositivos flexíveis na lista de Computadores e Contatos facilitam o gerenciamento avançado de inventário.

O gerenciamento de dispositivos também foi aprimorado, conferindo mais controle ao usuário. Além disso, gravações de sessões do MacOS dão nova força às disposições de compliance do TeamViewer. Por fim, o visual para o cliente foi refeito, resultando em uma interface de usuário de aparência muito mais clean e intuitiva tanto em Mac e Linux quanto sob Windows.

O TeamViewer 14 é gratuito para uso pessoal em ambiente não comercial. Para mais informações e download do programa, acesse o site.

 

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Conhecimento: sua empresa valoriza este ativo?

Por Guilherme Bueno *

Não há como negar: o mundo corporativo está imerso na era da informação. A todo momento são gerados novos dados, e empresas aplicam este conhecimento para criar vantagens competitivas em seu mercado de atuação. Há, porém, um tipo de informação que nem sempre é mensurado, mas é igualmente importante para o sucesso de uma companhia: o conhecimento que cada colaborador carrega e que, somado às suas experiências e vivências individuais, transforma-se em sabedoria, um ativo ainda mais valioso.

As empresas são formadas por diversos tipos de profissionais. Existem aqueles “prata da casa”, que de tantos anos na organização já conhecem a fundo processos, clientes e projetos. Também os recém-chegados do mercado que estão cheios de novidades sobre novas práticas. Há, ainda, aqueles que saíram de áreas mais operacionais e chegaram a cargos de liderança com vasto conhecimento prático e teórico.

Cada um tem uma parcela significativa e igualmente importante de conhecimento que, somado, é um ativo de grande valor – talvez até um dos mais importantes para as corporações. Mas, como garantir que esse saber seja estruturado, compartilhado e gerido sem que a empresa corra o risco de perdê-lo pelos naturais turnovers ou eventuais aposentadorias?

O desenvolvimento de políticas claras de gestão de conhecimento é um bom caminho para evitar perdas de informação ao longo do tempo.

Criar processos

Cabe à empresa desenvolver metodologias que sejam facilitadoras dessa transmissão de conhecimento, por isso, é importante desenvolver uma coordenação que permita criar, capturar, armazenar, estruturar, avaliar e reutilizar dados.

Importante também estimular os colaboradores a pensarem além das funções do dia a dia, liberando tempo suficiente de planejamento e estruturação de processos. Isso é importante para não deixar que o conhecimento se perca em meio à rotina – até porque muitas informações poderão ser utilizadas em diferentes contextos, permitindo, posteriormente, agregar valor às experiências e vivências dos colaboradores.

Transformar dados em sabedoria

É importante frisar que ter conhecimento não significa ter sabedoria. As informações – documentadas, organizadas e compartilhadas – só passam a trazer sabedoria quando é possível acessá-las e, a partir disso, encontrar as soluções que precisa.

Isso só acontece se a empresa disponibiliza canais próprios e incentiva seus colaboradores a criarem documentos, manuais, histórico de clientes etc que tragam a resolução de problemas recorrentes. Dessa forma, o conhecimento de cada um vai sendo registrado e utilizado por todos.

Por exemplo, um equipamento que sempre tem a mesma falha. Ao invés de, toda vez o departamento de TI ser acionado, é possível ter em arquivo uma documentação específica para que o próprio usuário tente reverter o problema sozinho. Assim, não precisará aguardar para dar sequência às suas atividades e o setor de TI poderá se ocupar de solicitações mais relevantes.

Mas não adianta todo esforço de armazenar as informações de forma organizada se os colaboradores não as utilizam. Segundo o Instituto Iacocca, quando CEOs são questionados sobre o percentual de conhecimento realmente utilizado na empresa, a resposta é alarmante: 20%. Por isso, é importante também incentivar toda equipe a buscar o banco de dados existente para ter o histórico necessário para sanar dúvidas ou resolver problemas.

Por que investir na gestão do conhecimento?

Uma boa gestão de conhecimento traz benefícios como padrão na execução de processos, nivela o repertório dos colaboradores e diminui a curva de aprendizagem (e, possivelmente, a taxa de turnover). Por meio desse trabalho também é possível conhecer melhor o diferencial da empresa e identificar inovações necessárias para continuar competitivo no mercado.

Para os profissionais, proporciona rápido desenvolvimento profissional, otimização de tempo para execução de atividades e apoio fortemente embasado para tomada de decisões.

O caminho até a gestão de sabedoria é longo, entretanto, criar uma base bem estruturada é mais do que importante, é estratégico. E pode ter impacto direto no futuro da empresa.

* Guilherme Bueno é gerente de Atendimento ao Cliente na TOPdesk Brasil



Aprenda como montar uma Ceia de Natal saudável e saborosa

Tender

Falta uma semana para o natal e não podemos nos esquecer da ceia mais deliciosa do ano. Normalmente, ingerimos grande quantidade de gordura e acabamos por engordar alguns quilinhos indesejados. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Por este motivo, a Coordenadoria de Desenvolvimento dos Agronegócios (Codeagro) em parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, resolveu montar uma Ceia de Natal completa como uma opção mais saudável para este ano.

Mas espera aí, de onde surgiu essa tradição de Ceia de Natal? Muitas pessoas acreditam que a tradição venha da última refeição que Cristo teve ao lado de seus discípulos, o que pode realmente ter alguma relação. Porém, segundo a literatura, surgiu como um costume europeu de deixar a porta das casas abertas para receber viajantes e peregrinos no dia do Natal, assim, juntos, confraternizavam com muita comida e diferentes pratos.

Com o tempo, a comemoração da ceia foi se espalhando pelo mundo, e cada região as adaptou da sua maneira. Como por exemplo, no Brasil, onde utilizamos frutas típicas do País para decoração e ingredientes dos pratos.

Agora vamos para parte mais interessante, deixar a mesa mais saudável e ao mesmo tempo sem deixar a desejar no sabor. A carne é o prato mais esperado da Ceia, então, Segundo Sizele Rodrigues, nutricionista da Codeagro, o ideal é optar pelas carnes magras, como o chester, lombo, peru ou até mesmo peixe. “Assar ou cozinhar são as opções ideais para o preparo e é importante consumir as carnes sem peles ou gorduras aparentes”, completou Sizele.

E como é Natal, não podemos nos esquecer das frutas típicas dessa época do ano. Você pode encontrar na feira uvas, ameixas, pêssegos, abacaxi, figos e maçãs. Uma opção interessante seria usá-las como recheio ou em molhos de carnes ou para uma sobremesa, deixando a refeição com um sabor especial natalino.

Veja a baixo algumas das melhores receitas para o Natal:

Entradas:

Patê de folhas de cenoura

Ingredientes

3 ramas de cenoura (12g)

1/2 dente de alho (2g)

1 colher (sopa) de azeite de oliva (15ml)

1 1/2 colher (chá) de sal (9g)

1 xícara (chá) de ricota (132g)

1/4 xícara (chá) de requeijão (68g)

Suco de 1/2 limão (25ml)

1/2 colher (chá) de curry (1g)

Modo de preparo:

Higienize as ramas de cenoura e pique em pedaços pequenos. Descasque e pique o alho. Em uma frigideira coloque o azeite e o alho e refogue. Acrescente os ramos e deixe refogando por aproximadamente 2 minutos. Tempere com meia colher (chá) de sal. No processador, bata a ricota, o requeijão, o sal restante (1 colher de chá), o suco de limão e o curry até virar uma pasta. Adicione o refogado e bata por mais 3 minutos até as folhas se incorporarem à pasta.

Salpicão com entrecasca de melancia

Ingredientes

1 peito de frango sem pele e sem osso (400 g)

1/2 colher (chá) de sal (3 g)

2 xícaras (chá) de entrecascas de melancia ralada (parte branca) (325 g)

8 xícaras (chá) de água (1920 mL)

1/2 cebola média (56 g)

1 e 1/2 xícara (chá) de talos e folhas de salsão (120 g)

Suco de 1 limão (50 mL)

1 colher (sopa) de azeite (15 mL)

1 e 1/2 xícara (chá) de maionese (340 g)

Modo de preparo:

Cozinhe o frango na panela de pressão com o sal e água suficiente para cobri-lo, por cerca de 30 minutos. Despreze a água, desfie o frango e deixe-o esfriar. Cozinhe as entrecascas de melancia previamente higienizadas na água, até que fiquem macias. Escorra, deixe esfriar e reserve. Descasque a cebola, pique-a e reserve. Higienize os talos e as folhas de salsão, pique-os e reserve. Em uma tigela, junte a cebola, o frango desfiado e a casca da melancia. Acrescente o suco de limão, o azeite, a maionese e o salsão. Mexa bem para incorporar todos os e sirva gelado.

Pratos principais:

Peixe ao molho de abacaxi

Ingredientes

Peixe

1 dente de alho (4g)

2 filés de merluza (248g)

1/2 colher (chá) de sal (3g)

1/2 colher sopa de óleo (7,5ml)

Modo de preparo

Descasque e pique o alho. Tempere os peixes com o sal e o alho. Grelhe numa frigideira com o óleo e reserve.

molho

1 abacaxi (1520g)

1/2 cebola (65g)

2 dentes de alho (8g)

1 colher (sopa) de margarina light (16g)

1 colher (chá) de sal (6g)

Modo de preparo

Higienize o abacaxi, retire a casca, corte-o e bata no liquidificador. Coe o abacaxi batido para obter 2 xícaras (chá) de suco (360ml). Descasque a cebola e o alho e pique-os. Em uma panela, doure a cebola e o alho na margarina e acrescente o suco de abacaxi e o sal. Deixe cozinhar até engrossar por alguns minutos.

Lombo suíno recheado com ameixa e maçã

Ingredientes

Lombo

4 dentes de alho (16 g)

1 kg de lombo

Suco de 3 limões

1 e 1/2 colher (chá) de sal (9 g)

1 colher (chá) de alecrim desidratado

Modo de preparo

Descasque e pique os alhos. Retire a gordura aparente do lombo e abra ao meio. Coloque o lombo em um refratário e tempere com suco de limão, alho, sal e alecrim e deixe marinar por aproximadamente 2 horas.

Recheio

75 g de ameixa preta sem caroço

4 azeitonas verdes sem caroços

1 maçã verde picada (112 g)

1/4 de cebola picada (28 g)

Modo de preparo:

Pique as ameixas e as azeitonas. Higienize e corte em cubos a maçã verde. Descasque e pique a cebola. Em outro recipiente, misture as ameixas, a maçã, as azeitonas e a cebola e reserve.

Montagem

1 colher (sopa) de óleo de soja (15 ml)

400 ml de água fervente

Modo de preparo

Retire o lombo do tempero e reserve o caldo. Abra o lombo, coloque o recheio e feche com palitos de dente ou com barbante. Em uma panela, aqueça o óleo, doure o lombo e cozinhe em fogo brando. Durante o cozimento, acrescente aos poucos água fervente e o caldo reservado. Retire a panela do fogo assim que o lombo estiver cozido e macio.

Arroz com lentilha a moda árabe

Ingredientes

1/2 xícara (chá) de lentilhas (88g)

2 1/2 colheres (sopa) de azeite de oliva (37mL)

3 cebolas grandes (564g)

1 colher (chá) de sal (6g)

Pimenta-do-reino moída a gosto

Canela em pó a gosto

Noz-moscada em pó a gosto

1/2 xícara (chá) de arroz integral (98g)

Modo de Preparo

Coloque água em uma panela grande e acrescente as lentilhas de modo que fiquem cobertas com água. Leve ao fogo até que ferva e, em fogo baixo, cozinhe por 25 minutos ou até que as lentilhas estejam macias. Descasque e corte as cebolas em fatias. Coloque o azeite em uma panela e refogue a cebola até que fique bem dourada. Escorra as lentilhas, reservando o líquido do cozimento.

Deve restar 2 e 1/2 xícaras do líquido, se necessário, complete com água. Em uma panela, coloque o líquido reservado, 1/3 das cebolas refogadas, o sal, a pimenta-do-reino, a canela, a noz-moscada e o arroz já lavado. Leve novamente ao fogo e cozinhe até que o arroz esteja macio, cerca de 30 minutos. Acrescente as lentilhas já cozidas e misture. Coloque em uma travessa e cubra com as cebolas restantes.

Batatas assadas ao alho

Ingredientes

2 ramos de alecrim (4 g)

4 batatas médias (880 g)

2 colheres (sopa) de azeite de oliva (30 ml)

8 dentes de alho médios (32 g)

1/2 colher (chá) de sal (3 g)

Modo de Preparo

Lave, desgalhe e pique o alecrim. Lave as batatas e cozinhe-as em panela de pressão por 10 minutos. Escorra e coloque-as em água fria. Depois de fria, seque-as bem com um pano limpo, corte-as em oito partes e reserve. Pré aqueça o forno a 220ºC. Coloque o azeite em uma assadeira grande e leve ao forno para esquentar. Depois adicione as batatas reservadas e os dentes de alho com casca.

Vire as batatas e os dentes de alho para cobri-los bem com o azeite. Salpique o sal e o alecrim e leve de volta ao forno. Asse por aproximadamente 1 hora ou até que as batatas estejam douradas e com as bordas tostadas.

Farofa de folhas e talos

Ingredientes

1 e 1/2 xícara (chá) de espinafre com talos (134 g)

1 e 1/2 xícara (chá) de folhas e talos de brócolis (134 g)

2 xícaras (chá) de água (480 mL)

4 colheres (sopa) de margarina (64 g)

2 colheres (sopa) de cebola ralada (40 g)

2 xícaras (chá) de farinha de mandioca (320 g)

2 colheres (chá) de sal (12 g)

Modo de Preparo

Lave e higienize os talos e as folhas de espinafre e do brócolis. Pique-os em pedaços não muito pequenos, de cerca de 1 cm e reserve. Em uma panela pequena, acrescente a água e deixe ferver os talos e as folhas de espinafre e brócolis por cerca de 10 minutos, ou até que fiquem macios. Escorra a água e reserve-os. Em outra panela, derreta a margarina e refogue a cebola até dourar. Junte os talos e folhas e refogue. Acrescente aos poucos a farinha de mandioca, mexendo bem. Por fim, coloque o sal e misture. Sirva quente.

Sobremesas:

Coroa de frutas

Ingredientes

2 envelopes de gelatina sem sabor (24 g)

1 caixa de gelatina sabor morango (15 g)

1 xícara (chá) de suco de laranja (200 ml)

Óleo para untar

1 pires de uvas Itália (165 g)

1 maçã (116 g)

1 pires de morangos (125 g)

1/2 xícara (chá) de cerejas em calda (50 g)

1 maçã descascada e cortada em cubos pequenos (125 g)

Modo de preparo

Hidrate a gelatina sem sabor, conforme instruções da embalagem. Prepare a gelatina de limão, conforme instrução da caixa. Misture as gelatinas e o suco de laranja. Em uma forma de anel com 25 cm de diâmetro, untada com óleo, despeje 1,5 cm da mistura de gelatinas e leve à geladeira até começar a solidificar. Higienize as uvas, a maçã e os morangos. Corte as uvas ao meio e retire as sementes.

Pique a maçã e os morangos. Espalhe as frutas sobre a gelatina solidificada. Despeje o restante da mistura de gelatinas. Cubra com papel alumínio e leve novamente à geladeira por 3 horas. Desenforme e sirva.

Maçã com mel e amêndoas

Ingredientes

4 maçãs (704g)

1 limão (108g)

6 colheres (sopa) de margarina light (96g)

8 colheres (sopa) de mel (144 g)

4 ovos (232 g)

1/2 colher (chá) de sal (3 g)

2/3 xícaras (chá) de amêndoas picadas (64g)

Modo de preparo

Lave as maçãs, descasque-as, corte-as ao meio e retire as sementes. Lave o limão, corte-o ao meio e esprema-o para obter o suco. Despeje o suco de limão sobre as maçãs e reserve. Em uma panela, derreta 5 colheres (sopa) de margarina. Retire a margarina do fogo, junte o mel e misture bem. Adicione os ovos, o sal e as amêndoas moídas, misturando bem até obter um creme homogêneo.

Unte uma forma redonda de tamanho médio com 1 colher (sopa) de margarina e despeje uma camada do creme. Acrescente as maçãs sobre o creme e por cima delas despeje o restante do creme. Leve ao forno pré-aquecido por cerca de 30 minutos ou até formar uma crosta dourada.

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Com o “boom” de robôs e da Inteligência Artificial, como se preparar para o novo mercado de trabalho?

Por Cassiano Maschio *

Desde que estreitamos o relacionamento com a tecnologia, as dúvidas em relação ao quanto ela irá impactar no mercado de trabalho permeiam em rodas de conversa e na mente de muitas pessoas. O que acaba, o que se renova, quais oportunidades surgirão?

Ao mesmo tempo que algumas profissões ficam obsoletas e outras precisam ser adaptadas, é certo que muitas outras serão criadas – isso já está acontecendo! Pensando nesse cenário, é preciso que os profissionais estejam atentos e preparados para uma nova era. Compartilho, então, algumas dicas para se prepararem para esse novo momento:

1) Planejamento pessoal

Você pode estar em alguns momentos de sua carreira:

Estudantes e jovens que estão no início da vida profissional, e em busca de uma carreira, devem analisar bem a escolha do curso e especialização, entendendo o momento de cada profissão. Segundo estudos, algumas delas – antes tradicionais e com boas oportunidades – estão em xeque e se não irão desaparecer, tendem a demandar uma completa adaptação do formato de trabalho. São alguns exemplos: assistente jurídico, analista de riscos, analista de investimento, headhunter, piloto de avião, anestesistas, engenheiro de software, contadores e auditores.

Profissionais que já estão no mercado ou buscam reposicionamento devem se reciclar para atender às novas exigências e não perder espaço. A melhor forma para isso é por meio de cursos, que permitem trocar conhecimentos e se atualizar sobre as tendências da área.

2) Dicas para uma carreira de sucesso

Quando pensamos em cursos, é importante buscar aquele que fuja do óbvio e do tradicional, e que agregue valor à atuação no mercado de trabalho, capacitando-o e ajudando-o a desenvolver novas habilidades. As empresas querem profissionais preparados e antenados com o que está acontecendo à sua volta. Uma dica: cursos de música, artes e design ajudam no lado criativo das pessoas e proporcionam uma visão “fora da caixinha” para determinada função.

Pesquise profissões com melhores perspectivas e menos riscos de desaparecerem. Busque funções que usem criatividade e inovação.

Tenha uma visão sistêmica de mercado, negócio e operação – o que é importante para qualquer função. Mesmo o especialista tem que entender que faz parte de uma engrenagem e precisa estar atento ao todo, ao resultado global.

3) A tecnologia é feita por pessoas para pessoas. Algumas áreas em alta

Chatbots e Inteligência Artificial – há uma gama de profissões que podem aproveitar o boom dessas tecnologias. Os robôs de atendimento estão cada vez mais precisos em suas respostas. Isso se dá por meio de tecnologias de processamento de linguagem natural e de machine learning. Por isso, profissionais de comunicação e letras têm uma nova possibilidade para explorar.

Direito Digital – O compartilhamento e uso de dados é uma realidade para que empresas se aproximem cada vez mais de seus consumidores. As novas leis para o controle dessa prática têm mostrado a necessidade de pessoas especializadas. Tudo é muito novo nesse segmento! Com isso, advogados e estudantes de direito têm um caminho de muitas oportunidades e desenvolvimento nesse setor.

Designer – Especialista em UI e UX: Aqui, temos o especialista em User Interface (interface do usuário) e em User Experience (experiência do usuário). Em um mercado competitivo, as marcas buscam diferentes formas de se destacar, e o site da empresa faz parte disso. Logo, especialistas no desenho e desenvolvimento de canais digitais inovadores são muito procurados. Profissionais de Design Gráfico, Design de Games, Publicidade e Propaganda e Comunicação e Multimeios ganham força e espaço.

É preciso compreender que a necessidade de mudança não está somente em cima dos negócios – os indivíduos também precisam se adaptar à uma disrupção muito rápida do mercado de trabalho. A reciclagem profissional se tornará cada vez mais importante, assim como o mix de habilidades necessárias para uma mudança de carreira bem-sucedida.

 

*Cassiano Maschio é Diretor Comercial da Inbenta



Banco do Brasil é o primeiro banco a permitir saque pelo WhatsApp

Whatsapp

O Banco do Brasil segue na vanguarda das soluções digitais com uso da inteligência artificial e, a partir de agora, permite que os clientes realizem saques por meio do WhatsApp, sem necessidade de cartão e senha para finalizar a operação. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para iniciar a operação, o cliente inicia uma conversa pelo aplicativo de mensagens com o número (61) 4004-0001, digitando “saque sem” ou “saque sem cartão”. O chatbot perguntará qual valor do saque e o cliente confirma a operação digitando a senha do cartão. O valor máximo por operação é de R$ 300 por dia (sempre em valores múltiplos de R$ 10).

Feito esse processo, basta se dirigir a um terminal de autoatendimento do Banco do Brasil com o código informado pelo assistente virtual. O código tem validade até às 23h59 do dia da solicitação.

Com essa solução, já são 15 transações que os clientes do BB podem realizar pelo WhatsApp, entre transferência entre contas, recarga de celular, liberação de cartão de crédito e consultas de saldo e extratos de conta corrente, poupança e investimentos, por exemplo.

No final de novembro, o BB disponibilizou a recarga do Bilhete Único, a solução de transporte público do município de São Paulo. O serviço via WhatsApp está disponível para todos os clientes. Desde o lançamento do piloto, foram realizadas mais de 220 mil transações.

Inteligência artificial
A solução alia o uso da inteligência artificial, com a prontidão do chatbot. As mensagens são criptografadas de ponta a ponta. Para acessar o Banco do Brasil no WhatsApp, é necessário apenas salvar o telefone (61) 4004-0001 no celular e iniciar uma conversa. Quando um serviço de informações, como solicitar um extrato de conta corrente, for solicitado pelo cliente, um código de confirmação será enviado pelo Banco via SMS.

Para as outras transações, os clientes também deverão digitar sua senha. Depois, o cliente receberá uma resposta confirmando a transação, tudo em texto. Se houver necessidade de atendimento humano, o cliente passará a ser atendido por um funcionário do BB.

Chatbot
Desde 2017, o Banco do Brasil utiliza o Watson da IBM, uma solução em inteligência cognitiva, para ajudar os funcionários a resolver os problemas dos clientes. Em agosto de 2017, a tecnologia também começou a ser usada para dar suporte aos pedidos dos clientes no Facebook Messenger. O assistente virtual responde usando uma linguagem natural e aprende constantemente com base nas interações dos usuários.

 

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Samsung apresenta Galaxy J4 Core e J2 Core no Brasil

A Samsung anunciou dois novos smartphones da Família J, os primeiros a ter o Android Go, versão mais leve do sistema Android, para smartphones com memória RAM de até 1 GB. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A versão traz otimização dos recursos, aumentando o espaço livre de armazenamento do dispositivo, além de proporcionar uma melhor performance.

“Com esses novos smartphones, conseguimos trazer uma experiência completa dentro das necessidades dos usuários da linha Galaxy J”, comenta Renato Citrini, Gerente Sênior de Produto da Divisão de Dispositivos Móveis da Samsung Brasil.

Galaxy J4 Core
Com uma tela de 6 polegadas com resolução HD+ (1480 x 720), seguindo o conceito do display infinito, o Galaxy J4 Core chega com o Android Go, um sistema operacional otimizado, possibilitando executar os aplicativos e fazer as atualizações com mais facilidade, garantindo que o usuário tenha uma melhor performance do seu smartphone, para verificar e-mails, pesquisar na web e jogar, entre outras ações, mesmo em um smartphone mais básico.

Outros detalhes do aparelho são: câmeras frontal de 5 MP e traseira de 8 MP (traseira com flash LED e frontal com iluminação da tela), ambas com abertura F/2.2, bateria de 3.300 mAh, com o recurso Google Play Protect, um aplicativo de segurança móvel que mantém suas informações seguras, o tempo todo, com baixo uso dos dados. Sua capacidade de armazenamento é de 16GB, que podem ser expandidos por cartão microSD de até 512GB.

Galaxy J2 Core
O Galaxy J2 Core é o modelo mais básico, mas não menos eficiente. Sua tela tem resolução qHD (960 x 540) de 5 polegadas. Suas câmeras também são de 5MP (frontal) e 8MP (traseira), ambas com flash (frontal com iluminação da tela), e a bateria é de 2.600 mAh. Também tem 16GB de espaço interno, que pode ser expandido via cartão microSD.

Preço e disponibilidade
Os Galaxy J4 Core e J2 Core já estão disponíveis nas lojas da Samsung e principais varejistas. O J4 Core chega ao mercado nas cores preta, bronze e azul, com preço sugerido de R$ 899, enquanto o Galaxy J2 Core poderá ser encontrado nas cores preta e prata, com valor sugerido de R$ 799.

 

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Como empreender assertivamente em tecnologia

Por Thiago Lima *

Há quase 20 anos, escutamos que a área de tecnologia é uma aposta certeira para empreender. Estou em contato com o universo da programação e desenvolvimento de softwares desde os 12 anos e, em mais de uma década, pude ver muitas tendências que acabaram não vingando, e outras que se fortaleceram.

A partir das dores que notei nesta área durante este tempo, percebi que a inserção em um mercado que, segundo dados do Market Research Future (MRFR), cresce cerca que 22% ao ano, seria assertiva. O segmento de inovações IPaaS – plataforma de integração como serviço- é onde queremos nos firmar e seguimos com tudo para sermos líderes não apenas brasileiros, mas globais desta área.

Apesar dos números estarem ao nosso favor, ser um empreendedor no universo tech não requer apenas um conhecimento considerável sobre o assunto em si. Saber construir belas linhas de código não é um indicador de que você saberá gerenciar sua equipe da melhor forma. É preciso que a condução das atividades realizadas no universo offline seja tão eficiente quanto o desenvolvimento do produto no meio digital.

Elenco abaixo alguns pontos que, mesmo fora do universo das telas pretas de códigos, considero essenciais para a construção de uma carreira empreendedora ascendente no mercado de tecnologia:

– Segmentar e focar: Percebi que havia um trauma generalizado em relação às integrações de softwares, sofrido por empresas de diversos segmentos. Isso acontece porque integrar é uma tarefa que demanda tempo e trabalho manual de uma equipe especializada. Tive como foco resolver essa dor do mercado, para assim desenvolver o melhor produto possível.

Quando a empresa deixa de se preocupar em realizar essas integrações por conta própria, economiza tempo, energia e dinheiro para se dedicar ao seu negócio de fato. Poderíamos ter seguido para outras direções, mas após pensar no que estava faltando no setor e como poderíamos suprir isso, investir em uma plataforma IPaaS que atendesse as necessidades que conhecíamos, e muito, foi o caminho mais acertado;

– Crescer junto com o time: como fã e estudioso da filosofia, resolvi aplicar estes conhecimentos na minha vida empreendedora. Além disso, também ministro aulas sobre este tema para nossa equipe às sextas-feiras. É uma forma de nos unirmos mais e utilizarmos esses autores em prol de melhorarmos nossa performance coletivamente;

– Agregar os melhores parceiros: sempre procuro manter ao meu lado aqueles que querem crescer junto com a empresa. Isso parece uma tarefa básica, mas não é. Tanto na nossa equipe “C Level” quanto nos desenvolvedores preciso que todos estejam alinhados com os nossos valores e compartilhem o mesmo sonho de sermos a maior plataforma de integração do mundo.

Queremos revolucionar a experiência de quem cria e de quem consome integrações e precisamos da melhor equipe para isso.

* Thiago Lima é CEO e fundador do LinkApi, plataforma de integrações B2B



Cuidado com a radiação solar: Casos de câncer de pele aumentam no Brasil

Praia

O verão chegou. Época de férias, de muito sol, passeios ao ar livre, praias e piscina. Por isso é bom se proteger de um inimigo oculto que pode se manifestar de repente: o câncer de pele. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Cuidado com a exposição ao sol, sem proteção. Os danos causados pelos raios UVA e UVB têm efeito cumulativo na pele, que começam na infância. Quanto mais vermelhões ou bolhas na pele, maiores as chances de adquirir câncer de pele no futuro.

A exposição frequente à luz solar, sem proteção, contribui para a maioria dos casos de melanomas e carcinomas. A atenção deve ser redobrada em períodos do dia – entre 10h e 16h – em que o índice de radiação ultravioleta chega a níveis extremos.

Em dez anos, o número de mortes em decorrência de câncer de pele aumentou 55% no Brasil. São cerca de 180 mil novos casos por ano, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), e ainda acredita-se que este número deva ser muito maior. Os tipos mais comuns, os carcinomas basocelulares e os espinocelulares, embora tenham baixa letalidade, são extremamente frequentes.

“Gerações que tiveram grande exposição ao sol sem proteção estão ficando mais velhas e desenvolvendo a doença. Por ser considerado um câncer ‘sem gravidade’, muitas vezes alguns sinais e lesões na pele são negligenciados pelos pacientes e também pelos próprios médicos. Porém, o quanto antes um carcinoma for diagnosticado, mais rápido será o tratamento, reduzindo o risco de maiores complicações”, explica o dermatologista José Jabur, especialista em câncer de pele.

O câncer de pele é caracterizado pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Mais agressivo e letal, o melanoma surge, geralmente, com o aspecto de uma pinta escura. Já os não melanomas, divididos em carcinoma basocelular e espinocelular, costumam aparecer sob a forma de pequenas lesões que não cicatrizam, crescem progressivamente e às vezes podem sangrar com facilidade.

Eles podem aparecer praticamente em todas as partes da pele, mas são mais frequentes nas áreas que são cronicamente expostas ao Sol, como rosto, orelhas, couro cabeludo, braços e ombros. O carcinoma basocelular é especialmente frequente no nariz.

“O carcinoma já foi considerado um tipo de câncer de pele exclusivo de pessoas mais velhas, com mais de 60 anos. Mas nas últimas décadas, com a frequente exposição dos jovens aos raios solares e a forte irradiação solar – o Brasil é o país que mais recebe irradiação solar em todo o mundo por estar localizado próximo à linha do Equador -, a média de idade dos pacientes vem diminuindo. Muitos jovens já estão sendo diagnosticados com carcinoma.”, explica o médico.

Ele tem um crescimento lento e raramente se espalha para linfonodos (que são os chamados gânglios linfáticos) ou outras partes do corpo. Mas fica o alerta:

“Quando diagnosticado e tratado corretamente, o carcionoma basocelular tem altíssimo índice de cura. Mas se o diagnóstico for tardio ou se ele for tratado de maneira incorreta, as recidivas se tornam mais frequentes e o tumor pode se tornar um problema muito sério”, ressalta o médico.

O câncer de pele responde por 33% de todos os diagnósticos de câncer no Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia.

“Deve-se suspeitar de lesões na pele que tenha surgido geralmente há meses, que não cicatrizam de modo habitual, e que podem ter o aspecto de uma mancha vermelha, um nódulo ou ferida que sangra ou forma crosta. Diante de lesões suspeitas, é preciso procurar um dermatologista para o diagnóstico e tratamento. É importante saber que atualmente existem dermatologistas especializados no tratamento do câncer da pele. Quanto mais precoce for o diagnóstico, e mais cedo for instituído o tratamento correto, melhores serão os resultados”, conclui o especialista.

O que aumenta o risco de câncer de pele?

– Exposição prolongada e repetida ao sol (raios ultravioletas – UV), principalmente na infância e adolescência
– Ter pele e olhos claros, com cabelos ruivos ou loiros, ou ser albino
– Ter história familiar ou pessoal de câncer de pele
– Pessoas que trabalham sob exposição direta ao sol são mais vulneráveis ao câncer de pele não-melanoma
– Indivíduos com sistema imune debilitado
– Exposição à radiação artificial

Como se prevenir da doença?

– Praticar uma exposição solar consciente. E saber que radiação solar em excesso é, sim, prejudicial à saúde
– Evitar exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h
– Sempre que possível, ficar em lugares com sombra
– Ao frequentar lugares ao ar livre, usar roupas, bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas
– Aplicar na pele, antes de se expor ao sol, filtro (protetor) solar com fator de proteção 30, no mínimo. Não esquecer de áreas com orelhas e lábios

 

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Década do Trânsito: o que está sendo feito?

Por Rodrigo Amaral *

A Década de Ação pela Segurança no Trânsito, lançada pela ONU em 2011, já está na sua reta final, pois encerra-se em 2020, porém ainda não há muito o que se comemorar. No Brasil, ocorreram alguns avanços, mas ainda incipientes. Quando olhamos os dados do Seguro DPVAT, por exemplo, foram 41.150 indenizações por morte e 284.190 por invalidez em 2017, números muito altos.

No mundo, a cada ano 1,3 milhão de pessoas morrem por conta de uma colisão no trânsito, sendo que mais da metade dessas não estão em um carro, segundo a ONU. Empresas, poder público e cidadãos têm uma grande parcela de responsabilidade para mudar esse cenário. E o que está sendo feito para mudar? Como as empresas podem contribuir?

A década foi pensada como um marco para que todos se envolvessem para proporcionar mecanismos que levassem a um trânsito mais seguro. E somente nesse ano o Brasil criou o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões de Trânsito, o chamado Pnatrans. Esta medida, além de atrasada, ainda é muito pequena se realmente queremos colecionar bons resultados ao final da década. É preciso que o Poder Público, seja em nível municipal, estadual ou federal, realmente abrace a causa e trabalhe em prol de uma melhoria efetiva.

Além disso, o país precisa ter informações compiladas para saber ao certo quantas pessoas perdem a vida por ano no Brasil no trânsito. Os dados são fundamentais para a criação de políticas públicas permanentes para ajudar a reduzir estas mortes. Cabe também ao Estado o papel de orientação, fiscalização, sinalização adequada das vias e prevenção.

Educação e informação também devem começar desde cedo, do ensino para os pequenos para que respeitem as regras de trânsito, seja na hora em que estão pedestres, passageiros ou depois como motorista.

Quanto ao setor privado, cabe o papel de reforçar a cultura de um trânsito mais seguro. Utilizar a tecnologia e criar mecanismos de treinamento adequado para que todos em uma companhia tenham o mesmo modo de agir no trânsito, seguindo todas as regras no dia-a-dia. Ajudar a disseminar a informação sobre os riscos sobre beber e dirigir, criar tecnologias que inibam esse comportamento no trânsito, fazer campanhas de educação, reforçar o uso do cinto de segurança, como item fundamental sempre.

Outra medida é incentivar prêmios de comportamento positivo para os que não possuem multas. Orientar para que funcionários sigam as regras de trânsito, por exemplo, evitando o uso do celular ao volante. Quando colaboradores se envolvem em acidentes há perdas significativas no trabalho e uma série de consequências que acarretam em afastamento permanente ou até morte.

É importante ressaltar ainda que é dever de todos o envolvimento nas políticas e ações para que o trânsito seja mais seguro para toda a população em qualquer parte do mundo. Compartilhar essas responsabilidades entre poder público, entidades privadas e envolver a população vai gerar um trânsito melhor e com menos problemas para todos.

Que a década seja realmente uma oportunidade de diminuirmos mortes e termos mais segurança nas nossas vias.

 

* Rodrigo Amaral é diretor de Operações da Arval Brasil



Pro Clubs do FIFA 19 e a profissionalização do eSport no Brasil

Por Luiz Eduardo Cavalcanti *

Foi-se o tempo em que videogame era assunto apenas para criança. A evolução tecnológica e o crescimento de uma geração que se acostumou com os jogos eletrônicos fizeram com que esta “simples” brincadeira infantil se transformasse em e-sports, um segmento milionário que movimenta cifras astronômicas e organiza diversos campeonatos ao redor do mundo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O desempenho, claro, chamou a atenção de players interessados neste nicho, mas são tantos eventos e jogos que os empresários ficam perdidos na hora de escolher o melhor investimento. Logo, a recomendação é encontrar a modalidade que oferece a melhor aderência à marca, como o Pro Clubs do FIFA.

O Brasil é um dos maiores mercados de e-sport em todo o mundo. De acordo com pesquisa da consultoria Newzoo, o país tem 7,8 milhões de entusiastas e ocupa a terceira posição no ranking global (atrás apenas da China e dos Estados Unidos). Além disso, a audiência dos jogos eletrônicos está na casa de 17,7 milhões de brasileiros, o que equivale a 8,5% da população brasileira. Em todo mundo, este mercado deve movimentar US$ 905,6 milhões apenas neste ano.

Apesar da grande maioria dos jogos serem individuais, os que fazem mais sucesso são justamente aqueles que demandam uma equipe para jogar. Essas modalidades oferecem uma interatividade e uma narrativa diferente ao usuário: é possível se comunicar com outros jogadores e traçar estratégias e metas para cada partida específica. O problema é que a maioria exige um conhecimento prévio do jogador e, principalmente, do público que acompanha.

Títulos como League of Legends ou Counter-Strike: Global Offensive, apenas para citar dois exemplos famosos, são complexos e intimidam jogadores e marcas que não conhecem a fundo suas particularidades e nuances.

É este ponto a grande vantagem da modalidade Pro Clubs do FIFA no universo dos e-sports. Essa modalidade lida com um universo conhecido em todo o mundo, principalmente no Brasil: o futebol. Ele é o jogo que melhor simula uma partida de futebol por permitir que cada usuário exerça uma função específica dentro de um time (atacante, zagueiro, lateral, etc). O esporte está presente no dia a dia das pessoas.

Mesmo quem não é fã consegue identificar uma partida de futebol quando vê uma. O risco para as marcas é mínimo, uma vez que se trata de uma atividade tangível e visível à grande parte da população.

Entretanto, assim como no futebol de verdade, a comunidade dos gamers é exigente e espera compromisso das empresas que desejam investir neste segmento. Não se trata apenas de diversão e tecnologia, mas de interação e oportunidade. A marca precisa ser atuante na plataforma e mostrar comprometimento com os jogadores.

Os ­e-sports já são uma realidade em todo o mundo e, inclusive, se mobilizam até mesmo para integrar os Jogos Olímpicos. Não dá mais para as marcas ignorarem a importância e o engajamento que o videogame proporciona aos anunciantes. Entretanto, é preciso compreender que cada jogo tem seu perfil de público-consumidor e suas particularidades. Por conta disso, a melhor opção é começar justamente com um universo já conhecido do Pro Clubs FIFA. É a chance de ter um custo menor, com engajamento alto e sem o risco de entrar em uma moda passageira.

 

* Luiz Eduardo Cavalcanti é sócio-fundador da VPSL, principal liga virtual de futebol profissional do Brasil.

 

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