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Como o uso da internet das coisas pelo consumidor afeta as redes

* Por Jessica Epley

Muitas vezes, quando as pessoas ouvem o termo internet das coisas (IoT), ou elas não fazem ideia do que seja, ou pensam em comerciais como o da Amazon, com o pai ligando o sistema de sprinkler para se livrar de visitas indesejadas. Geralmente definida como a conexão de objetos normais à internet para que possam enviar e receber dados, a IoT é um conceito relativamente novo, mas está se tornando cada vez mais importante para as vidas de muitos consumidores.

Embora a maioria das discussões sobre IoT se concentre em dispositivos inteligentes, muitos consumidores estão mais interessados em como esses dispositivos podem atender às suas necessidades específicas, como poupar tempo, acessar informações importantes e tornar suas vidas mais eficientes. Com os consumidores dependendo cada vez mais da IoT (muitas vezes sem nem mesmo perceberem), a convergência de rede passa a ter uma função fundamental para ajudar as empresas a atenderem às suas exigências da internet das coisas.

Tecnologias que poupam tempo
De acordo com a Gartner, os consumidores terão mais de 26 bilhões de dispositivos de IoT até 2020. Muitas pessoas adotarão a tecnologia pois desejam automatizar os processos para poupar tempo. Isso permite que eles se concentrem no que é importante para eles, como suas famílias, trabalhos e lazer. O novo comercial da Mercedes-Benz é um dos melhores exemplos que eu tenho visto de como famílias modernas integram dispositivos com IoT em suas vidas normais para poupar tempo e priorizar atividades importantes.

Embora dispositivos com IoT possam aumentar a produtividade, eles são tão bons quanto a infraestrutura de rede na qual funcionam. O desafio para as operadoras é garantir que as redes sejam convergentes, para que dispositivos com IoT possam funcionar com velocidade e eficiência.

Acesso a informações em tempo real
Outro motivo porque espera-se que o setor de IoT gere aproximadamente US$ 11 trilhões para a economia global até 2025 é que os consumidores se tornaram dependentes da capacidade de acessar informações a qualquer momento.

O acesso constante a informações em tempo real será um importante motivo para que os consumidores invistam na IoT. Analistas da Cisco estimam que até 2020, a quantidade total de dados da IoT será de cerca de 600 zettabytes por ano, 275 vezes mais alta do que o tráfego atual de dados sendo enviado de data centers para dispositivos de usuários finais.

A transferência desses dados depende das redes e, ainda mais importante, da qualidade da rede. Conforme a IoT se torna mais valiosa para acessar informações, o valor de uma rede de qualidade também aumentará, portanto, a convergência de rede terá uma função importante no fornecimento rápido de informações para os consumidores.

Aumento de eficiência
Muitos dispositivos de internet das coisas atuais concentram-se no aumento da eficiência, como o termostato Nest, que adapta automaticamente a temperatura de uma casa para aumentar a produtividade e reduzir os gastos de energia. Mas os consumidores não querem somente que esses dispositivos forneçam resultados, eles também querem que sua experiência com esses dispositivos seja eficiente. Em vez de terem que configurar dois ou três sistemas para um dispositivo funcionar, eles querem uma plataforma consolidada que seja fácil de instalar, usar e aproveitar os benefícios.

Assim como os consumidores contam com a eficiência de seus dispositivos com internet das coisas, os dispositivos com IoT contam com a eficiência convergente da infraestrutura de rede na qual funcionam. Para aumentar a eficiência de sua infraestrutura, as operadoras estão se concentrando em como convergir suas redes.

Avanços na tecnologia de dispositivos com IoT ainda são relativamente novos. Os consumidores ainda tentam descobrir como querem integrar esses dispositivos em suas vidas. Este é o momento ideal para as empresas de telecomunicações se concentrarem na melhor forma de lucrar no futuro deste setor em expansão. As redes convergentes terão uma função fundamental para garantir que os consumidores possam utilizar a tecnologia de IoT em sua totalidade para desfrutar um estilo de vida cada vez mais digital.

*  especialista em desenvolvimento de conteúdo da CommScope

 

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Empreendedor americano promete aumentar receita de empresa brasileira se ela dividir lucro com colaboradores

Neil Patel, que já ajudou corporações como Amazon, Google, General Motors, NBC e Viacom a gerarem receitas com estratégias digitais, lança desafio para ajudar empresa brasileira sem nenhum custo

Apesar de estar prevista na Constituição Federal – no artigo 1º da Lei 1.982-77 de 2000 – a participação nos lucros e resultados não é obrigatória para as empresas estabelecidas no Brasil. Mas a partir do momento que a PLR é oferecida como um benefício, este deve ser garantido.

No entanto, devido à crise econômica, muitas empresas cortaram este benefício ou declinaram a instauração do pagamento por questões…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…estratégicas. Pensando nisso, o americano Neil Patel – empreendedor digital famoso por potencializar os lucros de gigantes como Amazon, Google e GM – lança um desafio para as empresas brasileiras: se ele conseguir aumentar a receita de uma corporação, quer que a mesma divida uma parte dos lucros obtidos com seus colaboradores.

O objetivo é mostrar para as micro e pequenas empresas que, ao abrirem a participação de lucros e resultados para os funcionários, problemas crônicos empresariais, como alta rotatividade, desmotivação e queda em produção podem ser extintos.

“Em geral, as pequenas e médias empresas já não conseguem pagar aos seus colaboradores aquilo que eles merecem, por questões que envolvem os próprios custos da operação, margem de lucro menor em relação às grandes corporações, entre outros motivos. Com a crise, esse cenário tende a piorar. Por isso decidi lançar esse desafio, para incentivar empresários brasileiros a dividirem seus lucros com seu time, à medida em que vêem esse lucro crescer”, explica Patel, que está com seu escritório ativo no Brasil há dois anos.

Política salarial nas PMEs
Atualmente, de acordo com pesquisa realizada pela FecomércioSP em 2016, das 1.647 empresas de comércio no país, mais de 96% são pequenas e médias, sendo responsáveis por 53,5% dos empregos no país. Já em termos de salário, o cenário fica um pouco mais ‘nublado’: a remuneração paga pelas micro e pequenas é 28,8% menor em relação às grandes empresas, o que leva o estudo a se aprofundar ainda mais no assunto ao identificar que os empregados das PMEs geram uma receita anual 49% abaixo da média, projetando-as com menos competitividade.

E foram algumas pesquisas feitas internamente nas empresas brasileiras para as quais Patel prestou consultoria que o incentivaram a criar o desafio: verificou-se que as pequenas e médias empresas não gratificam seus funcionários da forma correta, em comparação com multinacionais e empresas de grande porte.

“Entendo que o Brasil é um país difícil para o empresário, principalmente por conta de fatores que envolvem burocracia e tributos. Porém, quando falamos de um modelo de benefício em que o funcionário tem participação nos lucros e resultados dentro da empresa, estes obstáculos podem ser facilmente superados”, avalia o empresário.

Como funciona o Desafio do Patel?
Para entrar nesse desafio, o único requisito exigido é que a empresa seja brasileira e devidamente registrada no país. O cadastro pode ser realizado na página www.neilpatel.com/br/desafio/, até o dia 24 de setembro.

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Autoteste para detecção de HIV chega às lojas Drogarias Pacheco e Drogaria São Paulo

Produto pode ser adquirido nas lojas físicas ou delivery das marcas

A Drogarias Pacheco e a Drogaria São Paulo – marcas que formam o Grupo DPSP – passam a comercializar o primeiro autoteste para HIV do Brasil. O teste Action foi desenvolvido…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…pela empresa OrangeLife e identifica em apenas 20 minutos, com precisão de 99,9%, a presença dos anticorpos associados ao vírus no organismo.

O kit do Action conta com um dispositivo de teste, líquido reagente, lanceta específica para furar dedos, sachê de álcool e tubo para coleta de sangue. O produto é uma solução para quem busca privacidade ao suspeitar de infecção e favorece para o diagnóstico precoce.

Veja a aplicação do autoteste neste link

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Ford testa a comunicação de carros autônomos com pedestres, ciclistas e outros veículos com “motorista invisível”

A Ford realiza uma pesquisa em parceria com o Virginia Tech Transportation Institute, dos EUA, para desenvolver um sistema que permita a comunicação dos futuros carros autônomos com pedestres, ciclistas e motoristas. Hoje, basta um gesto do motorista para o pedestre entender que pode atravessar a rua, mas para reconhecer a intenção do veículo autônomo será preciso criar um novo código de sinais. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“Entender como os veículos autônomos impactam o mundo e os desafios de não ter um motorista humano é essencial para criarmos a experiência certa no futuro”, diz John Shutko, especialista técnico em fator humano da Ford. “Encontrar um modo de substituir o aceno de cabeça ou de mão é fundamental para garantir a operação segura e eficiente dos veículos autônomos nas ruas.”

O objetivo da pesquisa é estudar os meios mais eficientes para viabilizar a comunicação entre os carros autônomos e outros usuários. Uma das propostas consideradas foi uma tela com texto, mas isso exigiria que todas as pessoas falassem a mesma língua. O uso de símbolos também foi descartado, porque historicamente têm um baixo nível de reconhecimento entre as pessoas. No final, os pesquisadores decidiram usar sinais luminosos, que já são adotados universalmente para indicar direção e frenagem, criando um novo código visual para comunicar quando um carro está operando no modo autônomo, se vai mudar de direção ou partir depois de uma parada.

Teste nas ruas
Como veículo de teste, a Ford equipou uma van Transit Connect com uma barra de luzes no para-brisa e seis câmeras de alta definição com visão 360 graus para registrar a reação das pessoas nas ruas. Para completar a simulação de carro autônomo, os pesquisadores desenvolveram uma capa de banco que deixa o motorista “invisível”, criando a ilusão de que o carro anda sozinho. A equipe, então, testou três padrões de luzes de sinalização do veículo:

– Cedendo a passagem: duas luzes brancas se movem de um lado para o outro para indicar que o veículo vai parar completamente;

– Direção autônoma ativa: uma luz branca indica que o veículo está rodando em modo autônomo; e

– Dando a partida: uma luz branca piscando rapidamente indica que o carro vai sair da imobilidade.

A van de teste da Ford rodou cerca de 2.900 km durante o mês de agosto, simulando a direção autônoma em ruas no norte do estado da Virgínia – que tem trânsito intenso de carros e pedestres. A reação das pessoas foi registrada em mais de 150 horas de vídeo, incluindo encontros com pedestres, ciclistas e outros motoristas.

As luzes de sinalização do veículo foram acionadas mais de 1.650 vezes em diversos locais, como cruzamentos, estacionamentos, garagens e pistas de aeroporto. Esses dados serão usados para entender como as pessoas mudam seu comportamento diante dos sinais de um carro autônomo.

“Esse trabalho é importante não só para os fabricantes e usuários de veículos, mas para todos que venham a andar ou dirigir perto de um veículo autônomo no futuro”, diz Andy Schaudt, diretor de projetos do Centro de Sistemas de Veículos Automatizados do Virginia Tech Transportation Institute. “Temos orgulho de apoiar a Ford no desenvolvimento dessa importante pesquisa.”

Padrão para a indústria
A Ford já trabalha com várias organizações do setor para criar um padrão na indústria, incluindo a International Organization for Standardization e a SAE International. Um código visual comum, que a maioria das pessoas entenda em todos os veículos autônomos e lugares, ajudará a garantir uma integração segura dos carros autônomos aos sistemas atuais de transporte. A Ford reconhece, também, a necessidade de um sistema de comunicação para pessoas cegas ou com deficiência visual e iniciou um projeto de pesquisa específico para isso.

“A preparação para o futuro dos carros autônomos exige que todos trabalhemos juntos”, diz Shutko. “Por isso estamos desenvolvendo e defendendo uma solução padronizada, que possa ser adotada pela indústria e aplicada a todos os veículos autônomos”.[/read]

 

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Transformação digital entusiasma clientes a comprarem mais

Quem já teve uma experiência ruim com alguma empresa sabe que o desapontamento causado influencia na próxima compra ou aquisição de serviço. No entanto, parece que algumas empresas simplesmente ignoram os pedidos de melhoria de seus consumidores e continuam a trabalhar do mesmo jeito. Um relatório da consultoria Capgemini detectou essa lacuna entre o modo como as organizações e os clientes percebem a qualidade da experiência digital do usuário. O estudo feito com 3 mil consumidores e 450 executivos mostra ainda uma íntima ligação entre a chamada transformação digital e o aumento da satisfação e – consequentemente – dos gastos pelos clientes.

O estudo The Disconnected Customer: What digital customer experience leaders teach us about reconnecting with customers” (“O cliente desconectado: o que os líderes em experiência digital do usuário nos ensinam sobre se reconectar com clientes”, revela que 8 em cada 10 clientes pagariam por uma experiência de compras melhor.

Mas há muito trabalho a ser feito ainda. Enquanto 75% das companhias acreditam estar focadas no cliente (“customer centric”), apenas 30% dos consumidores concordaram. Frustrados com empresas que não ouvem seus comentários ou não recompensam sua fidelidade, a maioria dos clientes se mostra disposta a aumentar seus gastos com outra organização em troca de uma experiência melhor (81%).

O desafio parece maior porque as empresas não entendem o novo modelo de negócio, criado em tecnologias novas, completamente fora do espectro da TI (tecnologia da informação) do século passado. Quase um terço das empresas (31%) afirmaram enfrentar um grande desafio ao acompanhar o cenário tecnológico em rápida evolução, assim como as expectativas digitais dos consumidores.

Banho de realidade
O relatório, que analisou o comportamento de 3,3 mil consumidores na Alemanha, Austrália, China, Estados Unidos, França, Holanda, Índia e no Reino Unido, traz um choque de realidade para as grandes corporações, em relação aos seus esforços em oferecer melhores experiências aos clientes por meio de canais digitais.

Não apenas há uma grande desconexão entre empresas e consumidores sobre o que representa o foco no cliente (“customer centricity”), mas também sobre a melhoria da experiência do usuário. Para avaliar a satisfação do consumidor, a Capgemini usou o modelo Net Promoter ScoreSM (NPS), que é padrão no setor – um índice que varia de menos 100 a mais 100 para medir a disposição dos clientes em recomendar produtos ou serviços de uma empresa. E 90% das companhias entrevistadas acreditavam que seu NPS tivesse aumentado em 5 pontos nos últimos três anos – no entanto, somente a metade dos consumidores concordou (54%).

Empresas de serviços públicos e de produtos de consumo têm a menor sintonia com seus clientes
O relatório também destacou diferenças significativas entre as indústrias. As empresas de serviços de Internet e seus clientes estão quase na mesma sintonia e, assim, definem o padrão para outras organizações. Por outro lado, as instituições de serviços públicos e companhias de produtos de consumo têm um longo caminho a percorrer para atender às expectativas dos consumidores.

Consumidores estão prontos para recompensar
Apenas três em cada dez das 125 organizações identificadas no estudo estão correspondendo às expectativas dos seus clientes. Para os 70% restantes, as recompensas por oferecer uma experiência melhor são altas, pois 8 em cada 10 usuários (81%) indicam estar dispostos a gastar mais com uma empresa que lhes proporcione uma experiência melhor – e 1 em cada 10 (9%) clientes poderia aumentar seus gastos em mais de 50%. Os consumidores na Índia (98%) e na China (95%) são mais propensos a recompensar boas experiências com o aumento dos gastos, enquanto na Alemanha (61%) e na Holanda (72%) estão os menos prováveis.

Para os usuários, a boa experiência nos canais digitais é fundamental para atender às suas expectativas. O Instituto de Transformação Digital da Capgemini avaliou as organizações em 80 diferentes atributos de experiência digital – desde a capacidade de visualizar e editar dados pessoais até a de personalizar produtos e serviços em dispositivos móveis – e, assim, criou seu Índice de Experiência Digital do Cliente (DCX). Assim, quanto mais atributos digitais uma organização implementou – e quão mais avançados são esses atributos –, maior será seu índice DCX. Quando confrontada a falta de vontade dos consumidores em gastar mais com o NPS, a Capgemini descobriu que, para cada aumento de ponto único no índice DCX, o cliente se dispõe a gastar 0,6% a mais com uma organização e, consequentemente, seu NPS também aumenta em quase 5 pontos.

O relatório aponta que o índice DCX está fortemente correlacionado ao NPS de uma empresa (com um coeficiente de correlação de 0,73). O estudo também descobriu que as dez empresas com o índice DCX mais alto viram os preços de suas ações subirem 16% ao ano nos últimos cinco anos, enquanto as dez maiores empresas observaram um aumento médio dos preços de suas ações em cerca de 6%.

Empresas que vinculam operações de negócios com a experiência do cliente colhem mais benefícios
As companhias que conectam estreitamente suas operações comerciais com a experiência do cliente (6%) desfrutam de uma vantagem de 14 pontos no NPS em relação às empresas cujas operações comerciais não estão integradas com a experiência do usuário (33%). Corporações com um vínculo ainda mais próximo observaram o dobro de seu NPS (12 pontos) nos últimos três anos.

“O meio digital possibilitou novas formas de engajar os clientes, mas também está gerando novos comportamentos e criando novas expectativas. Está claro que muitas organizações estão lutando para acompanhar o ritmo das mudanças. Como nossa pesquisa revela, a experiência é o novo campo de batalha e a forma como você se conectará com o usuário determinará como vencerá. As organizações que conectarem firmemente suas operações de negócios com a experiência do usuário obterão benefícios, tanto em termos da experiência em si quanto na fidelidade de seus clientes”, diz Pierre-Yves Glever, líder global de Experiência Digital do Cliente na Capgemini.

O ritmo das mudanças
Menos de duas entre 10 organizações (19%) estão atendendo às expectativas dos consumidores. Para aquelas que não estão, os desafios são tanto organizacionais quanto técnicos. O cenário tecnológico em rápida evolução (56%) e o aumento das expectativas dos clientes (57%) foram citados como os principais desafios de TI, ainda maiores do que integrar plataformas diferentes (38%) ou de disponibilizar uma interface de usuário pobre (32%). Isso indica que, embora muitas organizações tenham adotado as noções básicas do digital, a implacável evolução da tecnologia é o maior problema para eles.

As empresas também citam a falta de orçamentos dedicados à experiência do cliente (41%) e a falta de apropriação da experiência digital do cliente (35%) por uma área interna claramente definida, sugerindo que muitas organizações ainda não priorizam o digital como meio de impulsionar competitividade e crescimento.

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PES 2018 tem recurso exclusivo para quem usa GeForce GTX

Fãs de Pro Evolution Soccer 2018 que gostam de compartilhar seus golaços com os amigos agora terão a oportunidade de pausar uma partida a qualquer momento e escolher o melhor ângulo possível para capturar uma foto! Graças a tecnologia NVIDIA Ansel, que permite que o jogador veja as imagens de câmera livres e diferentes das oferecidas pelo game. Além disso, é possível também incluir filtros e compartilhar em poucos cliques no Facebook, imgur e outros sites. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O PES 2018 melhorou as mecânicas de drible, controle de bola e sistemas de velocidade dos atletas para oferecer controles e movimentos da bola mais realistas; além disso os modos online permitem agora partidas de 2 a 3 jogadores por time.

Mesmo com a irmã menor (uma GeForce GTX 1050) da família de placas de vídeo da NVIDIA é possível uma experiência visual em configuração “alta” rodando em resolução Full HD 1080p com 60 FPS constantes. Veja a tabela abaixo os requerimentos para rodar o jogo de forma ideal em diferentes resoluções:

Quer saber mais da tecnologia Ansel? Veja o vídeo abaixo!

 

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Cinco aplicativos para aproveitar melhor o Rock in Rio 2017

O Rio de Janeiro está em contagem regressiva para receber mais uma edição de um dos maiores festivais musicais da América Latina, o Rock in Rio, que acontece em sete dias (15, 16, 17, 21, 22, 23 e 24 de setembro) e que este ano também estreia em novo endereço, o Parque Olímpico, na Barra da Tijuca. E claro que em meio aos shows do Maroon 5, Justin Timberlake, Aerosmith, Bon Jovi, Guns N’ Roses, Red Hot Chili Peppers, entre outros, dá tempo de…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…fazer novas amizades, conhecer um pouco mais de seus ídolos e postar muitas fotos!

Cinco aplicativos podem ajudar os frequentadores do festival a curtir ao máximo os shows:

Wappa
Para chegar de forma segura ao evento, o aplicativo de chamada de táxi Wappa, que conta com mais de 90 mil profissionais cadastrados na plataforma, oferece comodidade ao usuário e já estima o preço da corrida, da origem até o destino, evitando surpresas na hora de fechar a conta. O app tem versões gratuitas para Android e iOS e permite pagar com dinheiro e cartões de crédito e débito direto para o taxista. Possui ainda as categorias Mulher e Acessível, que proporcionam um atendimento ainda mais personalizado para os clientes.

Aplicativo oficial do Rock in Rio
Disponibiliza os horários de todas as atrações e informações sobre todos os palcos. Permite criar uma agenda personalizada e compartilhá-la com os amigos. Além disso, há mapas, dicas de alimentação e, durante o evento, os usuários receberão informações, em tempo real, de tudo o que está rolando na Cidade do Rock. Gratuito para Android e iOS.

Poppin
Que tal encontrar um par que também tenha o mesmo gosto musical que você? Isso é possível! O Poppin é um aplicativo de relacionamento que conecta pessoas que estarão nos mesmos eventos. Ao se cadastrar no aplicativo, o usuário interage só com quem confirmou presença nos mesmos eventos em que ele pretende ir. Desta maneira, o app consegue levar os matches do mundo virtual para o real, gerando 90 vezes mais encontros do que as outras ferramentas concorrentes. Está disponível para Android e iOS, gratuito.

Shazam
Até mesmo os fãs mais fiéis podem esquecer o repertório completo do seu ídolo. Caso aconteça com você, o Shazam reconhece o áudio e mostra o nome da música que está tocando, além de identificar o autor e o álbum. Gratuito para Android e iOS.

Battery Doctor
Não dá para correr o risco de ficar sem celular para falar com os amigos ou registrar e compartilhar os melhores momentos do Rock in Rio. Por isso, é fundamental otimizar a bateria do smartphone. O Battery Doctor é um aplicativo gratuito, disponível para Android e iOS, que ajuda a gerenciar o consumo da bateria, totalmente traduzido para o português.

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O crescimento da economia sob demanda

*Por Daniel Tutida

As receitas globais da economia sob demanda podem ultrapassar a casa dos US$ 330 bilhões até 2025, de acordo com especialistas espalhados pelo mundo. Para quem não está familiarizado com o termo, economia sob demanda, também chamada de economia on demand, é o serviço…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…personalizado e feito na hora.

Curiosamente, essa economia surgiu junto com a internet. Ou seja, antes dessa tecnologia, os serviços, produtos e até mesmo o conteúdo eram impostos para os consumidores. Agora eles tomaram o controle da situação e buscam aquilo que desejam consumir, na hora que querem ou quando precisam.

Talvez o que muitos não sabem é que empresas como Uber, Amazon e Fedex sofrem ações trabalhistas por não terem uma legislação que regulamente as atividades que exercem. O motivo? As leis não evoluem na mesma velocidade que a tecnologia e, por isso, essas empresas não se encaixam nas mesmas diretrizes que trabalhadores contratados ou freelancers.

Agora que pegamos a ideia, podemos falar sobre os dados. De acordo com pesquisa realizada pelo Workmarket e KRC Research, cerca de 96% das empresas entrevistadas terceirizam seus funcionários e eles representam toda a sua força de trabalho. Um em cada quatro negócios líderes no mercado não sabem quantos terceirizados engajam sua empresa. É por causa dessa falta de informação que um em cada cinco diretores financeiros não acessam os dados dos terceirizados. Informações como pagamento, tempo e atendimento são essenciais para a avaliação de conformidade. Os diretores acreditam que se tivessem esses dados seriam mais produtivos e lucrativos.

Outros dados interessantes da pesquisa:
– 24% dos líderes empresariais gerenciam os terceirizados manualmente ou por meio de planilhas (criando lacunas de conformidade, risco humano e riscos de classificação de trabalhadores);

– 44% das empresas usam um sistema de gerenciamento de fornecedores para gerenciar os terceirizados. O software não foi projetado para lidar com freelancers, mas automatiza o abastecimento, o cumprimento e o pagamento de requisição para declaração de trabalho e trabalhadores independentes;

– 11% das empresas usam um software de gerenciamento de freelancers que permite realizar todas as etapas em sua gestão;

– 48% dos líderes empresariais acreditam que quando os terceirizados saem da empresa, seus negócios ficam expostos a uma série de riscos. A principal razão das companhias contratarem freelancers e terceirizados é poder simplificar seus serviços e aumentar sua produtividade;

– 71% dos líderes empresariais acreditam que terceirizados e trabalhadores independentes especializados podem ser mais habilidosos que os funcionários contratados pela empresa.

– Metade dos entrevistados observaram também que a natureza econômica dos terceirizados e independentes torna-os mais valiosos. Os terceirizados são a chave para a produtividade?

Muitos empresários procuram encontrar um equilíbrio entre os funcionários contratados e terceirizados, mas quando o assunto é produtividade, 83% dos entrevistados acreditam que os terceirizados são mais ou tão produtivos quanto os contratados pelas empresas. Seguindo esse raciocínio, temos os seguintes dados:

– 82% dos correspondentes afirmaram que a produtividade é um dos principais indicadores de sucesso financeiro ou falha na minha empresa;

– 77% dos correspondentes afirmaram que sabem quantos terceirizados estão trabalhando em sua empresa;

– 76% dos correspondentes afirmaram que os níveis de produtividade dependem unicamente de funcionários capazes de completar tarefas específicas;

– 72% dos correspondentes afirmaram que o aumento de mão de obra especializada disponível e a demanda está aumentando a produtividade da empresa;

– 82% dos correspondentes afirmaram que os terceirizados são trabalhadores especializados e podem ser mais qualificados do que empregados contratados;

– 68% dos correspondentes afirmaram que a falta de trabalhadores especializados levará a uma diminuição de produtividade na empresa;

– 50% dos correspondentes afirmaram que a natureza econômica dos terceirizados faz que eles sejam mais valiosos que funcionários contratados.

Enquanto 83% dos líderes acreditam que terceirizados são considerados mais ou igualmente produtivos quanto funcionários contratados, apenas 25% deles pensam em aumentar sua força de trabalho com profissionais terceirizados ou freelancers nos próximos três anos.

Agora, com esses dados em mente, você pode entender como as empresas estão formulando suas estratégias em torno da força de trabalho, produtividade empresarial e gerenciamento dos talentos on demand. Essas informações podem ajudar a construir seus negócios. Tenha um ponto de partida para pensar em ferramentas, tecnologias e estratégias que podem ser usadas para melhorar sua força de trabalho e produtividade para impulsionar o sucesso dos seus negócios.

Daniel Tutida é CMO & Co-Founder da EuNerd, plataforma que gerencia e conecta profissionais de TI a empresas, diminuindo em até 40% dos custos e otimizando a rotina de trabalho de funcionários com serviços de suporte OnDemand.

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O que as empresas devem fazer para avançar em analytics?

O grande volume de informações hoje disponíveis no mundo dos negócios (Big Data) e a análise avançada de dados (Advanced Analytics) são realidades que determinarão o futuro das corporações. Quanto mais adiantadas estiverem nestas áreas, mais elas conseguirão adquirir vantagens competitivas no mercado. Já as que ficarem para trás correm o risco de se tornar irrelevantes com o passar do tempo. Segundo a McKinsey, os CEOs têm de estar à frente das estratégias de Analytics para acelerar processos de transformação corporativa e assegurar a alocação inteligente dos investimentos na área.

A boa notícia é que isso já está começando a acontecer. Pesquisa da consultoria aponta que mais da metade dos CEOs se considera a principal liderança de Analytics em suas corporações – e esta proporção tem crescido sistematicamente.

Após ouvir mais de 300 executivos de grandes empresas globais, a McKinsey montou um quadro com nove recomendações de melhores práticas para avançar na adoção desta tecnologia. Confira.

1. Crie novas oportunidades e busque a transformação
Primeiramente, reserve um tempo para se concentrar no longo prazo. Avalie o que outras empresas estão fazendo e procure entender como satisfazer de forma efetiva as necessidades dos clientes via novos modelos operacionais. Em segundo lugar, volte-se a seus próprios dados – analise seu valor, o que os distingue e como podem ser combinados. Por fim, avalie seu modelo de negócio e como transformá-lo.

2. Gere valor para seu negócio
Identifique quais funções ou partes de sua cadeia de valor têm maior potencial. Então, encontre novas possibilidades de aplicação de dados. Finalmente, decida as prioridades, considerando seu impacto econômico, aderência ao negócio, viabilidade e velocidade de adoção.

3. Não se perca; saiba o que fazer com os dados
Conecte as estratégias de dados e de analytics. Coloque em andamento processos e práticas de governança. Adote boas práticas de dados e metadados. Crie processos automáticos de reconciliação que constantemente verifiquem se novos dados atendem a padrões de qualidade. Para obter novos insights, conecte diferentes conjuntos de dados, potencialmente em um repositório centralizado (data lake). Resista à tentação da complexidade.

4. Democratize o acesso e a propriedade dos dados
Crie uma governança de dados eficaz. Abrace os princípios duais da propriedade empresarial e amplo acesso. Explique aos funcionários que a responsabilidade pelos dados é de toda a firma, e não apenas de determinadas áreas. Crie plataformas de apuração de dados, como portais de autoatendimento baseados na web, que permitam às equipes extrair informações facilmente.

5. Transforme a cultura organizacional
As pessoas somente aderem a mudanças quando entendem e sentem que são parte delas. Ainda que algumas políticas específicas possam ser desenhadas para preparar determinados profissionais, procure estabelecer programas amplos de disseminação de conhecimento e implementação de uma cultura dirigida por dados.

6. Aprenda a usar e valorizar as métricas
Crie um painel que possa ser acessado pelos profissionais com todos os indicadores e “feeds” de dados automatizados mais importantes (dashboard) – de modo que se torne fácil acompanhar o desempenho da empresa. Ensine seus funcionários a confiar nestas métricas e a entender que elas formam importante subsídio para tomada de decisão.

7. Desenhe a melhor estrutura para apoiar a tomada de decisão
Os CEOs precisam avaliar como se dão os processos de tomada de decisão de suas empresas – se são centralizados ou espalhados nas unidades de negócio – para, então, implementar os modelos organizacionais analíticos que possam alavancar seu potencial.

8. Ajude seus experts a serem ainda melhores
Identifique seus especialistas em dados, como estatísticos e econometristas, e desenhe programas para que eles possam ampliar suas habilidades. Lance mão de princípios de aprendizagem para adultos, como treinamento on-the-job e cursos de atualização on-line. Considere oferecer certificações formais para os que concluírem com sucesso esses cursos.

9. Crie um cultura de dados em sua empresa
Forneça as ferramentas, a tecnologia e a capacidade de processamento necessárias para que as equipes possam descobrir novos padrões, identificar correlações e realizar análises. Procure também criar condições propícias para que os times abandonem antigas práticas que não funcionam mais, e adotem novas soluções. O erro não pode ser tratado como algo vergonhoso, mas sim com parte fundamental deste processo constante de inovação. Tudo isso faz parte da construção de uma cultura em que dados, e não suposições, são usados para enfrentar os problemas e onde as pessoas se sentem confortáveis com mudanças constantes.

 

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5 motivos para pensar, hoje, na Black Friday

Quem compra ou vende pela internet, já sabe que a Black Friday é a data mais aquecida do ano para o comércio eletrônico. Em 2016, o evento gerou R$ 1,9 bilhão de faturamento apenas entre 0h e 23h59 da sexta-feira, 25 de novembro, segundo a Ebit. No ano passado, foram…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…mais de 2,92 milhões de pedidos, com tíquete médio de R$ 653, 13% superior ao de 2015.

Se seguir a linha ascendente, neste ano, a Black Friday pode ser ainda melhor. E para aproveitar todas essas possibilidades, as lojas virtuais precisam começar a se preparar o quanto antes. Para auxiliar os empreendedores online a deixarem sua operação no ponto para a data, a Rakuten Digital Commerce preparou uma lista com 5 dicas do que levar em conta na hora de se planejar.

1 – Estoque Preparado
Planejar bem o estoque para atender a demanda elevada com a Black Friday é um ponto-chave para qualquer e-commerce que participa da data com campanhas promocionais. Para ter sucesso no período, esse trabalho precisa ser reforçado o quanto antes. Faça um levantamento do seu histórico de vendas relacionadas à data, considerando a evolução ao longo dos anos.

Leve em conta também as tendências de compra do seu consumidor e como elas podem impactar seu portfólio. Lembre-se, ainda, que o seu investimento em comunicação e marketing tem relação direta com o tráfego no seu site. É natural que o aumento da promoção resulte num volume maior de visitantes e de pedidos na loja virtual. Se seus produtos são importados, é essencial preservar uma margem de, no mínimo, dois meses para que a mercadoria chegue em segurança ao país.

Aliado às previsões de estoque, fortaleça o relacionamento com seus fornecedores. Este é o momento de se aproximar ainda mais daqueles que confia. São eles que poderão atendê-lo, inclusive, em situações emergenciais dentro das condições que o seu e-commerce precisa. E caso necessite trocar algum fornecedor, ainda terá tempo de procurar e fechar com outro parceiro que se encaixe melhor nas suas necessidades.

2 – Plataforma a Postos
A performance de uma loja virtual na Black Friday tem tudo a ver com a plataforma de e-commerce que a marca utiliza. Afinal, é ela que garantirá a estabilidade e a escalabilidade necessárias para que a operação do período seja vencedora. Por isso, ter o parceiro certo nessa hora é fundamental.

Se a loja virtual está insatisfeita com a plataforma utilizada, pode ser o momento de analisar a mudança para outro parceiro que garanta a segurança necessária. O processo de migração de plataforma pode levar em torno de 90 dias. Por isso, caso seu e-commerce se encaixe nesse cenário, não hesite em agir rapidamente. Vale ressaltar que a transição compreende várias etapas que exigem entrega e dedicação, tanto da fornecedora de tecnologia quanto do lojista, para avançar.

3 – User Experience
User Experience não é só um termo da moda, há a importância da relação entre a experiência do consumidor pelas páginas de uma loja virtual e a sua conversão em vendas. Por isso, priorizar esse elemento é uma decisão inteligente e que gera os melhores resultados. Coloque-se no lugar do seu comprador durante a Black Friday. Ele será bombardeado por dezenas de promoções de diversas marcas, visitará incontáveis sites em busca dos melhores descontos e, provavelmente, enfrentará muitos obstáculos até fechar sua compra.

Para ser a loja virtual escolhida pelo usuário, é preciso desenhar o melhor caminho desde a busca até o checkout. Estamos falando de analisar o layout do seu e-commerce, checando se a posição de cada elemento é a mais intuitiva possível. E mais: teste a usabilidade e a navegabilidade das suas páginas e defina as mudanças necessárias.Outro ponto essencial é que milhares de potenciais consumidores passarão a sexta-feira do evento fora de suas casas. Ou seja, muitos navegarão, principalmente, pelo smartphone.

Em 2016, a Ebit monitorou que cerca de 20% das compras online na Black Friday foram via dispositivos móveis. Esteja atento a esse movimento. “O lojista precisa se perguntar como está a experiência mobile do seu site.Se a resposta não for favorável, é necessário investir esforços para melhorá-la para garantir mais compradores passando pelo funil de vendas do seu e-commerce. Cada mudança precisa ser alinhada com a sua plataforma, considerando queajustes ou novos recursos podem levar dias, semanas ou meses para serem concluídos e testados, dependendo do projeto do lojista”, explica Luis Pelizon, Diretor da Rakuten Digital Commerce.

4 – Integração com Marketplaces
Os marketplaces são fortes canais de vendas, principalmente em datas importantes do calendário anual de e-commerce, como é o caso da Black Friday. Esses shoppings online investem pesado em comunicação e marketing para o período e sua loja pode se beneficiar dessa divulgação. Ou seja, ter mais uma plataforma de venda expondo seus produtos, com menos esforço em promoção. É o melhor cenário, certo? A integração com marketplaces leva, em média, dois meses, portanto, se você considera esta uma boa oportunidade para a sua marca, precisa se apressar.

5 – Customer Experience
O consumidor precisa estar no centro da estratégia de qualquer e-commerce. E é disso que se trata o conceito de Customer Experience ou apenas CX: aproximar o relacionamento com o consumidor ao que ele espera e, claro, surpreendê-lo positivamente sempre que possível. Assim, muito mais que oferecer canais de atendimento, como 0800, e-mail ou chat, as lojas virtuais que investem em uma estratégia focada em CX escutam seus compradores e desenham processos personalizados de acordo com seu público-alvo.

Digamos que uma loja virtual de games, por exemplo, não tenha o melhor resultado com seus consumidores por telefone, mas consiga estabelecer uma conexão única pelas redes sociais. Esse, provavelmente, será um canal essencial para melhorar o atendimento, a satisfação e o engajamento com o cliente. Tudo passa pelo conhecimento da sua audiência. E quando falamos de uma data de pico de demanda, como é a Black Friday, esse ponto é ainda mais crítico.

Segundo Pelizon, a marca deve estudar seus canais de atendimento, planejar suas ações, como a implantação de novos canais e prever a possível contratação de pessoal para o período de acordo com a sua necessidade. “Importante também alinhar a comunicação dos seus valores e processos com todos os setores da empresa. Afinal, a experiência do consumidor se dá em diferentes pontos do funil de vendas e todas as áreas precisam estar preparadas”.

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Linx contrata diretora jurídica

A Linx, de software de gestão empresarial, presente no Brasil e em mais de 7 países da América Latina anunciou a contratação de uma nova diretora jurídica. Mara Vitta está assumindo o cargo na companhia que tem feito movimentos de crescimento para ganhar mercado nos últimos meses.

A executiva irá conduzir, entre outras atividades, os assuntos de governança corporativa, suporte legal de negociações estratégicas e a simplificação das rotinas legais da Linx.

Formada em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com especialização em Contratos e Direito Empresarial, Mara traz à Linx mais de 15 anos de experiência em escritórios de renome e empresas de capital aberto, como Machado Associados, CSU CardSystem, Sonae Sierra Brasil e International Meal Company.



Jornada de compras para o final de ano começa em outubro

Quando o assunto são as compras de final de ano, a antecipação tem sido a palavra de ordem para os consumidores brasileiros que fazem suas aquisições pela Internet. De acordo com o estudo Criteo Shopper Story 2017, da Criteo, de marketing para e-commerce, as pessoas começam a pesquisar os presentes mais caros (como televisores e videogames) em outubro e as conversões iniciam em novembro.

A Black Friday tem papel importante nessa antecipação. Importada dos Estados Unidos, a data vem ganhando cada vez mais representatividade no Brasil. De 2012 para 2016, as vendas aumentaram quase cinco vezes, atingindo um crescimento de 465%.

“Tudo o que sempre foi verdade absoluta sobre sazonalidade do varejo está começando a mudar, pois agora os consumidores compram quando bem entendem. As marcas e as lojas precisam estar lá com seus produtos durante toda a sinuosa jornada de compra, que para muitas pessoas começa em outubro”, comenta Alessander Firmino, diretor da Criteo para América Latina e Brasil.

Dados da empresa ainda revelam que o uso de dispositivos móveis é cada vez maior nas transações pela Internet. No quarto trimestre do ano passado, 24% de todas as compras online do País foram concluídas no ambiente mobile. E os consumidores esperam ter a mesma experiência que têm no computador em seus tablets e smartphones.

“Os varejistas precisam traçar estratégias que foquem no consumidor e não apenas no canal ou dispositivo. Em média, a jornada de compra é 1,5 vez mais longa do que o visto em análises que consideram apenas um device”, explica Firmino.

A jornada até a compra
O estudo Criteo Shopper Story 2017 analisou o comportamento de mil consumidores omnichannel do Brasil para entender melhor suas influências e motivações. A pesquisa abrange as palavras mais buscadas na Internet e também milhões de carrinhos de compra dentro de uma rede que conta com mais de 15 mil anunciantes, incluindo os principais varejistas do Brasil, além de marcas de segmentos variados, como eletrônicos, moda, artigos esportivos e eletrodomésticos. Mais descobertas seguem abaixo:

As pessoas usam a internet para pesquisar produtos que compram na loja física (webrooming). Por outro lado, muitos clientes na loja física fecham a compra online (showrooming). De acordo com a pesquisa, 80% dos consumidores omnichannel agem das duas formas.

O e-commerce brasileiro vem ficando mais competitivo graças à expertise cada vez maior dos grandes anunciantes e ao aumento da concorrência online. Agora com mais escolhas, os consumidores fazem compras em vários sites, comparando disponibilidade, opções de frete e informações do produto, além dos preços. O cross-shopping é especialmente comum na categoria “Eletroeletrônicos”, na qual 47% dizem visitar regularmente vários sites para fazer comparações.

A pesquisa revela ainda que antes da conversão, as pessoas costumam manter o carrinho de compras online cheio. Essa prática é mais forte na categoria “Roupas”. Neste caso, um terço dos consumidores inclui itens no carrinho, mas não conclui o pedido na hora.

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O iPhone está com as horas contadas? Apple indica que sim

O lançamento da Apple realizado dia 12 de setembro teve dois fatos marcantes que podem ter passado batidos do público e é isso que vou abordar aqui.

O primeiro, e que pode ser considerado uma surpresa, foi o lançamento do… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

iPhone 8, um salto na evolução natural dos smartphones da Apple.

As versões anteriores sempre foram aos pequenos saltos na nomenclatura: o primeiro foi o iPhone 3, há exatos 10 anos, em 2007, seguido pelo 3S, aí veio o 4, que evoluiu para o 4S, chegou o 5, que foi desdobrado no 5S e 5C, mudou de design no 6, surgiu o 6S e veio o 7.

E agora ela lança o iPhone 8, sem meio termo para o 7. Ao mesmo tempo ela lança um iPhone poderosíssimo em termos de processamento de dados, câmera e armazenamento, design arrojado, tipo tela com borda infinita, grande e muito elegante, assim como seu preço, que não chega nem a mil dólares. Custa, nos Estados Unidos, a partir de 999 dólares.

No Brasil existem dúvidas se ele chegará por aqui, mas se chegar deve custar entre seis e sete mil reais. É o iPhone X (pronuncia-se “ÉCS”) ou 10, em comemoração aos 10 anos de lançamento do primeiro smartphone.

O segundo fato marcante foi o lançamento do Apple Watch 3, que ganha liberdade em relação ao iPhone, pois tem um chip de celular e o usuário pode fazer e receber ligações a partir dele através do fone de ouvido sem fio.

E é aí que a coisa pega: a evolução de smartphone em geral começa a ficar estagnada e pouco atrativa para os consumidores. Afinal, qual a justificativa para se pagar dois, três, quatro mil reais por um smartphone que faz muito pouco ou quase nada a mais em relação aos últimos modelos?

Eu mesmo tenho seis smartphones topo de linha, que os fabricantes me mandam até mesmo antes dos lançamentos, e de uns dois anos para cá as diferenças entre cada um deles são mínimas e praticamente não existem.

Mas voltando ao relógio da Apple, ele realmente é uma evolução sem precedentes de um smartphone, pois ele ficará o tempo todo colado ao corpo do usuário – é um dispositivo wearable ou, em português vestível.

Terá múltiplas funções o tempo todo, desde informar as horas, fazer medições constantes do batimento cardíaco com alertas imediatos caso haja alguma alteração significativa, avisar sobre compromissos, mensagens, e-mail, Facebook e o que mais for inventado em termos de redes sociais.

E agora, de quebra, também atende e faz chamadas telefônicas.

Mas o smartphone como conhecemos hoje está com os dias contados. ou melhor, com as horas contadas. Pode ser que ele vire um dispositivo de suporte ao relógio, o que é mais provável, mas devido à tela maior e mais confortável.

Diante disso, fique certo de que a Apple já está desenvolvendo a evolução do relógio e este evento pode ter sido um dos últimos em que um smartphone da empresa da maçã foi lançado.

E ela vem comprovar uma frase bastante utilizada em negócios de tecnologia: “Se um produto acabou de entrar na loja para venda, está obsoleto”.

E se você quiser assistir ao vídeo completo (em inglês) desses lançamentos, clique aqui. Nele você vai poder ver na íntegra a transmissão que fizemos ao vivo, direto de Cupertino, na Califórnia, cidade sede da Apple.

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2095? Não, homens e mulheres precisam valer o mesmo – já!

por Paula Paschoal*

Você já deve ter ouvido falar que a igualdade de gênero no mundo, pelo menos no que diz respeito à remuneração de homens e mulheres que ocupam o mesmo cargo, só acontecerá em 2095 (segundo dados do Fórum Econômico Mundial). Não gosto dessa “realidade” numérica, pois ela engessa tomadas de decisão. Afinal, em 2095 estaremos (quase) todos mortos. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O que mais me preocupa é um outro índice do FEM, segundo o qual, o Brasil ocupa o 124º lugar, entre 142 países, no ranking de igualdade de salários. Atualmente, estamos na penúltima posição nas Américas, à frente apenas do Chile. Por aqui, as mulheres recebem, em média, 74% da remuneração dos homens, de acordo com a mais recente pesquisa da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).

Digo que isso me preocupa porque esse é um desafio de muito fácil resolução. Simples de verdade. Basta às empresas fazer o correto: pagar o mesmo a homens e mulheres que cumprem as mesmas funções dentro da organização.

Estou há cerca de seis anos no PayPal Brasil. Durante esse período, trabalhei muito, me foram confiadas diversas responsabilidades, enfrentei grandes desafios e tive dois filhos – o segundo há pouco mais de seis meses. Pouco depois de retornar de minha licença maternidade, de volta ao dia a dia de executiva que é uma das razões da minha vida, fui alçada ao cargo mais alto da companhia no País.

O que isso demonstra? Que mulheres são tão competentes quanto os homens, tão qualificadas, tão importantes dentro do organograma de qualquer empresa e devem ser tratadas como tal.

Segundo os últimos dados do IBGE, nós respondemos, atualmente, por 43,8% da força de trabalho no Brasil. Mas nossa participação vai caindo conforme o nível hierárquico sobe. As mulheres representam somente 37% dos cargos de direção e gerência nas empresas nacionais. E lá no topo, nos comitês executivos das grandes empresas, não chegamos aos 10%.

Se levarmos em consideração uma outra medição recente do Pnad, sobre escolaridade, esse gap fica ainda mais inexplicável. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, das mulheres ocupadas com 16 anos ou mais de idade, 18,8% têm ensino superior completo, enquanto que, entre os homens na mesma categoria, esse percentual é de 11%.

E mais: a escolaridade das mulheres é maior também na esfera profissional. Elas são maioria nos cursos de qualificação de mão de obra, de acordo com estudo do Plano Nacional de Qualificação, do Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS). Os números não mentem: de 2003 a 2012, do 1,8 milhão de alunos e alunas dos cursos de qualificação, 713 mil eram mulheres, ou seja, mais de 60% do total.

Por isso, quando alguém vem a público para relembrar a “realidade” do Forum Econômico Mundial, de que, mantidas as atuais condições de temperatura e pressão, mulheres e homens terão salários iguais em 2095, eu logo penso: “2095? Nem pensar! Vamos continuar trabalhando pela igualdade  já!”.

*Paula Paschoal é diretora geral do PayPal Brasil

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690 milhões de conexões móveis fomentam novos negócios na América Latina

Os smartphones agora representam seis em cada dez conexões móveis na América Latina, ajudando a impulsionar o aumento do uso de redes sociais e outros serviços baseados em dispositivos móveis em toda a região. De acordo com os novos dados do “Mobile Trends Report” da GSMA, anunciados durante o Mobile World Congress Americas nesta semana, foram realizadas 690 milhões de conexões móveis na América Latina neste trimestre, e os smartphones representaram 60 por cento dessas conexões. O novo relatório também destaca a migração acelerada da região para 4G, que agora representa quase um quarto das conexões.

“Os smartphones representaram menos de uma em cada dez conexões em 2012, mas tiveram um crescimento extremamente forte ao longo dos últimos anos, o que ajudou a migrar os assinantes móveis latinoamericanos para redes 4G mais rápidas”, disse Sebastian Cabello, diretor-geral da GSMA Latin America. “Esse crescimento foi facilitado pelo declínio nos preços dos telefones inteligentes e pela crescente disponibilidade de subsídios de aparelhos e ofertas por parte das operadoras móveis. Os smartphones têm sido fundamentais para estabelecer a América Latina como um dos maiores consumidores mundiais de redes sociais, sendo que a maior parte do uso pelas redes móveis.

“O ecossistema móvel da América Latina também dá suporte a um ambiente de comércio eletrônico de rápido crescimento e a um vibrante ecossistema de startups de tecnologia baseado em grandes centros regionais, como São Paulo, Buenos Aires e Cidade do México”.

Brasil, México e Argentina lideram 4G
O 4G representa aproximadamente um quarto das conexões móveis na região, quase o dobro em relação ao ano anterior, devido à forte adoção 4G em grandes mercados, como Brasil, México e Argentina. No Brasil, 35% das conexões estão sendo executadas em redes 4G, uma das maiores taxas de adoção 4G na região da América Latina.

Para as operadoras móveis, o aumento da adoção de 4G e o maior consumo de dados móveis estão contribuindo para uma elevação nos níveis de ARPU após vários anos de declínio. A GSMA Intelligence, braço de pesquisa da GSMA, calcula que a receita do serviço móvel na América Latina crescerá 4% no atual trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior.

Alimentando o Ecossistema de Startups
O fortalecimento da economia móvel da região também está ajudando a alimentar um vibrante ecossistema de startups. O financiamento de startups por meio de capital de risco e private equity na América Latina aumentou nos últimos anos. De acordo com a CB Insights, o financiamento total em todos os setores atingiu um valor recorde de US$ 5,5 bilhões no primeiro semestre de 2017.

De acordo com o último relatório Tecnolatinas, o ecossistema de startups tecnológicas da América Latina é avaliado em US$ 37,7 bilhões. O relatório observa que existem 123 “Tecnolatinas” avaliadas em mais de US$ 25 milhões, incluindo nove unicórnios, cada um avaliado em mais de US $ 1 bilhão. A maioria das startups identificadas no relatório (69 por cento) têm menos de 10 anos de idade. O relatório também destaca sete áreas emergentes que oferecem grandes oportunidades de crescimento para Tecnolatinas: FinTech; tecnologia agro e alimentos; AI e automação; biologia sintética; energias renováveis; realidade virtual e aumentada; e a Internet das coisas.

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[TESTE] Review projetor BenQ W1210ST

Hoje vamos falar de um projetor da BenQ, o W1210ST. É um equipamento com excelente qualidade de imagem, pensado para quem deseja uma sensação de imersão total em games, oferecendo uma nova experiência em jogos! [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Bem acabado e bonito

O visual do projetor é sóbrio e bonito, muito bem acabado e com a parte frontal em prata e a lente com um anel vermelho. A lente vem com uma tampa protetora que sempre deve ser usada quando o projetor não estiver ligado. A tampa também tem uma pequena corda para conectá-la ao projetor, assim é mais difícil perdê-la.

Para o público gamer, as principais diferenças entre o W1210ST e um projetor “comum” é seu tempo de resposta menor para jogos muito rápidos – ou seja, menos lag – além de muitas configurações disponíveis e alto-falantes de boa qualidade embutidos. Mas vamos falar mais disso a seguir.

Analisando o projetor
Na parte superior do projetor, é onde você acessa as funções de zoom e foco da lente, simples e direto. além disso, vemos os botões usados ​​para controlar o projetor se você não quiser usar o controle remoto que vem com ele.

Parte de cima

Os usuários também verão os LEDs de energia, temperatura e lâmpada. Quanto aos botões, temos o botão de ligar do lado esquerdo. Na parte inferior estão os botões voltar (back), Menu e fonte (source). Em torno do botão OK (de seleção) são os direcionais que permitirão navegar pelo menu e até mesmo mudar o volume dos bons alto-falantes embutidos.

O menu é bastante intuitivo e fácil de navegar, recheado de opções. Vale analisar tudo com calma para configurar o projetor da maneira que mais te agradar, pois são muitas opções!

Na parte de trás do projetor, é onde estão localizadas todas as conexões:

Traseira, cheia de conectores

São muitas conexões; duas portas HDMI, uma USB tipo A, uma USB tipo B (mini), um conector PC (VGA/D-Sub), uma saída de áudio RS-232, um conector áudio IN, um áudio OUT e a tomada de energia.

Como todo projetor, ele esquenta bastante, por isso a grande área para ventilação no W1210ST. É realmente surpreendente a quantidade de calor que essas lâmpadas produzem (e no inverno ajuda a esquentar o ambiente… rs).

Grandes saídas de ar

A BenQ embutiu no projetor um par de alto falantes de 10W cada, e preciso dizer que o áudio é surpreendentemente bom!

Bons alto falantes

O W1210ST foi projetado para uso próximo a tela (ou parede), podendo exibir imagens de até 100 polegadas a uma distância de apenas um metro e meio! Para ajudar a obter o ângulo certo, ao usar em uma mesa ou similar, há um pé pequeno que você pode liberar, que irá levantar a frente do projetor e inclinar um pouco a lente para oferecer uma melhor visualização. Isso pode não parecer muito importante, mas é uma ótima maneira de garantir que a projeção seja feita em um local um pouco mais alto na parede, oferecendo a visualização ideal.

100 polegadas a apenas 1,5 metro!

O controle remoto é branco para combinar com o projetor e possui algumas funções de acesso fácil, para que o usuário possa alterar configurações no projetor sem ter que passar pelo menu.

Controle remoto

Nossos testes
Fotos:
A qualidade é excelente com imagens estáticas, e oferece uma ótima variedade de cores, sempre bem vibrantes. Quando vemos em suas configurações a resolução Full HD (1080p), isso realmente significa todos os pontos que ele é capaz de reproduzir. Fiquei surpreso com a forma como as imagens foram reproduzidas, realmente muito boas e definidas. Mesmo em tamanhos menores que 100″ de exibição, ou colocando o projetor a uma distância maior da parede, o W1210ST não irá decepcioná-lo.

Vídeos: Ah, nessa hora que a diversão começou em todos os sentidos e o projetor se destacou! Mesmo com a imagem de 100″, a imagem estava nítida e limpa, praticamente sem ruídos! No começo testei conectando o decodificador HD da minha TV por assinatura (via conexão HDMI), e mesmo com a luz acesa a imagem ficou excelente, com cores fortes, vibrantes e um bom nível de contraste. Passei pelos canais de esporte, com imagens em movimento, e o W1210ST se mostrou muito eficiente. Nos canais de filmes a sensação é de ter um cinema em casa.

Na sequência conectei meu videogame no projetor, e preciso dizer que o “teste” durou por longas horas, até a madrugada… risos. A qualidade é absolutamente incrível e realmente parece que você está olhando para uma TV extra grande. O projetor possui um modo “Game”, especialmente pensado para a melhor reprodução de jogos. Não senti nenhum lag durante as partidas, o que é excelente! Eu projetei a imagem em uma parede quase branca (cinza bem claro) e não percebi nenhum problema com a reprodução de cores ou qualquer coisa parecida.

Áudio: Os alto falantes embutidos no projetor surpreendem pela boa qualidade de áudio, sendo até melhores do que os da maioria das TVs existentes no mercado. Claro, se você é um cinéfilo e quer um som profissional não tem problema, pois ele tem todas as conexões necessárias para ligar um home theater ou mesmo um aparelho de som maior, mas se a sua ideia é substituir uma TV, estará muito bem servido.

Escrever este review me mostrou o quanto eu gostaria de ter um projetor deste em casa!

Resumo
Como pode perceber, o desempenho do W1210ST é bastante impressionante. A imagem nítida e clara, mesmo em 100″! Outra coisa que vale a pena notar é a boa qualidade de suas conexões, preocupação constante da BenQ, deixando o atraso de entrada de sinal quase nulo, ou seja, não percebemos lag durante um jogo. Todas as pressões de botão no meu controle de videogame foram registradas instantaneamente. A reprodução de cores também é de primeira qualidade e as cores eram vibrantes e/ou escuras, como deveriam ser.

Do ponto de vista externo, o projetor é esteticamente bonito. Ele não é apenas uma caixa com uma lente embutida como muitos modelos que vemos por aí. Possui a carcaça branca com detalhes cinza e vermelho. A BenQ fez um ótimo trabalho para garantir que o projetor também esteja devidamente ventilado, para garantir que ele não superaqueça. Todas as entradas/saídas estão localizadas na parte de trás do projetor enquanto os botões de zoom/foco da lente estão localizados na parte superior para maior facilidade de uso. A BenQ também incorporou um pequeno pé que pode ser usado para levantar a frente do projetor de modo que, nas situações em que está perto da parede, você possa fazer com que ele aponte para um local mais alto. Para manter a experiência de jogo, a BenQ também embutiu um par de alto falantes de 10W cada dentro do projetor.

Com uma visão mais técnica, a BenQ adicionou algumas funcionalidades incríveis ao W1210ST. Ser capaz de projetar uma tela de 100″ a menos de dois metros de distância é uma façanha bastante impressionante. A qualidade 1080p é absolutamente deslumbrante, as cores são surpreendentes. O projetor também possui um modo de jogo exclusivo e tem um baixo atraso de entrada que o torna ótimo para jogos. O modo Game realmente faz uma grande diferença e tornará sua experiência de jogo muito mais agradável, especialmente se você é exigente em relação a qualidade de imagem. [/read]

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Reconhecimento facial do iPhone X impulsionará comércio e marketing

A Apple lançou ontem, 12 de setembro, um pacote de novidades em seus principais produtos. O destaque foi para o smartphone comemorativo de 10 anos desse produto da marca, o iPhone X. O aparelho é poderoso e a grande novidade dele – o reconhecimento facial – já está excitando as empresas, que percebem nisso uma nova forma de ter contato com seus consumidores, além de coletarem mais dados que podem ajudar nas vendas.

O iPhone X traz o melhor da atualidade em termos de tecnologia de reconhecimento facial. Chamada de Face ID, ela foi demonstrada no lançamento de ontem como uma forma de dar maior segurança na hora de desbloquear o dispositivo. A câmera ultrassensível e os diversos sensores presentes fazem uma varredura do rosto da pessoa e transformam isso em algoritmos que o sistema entende como uma ordem para liberar o aparelho.

Contudo, há mais possibilidades aí. Poucas horas depois, o mundo do marketing e publicidade estava agitado com a novidade. A excitação se deu menos pela segurança implícita e mais pela apresentação que mostrou os animojis (emojis animados – aquelas caretas que as pessoas usam nas mensagens). O Face ID consegue captar a expressão facial do usuário e transformar isso em um emoji animado. “Ela capta sua atenção e é capaz de ver se você franziu a testa”, explicou Noah Mallin, gerente geral da MEC Wavemaker, parceira a Apple no projeto, durante a apresentação.

Isso traz um imenso potencial para entender a resposta emocional das pessoas diante de marcas e produtos. Algo que fica mais impressionante com a capacidade do sistema de aprender. Não são só câmeras e sensores que compõem a tecnologia. Há inteligência artificial embutida e conceitos de machine learning no aparelho. O Face ID fica melhor na medida que é usado pelo usuário e – pela explicação dada no evento – pode identificar as diversas expressões que mostram satisfação ou desapontamento de uma pessoa.

Esse novo mundo de informações sobre os consumidores interessa muito às empresas. “A tecnologia pode notar como o rosto das pessoas responde aos anúncios, quanto tempo eles prestam atenção nos feeds das mídias sociais, se eles ainda estão concentrados em um filme ou vídeo”, descreve o Ad Age, noticiário especializado em publicidade e marketing.

E mais, o Face ID pode identificar o estado de espírito do usuário e sugerir coisas. Pode ser uma música, uma sobremesa para elevar o ânimo, uma roupa nova, etc. Como estamos no mundo do big data, essas informações podem ainda ser combinadas e aparecer uma lista de sugestões em vez de uma só.

Provavelmente isso tudo será feito. A Apple tem o AR Kit, um pacote de realidade aumentada para desenvolvedores, já distribuído desde julho e considera isso uma prioridade de seu negócio para os próximos anos.

Mudando o jogo
Há muita expectativa também para um impulso novo nos pagamentos eletrônicos. O reconhecimento facial traz mais segurança do que outras tecnologias usadas anteriormente e o sistema da Apple mostrou que é mais rápido do que qualquer outro nessa função. O iPhone X traz um processador poderoso, câmeras duplas supersensíveis e sensores, além da inteligência artificial embutida.

A companhia é a melhor posicionada para mudar hábitos de consumo. É só olhar seu histórico. Ela não inventou o player de música, não inventou as lojas virtuais, não inventou o smartphone, mas fez desses seus produtos algo inigualável em termos de novas possibilidades para o ecossistema de comércio envolvido. A Apple afeta de maneira decisiva o comportamento dos consumidores – mesmo os que não são da marca – e isso sempre gera grandes expectativas de novos modelos disruptivos de negócio.

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6 dicas para fugir do estresse

Estresse todo mundo tem, é uma reação natural do corpo a alguma ameaça externa. Desde o tempo das cavernas, ele atua em benefício do ser humano, já que, quando o homem precisava caçar, o estresse preparava o seu corpo para que tivesse mais foco e mais reflexos. É isso mesmo: nos momentos certos, o estresse é positivo. O grande problema é que, atualmente, ocorre com tamanha frequência que acaba sobrecarregando o organismo e prejudicando a saúde. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Os fatores que geram o estresse já são bem conhecidos por muitos. Os mais comuns são as preocupações, a falta de tempo e os problemas familiares. Já os efeitos são bem variados: dor de cabeça, tensão ou dor muscular, fadiga, distúrbios de sono, raiva, ansiedade, falta de motivação, falta de foco, irritabilidade etc.

Sempre digo que o estresse pode ser bem leve, mas que, se acumulado e não receber nenhuma intervenção, ele acaba com a nossa saúde. É uma preocupação aqui, outra ali, dificuldades na carreira, problemas financeiros ou de relacionamentos que fazem com que o problema se agrave. Não espere chegar ao mais elevado nível de estresse para começar a pensar em qualidade de vida. Crie um plano de ação na sua agenda e estipule tarefas para melhorar o seu dia a dia. Para ajudá-lo a colocar isso em prática, selecionei algumas ações:

1 – Aceite o problema – Ter estresse não é o fim do mundo, qualquer pessoa está sujeita a momentos de estresse na vida. Portanto, é fundamental que você aceite isso e previna-se. Deixar para mudar só depois que está doente pode ser tarde demais. Admitir o problema ajuda a tomar a atitude de mudar. Negar só vai te prejudicar;

2 – Seja mais produtivo – Quanto mais tempo você tiver para aquilo que você realmente gosta de fazer, menos estresse você terá. Com tempo disponível, consegue ir ao médico, praticar esportes, sair com os amigos, se dedicar mais a família e aos sonhos. É outra vida!;

3 – Invista nos seus hobbies ou na sua fé – Você precisa ter uma válvula de escape, algo que te ajude a se sentir melhor ao investir o seu tempo. Pode ser um hobby, um esporte, uma prática religiosa, meditação ou qualquer outra coisa que o deixe mais concentrado. Só você pode descobrir o que fazer, portanto não espere isso cair do céu. Saia do lugar e tente encontrar o melhor “remédio natural” para você;

4 – Faça diferente – De nada adianta saber que está estressado e continuar insistindo naquilo que está minando sua resistência. É necessário fazer alguma mudança, pode ser na alimentação, no seu estilo de vida ou no trabalho. A regra é óbvia, se você fizer as coisas do mesmo jeito, seu estresse permanecerá. Defina as suas áreas de mudança e comece algo novo;

5 – Procure ajuda – Não tente enfrentar estresse sozinho. Cercado de pessoas que gostam de você, fica mais fácil resolver o problema. Converse com o seu chefe, familiares ou amigos. Peça ajuda para marcar médicos, para acompanhá-lo nos exames, para fazer algo diferente, para ir com você à academia ou simplesmente para aproveitar mais a vida;

6 – Nem tudo é tão grave quanto parece – Que muita gente faz tempestade em copo de água é inegável. Quantas tarefas urgentes não são tão urgentes assim? Quantas situações que até então eram pouco complicadas tomaram proporções gigantes de repente? A próxima vez que surgir um problema, analise com objetividade em vez de alimentá-lo. Um pouco de leveza ajuda muito a reduzir o estresse e a focar os pensamentos em atitudes mais relaxantes.

Por Christian Barbosa, um dos maiores especialistas no Brasil em administração de tempo e produtividade e CEO da TriadPS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo. 

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Reconhecimento facial: entenda como essa tecnologia já é utilizada

Reconhecimento facial era uma tecnologia restrita a ambientes de alta segurança. Mas esse recurso está se tornando atrativo para um grupo mais amplo de indústrias e aplicações.

Na prática, o reconhecimento facial faz a correspondência entre os rostos capturados no vídeo em tempo real e um banco de dados de imagens armazenadas. Quando um rosto é capturado pela…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…câmera, a correspondência ocorre em tempo real e concede ou nega o acesso, ou ainda aciona um alarme para alertar as partes interessadas predeterminadas para que as medidas adequadas sejam tomadas.

Uma estação de ônibus em Madri, na Espanha, reduziu o número de incidentes de 5 por dia para 5 ao mês depois de adotar uma tecnologia de reconhecimento facial com câmeras da fabricante sueca Axis Communications.

Mas hoje o uso do reconhecimento facial vai muito além da segurança. O cruzamento da imagem do rosto de clientes com um banco de dados pode permitir que varejistas, hotéis e bancos identifiquem rapidamente aqueles candidatos a um tratamento VIP, por exemplo.

Além disso, reconhecer a expressão facial está se tornando uma ferramenta poderosa de Business Intelligence. Um shopping center na Finlândia, chamado Rajalla På Gränsen, entrou para a vanguarda do Varejo mundial depois de adotar tecnologias que analisam o gênero, idade aproximada e até expressões faciais de quem circula pelos corredores.

“O conceito de reconhecimento facial está se popularizando graças aos avanços tecnológicos recentes, que aumentaram a precisão do sistema, mesmo que a pessoa esteja usando chapéu, óculos escuros e outros artifícios”, explica Andrei Junqueira, gerente de Vendas da Axis Communications.

“Estamos tendo muita procura por parte de estádios que querem negar a entrada de torcedores violentos, por exemplo, ou estações de transporte público que querem reconhecer suspeitos automaticamente. É provável que essa tecnologia ganhe ainda mais popularidade nos próximos anos”, complementa Junqueira.

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Iphone 8 é razoável. Mas o iPhone X… bom, ele é “premium”

O evento de lançamento do novo iPhone, hoje, 12 de setembro, foi aguardado como sinal de que o mercado de smartphones pode ainda dar uma respirada com produtos mais avançados. O segmento tem enfrentado algumas baixas nas vendas e analistas não cansam de alertar sobre isso ser sinal que o mercado está esgotado e sem novidades. A Apple, ao fazer 10 anos do lançamento da primeira versão do iPhone mostrou que há caminhos a seguir.

A empresa mostrou o iPhone 8 e 8 Plus. Ambos com avanços pontuais e que mais parecem uma cozinhada na versão 7. Gastou boa parte da apresentação nesse modelo e, quando encerrou, veio “one more thing”. Era a vez do iPhone X. Esse sim uma novidade interessante.

O iPhone X tem corpo inteiro de cristal e as laterais em aço. A frente é 100% tela, com Super Retina de 5,8 polegadas OLED. Suporta vídeos HDR e traz reconhecimento facial embutido. Isso ajudará muito na segurança. O usuário poderá desbloquear o sistema com uma imagem do rosto. Uma rede neural e um processador superpoderoso garante que a operação seja feita rapidamente. A empresa disse que o sistema está desenhado para aprender cada vez mais. Portanto, não há perigo se o usuário engordar ou tirar a barba.

O aparelho não tem mais o botão de início no centro baixo da tela. “Retirar o botão é uma oportunidade de repensar o modo como fazemos as coisas e como podemos fazer melhor”, explicou o vice-presidente de Marketing, Philip Schiller. Novos gestos de controle são possíveis e tudo graças a uma série de novos sensores no aparelho.

Há estabilização óptica em dobro para garantir imagens firmes, Cameras 12MP dual, novo filtro de cores e aberturas f/1.8 e f/2.4.

Os emojis viraram animojis. Eles ganham movimento de acordo com as expressões do usuário (o reconhecimento facial age aqui também). Esses desenhos que muitos usam nas mensagens são do tipo de besteira que todos gostam. Mas, no caso do iPhone X, estão lá para mostrar aos desenvolvedores do que a tecnologia de reconhecimento facial é capaz.

O iPhone 8 e o X trazem o A11 Bionic chip, que garante GPU 30% mais rápida e CPU 25% mais veloz que o processador anterior, o A10. O novo sistema de processamento de imagens inclui algoritmos de inteligência artificial que garantem fotos e vídeos mais nítidos e firmes, mesmo que o usuário não seja um expert.

A câmera pode gravar elementos 3D e recursos de realidade aumentada incluídas no iOS11. A Apple disse que é o primeiro smartphone com essa capacidade. Mas o Google apresentou recentemente o Lenovo Phab 2 Pro, que também está preparado para games e apps desse tipo.

Os aparelhos carregam com tecnologia sem fio Qi, algo que a empresa demorou para incorporar mas facilita a vida de usuários (sem contar a eliminação da bagunça na mesa). Junto com o iPhone X, foi mostrado o AirPower, um apoio para carga de aparelhos. É parecido com um tapete que fornece energia sem-fio para o iPhone X, Apple Watch e Airpods ao mesmo tempo.

O X sairá para vendas em 27 de outubro. O preço base americano é o mais caro já feito pela Apple para os smartphones US$ 999 (O 8 sairá por US$ 699). O valor é a principal dúvida sobre o sucesso do aparelho. Nos Estados Unidos, o custo é subsidiado por operadoras e o impacto para os consumidores é reduzido. Em outros países, o aparelho deve ficar com preços fora da realidade econômica. O iPhone X tem modelos de de 64 GB e 256GB.

Relógio
Apple disse, durante a apresentação festiva, que, mesmo com oscilações nas vendas, era agora a maior fabricante de relógios do mundo. A declaração foi feita minutos antes de ser apresentado o Apple Watch Series 3. O novo relógio inteligente da marca finalmente dá passos certeiros no mercado de saúde e resolve um problema terrível das outras versões. Ele vem com um processador de núcleo duplo que é 70% mais rápido. O desempenho ao ligar apps foi um problema dos produtos anteriores, tudo demorava mais do que o aceitável.

O produto vem com capacidade de conectar-se à internet sem a ajuda do iPhone. Isso livra os consumidores de carregarem dois aparelhos simultâneos. O compartilhamento de números de telefone ficou mais fácil também. Agora os dois dispositivos se falam mais fluentemente e chamadas no Whatsapp ou por voz, por exemplo, vão direto aos destinatários. Traz também sensor de batimento cardíaco avançado. A empresa espera que isso impulsione aplicações que detectam doenças antes que elas se manifestem.

O novo smart watch traz altímetro barométrico para medir melhor altitudes e facilitar esportes radicais em montanhas. O sistema operacional WatchOS 4 estará disponível 19 de setembro. O relógio começa a ser vendido dias depois, em 22 do mesmo mês.

A Apple TV teve boas novidades também. O sistema de streaming ganhou a possibilidade de reprodução de 4k e HDR, padrões de alta-definição da indústria.

 

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