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Aker N-Stalker anuncia nova marca: OGASEC

Além de contemplar todas as soluções existentes, companhia desenvolve novas
ferramentas e forma um portfólio completo para segurança digital

Rodrigo Fragola – Imagem: Divulgação

A fusão entre Aker e N-Stalker deu origem a uma nova companhia de segurança da informação no mercado: a OGASEC, que nasce com o objetivo de desenvolver e fornecer soluções completas que tornem o mundo mais seguro diante das mais diversas ameaças cibernéticas.

Por nascer da união de duas marcas dedicadas ao desenvolvimento de soluções de segurança digital, a nova marca OGASEC traz ao mercado a expertise de 20 anos de atuação e tecnologia de ponta produzida por um laboratório mundialmente reconhecido pela criação de ferramentas de detecção e controle de ataques cibernéticos.

O objetivo da OGASEC não muda em relação à Aker N-Stalker. “Visamos proteger nossos clientes com ferramentas práticas que oferecem todas as soluções necessárias, do diagnóstico à defesa”, afirma Rodrigo Jonas Fragola, CEO da companhia.

O novo nome vem do idioma sueco OGA que significa “Olho”, o qual é um símbolo universal de inteligência, observação, estudo, vigilância, segurança. Ou seja, a marca OGASEC nasce “olhando para o futuro mais seguro”.

Soluções
Além de contemplar todo o portfólio de soluções já desenvolvidas e disponibilizadas por Aker e N-Stalker, a OGASEC traz ao mercado novas como os recém-lançados Cloud WAF e o Selo Website Protegido, bem como novos serviços gerenciados.

“Ataques a aplicações web são a principal fonte de vazamento de informações e aproximadamente 96% delas possuem algum tipo de vulnerabilidade, por isso concentramos nossos esforços na gestão do ciclo de vida destas fragilidades, o que muitas vezes ainda é negligenciado”, comenta Thiago Zaninotti, CTO da OGASEC.

Futuro
No início deste ano, a companhia divulgou o crescimento de 20% em novos negócios, com captação de mais de 50 clientes no Brasil e no exterior. Com isto, a OGASEC demonstra estar consolidada no mercado. “Esperamos um cenário com mais oportunidades, conforme a preocupação com a segurança aumenta. Esta é a tendência, sobretudo com a lei de proteção de dados GDPR entrando em vigor na Europa. É natural que isso traga mais desafios às empresas e para ajuda-las nesse momento, e é para isso que existe a OGASEC”, comenta Abílio Branco, COO da companhia.



Copa do Mundo: veja todos os detalhes da festa de abertura na Rússia

A seleção brasileira entra em campo apenas no domingo (17), quando estreia diante da Suíça na Rostov Arena, em Rostov-do-Don
Foto: Divulgação

Acabou a espera. Nesta quinta (14) começou a Copa do Mundo Fifa Rússia 2018. Logo na estreia, o jogo entre a anfitriã e a Arábia Saudita em Moscou terminou como placar de 5×0 para os donos da festa.

Antes da bola rolar, apresentação de artistas como o britânico Robbie Williams e a russa Aida Garifullina e a presença de nomes como o ex-jogador Ronaldo, pentacampeão com a seleção brasileira em 2002.

O hit do Mundial que em 2014 tinha Claudia Leitte e Pitbull desta vez é cantado por… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Will Smith, com participação do DJ Nicky Jam. Eles apresentam o hit “Live It Up” ao público pouco antes do pontapé inicial.

O evento está marcado para às 11h30 (de Brasília), no Estádio Luzhniki, que tem capacidade para cerca de 80 mil pessoas, e será exibido para todo Brasil ao vivo. Durante a Copa do Mundo, apenas a Rede Globo tem os direitos de transmissão na TV aberta, enquanto Fox Sports e SporTV dividem o espaço na TV por assinatura.

A seleção brasileira entra em campo apenas no domingo (17), quando estreia diante da Suíça na Rostov Arena, em Rostov-do-Don
Estádio Luzhniki – Foto: Divulgação

A cobertura dos canais ESPN e Esporte Interativo é restrita a reportagens e demais programas dedicados ao Mundial, mas não podem exibir jogos.

A Copa do Mundo de 2018 tem a participação de 32 países divididos em oito grupos com quadro seleções cada (veja mais detalhes abaixo).

Desta vez, Itália e Holanda estão fora da Copa porque não conseguiram a vaga nas Eliminatórias, assim como Chile, Grécia e outros países que jogaram na última edição, em 2014, no Brasil.

Há duas seleções que jamais disputaram uma Copa do Mundo – Islândia e Panamá estreiam em 2018. Além disso, outra novidade para este torneio é o uso da tecnologia VAR, com a presença da equipe do árbitro de vídeo. São quatro profissionais que ficam em uma sala em Moscou. Caso haja alguma dúvida em lances polêmicos, eles podem auxiliar a arbitragem do jogo. O recurso é válido apenas para casos de impedimentos, pênaltis, gols, expulsões e erro na indicação de jogadores punidos com cartão amarelo.

COPA DO MUNDO: COMO FUNCIONA O VAR (vídeo com testes realizados no Brasil)

Na Rússia são 12 estádios distribuídos por 11 cidades-sede. São elas: Ekaterinburgo, Kaliningrado, Kazan, Moscou, Nizhny Novgorod, Rostov-on-Don, Samara, São Petersburgo, Saransk, Sochi e Volgogrado.

A seleção brasileira entra em campo apenas no domingo (17), quando estreia diante da Suíça na Rostov Arena, em Rostov-do-Don. Pelo menos durante a primeira fase do Mundial, os jogadores ficam hospedados em um resort na cidade de Sochi, no sul da Rússia.

COPA DO MUNDO FIFA RÚSSIA 2018

  • GRUPO A: Arábia Saudita, Egito, Rússia, Uruguai
  • GRUPO B: Espanha, Irã, Marrocos, Portugal
  • GRUPO C: Austrália, Dinamarca, França, Peru
  • GRUPO D: Argentina, Croácia, Islândia, Nigéria
  • GRUPO E: Brasil, Costa Rica, Sérvia, Suíça
  • GRUPO F: Alemanha, Coreia do Sul, México, Suécia
  • GRUPO G: Bélgica, Inglaterra, Panamá, Tunísia
  • GRUPO H: Colômbia, Japão, Polônia e Senegal

OS 12 ESTÁDIOS

  • Ekaterinburg Arena (capacidade: 33.061 torcedores), em Ekaterimburgo
  • Estádio Olímpico Fisht (44.287), em Sochi
  • Estádio de Kaliningrado (33.973), em Kaliningrado
  • Kazan Arena (42.873), em Kazan
  • Estádio Luzhniki (78.011), em Moscou
  • Mordovia Arena (41.685), em Saransk
  • Estádio de Nizhny Novgorod (43.319), em Nizhny Novgorod
  • Rostov Arena (43.472), em Rostov-on-Don
  • Samara Arena (41.970), em Samara
  • Estádio Krestovsky (67.000), em São Petersburgo
  • Otkrytie Arena (44.190), em Moscou
  • Volgogrado Arena (47.713), em Volgogrado

SELEÇÃO BRASILEIRA NA COPA DO MUNDO

Foto: Divulgação/CBF

17/06 – Brasil x Suíça (Rostov Arena), às 15h (de Brasília)
22/06 – Brasil x Costa Rica (Krestovsky Stadium), às 9h (de Brasília)
27/06 – Brasil x Sérvia (Otkrytiye Arena), às 15h (de Brasília)

OS 23 CONVOCADOS DA SELEÇÃO BRASILEIRA

Goleiros: Alisson (Roma), Cássio (Corinthians) e Ederson (Manchester City)
Defensores: Danilo (Manchester City), Fagner (Corinthians), Filipe Luis (Atlético de Madri), Marcelo (Real Madrid), Miranda (Internazionale de Milão), Thiago Silva (PSG), Marquinhos (PSG) e Pedro Geromel (Grêmio)
Meio-campistas: Casemiro (Real Madrid), Fernandinho (Manchester City), Fred (Manchester United), Paulinho (Barcelona), Renato Augusto (Beijing Guoan), Willian (Chelsea), Philippe Coutinho (Barcelona)
Atacantes: Neymar (PSG), Gabriel Jesus (Manchester City), Roberto Firmino (Liverpool), Douglas Costa (Juventus), Taison (Shakhtar)

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Curiosidade: Você sabe como funciona o árbitro de vídeo na Copa do Mundo?

arbitro de video

Esse ano, após ser testado nos Campeonatos Italiano, Espanhol e Alemão, o recurso de árbitro de vídeo (AV) será utilizado pela primeira vez na história da Copa do Mundo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

São 33 câmeras instaladas nos 12 estádios das cidades sedes que irão receber as partidas da competição, estarão conectadas ao Centro Internacional de Transmissão, localizado em Moscou.

De acordo com a organização da competição mundial, o recurso do AV será utilizado apenas em erros na marcação ou não de gols, em decisões sobre pênaltis, problemas na identificação de jogadores e expulsões. Sua atuação será uma espécie de apoio, mas não será considerado como decisão final do lance, que continuará sob responsabilidade exclusiva do árbitro de campo.

Como funciona?
Para conseguir analisar momento a momento de cada lance, os árbitros contarão com oito câmeras gravando a partida em “superlenta”, seis em “extralenta”, e outras duas exclusivas para lances de impedimento.

A cabine de análise será composta por três integrantes convocados pela organização e mais quatro operadores de replay, que serão responsáveis por mostrar os melhores ângulos das 33 câmeras.

Quando o árbitro precisar acionar o VAR, ele colocará a mão no ouvido para indicar que está se comunicando com o juiz de vídeo. Caso seja necessário uma revisão por vídeo, ele faz o sinal de um retângulo com as mãos, e pode tomar a sua decisão com base nas informações oferecidas pelos auxiliares que viram tudo na TV ou conferir pessoalmente em um monitor posicionado na beirada do campo.

A decisão final é sempre do árbitro. Para garantir a transparência do processo, um oficial da Fifa fica posicionado dentro da sala de vídeo e tem acesso às imagens e às comunicações dos árbitros. Ele também é responsável por fornecer, em tempo real, todas as informações que aparecem na tela da transmissão oficial da Copa para o público.

 

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As 10 melhores práticas para superar ataques de ransomware

por Derek Manky*

Nos últimos meses, os cibercriminosos tornaram-se muito mais ativos, visando uma ampla variedade de organizações, de instituições de saúde e ensino a governos locais
Imagem: Divulgação

Quase um ano depois das manchetes sobre os ataques do WannaCry em todo o mundo, várias organizações de alto nível e relevância no mercado continuam na mira desse ransomware, algumas delas sofrendo ataques recentes. Isso faz parte de uma tendência crescente que pode atingir um grande número de pessoas e com consequências que podem ser devastadoras.

Tradicionalmente, um ataque de ransomware geralmente começa quando um usuário final clica em um link ou abre um arquivo anexado a um e-mail malicioso que faz parte de uma campanha de phishing (aleatória) ou spearphishing (direcionada). Ou então o usuário final visita um site comprometido e recebe um bug com o que estiver visualizando ou baixando.

Recentemente, o ransomworm WannaCry e o malware SamSam são carregados em um dispositivo vulnerável de usuário que está conectado a uma rede aberta, e se espalham, localizando outros sistemas vulneráveis e criptografando seus dados.

Nos últimos meses, os cibercriminosos tornaram-se muito mais ativos, visando uma ampla variedade de organizações, de instituições de saúde e ensino a governos locais. Também vimos os serviços de hospedagem na web baseados na nuvem atingidos com sucesso, em que códigos foram injetados em vários domínios da web de alto tráfego, em vez de atacá-los um por vez.

Os ataques futuros provavelmente utilizarão tecnologias como inteligência swarm (enxame) para tirar os humanos da cena por completo e acelerar os ataques em velocidades digitais. As comunicações em tempo real permitem que os agentes de ataques individuais – ou swarmbots – agrupem-se em enxames coordenados capazes de avaliar com mais eficiência e visar uma ampla variedade de vulnerabilidades potenciais.

Para defender sua rede contra esses ataques de vários tipos, é necessário desenvolver um processo metódico de volta ao básico para reduzir o número de ataques aos quais a sua organização está exposta. A Fortinet recomenda 10 melhores práticas.

Faça inventário de todos os dispositivos
Faça e depois mantenha um inventário ativo de quais dispositivos estão em sua rede em todos os momentos. É claro que isso é difícil de fazer se os seus dispositivos de segurança, pontos de acesso e dispositivos de rede não puderem se comunicar entre si. Como os recursos de TI continuam se expandindo, uma solução NOC-SOC integrada é uma abordagem valiosa, que garante a identificação e o monitoramento de todos os dispositivos da rede.

Automatize as correções
A recente invasão do WannaCry deixou claro que os sistemas não corrigidos continuam sendo a principal vítima de ataques e malwares. É por isso que você deve desenvolver um processo para automatizar seu processo de correção (patch).

Faça a segmentação da rede
O que você vai fazer quando sua rede for violada? Esta é uma pergunta que todo profissional de segurança precisa fazer. Porque quando isso ocorrer, você quer limitar o impacto do evento o máximo possível. A melhor linha de defesa é segmentar a rede. Sem a segmentação adequada, os ransomworms podem se propagar facilmente pela rede, até mesmo em backups, tornando a recuperação do seu plano de resposta a incidentes (IR) muito mais difícil de implementar.

Acompanhe as ameaças
Assine os feeds de ameaças em tempo real para que seus sistemas de segurança possam estar atentos aos ataques mais recentes. Quando combinados à inteligência de ameaças locais por meio de uma ferramenta centralizada de integração e correlação, como SIEM ou serviço de inteligência de ameaças, os feeds de ameaças não apenas ajudam as organizações a ver e responder melhor às ameaças assim que surgirem e não depois de você ter sido o alvo do ataque, como também ajudam a antecipá-las.

Observe os indicadores de comprometimento (IoCs – indicators of compromise)
Quando você correlacionar o seu inventário às ameaças atuais, poderá ver rapidamente quais dispositivos correm risco, e assim poderá priorizar proteções, correções, isolamento ou a substituição.

Proteja dispositivos de usuários e pontos de acesso
Crie a regra exigindo que os dispositivos que chegam à sua rede atendam aos requisitos básicos de segurança e a busca ativa por dispositivos e tráfego sem correções ou infectados.

Implemente controles de segurança
Use soluções baseadas em comportamento e assinatura em toda a sua rede para detectar e impedir ataques tanto na borda da rede quanto depois de passarem pelas defesas de perímetro.
Use automação de segurança: Depois de ter bloqueado as áreas sobre as quais você tem controle, aplique a automação ao número máximo possível de processos básicos de segurança. Desta forma, você libera seus recursos de TI para que se concentrem em tarefas de análise e resposta de ameaças de ordem superior que podem proteger das ameaças mais avançadas que visam a sua organização.

Faça backup dos sistemas críticos: A coisa mais importante em relação ao ransomware é fazer uma cópia dos dados e recursos críticos armazenados fora da rede para que você possa restaurar e retomar as operações o quanto antes. Crie um ambiente de segurança integrado: Para garantir que todas essas práticas de segurança sejam estendidas a cada novo ecossistema de rede online, você precisa implementar soluções de segurança totalmente integradas como uma fabrica de segurança, para permitir coordenação e análise centralizadas.

Esforço em equipe
Como as redes se tornam mais complexas, o trabalho de defendê-las também se torna cada vez mais complicado, pois deixou de ser uma tarefa de apenas uma solução ou uma equipe. A automação pode ajudar a equipe de TI e em outras práticas recomendadas de segurança, fechando as portas para o ransomware. Além disso, com a evolução do malware, a inteligência do grupo fornecida por um feed de ameaças compartilhado ajudará você a entender melhor e escolher a melhor solução.

*Derek Manky é estrategista de segurança global da Fortinet



No clima da Copa, e-book gratuito ajuda marcas a serem campeãs no relacionamento com o cliente

e-book

O espírito esportivo e a animação dos brasileiros durante a Copa do Mundo 2018 é uma ótima oportunidade para criar relações mais próximas com os seus consumidores e impacta-los positivamente. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Isso pode parecer uma missão complicada, mas com o uso da tecnologia a seu favor tudo fica mais fácil. Para ajudar as marcas neste importante desafio, a Scup explica como simplificar este processo no e-book Sua marca na Copa: como a tecnologia pode impulsionar resultado.

Com download gratuito, o material apresenta um guia completo de como utilizar as plataformas de relacionamento e gestão de redes para marcar presença nas redes sociais e utilizar isso como uma vantagem competitiva.

O conteúdo discorre sobre o poder do marketing em tempo real, contando detalhes do que as plataformas oferecem para ajudar as marcas a terem ideias de ações de marketing no momento certo; explica as informações que podem ser coletadas e como organizá-las para saber avaliar os dados e usá-los de forma estratégica; apresenta as múltiplas funcionalidades de uma ferramenta de gestão de redes sociais e ferramentas de atendimento que contribuem com a agilidade nas respostas; e apresenta o ótimo custo-benefício destas ferramentas para o orçamento da empresa, com a otimização de funcionários e processos internos, como produção de relatórios e pesquisa. Tudo isso com exemplos de atuação de grandes marcas, como Snickers e MacDonald´s.

E já que o conteúdo estimula as marcas a fazerem a diferença durante a Copa, ele também conta com um detalhamento sobre as expressões e imagens que são permitidas e proibidas por lei de acordo com os termos da FIFA e da CBF, uma informação essencial para ter em mãos antes de planejar qualquer tipo de publicidade, post ou ação com relação ao evento.

Eventos internacionais são uma ótima oportunidade para as marcas criarem ou firmarem um posicionamento com os seus consumidores. Em 2014, o Facebook registrou 3 bilhões de interações, fazendo com que a Copa do Mundo daquele ano fosse o evento mais comentado na história da rede social. Já no Twitter, a disputa mais uma vez bateu recordes e superou a final da Copa anterior, em 2010.

Durante as Olimpíadas, a conectividade do público também foi impressionante e ultrapassou com folga os números da edição anterior: a Rio 2016 gerou 1,5 bilhão de interações no Facebook, um aumento de nove vezes com relação a 2012, quando os jogos aconteceram em Londres.

“Seguindo a nossa missão de ajudar as marcas a se comunicarem melhor com os seus consumidores, criamos este e-book para que elas aproveitem a chegada da Copa do Mundo para criarem estratégias de relacionamento e customer experience. A ideia é que elas utilizem os ensinamentos não só durante o próximo mês, mas em todo evento de grande porte e que tenha destaque nas redes sociais”, afirma Marina dos Anjos,  Gerente de Marketing da Scup.

O e-book pode ser acessado gratuitamente em http://ideas.scup.com/pt/sua-marca-na-copa-como-a-tecnologia-pode-impulsionar-resultados/

 

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Brasil tem perto de 340 mil sites dedicados ao turismo

O número de estabelecimentos online de produtos e serviços de turismo no Brasil se expandiu desde 2016 (quando a primeira edição da pesquisa foi publicada) e alcançou a expressiva fatia de 9,58% do total do e-commerce brasileiro – eram, então, 5,03% do total. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Segundo levantamento da BigData Corp. feito sob encomenda do PayPal, existem hoje no Brasil cerca de 338 mil sites dedicados ao segmento, ou 1,61% dos 21 milhões de sites que compõem a internet no País, dos quais 19,10% são comércios eletrônicos.

Os pequenos sites de turismo – com visitação inferior a 10 mil acessos mensais – representam a maioria do segmento, ou 94,49%. Sites médios, com até 500 mil visitas por mês, são 3,86%; enquanto os grandes, com mais de meio milhão de acessos mensais, são 1,65%.

Seguindo uma tendência geral do e-commerce, uma parte relevante do segmento já adota os chamados sites responsivos, isto é, adaptados para qualquer tela de dispositivo. Entre as lojas online de turismo no País, 72,64% já contam com essa tecnologia – uma revolução, se compararmos com o índice da primeira medição, em 2016: meros 13,5%.

Da mesma forma, os apps começam a ganhar expressão nesses e-commerces e já são opção em 5,12% deles – em 2016, essa taxa era de 4,32%.

A BigData Corp. captura e processa, continuamente, mais de 21 milhões de sites brasileiros (e mais de 700 milhões no mundo todo). Para esta pesquisa, a empresa trabalhou com resultados obtidos em 1º de junho de 2018.

Novidades
– Entre os sites dedicados a turismo, 41,03% são blogs. Lojas online, que efetivamente realizam transações de compra de serviços ou produtos sem que o usuário precise sair do site, são 19,10%. Páginas corporativas de empresas do setor somam 14,48% dos sites do setor.

– São Paulo concentra a maior parte do segmento: 52,63% dos sites de turismo estão no Estado. O segundo colocado, Minas Gerais, possui apenas 8,83% das lojas online dedicadas a turismo. O Rio de Janeiro, capital do turismo nacional, vem em terceiro, com 7,18%. Quando a pesquisa se debruça apenas nos e-commerces de turismo, São Paulo se mantém na liderança (52,98%), com Rio de Janeiro em segundo (8,20%) e Minas Gerais em terceiro (6,18%).

– Dentre as lojas online de turismo, 1,97% delas recebe mais de 500 mil visitas mensais (eram 0,12% em 2016). A regra são os 92,85% que recebem até dez mil visitas por mês (embora esse índice fosse ainda maior na última medição, com 98,07%).

– Os e-commerces do segmento – em sua maioria, ou 78,05% – vendem até dez produtos; sites com entre dez e cem produtos são 11,31%; e os que comercializam mais de cem ofertas são 10,64%.

– Os sites de hotéis (20,06%) lideram os e-commerces de turismo, seguidos de agências de turismo (12,48%) e venda de passagens (7,16%). Seguros já representam 1,23% desse universo.

– Pouco menos de um quarto dos e-commerces de turismo conta também com apoio de lojas físicas (24,68%). Em 2016, esse índice era de 27,02%.

– O preço médio dos serviços e produtos de turismo comercializados na internet (*) está abaixo de R$ 100 em 71,8% dos sites; do outro lado do espectro, 12,68% dos e-commerces de turismo têm um preço médio superior a R$ 1 mil.

– Nesta segunda edição da pesquisa verificou-se um pequeno aumento no número de e-commerces que contam com serviços de pagamento online (via carteiras virtuais). Em 2016, eram 12,73% do total. Agora, são 14,42%.

– 76,21% das lojas online de turismo no Brasil utilizam mídias sociais – há dois anos, esse índice era de 65,86%. O Facebook ainda é a preferida (65,89% a usam). Já o YouTube conquistou o segundo lugar na preferência (41,31%), deixando o Twitter em terceiro (39,33%). E o Instagram vem avançando: as fotos de cenários e serviços turísticos são reproduzidas em 18,04% dos sites do segmento.

– E, pelo jeito, as lojas online de turismo entenderam que precisam investir mais em proteção de dados do cliente. Sites do setor com a camada de segurança SSL já são 85,64% do total – em 2016, eram 61,46%. Trata-se de um dado a ser comemorado, já que, nesse quesito, os e-commerces de turismo estão bastante acima da média do e-commerce nacional, que ostenta 74,17% de uso de SSL.

(*) Os valores citados são preços médios dos sites, ou seja, a média do preço de todos os produtos vendidos em uma dada loja virtual.

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Passo a passo para viajar com a família para a Disney

Disney

Conhecer a Disney é um sonho para pessoas do mundo todo. Se realizar esse sonho é incrível, fazer isso em família e levar as crianças para curtirem o mundo encantador de Orlando promete deixar lembranças para a vida inteira. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Se você também quer visitar a Disney nas férias em família, mas não sabe nem por onde começar seus planos, confira abaixo um passo a passo, com a colaboração da Agência Abreu, para programar esta viagem inesquecível. Acompanhe:

1) Escolha a data
Este é um destino incrível em qualquer época do ano. Viagens com os filhos costumam ser mais procuradas em julho, dezembro e janeiro, períodos de alta temporada na Disney. Mas não se preocupe: com tudo organizado, isso não será um problema. O destino tem uma estrutura turística invejável e recebe milhares de turistas simultaneamente sem dificuldades.

2) Defina a duração ideal
Para conhecer a Disney de cabo a rabo, você precisaria de meses. É claro que ninguém tem esse tempo disponível, então recomendamos que você passe pelo menos dez dias na terra do Mickey. Mas nós garantimos: se você tiver mais dias livres e puder investir um pouco mais, você não vai se arrepender de estender a viagem.

3) Conte com a ajuda de uma agência
Estamos falando de uma viagem internacional para um destino que está em constante mudança, ganhando novas atrações, encerrando antigas e criando novos recursos. As agências estão sempre por dentro das novidades dos parques e hotéis de Orlando, e poderá te orientar em cada detalhe. Viaje sem dúvidas, prepare o roteiro com muita segurança e ainda tenha o conforto de contar com o seu agente caso algo não saia como planejado.

4) Obtenha o visto
Se algum membro da família ainda não tem o visto americano, vá atrás disso assim que fechar as datas da viagem. O processo leva algum tempo e exige agendamentos em um Centro de Atendimento ao Solicitante de Vistos (CASV) e outro no Consulado ou Embaixada dos Estados Unidos. Vale lembrar que, dependendo da cidade em que você more, será necessário viajar até eles.

5) Conheça os recursos da Disney
Faça o download do aplicativo My Disney Experience, no qual você pode fazer reservas de restaurantes, agendar idas a atrações, obter informações, entre outros. A Disney tem uma estrutura turística invejável, e você deve explorar todos os seus recursos.

Entre os mais populares estão o Park Hopper, ticket que permite a visita a mais de um parque por dia, o Fastpass, uma maneira de evitar filas, já que garante o agendamento para determinada atração, as Extra Magic Hours, um horário de permanência no parque exclusivo para hóspedes dos resorts Disney, e os Planos de Refeição, que são planos pré-pagos de alimentação para hóspedes dos resorts Disney. Desfrute de tudo que puder para aproveitar melhor cada segundo das suas férias.

6) Pesquise sobre os parques
Todos os parques da Disney são gigantescos. Por isso, não deixe para descobrir o que há em cada um deles e onde você quer ir quando chegar lá. Essa é a receita para não perder muito tempo em filas ou até mesmo tentando entender um mapa.

Se as suas filhas gostam muito de Frozen, por exemplo, investigue quais são os brinquedos e apresentações temáticas em que pode levá-las e garanta a felicidade da criançada. Lembre-se também de verificar quais atrações os pequenos podem visitar. Pode ser muito decepcionante chegar lá e descobrir que eles não tem a idade mínima, por exemplo.

7) Prepare-se
Estar de férias significa querer descansar e dormir até mais tarde. Mas, se o destino for a Disney, talvez seja melhor deixar o descanso para depois. Chegando cedo nos parques, você economizará tempo em filas e aproveitará muito mais.

Além disso, pense nas necessidades de todos. Para crianças menores, vale a pena alugar carrinhos de bebê, para que possam descansar entre as atrações. Também é interessante investir em snacks para comer ao longo do dia. Mas confira o que pode entrar nos parques, porque as bolsas e mochilas serão revistadas diariamente.

8) Aproveite!
Conhecer a Disney é, principalmente, se divertir. Quando a hora chegar, haverá atividades para todos os membros da família e mesmo os mais durões vão se emocionar e querer tirar fotos com os personagens. Deixe muito espaço livre para as novas fotos no celular, abuse do filtro solar e hidrate-se ao longo do dia para curtir cada momento!

 

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Acer Predator Triton 700: notebook para gamers exigentes

Acer Triton

A Acer expandiu a sua linha gamer com o notebook Predator Triton 700, projetado para jogares realmente exigentes. A supermáquina conta com alto desempenho e versatilidade, ideal para o público que busca potência e experiência imersiva durante as batalhas de jogos, proporcionando ainda mais interatividade e diversão. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O elegante visual preto e azul conta conta com tela de 15.6’’ IPS Full HD de 120Hz e o corpo inteiro em alumínio, tornando-o muito compacto, com apenas 18.9 mm de espessura.

O maior diferencial dessa máquina é sua placa de vídeo, a poderosa NVIDIA GeForce GTX 1080 com 8GB GDDR5, além do processador Intel Core i7 HQ de 7ª geração, 32GB de memória DDR4 e 512 GB SSD (256GB+256GB PCIe SSD em RAID) de armazenamento. Isso significa muito poder de processamento.

Equipamentos poderosos costumam esquentar bastante, mas neste caso o calor não é uma preocupação para o jogador, já que o notebook possui duas ventoinhas Aeroblade 3D com lâminas em metal e espessura de 0.1mm para aumentar o fluxo de ar. A máquina ainda conta com entradas de ar superiores e inferiores.

Outros destaques estão no teclado mecânico retroiluminado RGB, que possui mais de 16 milhões de cores para cada tecla e as tecnologias de áudio Dolby Atmos e Acer TrueHarmony.

“O notebook Acer Predator Triton 700 proporciona o melhor da experiência gamer ao público com o seu alto desempenho, arquitetado especialmente para rodar até os jogos mais pesados. É uma das máquinas mais poderosas que já fizemos e a melhor parte é que ele se adapta a perfis de públicos diferenciados, devido ao seu design slim e sua portabilidade”, conta Anderson Kanno, Diretor de Marketing & Vendas da Acer no Brasil.

Preço e disponibilidade
A poderosa máquina custa no Brasil R$ 18.999,00 e pode pode ser adquirido por meio da Acer Store ou pelas lojas físicas e online dos varejistas parceiros de todo o Brasil.

 

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5 Dicas para ter mais proteção dos dados pessoais na Internet

Proteção de dados

Por Achiles Batista Ferreira Junior*

Em tempos de tecnologia mutável e inúmeros dispositivos ligando nossos hábitos diários à internet, o tema proteção de dados pessoais e da empresa na web vem à tona sempre que se comenta a influência desses meios na chamada era tecnológica, levando em consideração que deixamos migalhas digitais de forma imediata a navegação. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Você está bem mais conectado ao mundo digital do que imagina, principalmente pela dependência cada vez maior das inúmeras redes sociais. E não estou falando apenas do Facebook, Twitter, Instagram e outras mais. Mas, principalmente, da utilização do Whatsaap, uma rede social na qual você está cada dia mais conectado.

Caso ainda assim tenha alguma dúvida e a sua memória o traia, posso ajudar com a imagem abaixo, que aponta a utilização dos brasileiros em suas respectivas redes sociais.

Agora pense:

Além da utilização diária das redes sociais, que acarreta o excesso de exposição da sua imagem pessoal e profissional, bem como a marca da organização na qual você está inserido, deixamos nossas pegadas digitais em todas as consultas via buscador. Aliás, qual buscador veio a sua mente nesse momento? Será o mesmo que pensei ao escrever esse texto?

Seja por meio do o e-mail do trabalho ou do  smartphone, que está sempre à disposição e devidamente carregado (quase sempre), estamos conectados na maior parte do tempo. Pelo celular, acessamos os sites de notícias adequados às nossas necessidades e interesses, bem como os serviços bancários, compras online, ou mesmo, nos momentos de descontração, ao assistir à sua série preferida, via assinatura de streamming on demand, que também já faz você lembrar de uma marca bem conhecida, concorda?

Já na smart TV, que pode ser acessada no conforto de casa, diariamente recebemos novos conteúdos e enviamos informações em forma de mensagens. Apesar desse avanço ser positivo, tem um lado obscuro, pois estamos mais propensos a uma superexposição de nossos dados pessoais e de nossas empresas.

Aliás, você percebeu que quanto mais paga por acesso à informação, seja na contratação de banda larga mais eficiente, acesso à conteúdo, espaço virtual (cloud), etc, cada vez mais você oferta seus dados para os mais variados interesses?

Portanto, vale ficar atento aos caminhos trilhados nesse mundo virtual. Pensando nisso, listei alguns cuidados básicos para proteger seus dados pessoais ou pelo menos minimizar as possibilidades de uso indevido dos mesmos:

1 – Primeiro, para minimizar os riscos de acesso indevido e para uma maior proteção nas redes sociais, faça o seguinte: procure a opção “configurações” de sua rede social, geralmente o caminho é o mesmo para quase todas; após localizar essa opção, clique em “editar” e, assim, você poderá adequar o seu perfil de usuário, limitando o acesso às suas informações.

Vale lembrar que, além dessa prática, é necessário tomar cuidado com exposição em demasia, excesso de fotos de familiares, de crianças, da casa.

2 – Você ficaria abismado com a quantidade de pessoas que escolhem senhas consideradas fracas. Pensando nisso, dedique um tempo para rever suas senhas e evitar as muito frágeis como: datas de aniversários, nome de times, sequências básicas. Torne sua senha mais elaborada.

Pesquisa realizada pela Splah Data News destaca as 10 senhas mais comuns e mais fáceis de serem descobertas na internet. Veja os casos mais usuais:

123456
password
12345678
qwerty
abc123
123456789
111111
1234567
iloveyou
adobe123

3 – Hoje em dia é comum utilizar as redes Wi-Fi públicas, que estão presentes em diversos locais. São encontradas em restaurantes, shoppings, bares, lanchonetes, cafeterias, universidades, centros comerciais, escolas, entre outros. Na maioria das vezes, a conexão é feita com facilidade e assim é possível navegar sem gastar o pacote de dados.

No entanto, você será mais um entre centenas de máquinas conectadas à sua, o que não garante uma navegação segura.  É importante que fique atento e mantenha algum programa de segurança instalado no seu hardware. Verifique se o seu firewall está ativo no sistema e sempre evite acessar o site do seu banco utilizando as redes públicas.

No caso de acesso a redes “familiares” ou “domésticas”, possivelmente seu computador ou mobile ficará protegido por um firewall e uma senha da rede específica para o usuário. Esses recursos tecnológicos impedem que alguns intrusos possam ter algum tipo acesso facilitado ao tráfego de dados de seu hardware.

4 – Ao acessar sites de bancos, verifique se está visível o cadeado verde na barra de endereços, o que garante algum tipo de segurança. Ao clicar no botão que fica do lado esquerdo, localizado na barra de endereço, você será direcionado ao CENTRO DE CONTROLE que contém informações detalhadas sobre como está o estado de segurança de sua atual conexão e, caso necessário,  alterar determinadas configurações de segurança e privacidade.

5 – Por fim, recomendo ter 100% de precaução. Não saia clicando em todos os links e nunca, em hipótese alguma, deixe gravado seu login e senha na máquina.  Troque sua senha frequentemente.

*Achiles Batista Ferreira Junior é coordenador do curso de Marketing Digital do Centro Universitário Internacional Uninter

 

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Tem robô na linha: conheça as vantagens, aplicações e desafios dos chatbots

chatbot

Por Rafael Meireles Yoshioka*

Você pode até não saber. Mas deve ter conversado recentemente com um robô. Não aqueles dos filmes de ficção científica, que falam com uma voz metálica, mas com um chatbot, programa que utiliza os recursos de inteligência artificial para interagir com os humanos de forma cada vez mais natural, seja por texto, seja por voz. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Segundo a consultoria Grand View Research, esse setor tem crescido anualmente com uma taxa de quase 25% ao ano. E para 2025, sua estimativa é de que ele movimente US$ 1,23 bilhão. Já o instituto de pesquisas Juniper Research destaca as reduções de custos para as empresas que essa tecnologia deve proporcionar nos próximos anos: nada menos que US$ 8 bilhões por ano em 2022.

Essa tecnologia, que teve seus primeiros experimentos na década de 1960, evoluiu muito nos últimos anos, se transformou em uma alternativa para melhorar a experiência do usuário e agora está presente nas mais diferentes aplicações, seja em sites, aplicativos ou em redes sociais, como o Facebook.

Hoje, eles já tiram dúvidas do consumidor sobre vinhos, encaminham pedidos de pizza, permitem reservar um quarto de hotel, informam a previsão do tempo, tiram dúvidas de correntistas e até ajudam corretores de imóveis a aumentar o volume de vendas.

E como isso funciona? Vamos pegar o exemplo do robô para venda de imóveis.

Ao adotar ferramentas de atendimento virtual é possível utilizar o chatbot para pré-qualificar os clientes. O atendente virtual entrevista previamente o possível comprador e consegue, graças ao recurso de inteligência artificial, entender sua intenção de compra e direcioná-lo, então, ao corretor. O resultado é que a conversão entre “lead” e venda, quando pré-atendida pelo robô, chega a uma taxa de conversão oito vezes maior.

Essa tecnologia tem um grande potencial, mas precisa superar alguns desafios para se tornar cada vez mais presente e manter o seu forte ritmo de crescimento. Em primeiro lugar, é preciso desenvolver chatbots que aprimorem cada vez mais sua capacidade de aprender com o usuário, conhecendo seus hábitos, entendendo suas demandas e melhorando sua interação.

Também é preciso que haja uma profunda integração com a base de dados das empresas, que o robô “converse” com o CRM da companhia, para utilizar todo esse volume de informação já adquirida. E, como toda tecnologia em ascensão, é necessário forte investimento das empresas em segurança, para que os clientes tenham confiança na hora de fornecer seus dados.

O uso dos serviços de chatbot está apenas começando, mas suas possibilidades são quase ilimitadas. Com certeza, ainda vamos conversar muito com robôs…

Rafael Meireles Yoshioka é CEO da Hypnobox, empresa que oferece soluções e serviços para o mercado imobiliário

 

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Twitter lança emoji em homenagem às mulheres no futebol

Women in Football

O Twitter lançou ontem (12) globalmente em sua plataforma um emoji em celebração às mulheres no futebol. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A imagem, que já está disponível no Twitter, é o primeiro emoji criado para conscientizar sobre a crescente influência das mulheres que trabalham na indústria do futebol. Para ativar o emoji, que mostra uma mulher segurando uma bola na mão esquerda, basta usar a hashtag #WomenInFootball em um Tweet.

O emoji foi lançado como parte da #WhatIf, campanha da Women in Football (ou “Mulheres no Futebol”, em português) na qual empresas, celebridades e o público em geral identificam maneiras de agir e contribuir para o progresso de meninas e mulheres dentro do futebol.

“O Twitter se comprometeu a criar um emoji único para celebrar as mulheres no futebol e estamos muito felizes pelo fato de a plataforma ter agido tão rapidamente para transformar sua promessa em realidade. Aumentar a visibilidade de meninas e mulheres é fundamental e ter um emoji é uma maneira simples e eficaz de fazer isso perfeitamente”, disse a presidente da Women in Football (WiF), Anna Kessel.

Segundo ela, esta é uma oportunidade para mostrar os incríveis talentos das mulheres que trabalham em toda a indústria, aumentando sua visibilidade individual e coletivamente. “Da profissional da bilheteria até a apresentadora de TV, da agente de segurança à assistente de vendas, das técnicas às fisioterapeutas, a contribuição é imensa. Se pudermos defender e promover essa geração disposta a mudar o jogo, poderemos inspirar a próxima”, completa a presidente da WiF.

 

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Google anuncia ativação de cabos submarinos para melhorar serviços no Brasil e América Latina

Cabo submarino

​Fabio Coelho, presidente do Google Brasil, anunciou durante o Google for Brasil, que o MONET, cabo submarino que conecta Boca Raton, na Flórida, à Fortaleza e depois Praia Grande, no Brasil, já está em operação. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Construído em parceria com Algar Telecom, Angola Cables e Antel, o MONET tem nada menos que 10.556 quilômetros de extensão e seis pares de fibra óptica, capazes de entregar até 64 terabytes de dados por segundo.

Até o fim do ano, o MONET será acompanhado pela ativação de outros dois cabos: o TANNAT e o JÚNIOR. Com 2.000 quilômetros de extensão, o TANNAT é um complemento do MONET, ligando Praia Grande à cidade de Maldonado, no Uruguai.

O cabo é resultado de uma parceria com a uruguaia Antel e, com uma capacidade estimada em 90 terabytes por segundo, ajudará a melhorar a infraestrutura de internet na América Latina, principalmente, para os usuários do Cone Sul.

Com 390 quilômetros de extensão, a missão do JÚNIOR é conectar Praia Grande ao Rio de Janeiro e, por meio de uma interligação com o MONET, garantir um melhor fluxo de dados entre dois dos Estados mais populosos do Brasil. O JÚNIOR conta com oito pares de fibra óptica e, ao contrário dos seus outros dois “irmãos”, será exclusivamente operado pelo Google.

Além disso, o JÚNIOR conta com tecnologia nacional em seu “coração”. Os repetidores, responsáveis por reforçar o sinal dos dados durante o percurso do cabo, foram desenvolvidos pela PadTec, de Campinas. Graças ao investimento do Google, a empresa se tornou o primeiro player brasileiro no mercado internacional de cabos submarinos.

“Uma infraestrutura de rede robusta é essencial para deslanchar o potencial da internet na América Latina, gerando oportunidades de desenvolvimento econômico, social e cultural. Estes três cabos vão ajudar a suprir essa demanda ao ampliar a infraestrutura digital da região, tornando a transmissão de dados mais eficiente, veloz e segura”, diz Fabio Coelho.

 

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Projeto “Seja Incrível na Internet” pretende impactar 500 mil pais e professores no Brasil

Jogo Interland

​No dia 19 de junho o Google lançará no Brasil o projeto Seja Incrível na Internet​, uma combinação de game interativo com treinamentos para professores e material didático gratuito para pais e professores sobre segurança online, cidadania digital e ferramentas para melhorar a relação das crianças com o mundo conectado. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Desenvolvido em colaboração com especialistas em segurança online, como o Family Online Safety Institute, a Internet Keep Safe Coalition, o ConnectSafely, e com apoio da SaferNet no Brasil, o Seja Incrível na Internet foca em cinco lições-chave para ajudar as crianças a navegar com confiança no mundo online:

– Seja inteligente na Internet​: Compartilhe com cuidado
– Fique atento na Internet​: Não caia em armadilhas
– Seja forte na Internet​: Proteja seus segredos
– Seja gentil na Internet​: É legal ser gentil
– Seja corajoso na Internet​: Na dúvida, fale com alguém

O programa inclui uma gama de recursos específicos para crianças, educadores e pais, para que todos tenham as ferramentas necessárias para aprender e participar da conversa.

Para crianças: ​Para ajudar as crianças a aprender essas lições de uma maneira divertida e envolvente, foi criado um jogo online interativo chamado Interland. É gratuito e jogável pela Web, por isso é facilmente acessível por todos e, o mais importante, está num formato que as crianças já adoram.

No mundo imaginário do game, há quatro países, nos quais as crianças combatem hackers, phishers, oversharers e bullies, praticando as habilidades necessárias para serem bons cidadãos digitais.

Para educadores​: Foi estabelecida uma parceria com a Internet Keep Safe Coalition e ducadores para criar um currículo para ser usado em sala de aula que dá vida aos cinco princípios do projeto. Para praticar o Fique atento na Internet, por exemplo, os alunos podem trabalhar juntos para identificar se websites e e-mails contêm sinais de tentativa de phishing.

Os planos de aula, atividades e planilhas se alinham com as Normas para Estudantes da Sociedade Internacional de Tecnologia em Educação, que os educadores buscam definir habilidades para ações seguras e positivas online.

Depois de analisar o jogo e o currículo, o ISTE atribuiu ao programa seu Selo de Alinhamento. Os educadores poderão baixar o currículo na página do projeto, além de participar dos treinamentos presenciais do Cresça com o Google.

Em breve o site estará no ar.

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Brasil é um dos cinco maiores mercados do Google Notícias

Google Notícias

O Brasil já é um dos cinco países com mais usuários diários ativos do Google Notícias no mundo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Recentemente, o aplicativo passou por uma reformulação, ganhando vários recursos para manter seus usuários informados, como um resumo diário e personalizado com notícias relevantes para cada um e as principais manchetes de todo o mundo.

Em março, também foi anunciado o Assine com o Google, no qual o usuário tem acesso ao conteúdo pago dos veículos de notícia em todos os seus dispositivos e plataformas, no Google Notícias, na Busca ou no próprio site da publicação. No Brasil, esse recurso foi construído em colaboração com a Globo, a Abril e os Diários Associados. Parcerias com outras editoras devem acontecer em breve.

Organizações de notícias precisam fortalecer o relacionamento de confiança com os leitores. Esse é o objetivo do Impacto.Jor, uma parceria entre o Google Notícias, a Projor e o Centro Internacional de Jornalistas. É uma coalizão de organizações de notícias que está usando a tecnologia apoiada pelo Google para rastrear o impacto de suas publicações na sociedade.

A iniciativa foi criada no Brasil e, devido ao seu sucesso, está sendo exportada para outros países, como os Estados Unidos.

Para ajudar os jornalistas a enfrentarem os desafios do jornalismo na era digital, como, por exemplo, usar o poder dos dados para cobrir uma eleição e conseguir identificar notícias enganosas. O Google, só no ano passado, treinou 18 mil jornalistas no Brasil. Em 2018, mil estudantes e jornalistas brasileiros iniciaram o curso online “Como cobrir as eleições sem cometer erros”.

Hoje, o Google está anunciando um novo curso gratuito que ajudará estudantes, repórteres e editores de jornalismo no Brasil a identificar e desmascarar a desinformação on-line. Os cursos são oferecidos em parceria com a National Newspaper Association, o Centro Knight para o Jornalismo nas Américas e o First Draft News.

 

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Samsung apresenta Galaxy J6 e J4 com “tela infinita” no Brasil

Galaxy J

A Samsung apresenta no Brasil os novos modelos da linha J de smartphones, o Galaxy J6 e o J4. Os aparelhos contam com novo design e trazem como grandes novidades recursos presentes em smartphones topo de linha da empresa. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Galaxy J6
O Galaxy J6 chega ao mercado com design fluido e elegante, com display de 5,6 polegadas com resolução HD+ e tecnologia Super Amoled, processador octa-core Exynos 7870, 2 GB de RAM e 32 GB de armazenamento interno, expansível via cartão microSD. Seguindo as características da linha J, o aparelho vem também com entradas para dois chips de operadora.

Câmeras
Com câmera frontal de 8 MP, F/1,9 e Flash LED, a Samsung caprichou na câmera de selfies até para ambientes com pouca iluminação. Na câmera do J6 também é possível usar Realidade Aumentada para stickers e filtros. A câmera principal é de 13 MP com abertura f/1.9, na média dos concorrentes do mercado. Sua versão do android é o 8.0 Oreo.

O aparelho chega em quatro cores: Preto, Dourado, Prata e a nova opção Violeta.

Além disso, o Galaxy J6 vem equipado com um receptor de TV Digital. Para completar a experiência audiovisual, o smartphone conta com suporte à tecnologia Dolby Atmos, que transmite o som com efeitos tridimensionais, proporcionando uma sensação maior de imersão.

Galaxy J4
Já o Galaxy J4 mantém o design da linha tradicional e vem com uma tela um pouco menor, de 5,5 polegadas. Com processador quad-core, 2 GB de RAM, ele vem em versões de 16 ou 32 GB, com armazenamento expansível também via cartões microSD.

Câmeras
O smartphone possui câmera frontal de 5 MP e câmera traseira de 13 MP.

Preço e disponibilidade
O Galaxy J6 chega ao Brasil a partir dessa semana com preço sugerido de R$ 1.299. Já o Galaxy J4 chega daqui duas semanas por R$ 849 na versão de 16 GB e R$ 999 na versão de 32 GB.

 

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Google exibe o novo carro do Street View

Carro Google street view 2

Oo Brasil é um dos primeiros países do mundo a receber a nova frota de carros do Google Street View, que chegou nos EUA em agosto de 2017. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Por dentro e por fora, o carro foi reformulado para continuar mapeando o mundo com as novas câmeras e o uso de inteligência artificial, que trarão uma experiência muito mais completa.

Entenda as principais mudanças nos carros do Street View:

Novas Câmeras​ – A frota de carros do Street View passa a ter câmeras de alta qualidade HD.

– As novas câmeras capturam imagens de qualidade superior, o que resulta em ótimo contraste de tom e cor, mais sensibilidade à luz e proporcionam menos necessidade de emendas quando forem publicadas no Google Maps.

– Com a tecnologia aprimorada, é possível capturar imagens em condições de baixa luminosidade, ou seja, no início do dia e no final da tarde.

– Duas câmeras pequenas foram adicionadas abaixo do sistema de câmeras principal para capturar imagens com mais qualidade de itens como nomes de ruas, empresas e endereços. Com essas câmeras, é possível usar rede neural e aprendizado de máquina para resultados mais precisos.

Carro Google street view

Novo Design ​– os novos carros do Street View foram envelopados para refletir algumas das maravilhas naturais do mundo, como o Grand Canyon, o Mont Blanc e a Grande Barreira de Corais.

“Sempre pensamos no Street View como uma maneira de não apenas ver, mas de verdadeiramente entender o mundo ao nosso redor. As imagens produzidas por essas câmeras muitas vezes criam a oportunidade de experimentar lugares que você nem sempre pode visitar pessoalmente. Estamos felizes em usar tecnologia HD e aprendizagem de máquina para melhorar ainda mais essas experiências”, diz Alessandro Germano, diretor de parcerias estratégicas do Google.

O Street View foi lançado em 2007 e chegou ao Brasil em 2010. Atualmente, o Street View é usado milhões de vezes por dia e o Brasil está entre os principais países no uso da ferramenta. Os carros do Street View já rodaram mais de 16 milhões de quilômetros, estiveram em 83 países e em todos os continentes.

 

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Google Maps anuncia ferramenta de rodízio no app

Rodízio
José Cruz/Agência Brasil

​O Google Maps lançou a possibilidade para o usuário incluir os dias de rodízio e, assim, ter percursos direcionados levando em conta a zona restrita. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para isso, basta adicionar o número final da placa. O anúncio foi feito durante o Google for Brasil, maior evento do Google no país que aborda o comprometimento da empresa com o Brasil e as novidades que estão por vir.

O Brasil está entre os cinco principais países em termos de uso do Google Maps por mês e, para os mais de 100 milhões de brasileiros que andam de ônibus toda semana, o Google lançou no último ano informações do ônibus em tempo real em nove cidades: Campina Grande, Ponta Grossa, Camboriú, Mauá, Ribeirão Pires, Uberaba, Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul e Campinas, além das linhas da EMTU.

Ao todo, 15 cidades no Brasil contam com os horários de ônibus em tempo real (Curitiba, Belo Horizonte, Campo Grande, Londrina, São Paulo e Rio de Janeiro já ofereciam essa opção). Além disso, recentemente, o Google Maps melhorou a experiência para quem anda nos coletivos ao avisar quando está na hora de descer. Assim, a pessoa não precisa se preocupar se pegar no sono ou se quiser ouvir música no caminho.

De carro ou transporte público, o Google Maps quer ajudar os usuários a explorar a cidade que moram ou que estão visitando. Além dos experts locais, as listas no Maps agora incluem dicas de parceiros como o Guia da Semana e, com o maior evento de futebol do mundo chegando, as informações das empresas no Maps vão destacar se aquele é um bom lugar para ver futebol.

Para fechar a experiência, a parceria com o Restorando disponibiliza quase mil restaurantes para reservar mesa diretamente do Maps — um aumento de 40% no número de restaurantes desde o lançamento em fevereiro.

 

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Google Arts & Culture lança Art Selfie no Brasil

Google Art Selfie

​O Google Arts & Culture reúne milhões de obras de instituições parceiras de todas as partes do mundo — de Ziraldo a Monet, da história da moda à arte de rua. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Os engenheiros do Google estão sempre em busca de novas formas para conectar as pessoas à arte e, a partir de hoje, os brasileiros poderão explorar a plataforma de uma maneira diferente: com selfies!

A ferramenta Art Selfie combina a selfie do usuário a alguma obra de arte, entre as coleções disponíveis no Google Arts & Culture, e mostra algumas opções das que mais se assemelham à pessoa.

São mais de 1.600 retratos e obras na ferramenta e mais de 500 pertencem a museus brasileiros. Depois que a sugestão é feita, é preciso tirar novas fotos para tentar outras opções, pois as selfies não ficam guardadas na plataforma.

O lançamento chega ao Brasil com uma nova coleção de retratos digitalizados da Pinacoteca, que traz mais de 80 obras capturadas com a Art Camera do Google (em altíssima resolução) e disponíveis para serem combinadas no Art Selfie — até o fim do ano, serão mais obras do museu digitalizadas no Arts & Culture, mas, apenas com essas primeiras que entram na plataforma, a Pinacoteca já é o museu com mais retratos para matches no Art Selfie.

O Google Arts & Culture trabalha constantemente com novos e atuais parceiros para as pessoas explorarem diferentes histórias e trabalhos de todos os cantos do mundo. Essa jornada agora pode começar com uma selfie.

Para usar o Art Selfie, basta baixar o app neste link.

 

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Google anuncia ferramentas e experiências para acompanhar jogos de futebol

Google

Em evento realizado em São Paulo, Berthier Ribeiro-Neto, diretor de Engenharia do Google, subiu ao palco para anunciar a renovação completa dos resultados de busca com uma experiência desenvolvida especialmente para fãs de esporte acompanharem torneios de futebol em tempo real. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Entre as novidades, está a habilidade de fixar o placar de jogos na tela inicial do seu Android, uma das ferramentas desenvolvidas no Brasil para usuários do mundo todo. Veja as principais experiência que foram aprimoradas para a copa:

Experiência na Busca​ – Agora, além dos quadros que incluem estatísticas, notícias e a programação do evento, os usuários vão encontrar um novo “espaço” com fotos, comentários e todas as jogadas importantes dos jogos em tempo real.

As seleções de cada país usarão o Posts na Busca e vários jogadores fizeram vídeos respondendo às perguntas mais comuns da internet. Além disso, pela primeira vez, em parceria com a FIFA e emissoras de TV em mais de 100 países, imediatamente após cada jogo, vídeos resumindo os destaques de cada partida estarão disponíveis diretamente na Busca.

Placar em tempo real ​– Usuários de Android poderão fixar o placar de jogos importantes na tela inicial e acompanhar o resultado de forma dinâmica e em tempo real.

Google Trends ​– A partir de hoje, a página trends.google.com teŕá uma visualização interativa com dados específicos sobre o interesse de busca, tanto no Google quanto no YouTube, sobre a competição da Rússia. (a página está disponível em português e é possível filtrar os dados por país ou seleção participante).

Assistente do Google ​– O Assistente está preparado para responder a perguntas sobre a copa e incluirá informações contextuais como: “qual time será deixado de fora com esse resultado” ou “quantas vezes os dois países se enfrentaram”.

Google Maps, Street View & Earth ​– Por meio de parceria com o Guia da Semana, a sessão “Explorar”do Google Maps exibirá listas curadas de lugares para assistir aos jogos da Rússia em 13 cidades da América Latina. Além disso, qualquer proprietário de empresas com listagens do Google Meu Negócio já pode ativar o atributo “bom para assistir esportes” e, a partir de 14 de Junho, um novo ícone com bola de futebol aparecerá na seção Destaques das listagens na Pesquisa do Google.

No Google Street View, as imagens dos estádios de São Petersburgo e da Arena Otkrytie foram atualizadas e um tour com imagens de satélite de todos os estádios usados na copa estará disponível no Google Earth.

Doodles​ – Durante toda a competição, a página inicial do Google terá Doodles que fazem referência ao evento, criados por artistas dos diferentes países participando da copa.

 

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Risco de violação de dado pode ser mitigado com melhor gerenciamento

por Bruno Lobo*

Tema cada vez mais recorrente, a violação de dados demora em média 250 dias para ser identificada pelas companhias e outros 105 dias são necessários para que o vazamento seja contido depois de reconhecido
Foto: Divulgação

Tema cada vez mais recorrente, a violação de dados demora em média 250 dias para ser identificada pelas companhias e outros 105 dias são necessários para que o vazamento seja contido depois de reconhecido. Estes números foram apresentados pela pesquisa de “Custos de Violação de Dados 2017”, realizado pelo Instituto Ponemon.

Este tempo se deve ao fato de muitas empresas não saberem onde são mantidos seus dados, mesmo que cientes da importância deles, e não tomarem nenhuma providência para mudar esta realidade. E isto está relacionado com o tipo de dado que as empresas utilizam: dados não estruturados – arquivos, mídia e documentos – e dados estruturados.

A diferença entre os dois está tanto no armazenamento, quanto no modo de análise de cada um. Enquanto os dados estruturados são armazenados em um banco de dados e são mais facilmente analisados, os dados não estruturados são armazenados fora dele e sua análise ainda está em desenvolvimento. Apesar deste último representar 80% de todos os dados armazenados de uma empresa, os dados não estruturados são mais difíceis de identificar e gerenciar, porque podem apresentar um ponto cego que é difícil de controlar.

Consequentemente, o risco de uma violação em dados não estruturados é muito maior. Outros fatores podem agravar este problema, como por exemplo, a variedade de locais que podem ser armazenados e o grande número de aplicativos que interagem com ele.

Violação de dados
No ano passado, de acordo com a pesquisa do Instituto Ponemon, o valor total para reparar violações de dados no Brasil foi de R$ 4,72 milhões. Um aumento de R$ 410 mil comparado com 2016. O estudo também analisou o número de registros violados, que ficou entre 1.980 e 97.300. Participaram da pesquisa 36 organizações brasileiras de 12 setores diferentes da economia.

Segundo o estudo, a principal causa da violação de dados surge devido aos ataques maliciosos (44%); falha humana – incluindo funcionário desatento ou negligente – e falha no sistema também foram considerados, correspondendo a 31% e 25% dos casos, respectivamente.

No 12º ano em que a pesquisa é realizada, outro aumento no registro de violação de dados foi apontado. O que deixa os governos ao redor do mundo em alerta para aprovar regulamentações pensadas em proteger os cidadãos contra roubo de dados.

Exemplo disto é o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR, na sigla em inglês) que entra em vigor no dia 25 de maio na União Europeia. Para o mercado brasileiro, temos o Marco Civil da internet, regulamentado em 2014 e, mais recentemente, a resolução 4.658 aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) que obriga as instituições a terem controles e sistemas cada vez mais robustos ao que se refere a política de segurança cibernética. Portanto, também trata dos requisitos para a contratação de serviços de processamento e armazenamento de dados e de computação em nuvem.

Como controlar o risco?
Por isso, é importante saber quais dados você tem, onde estão, seus conteúdos e analisar todos os dados não estruturados, mesmo em notebooks ou na nuvem. Com isso, ele pode ser protegido, retido para uso ou descartado apropriadamente. O que significa que poderá atender ao período aparentemente impossível de 72 horas de notificação de violação da GDPR.

Em contrapartida, a exigência de muitos administradores de dados ou DBAs ao uso de ferramentas de backup que não fazem parte dos padrões corporativos e a utilização de scripts personalizados complicarão o gerenciamento de aplicativos e, consequentemente, sua proteção. Os DBAs ainda podem fazer suas próprias cópias de bancos de dados fora dos processos de desenvolvimento normais – o que já é uma violação dos princípios do GDPR. Se essa cópia chegar a um depósito de armazenamento em nuvem inseguro (como já aconteceu muitas vezes nos últimos anos), os dados estarão novamente com alto risco de violação.

Políticas de segurança devem ter sua execução automatizada por meio de tecnologia ao invés de manualmente, mesmo que bem fundamentadas. Isso leva a uma recuperação rápida e pode ajudar a atender aos requisitos de disponibilidade e resiliência do GDPR. Além disso, se o software tiver condições de criptografar e deslocar os dados relevantes onde quer que sejam necessários, replicará em suas configurações de segurança, minimizando ainda mais o potencial de uma violação de dados.

*Bruno Lobo, Country Manager da Commvault Brasil



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