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A uberização do relacionamento com o cliente

* Por Márcio Arnecke

Uberização se tornou um termo recorrente no dia a dia não simplesmente fazendo menção ao serviço do Uber – alternativa de transporte privado-, mas também ilustrando a mudança no modo de consumo causada pela economia digital. Mas qual o motivo da rápida ascensão e por que se tornou um grande sucesso? Para esta resposta a ordem é inovação. Nos dias atuais vemos a crescente demanda por serviços como o Uber em diversos segmentos: o Airbnb para hotéis, o Netflix para filmes e séries, e a Amazon para livros, são os principais exemplos.

Em comum, todos transformaram a relação entre empresa x cliente com foco muito bem definido – promover a experiência deste consumidor e não apenas oferecer um serviço. Essa migração dos negócios fez com que algumas companhias conseguissem realizar a transição do antigo para o novo modelo com maestria. Já aquelas que se recusaram a compreender o significado e o alcance da economia digital, foram extintas do mercado.

Indo muito além da conversão das vendas, as companhias devem ter em mente que a qualidade de sua relação com o cliente é fundamental. Hoje, ele está conectado o tempo todo e, ao personalizar esse atendimento e criar um relacionamento a longo prazo, é possível conquistar sua fidelidade.

Duas situações simples do cotidiano exemplificam como funciona essa nova maneira de se relacionar: o serviço ao cliente incorporado aos jogos para celular e a autonomia de decisão dos agentes de atendimento ao cliente.

Serviço ao cliente em jogos para celular
No universo dos aplicativos móveis, considerar a relevância somente do número de downloads de um determinado aplicativo é um erro. Deve-se enaltecer a experiência desse usuário durante o uso.

Neste quesito, desenvolvedores de jogos enfrentam grandes desafios. Isto porque não há integração entre o suporte de atendimento e o app, o que faz com que o usuário tenha que sair do jogo e acessar o website, se quiser ser atendido. Mas atualmente, já está disponível a integração com a central de atendimento ao cliente no aplicativo. Por este canal, os editores não só conseguem melhorar a experiência do ponto de vista do usuário, como sabem quem ele é, quais são seus contatos e suas dificuldades no jogo, com apenas um simples, imediato e personalizado contato.

A autonomia dos agentes de suporte ao cliente
Foi-se o tempo em que falas monótonas de um agente de call center ou respostas prontas via e-mail de suporte ao cliente eram aceitas pelos consumidores que, invadidos por um sentimento de abandono, paravam de adquirir produtos dessas marcas, por melhores que fossem.

De outro lado, há o reconhecimento por parte do cliente quando o tratamento da equipe de atendimento é coerente, onde a pessoa do outro lado entende os fatos e propõe uma solução.

A maior parte dos líderes de serviço ao cliente tem entendido que esta é a melhor solução, a qual faz parte do atendimento uberizado, que trata o consumidor com respeito e inteligência, além de ser sempre individual e nada premeditada. Portanto, se planeja manter-se ou entrar no mercado, seja de qual segmento for, adquira o pensamento da uberização.

* diretor de Marketing da Zendesk para América Latina

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Bitcoin valoriza e vira opção de moeda com saída dos britânicos da UE

Os mercados financeiros do mundo todo derraparam depois que na madrugada de hoje o Reino Unido votou pela saída da União Europeia. Moedas de vários países perderam valor, mas inesperadamente uma acabou ganhando atenção de negociantes. A moeda virtual bitcoin obteve alta valorização nas últimas horas e está a mais de US$ 650.

Não chega perto de altas conseguidas no passado, como os US$ 1 mil de 2013. Mas a elevação foi inesperada – assim como o resultado do pleito britânico. Analistas esperavam a vitória da permanência, com votos consolidados principalmente na Escócia e em locais populosos, como Manchester e Londres. Mas somente os escoceses não decepcionaram.

A saída da União Europeia venceu surpreendentemente e a moeda virtual bitcoin passou imediatamente a valorizar. Essa relação direta existe. A bitcoin estava em baixa com as primeiras prévias da votação, que aparentava vitória do “fico na UE”. Logo que o resultado foi anunciado, o movimento inverteu.

Envios para o exterior
A bitcoin é muito usada por pessoas que estão em outros países para mandar dinheiro para parentes na terra natal. Ainda são poucos estabelecimentos que a aceitam. Conta-se nos dedos da mão esses em qualquer país do mundo.

Aparentemente, a procura desde a madrugada foi que ela se tornou atraente para quem também tinha alguma movimentação para fazer com outro país e viu-se obrigado a desfazer-se da libra. A libra britânica desvalorizou 6,4% em relação ao euro nas últimas horas e 10% em relação ao dólar. A Coindesk, especializada em bitcoin relatou movimento de mais de US$ 100 milhões nas últimas horas. É algo três vezes superior ao ocorrido nos últimos dias.

A bitcoin é extremamente volátil e não é raro em sua história subidas sensacionais e quedas monumentais em poucos dias. Por isso, analistas aconselham aos investidores serem cautelosos e aproveitarem o momento sem colocar todos os ovos na mesma cesta.

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Sua próxima pizza pode ser feita por um robô

marta
Marta, em pleno horário de trabalho

Na cozinha da mais nova pizzaria sensação de Mountain View, na Califórnia, o trabalho é incessante. Marta prepara a massa, passa o molho, distribui o recheio preferido do cliente e mandar a iguaria para assar. Nada de anormal até aí, a não ser que Marta é um robô, um dos vários que trabalham na Pizza Zume.

Se é verdade que os robôs irão dominar o mercado de trabalho, essa pizzaria pode ser a prova definitiva de que isso não demorará muito a acontecer. A ideia de seus fundadores é fazer algo altamente rentável. Se você mora em bairros que não sejam centrais de uma metrópole ou na periferia, já deve ter visto algumas dúzias de estabelecimentos desse tipo serem criados e sumirem um tempo depois.

O fenômeno não é só algo que ocorre perto de você. No mundo inteiro a opção de criar um pequeno negócio é, às vezes, muito maior do que o cuidado com a lucratividade. Esse erro os proprietários da Zume não querem correr. “Seremos a Amazon do mundo das pizzas”, relata um dos sócios, Alex Garden, ex-sócio de outro fenômeno do mundo tecnológico, o Zynga Studios, de mobile games.

A analogia está mais perto da perfeição do que se pensa. Um dos planos mais audaciosos da Zume está está a entrega de pizzas por veículos especiais que acabarão de assar a pizza no caminho da entrega. Mais fresquinha impossível.

E quem liga pra robôs pizzaiolos?
Garden acredita que as pessoas querem um boa pizza, não importa se ela é feita por um humano, um robô ou um castor alienígena fantasiado de jogador de futebol. Para isso, ele aposta forte no marketing e na engenhosidade do negócio. O objetivo é simples, entregar a pizza que o cliente quer, no tempo certo e com o máximo de lucro.

Antes de lançar o negócio, o empresário trabalhou quase secretamente com a fabricante de robôs ABB para definir qual modelo seria ideal para a pizzaria. Com a escolha feita, começou a conversar com engenheiros americanos, da Califórnia mesmo, em busca de um caminhão de entrega que pudesse completar o processo de preparo da pizza. No meio disso, trouxe gerentes e sócios do mundo dos restaurantes, gente experiente que não tivesse medo de tecnologia.

O resultado parece perfeito. O local também é estratégico. Está a minutos da sede do Google, Facebook e mais uma dezena de empresas de tecnologia. Clientela certa.

Marta, por enquanto, é a estrela da Zume. Mas em agosto, os caminhões devem começar a rodar e entregar a pizza mais fresca e crocante. Então, a pizzaiola robô deve perder o status de celebridade. Mas ela não liga. É apenas uma robô.

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Ações de empresa de cloud saltam mais de 90% em estreia na bolsa

As ações da Twilio, empresa de comunicações em cloud, baseada em San Francisco (EUA), quase dobraram de valor em seu primeiro dia de negociação. Os papéis fecharam a US $ 28,79, uma valorização de 92% desde a hora do lançamento. O forte movimento reacendeu a boa expectativa para o mercado de tecnologia em 2016.

O IPO da Twilio era esperado como uma espécie de termômetro. Foi a primeira oferta de um unicórnio (como são chamadas as startups promissoras e com grande possibilidade de ganhos) da tecnologia neste ano. Mas foi apenas a terceira de uma empresa de tecnologia em 2016. O crescimento ou não das ações no primeiro dia mostraria, segundo analistas, o apetite do mercado em um ano de instabilidades mundiais.

Até quinta-feira, 23 de junho, o mercado norte-americano de IPOs de tecnologia havia movimentado apenas US$ 322 milhões desde janeiro. No mesmo período do ano anterior esse volume foi de US$ 3,35 bilhões. O desempenho tem sido abaixo até das análises pessimistas. No geral, a movimentação dos IPOs nos Estados Unidos vai se encaminhando para seu pior ano desde a crise financeira de 2008.

Estrela de mercado
A Twilio não deve mudar esse rumo sombrio, mas joga alguma esperança no segmento de tecnologia, especialmente no de cloud computing. A empresa vendeu 10 milhões de ações a US $ 15 por ação na quarta-feira, acima da faixa de US $ 12 a US $ 14 que era esperado. Com isso, a empresa passou a valer US $ 2,4 bilhões no mercado. Os recursos devem ser usados para a contratação e investimentos na operação corporativa.

As soluções da Twilio ajudam empresas a se comunicar com seus clientes por meio de aplicativos móveis e web. Entre seus clientes estão a empresa de software Box, a loja de departamentos Nordstrom e o Uber. As ações estão listadas na New York Stock Exchange sob o símbolo “TWLO.”

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Fusões e aquisições: Tecnologia foi um dos setores mais ativos, em maio

O mercado de fusões e aquisições brasileiro apresentou uma redução de 6% no número de operações registradas até agora no ano de 2016, em relação ao mesmo período do ano de 2015. No total, entre janeiro e maio, foram realizadas 363 transações que movimentaram o total de R$ 61,9 bilhões, segundo o Relatório Mensal elaborado pelo TTR  em colaboração com Merrill Corporation.

No mês de maio também foi notada uma redução no número de transações, foram registradas somente 60 operações, o que representa uma redução de 5% em relação mesmo período do ano passado. Essas 60 transações movimentaram R$ 9,53 bilhões.

Subsetores mais ativos

No mês de maio de 2016 os subsetores mais ativos do mercado brasileiro foram: Tecnologia (66 transações); Financeiro e Seguros (46 transações); Internet (40transações) e Distribuição e Varejo (37 transações), respectivamente. Cabe destacar que o número de operações registradas entre janeiro e maio de 2016 é 27% maior no segmento de Tecnologia, 35% maior no segmento Financeiro e de Seguros e 48% maior no segmento de Varejo e Distribuição em relação ao mesmo período 2015.

Aquisições realizadas por empresas estrangeiras no Brasil (Inbound)

Em relação às aquisições realizadas por empresas estrangeiras no Brasil (transações Inbound), o mercado brasileiro também registrou uma redução no número de operações por empresas norte-americanas, um dos maiores compradores estrangeiros de empresas brasileiras. No acumulado do ano até agora já foram registradas 29 de transações, o que representa 27,5% de redução em relação ao mesmo período do ano de 2015.

Apesar desta redução do número de aquisições por parte das empresas norte-americanas, os Estados Unidos continua sendo o maior comprador estrangeiro, seguido por Luxemburgo (08 transações), Canadá (07 transações) e Alemanha (06 transações).

Empresas brasileiras adquirindo empresas estrangeiras (Outbound)

Em relação às aquisições realizadas por empresas brasileiras no exterior (Outbound), foram registradas até agora um total de 15 transações, sendo os destinos dos investimentos brasileiros: Argentina, Estados Unidos, Chile, Países Baixos, Ilhas Cayman, Omã, Panamá, Colômbia, e Reino Unido.

Cabe destacar que as empresas brasileiras investiram principalmente no subsetor de Tecnologia e Internet, respectivamente.

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Private Equity
No acumulado entre janeiro e maio de 2016 foram registradas 37 transações envolvendo empresas de Private Equity no mercado brasileiro, sendo que 19 delas envolveram empresas estrangeiras. Do total de 37 operações apenas 19 tiveram seu valor divulgado, movimentando o total de R$ 8,57 bilhões. Esse volume movimentado representa um aumento de 14,64% em relação ao mesmo período do ano passado e o número de operações representa uma redução de 9,76% em relação ao mesmo período do ano passado.

Cabe destacar que entre os subsetores de maior interesse das Private Equity estão Farmacêutico e de Cosmética; Mineração; e Imobiliário.

Venture Capital

No acumulado entre janeiro e maio de 2016 já foram registradas 47 transações envolvendo empresas de Venture Capital no mercado brasileiro, sendo que apenas 28 delas tiveram seu valor divulgado, movimentando o total de R$ 740,03 milhões, e, finalmente, do total de transações apenas 17 delas envolveram empresas estrangeiras.

Os subsetores de maior interesse das Venture Capital no acumulado do ano até agora são: Tecnologia, Internet,Varejo e Distribuição, respectivamente.

América Latina

Entre janeiro e maio de 2016 considerando os principais países da América Latina cabe destacar que o México é o país que até agora mais realizou investimentos em países estrangeiros, isto é, um total de 27 operações, superando inclusive o Brasil, que realizou somente 15 operações. E que entre os principais países da América Latina, excluindo o Brasil, Chile é o país que mais tem atraído investimentos estrangeiros, 33 transações.

As maiores transações da América Latina no mês de abril de 2016 (Anunciadas e Concluídas)

Transação destacada do mês de maio de 2016

A transação destacada do mês de maio de 2016 é a OPA lançada na BR Properties pela GP Investments através da GP Real Properties. A operação movimentou um total de R$ 1,89 bilhão.

Participou como assessor financeiro da operação o Banco BTG Pactual, como intermediário da operação o Banco Itaú BBA, e como assessores jurídicos Debevoise & Plimpton; Lefosse Advogados; Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados; Shearman & Sterling; e Trindade Sociedade de Advogados.

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Banco Móvel na Era do Cliente

* Por Carlos Ferrer

Atualmente, quem não se beneficia do mundo digital e das suas vantagens? Tenho certeza de que logo após experimentar algumas de suas facilidades, como conectividade, rapidez, serviços ao alcance da mão, aplicativos personalizados, interoperabilidade, entretenimento e mobilidade, muitos não vão querer deixar de utilizá-las. Isso é compreensível, especialmente em uma sociedade como a atual, em que o nosso ritmo de vida exige resultados maiores em diversas áreas, no menor tempo possível. Uma espécie de onipresença com alta dose de eficácia.

É por isso que, entre as utilidades que acabo de mencionar, a mobilidade é, para mim, uma das principais vantagens. Porém, minha opinião não tem como base a simples avaliação, mas se baseia em números. A mobilidade ganhou popularidade nos últimos três anos, especialmente no segmento bancário, onde a preferência subiu de 9% para 30% e se tornou uma espécie de solução universal.

Oitenta por cento da experiência digital bancária ocorre nos dispositivos móveis e, embora o modelo não tenha superado os níveis de preferência pelas agências físicas, está ganhando terreno rapidamente. Por quê? O motivo é que a tecnologia se transformou em um aliado imprescindível para o setor bancário, não só para temas fundamentais como a segurança, mas também em virtude da agilidade e das opções eficientes de serviços financeiros oferecidos para os clientes.

E estamos falando de serviços básicos, como consultas de saldos e movimentações, pagamentos e transações, transferências eletrônicas, serviços bancários online; além de sistemas de segurança financeira, consultoria online, simuladores de crédito e moedas eletrônicas, só para citar alguns deles.
As empresas de tecnologia da informação, cientes dessa realidade, especializaram-se ou concentraram seus esforços em um segmento de negócio denominado Tecnologia Financeira ou FinTech. Uma prova disso é que em 2015, o investimento global nessa área alcançou os 20 bilhões de dólares.

Isso foi possível porque o banco móvel, uma das mais robustas realizações da FinTech, é o reflexo da preferência do consumidor. Um consumidor que aumentou 940% (nos últimos cinco anos) suas interações móveis com os bancos. Um grupo de consumo que irá superar os 2 bilhões de usuários de smartphones em 2016 e que em 2020 alcançará 6 bilhões.
Todos esses números permitem assegurar que a mobilidade é inevitável e ocorre por razões de conveniência: rapidez, agilidade, facilidade e conveniência. Os clientes das agências bancárias físicas têm o dobro de probabilidade de migrar para os serviços de telefonia móvel e, assim que interagem digitalmente com seu banco, são duas vezes mais propensos a continuar utilizando a plataforma digital. Além disso, o banco móvel é constantemente considerado o canal preferido pelos usuários. Afinal, ele oferece a comodidade de ter os serviços de seu banco na palma das mãos.

Os benefícios para as instituições financeiras que oferecem soluções móveis também são consideráveis. Reduzem os custos operacionais graças à automatização/digitalização e à migração de transações e aumentam as receitas devido aos seguintes fatores: novas ofertas e produtos, novos modelos de negócios e vendas digitais.

Surpreendentemente, em mercados como os Estados Unidos, apenas 10% das instituições financeiras oferecem serviços de pagamento móvel, 43% não planejam oferecê-los e 47% têm planos de oferecer em um ou dois anos. No entanto, mercados como o europeu e o asiático demonstram uma grande presença das plataformas digitais.

Necessidades do mercado
É verdade que criar uma solução bancária móvel exige trabalho. É preciso desenvolver os aplicativos, a infraestrutura, os serviços de consultoria e avaliação. Além disso, alcançar o equilíbrio perfeito entre experiência e segurança para o cliente é algo imprescindível. As instituições financeiras focadas em inovação não perdem sua competitividade e obtêm os melhores resultados.

Como fazer isso? Com um parceiro tecnológico que entenda suas necessidades e seu mercado. Esse é o ponto principal, já que, se a escolha for bem feita, os provedores de tecnologia poderão oferecer conhecimento e auxiliar as instituições a implementar soluções bancárias seguras para:

Redefinir os processos empresariais e consolidá-los com as novas tecnologias SMAC: social, mobility, analytics e cloud computing.
Modernizar as antigas plataformas de banco online para dar uma resposta com mais rapidez às oportunidades comerciais.
Modificar as infraestruturas dos data centers para oferecer serviço de melhor qualidade e reduzir custos.
Evitar ataques cibernéticos e outras violações de segurança, que mancham a reputação e geram grandes custos.

Estamos na Era do Cliente. Ele é o centro de tudo. O entorno, as necessidades, o comportamento de consumo, as preferências, as metas e as finanças do cliente devem definir o norte do ecossistema econômico. Por isso, não tenho receio em afirmar que o banco deve redefinir as regras do jogo, fornecer um serviço que atraia os usuários, entender aonde eles querem ir e acompanhá-los nesse processo.

* vice-presidente para Indústria Financeira e Líder de Enterprise Solutions da Unisys para América Latina

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Europa quer que robôs paguem impostos como qualquer “pessoa eletrônica”

Os impostos são pagos por pessoas físicas, pessoas jurídicas. É a maneira contábil de diferenciar humanos de empresas. Mas outra figura pode surgir nos cálculos futuros do Imposto de Renda. Desta vez, não será uma abstração como a definição de uma sociedade, mas algo palpável e visível. Um projeto da União Europeia quer transformar robôs em “pessoas eletrônicas” e, com isso, fazê-los pagar impostos.

As taxas serão pagas por seus donos – ao menos por enquanto, já que os autômatos não conquistaram nosso emprego ainda – e devem fazer parte do orçamento de previdência social dos países do bloco.

A medida é polêmica. Robô não é algo simples hoje em dia. Ele pode ser apenas um eletrodoméstico – como os aspiradores de pó, comuns em alguns países, principalmente os Estados Unidos – ou podem ser humanoides de tecnologia complexa e com inteligência artificial. Esses últimos ainda são escassos. Existem em um ou outro laboratório e são praticamente um teste em evolução.

O projeto da UE não define qual pagaria impostos. Seriam como carros? Poderia ser justo, se for assim. Ou seria como taxar a batedeira de bolo? E como seria a progressão a ser paga entre um robô mais simples e o com inteligência artificial?

As empresas envolvidas no ramo de robôs estão preocupadas e considerando a proposta fora do momento adequado. O texto foi enviado ao parlamento europeu como um rascunho para análise. Um trecho dele propõe que “Que pelo menos os robôs autônomos mais sofisticados poderiam ser estabelecidos como tendo o estatuto das ‘pessoas eletrônicas’, com direitos e obrigações específicos”.

Robôs x trabalhadores
O texto mostra que a preocupação dos legisladores é com os trabalhadores. Paranoia ou não, o projeto cita que empresas que colocam robôs para trabalhar devem registrá-los para o seguro social, de forma que o dinheiro seja revertido para políticas sociais.

As empresas dizem que criar esses registros demandaria uma diferenciação de cada tipo de robô e sua atividade. Com isso, fazer uma lista dos robôs que pagariam impostos demoraria 50 anos. A UE estipula que seriam apenas 10 anos, em seu projeto.

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Governador do Colorado (EUA) visita data center em Cotia

O Governador do Colorado, Estados Unidos, John Hickenlooper, visitou as instalações do data center da Level 3 Communications, em Cotia – São Paulo. O foco de sua visita foi entender mais sobre as inovações e os serviços de cibersegurança da Level 3, uma empresa com base no Colorado.

O Governador percorreu o data center da Level 3, seu Centro de Operações de Rede e o scrubbing center (centro de limpeza) de Distributed Denial of Service (DDoS, Negação Distribuída de Serviços, por sua sigla em inglês), em Cotia, São Paulo. O Governador Hickenlooper demonstrou sua intenção em tornar o Colorado um modelo de melhores práticas em cibersegurança.

A Level 3 possui 17 data centers na América Latina, localizados em 14 cidades e centros de negócios chave, três dos quais estão no Brasil (Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro). Em abril, a empresa ativou uma subestação de energia em seu data center de Cotia, fortalecendo as capacidades de continuidade de negócios para clientes na região. Ato todo, a A Level 3 opera mais de 360 data centers no mundo, e reforça seu diferencial apontando para a energia de alta-densidade, redundância, segurança e escalabilidade.

Em fevereiro de 2016, a Level 3 abriu seu primeiro scrubbing center da América Latina em São Paulo. O modelo de data center desse tipo de São Paulo fornece mitigação de ataque eficiente, ajudando clientes na região a se recuperarem de atividades maliciosas com o mínimo de tempo fora do ar.

O scrubbing center da Level 3 em São Paulo é o primeiro na América Latina e o nono no mundo. Outras localidades incluem: Frankfurt, Alemanha; Amsterdam, Holanda; Londres, Inglaterra; e Chicago, Dallas, Los Angeles, Nova York e Washington, D.C. nos Estados Unidos.

Monitoramento
Todos os dias, a equipe de segurança da Level 3 monitora aproximadamente 1.3 bilhão de ocorrências de segurança.

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Centenas de empresas indianas estão prontas para dominar o big data mundial

O setor de big data e analytics da Índia espera crescer oito vezes até 2025, atingindo cifras de US$ 16 bilhões, e aumentar sua participação no mercado mundial. A análise é da poderosa Nasscom (National Association of Software and Services Companies), a associação de TI do país.

A Índia está atualmente entre os 10 maiores mercados de big data e analytics do mundo e detém cerca de 32% de participação mundial, segundo levantamento da Nasscom, apresentado nesta quinta-feira ao setor local. O salto seria enorme, já que o segmento de soluções e serviços dessa especialidade sairia dos atuais US$ 2 bi para crescer oito vezes.

Os planos da associação de TI são ainda maiores. A Nasscom quer colocar a Índia entre os três principais mercados do mundo e tornar o ecossistema de big data e analytics local uma força da economia mundial digital. O país tem histórico para isso. Nas duas décadas passadas, saiu praticamente do zero para tornar-se líder de outsourcing, BPO e desenvolvimento de software. A facilidade da língua inglesa, o forte domínio de matemática e a criação de cidades-clusters de tecnologia influenciaram esse resultado.

Centenas de empresas
De acordo com a Nasscom, a Índia possui atualmente 600 empresas especializadas em big data e analytics, com 400 delas sendo start ups. Somente em 2015, uma centena delas foram criadas. O segmento emprega 90 mil pessoas em diversos cargos, grande parte de técnicos e apenas uma mínima participação de pessoal de administração. Nos últimos dois anos e meio, cerca de US$ 700 milhões foram investidos nessas companhias especializadas.

O governo local sempre apoiou o setor de TI e espera-se ainda para 2016 o anúncio da criação de um novo cluster nacional de big data e analytics. Hyderabad é a cidade com mais forte condições de abrigar esse centro.

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CIAB2016: Crescimento dos bancos depende de parceiros digitais

Reconhecendo que a inovação tecnológica está mudando o setor bancário a uma velocidade vertiginosa, 50% dos executivos do setor (55% no Brasil) esperam trabalhar com novos parceiros digitais dentro de sua indústria nos próximos dois anos, de acordo com uma pesquisa global da Accenture realizada com mais de 300 executivos. Além dos desafios tecnológicos atuais, 85% (90% no Brasil) preveem que o ritmo da mudança tecnológica aumentará a uma taxa sem precedentes nos próximos três anos.

Criar ecossistemas digitais onde os bancos podem conectar clientes com outros prestadores de serviços e produtos – em outras palavras, criar um negócio de “economia de plataforma” – é uma das várias tendências que estão redefinindo o cenário bancário. De acordo com o relatório Accenture Technology Vision for Banking 2016, a colaboração com parceiros digitais permitirá aos bancos oferecer serviços adaptados às preferências dos clientes.
“Para os bancos, criar plataformas significa entender o lugar privilegiado conquistado no ecossistema de clientes, resultante da confiança, conectividade ou dados proprietários, e reconhecer o valor dessa posição no mercado”, explica Alan McIntyre, diretor executivo sênior e líder da Accenture Banking. “O enorme volume de dados e as parcerias que os bancos já possuem implementadas são atualmente ativos que as instituições necessitam para alavancar sua vantagem na criação de novos modelos de negócios. A otimização digital dos modelos tradicionais de negócios bancários pode acrescentar 5% ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), mas se os clientes começarem a migrar para novos serviços baseados em plataforma fora do setor bancário, o aumento da lucratividade de um negócio que está encolhendo não será muito confortável para os acionistas.”

Segundo a pesquisa, 83% dos executivos de bancos (87% no Brasil) acreditam que as plataformas serão a “cola” que irá unir as organizações na economia digital, sendo que 40% dos respondentes globais (55% no Brasil) dizem que a adoção de um modelo de negócio de plataforma e o engajamento com parceiros digitais são muito críticos para o seu sucesso. Dos bancos que esperam trabalhar com novos parceiros digitais, 44% (42% no Brasil) esperam que essas parcerias sejam feitas fora do setor bancário nos próximos dois anos.
Flexibilidade da força de trabalho

A natureza mutável do setor bancário também irá exigir um tipo diferente de força de trabalho: focada em resultados, em vez de processos. De acordo com o relatório, 79% dos entrevistados (85% no Brasil) concordam que a força de trabalho do futuro estará estruturada mais por projetos do que por funções de trabalho.

“Implementar as tecnologias certas para conseguir a transformação digital é apenas uma parte da equação; os bancos também precisam aproveitar a tecnologia para permitir que sua equipe faça as tarefas certas em um ambiente ágil e adaptável ”, avalia McIntyre. “A força de trabalho flexível com um conjunto de habilidades em evolução vai ajudar os bancos a acompanhar o rápido ritmo das mudanças, enquanto mantêm-se próximos aos clientes. No entanto, uma força de trabalho ágil e baseada em projeto também irá criar novos desafios de gestão para aqueles acostumados com um modelo hierárquico ”.

Entre os executivos entrevistados 75% (73% no Brasil) acreditam que a “força de trabalho líquida”, ou mais fluída, melhorará a inovação por meio da introdução de ideias e indivíduos diversificados no processo. Esta força de trabalho líquida será composta por uma mistura de colaboradores tradicionais, colaboradores sob demanda, crowdsourcing, empresas de desenvolvimento de aplicativos e outras fontes externas, permitindo que os bancos aumentem ou diminuam o pool de talentos conforme a necessidade e para uma maior variabilidade de custos e eficiência. Três quartos dos banqueiros esperam que uma grande parte de sua força de trabalho mude de indivíduos com profunda experiência em uma determinada área para generalistas multiqualificados e mais flexíveis nos próximos três anos.

O relatório também destaca que a automação e inteligência artificial serão os novos parceiros de trabalho essenciais dos bancos; 84% dos entrevistados (81% no Brasil) concordam que o uso de inteligência artificial proporciona uma vantagem competitiva que vai além da redução de custos. Seus principais alvos para mais automação incluem: trabalhadores do conhecimento (86% globalmente e 91% no Brasil), interação com o cliente (86% globalmente e 81% no Brasil) e tarefas de tecnologia da informação (87% globalmente e no Brasil).

Confiança digital
Maior abertura e acessibilidade resultam em maior vulnerabilidade. À medida que os bancos aumentam o número de pontos de contato com os clientes, eles também multiplicam o número de possíveis pontos de acesso para hackers. Embora 83% dos entrevistados (87% no Brasil) concordem que a confiança é o pilar da economia digital, 74% (85% no Brasil) concordam que atualmente estão expostos a mais riscos do que equipados para lidar como um negócio digital. E embora os clientes confiem nos bancos para manter seu dinheiro e acessar seus dados pessoais, eles são céticos em relação ao fato dos bancos estarem lhes oferecendo a melhor consultoria e os melhores serviços para as suas necessidades.

“Os bancos têm muito trabalho a fazer para tranquilizar os clientes de que seus interesses são prioridade para as instituições e que seus dados estão sendo tratados de forma ética e segura”, conclui McIntyre. “O primeiro passo para garantir a “confiança digital’ é ser transparente e comunicar claramente os dados que estão sendo coletados e com qual finalidade, e depois usar esses dados para o objetivo principal de oferecer aos clientes benefícios vinculados aos dados que estão sendo compartilhados.”

Segundo o relatório, 82% dos entrevistados (85% no Brasil) concordam que a falta de segurança de dados e controle ético poderia excluí-los de participar de plataformas digitais de outras empresas e ecossistemas mais amplos.
Serviço

CIAB FEBRABAN 2016

Data: de 21 a 23 de junho

Horário: 8h às 20h

Local: Transamérica Expo Center

Endereço: Av. Dr. Mario Vilas Bôas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP

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Adenilson Francisco é o novo diretor executivo comercial da CSU ITS

A CSU ITS, unidade de terceirização de datacenter do Grupo CSU, anunciou Adenilson Francisco como novo diretor executivo e comercial da unidade. O executivo possui graduação em Matemática, com extensão em Sistemas, pela Fundação Santo André (FSA) e MBA em Gestão de Tecnologia da Informação pela Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras da Universidade de São Paulo (FIPECAFI FEA/USP).

Adenilson Francisco possui mais de 30 anos de experiência no mercado de Tecnologia da Informação (TI), no qual gerenciou diversos projetos nas áreas de Operação, Vendas, Infraestrutura e Serviços, passando por companhias como UOL DIVEO, Tivit, EDS e HP. Na CSU ITS, terá o desafio de alavancar negócios para esta que é a mais nova unidade da companhia, reportando-se diretamente para o CEO da CSU, Marcos Ribeiro Leite.

“A CSU ITS conta com expertise e infraestrutura capazes de atender aos mais variados tipos de clientes, com a máxima segurança e disponibilidade. Nosso objetivo é aproveitar essas características para levar ao mercado o que há de mais moderno na prestação de serviços de hosting, colocation, cloud e consultoria”, afirma o diretor.

Com certificação Tier III, a CSU ITS entrou em operação no ano de 2014. Além de apoiar as demais unidades do grupo, o datacenter da CSU ITS marcou o início das operações da companhia na terceirização de serviços de TI.

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Japão cria drone que combate pragas em plantações

Se tem um dispositivo novo que pode ser chamado de coringa nesse mundo conectado e digital, esse é o drone. O aparelho tem ganhado adeptos em todos os setores da economia e está trabalhando muito além das boas imagens aéreas. No Japão, um grupo de pesquisadores usa drones para automatizar a agricultura. Os quadricópteros sobrevoam as plantações e são capazes de espalhar defensivos melhor do que qualquer avião e com muito mais segurança do que se fosse feito por mãos humanas.

O projeto é da Universidade Saga em parceria com a empresa de TI local OPTiM. O AgriDrone, como é chamado, ainda trouxe um outro benefício nesse novo trabalho no campo. Ele tem reduzido o uso de pesticida e economizado dinheiro aos agricultores. Isso ocorre porque o aparelho trabalha preferencialmente de noite e aproveita o momento de menor atividade das plantas e também de melhor eficiência das substâncias de combate às pragas.AgriDrone_3

Para isso, ele utiliza uma série de sensores e câmeras infravermelhas que dão visualização total das plantações e colônias de insetos. Praticamente, ele é um mata-mosquito planando pela fazenda e procurando o alvo apropriado para seu tiro certeiro.

Drones na agricultura não são novidades. Aparelhos são usados em várias partes do mundo com esse fim e contribuíram para um novo ramo na agricultura automatizada. Mas o AgriDrone japonês tem melhor eficiência na operação do que qualquer outro. A maior novidade, entretanto, é que o dispositivo em trabalhos no Japão é completamente automatizado.

Melhor resultado
Em geral, os drones na agricultura requerem algum nível de controle manual para voarem pelas plantações sem serem danificados e para chegarem até onde as pragas estão atacando. O AgriDrone consegue fazer isso sozinho.

A novidade chega em um momento importante no Japão, que discute a diminuição do uso de pesticidas com vistas a manter melhor equilíbrio no ecossistema. Agricultores, de uma forma geral, diziam que não seria possível eliminar o uso de substâncias de uma só vez e o caminho mais prático seria melhorar a forma como era usada para ampliar o resultado com menos veneno.

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O progresso tecnológico e os desafios de segurança cibernética para o setor financeiro

* Por Frederico Tostes

Já não é nenhuma novidade como as novas tecnologias estão cada vez mais integradas à rotina das pessoas. Elas mudaram a forma como ações cotidianas são executadas, e o gerenciamento financeiro não é exceção à regra. Na condição de usuários finais, temos expectativas de um nível de serviço rápido e de qualidade, conseguido com a adoção de novas aplicações que proporcionam muitos benefícios, mas também geram desafios interessantes para gerentes de tecnologia e instituições financeiras que lidam diariamente com segurança cibernética.

A chegada ao mercado com novas soluções é sempre fundamental. Um executivo de TI no setor financeiro deve responder rapidamente aos requisitos de negócios, com novos recursos e soluções tecnológicas, sem sacrificar a segurança cibernética. Por essa razão, esses profissionais são facilitadores de negócios, e fundamentais para suas empresas continuarem crescendo. É por isso que vários países latino-americanos e muitas instituições financeiras já identificaram algumas tendências, tais como ofertas de serviços em dispositivos móveis, acesso wi-fi nas agências e habilitação de dispositivos móveis como meio de pagamento.

Em termos de ciberataques mais comuns, cabe destacar que o ano passado marcou o retorno do que é chamado de “ransomware” – um estilo de ataque cibernético conhecido como “sequestro de informações”, em que o cibercriminoso utiliza um código malicioso para acessar o servidor da instituição e, em seguida, exige um pagamento para dar acesso a esses dados novamente. Se o pagamento não for emitido, os arquivos são destruídos ou criptografados e não podem ser acessados novamente. Isso implica grande impacto monetário e operacional para qualquer organização.

De fato, em termos de impacto econômico, os estragos do cibercrime em todo o mundo somam cerca de US $ 300 bilhões a US $ 1 trilhão.

Além do ransomware, outros ataques cada vez mais comuns são aqueles voltados aos sistemas operacionais para dispositivos móveis com aplicações que são muito semelhantes às originais, mas na verdade estão configuradas com um código malicioso que permite acesso a credenciais e outros dados. Se os bancos convidarem seus clientes a usar dispositivos móveis para transações, e os aparelhos estiverem infectados, esses usuários podem comprometer os dados de todos os clientes. A esses ataques se somam as APTs (ameaças persistentes avançadas), que podem ser mantidas no interior das redes de computadores de empresas, acessando e extraindo informações sem que controles tradicionais, como antivírus ou sistemas de IPS (Intrusion Prevention System), possam detectá-los e eliminá-los, obrigando as organizações de cibersegurança e de TI a implementar tecnologias anti-APT para combatê-las.

Precauções
Apesar do trabalho que o setor tem feito para lidar com os mais altos padrões de cibersegurança, um estudo realizado pela Fortinet em 2015 revelou que apenas 26% dos entrevistados na América Latina confiam plenamente em seu banco quanto à proteção de informações. Outros 64% disseram que não fariam negócios com empresas que sofreram vazamentos de dados ou foram alvo de hackers. Isso mostra que as expectativas são elevadas para que as organizações sejam capazes de oferecer serviços com segurança adequada. No entanto, é fundamental que os consumidores também tomem as medidas apropriadas para proteger seus dispositivos e dados pessoais, tais como:

As medidas clássicas – embora conhecidas, ainda há usuários que não as põem em prática: use uma senha forte, não clique em links suspeitos, não instale aplicativos que não são conhecidos e não compartilhe informações pessoais com estranhos.
Invista na proteção de seus dados. Os usuários também devem estar cientes da importância de controles em seus dispositivos e dispostos a investir em soluções mais robustas e seguras, em vez de usar aplicativos gratuitos que às vezes são utilizados como ferramentas por cibercriminosos.

Embora existam novos desafios, definitivamente a tecnologia permitiu que as instituições financeiras agilizassem seus serviços e oferecessem soluções que hoje tornam a vida mais fácil para os usuários. Esse novo paradigma oferece uma grande oportunidade para profissionais de TI, ao proporcionar mais valor para sua empresa/negócio, fornecendo informações oportunas e relevantes para um panorama geral e análise integral/global dos riscos a que estão expostos.

* country manager da Fortinet, fabricante de soluções de cibersegurança

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Para 69%, férias são mais agradáveis com o celular desconectado. Mas não é fácil desligar

Férias é aquele período do ano que viagens são programadas, aventuras são realizadas, aquela reforminha é finalmente acabada ou novas amizades são feitas. Com tudo isso, como não compartilhar cada momento nas redes sociais ficando o tempo todo com o celular na mão e pendurado em uma conexão de wi-fi ou de telefonia? Mas para 69% dos brasileiros, as férias são mais agradáveis se afastados desse hábito digital. O dado aparece numa pesquisa da Intel Security que detectou vários comportamentos do consumidor mobile.

A experiência de se desconectar e reservar as férias para simplesmente curtir parece ser muito boa. Dos entrevistados, 66% aproveitaram mais o ambiente ao seu redor nas férias passadas, 62% sentiram-se mais próximos das pessoas com quem estavam, enquanto 54% sentiram-se menos estressados. Apenas 7% disseram que sofreram mais estresse devido à falta de acesso ao mundo. Mas essa relaxada digital não é para todo mundo. Mais de metade dos brasileiros que saem de férias com a intenção de se desconectar (57%) dizem que não são completamente bem sucedidos na tarefa.

Quem teve sucesso em se desconectar afirmam ter diminuído a utilização de mídias sociais (61%), ou se abstiveram de leitura/resposta a e-mails de trabalho (53%) ou se abstiveram do uso das mídias sociais (51%). Para a maioria das pessoas que saem de férias, a intenção de se desconectar serve como um calmante (67%), precisam de uma pausa do trabalho (56%), ou só querem curtir o momento (50%). Um quarto das pessoas diz fazê-lo por respeito pela pessoa com quem estão.

Praticamente metade dos brasileiros entrevistados (48%) afirma ter saído de férias no ano passado com a intenção de se desconectar. Entre as pessoas na faixa dos 20 e 30 anos este percentual é de 49%. Entre as pessoas na faixa dos 40 anos o percentual é de 53%, e de 43% entre as pessoas com mais de 50 anos de idade.

O estudoDigital Detox: Unplugging on Vacation” (Detox Digital: desconectando-se durante as férias) é amplo e foi feita com várias múltiplas escolhas, o que trouxe um cenário bem detalhado. O levantamento detectou que o conceito de desconectar pode variar um pouco, indo de uma simples desligadinha em alguns serviços para um afastamento mais radical. Quando questionados sobre a definição de se desconectar, a maioria das pessoas (78%) definiu estar desconectado como não usar a internet de forma alguma, não usar nenhuma mídia social (64%), ou não usar e-mail (56%). Quase metade das pessoas (46%) indicou que estar desconectado significa não realizar nem receber telefonemas.

Sem intenção de se desconectar
Quase metade das pessoas diz que não têm nenhuma intenção de se desconectar durante as férias. Elas acham que é impossível (43%), precisam estar acessíveis para sua família em todos os momentos (41%). Outros precisam de seu dispositivo para navegar ou ainda planejar a viagem (41%). E as pessoas na faixa dos vinte anos querem ter acesso a música (30%).

Para as pessoas na faixa dos vinte anos, o desejo de compartilhar experiências de férias em mídias sociais em tempo real é uma razão muito importante para se manter conectado nas férias (43%). Entre todas as faixas etárias, a comunicação com a família (65%) e a falta de comunicação com os amigos (52%) são as principais razões que acabam mantendo as pessoas conectadas. Além disso, 51% acham importante estar disponível em caso de emergência.

Sempre conectados
A maioria dos entrevistados (70%) afirma que já sentiu uma sensação de ansiedade por estar desconectado. Para as pessoas na faixa dos vinte anos o percentual é 79%.

A maioria (62%) também diz que não está disposta a deixar seus smartphones em casa durante as férias para forçar a desconexão. Vai que…, não é?

Este percentual é ainda maior entre as pessoas na faixa dos quarenta anos (69%) ou cinquenta anos (72%). No entanto, as pessoas têm menos problemas em deixar seu laptop ou tablet em casa. 72% afirmam que estariam dispostos a deixar esses aparelhos em casa durante as férias.

Quase todos os entrevistados (92%) se conectam a internet enquanto estão em férias. 29% utilizam apenas Wi-Fi para se conectar, 12% utilizam apenas a rede do celular, e mais da metade (59%) usam ambos. Ao usar o Wi-Fi nas férias a maioria das pessoas usa ‘qualquer Wi-Fi que possa acessar’ (52%). Enquanto uma em cada três pessoas (30%) afirmam que usam apenas o wi-fi do hotel. Menos da metade (40%) das pessoas que usam Wi-Fi em férias se certificam de que a conexão à internet é segura antes de usá-la. 27% afirmam que realmente não pensam sobre a conexão segura. 32% dizem que até pensam sobre isso, mas quando precisam de conexão estão dispostos a assumir o risco e usar uma conexão não segura.

As pessoas preferem sair de férias sem tem acesso a e-mail (30%) do que sem ter acesso a mídia social (24%). Um em cada quatro (24%) não sairia de férias sem nenhum deles. 34% dizem não ter passado um dia de férias sem a verificação de alguma mídia social. Muitos não passaram um dia sem verificar/responder e-mail (29%) ou mensagens de texto (41%). 30% das pessoas que se conectam à internet nas férias verificam o e-mail constantemente ao longo do dia. 72% das pessoas checam o e-mail pelo menos uma vez por dia.

Para aqueles que trabalham, 64% dizem que gostariam de se desconectar em uma semana de férias, se não tivessem obrigações de trabalho. A maioria (58%) diz que aceitaria sair em uma semana de férias sem conexão celular ou internet o tempo todo.

Ao se conectar à Internet durante as férias, algumas pessoas pensam que suas informações pessoais estão mais seguras (10%) ou apenas seguras (24%) do que quando eles se conectam em casa. 32% dizem que não pensam sobre isso. A maioria das pessoas (69%) usa dispositivos vestíveis quando viajam. Esta percentagem é mais elevada (71%) entre as pessoas em seus vinte anos.

Segurança em dobro
As férias são repletas de distrações e oportunidades e criminosos sagazes aprenderam a lucrar nesses momentos. Os viajantes podem ser alvo de criminosos cibernéticos que se aproveitam de vulnerabilidades humanas e dos dispositivos para conseguir acesso aos dados e aparelhos dos consumidores. Eles obtêm acesso a informações confidenciais em smartphones, laptops e até mesmo dispositivos vestíveis desprotegidos, além de coletar dados de redes sociais.

“Os consumidores precisam da tecnologia para continuarem conectados ao mundo físico e digital, seja no trabalho, em casa ou nas férias. Durante as férias, as pessoas geralmente usam os dispositivos para acessar informações confidenciais sem considerar os riscos potenciais”, afirma Gary Davis, especialista em segurança do consumidor da Intel Security. “Por esse motivo, é fundamental promover hábitos digitais seguros para manter os consumidores protegidos durante as viagens.”

Os consumidores precisam estar atentos e tomar medidas de segurança preventivas para evitar que suas informações sejam perdidas ou roubadas quando eles estiverem viajando. Embora muitos entrevistados tenham declarado sua falta de sucesso ao tentarem se desconectar, aqueles que conseguiram fazê-lo tiveram grandes benefícios.

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Dono do Facebook também usa fita adesiva pra impedir espionagem em seu computador

O artifício de colocar uma fita adesiva em cima da lente da webcam de computadores desktop, notebooks e tablets pode parecer patética, mas não é. Ela tem boas recomendações e, aparentemente, funciona melhor do que sistemas tecnológicos complexos e caros. O diretor do FBI já havia confessado usar esse truque e, agora, é Mark Zuckerberg, criador e CEO do Facebook que se diz adepto de tampar a webcam com essa gambiarra eficientíssima.

Zuckerberg pode não ser bom com suas senhas, afinal seu login do Twitter e Instagram capturado recentemente por um hacker tinha a senha “dadada”. Mas parece que o executivo da rede social mais importante do mundo é bem desconfiado sobre espionagem. Dos outros para com ele, é claro.

Em um post de seu perfil no Instagram, o dono do Facebook resolveu enviar uma mensagem para todos os usuários sobre o crescimento dessa rede social de fotos – que faz parte do conglomerado Facebook. Mas a postagem acabou mostrando mais do que essa felicidade com os números.

A foto foi feita no local de trabalho de Zuckerberg, onde aparecem sua mesa e seu laptop. E, lá em cima da tela do dispositivo, quase que querendo mandar uma mensagem para o mundo, está a fita adesiva tampando a webcam. Também tampa o microfone. O artifício é usado por quem quer impedir que hackers espionem sua vida particular. É possível ligar a câmera remotamente em um computador infectado e fazer gravações sem que o usuário perceba.micZuck

A medida é rudimentar, mas é eficiente. Recentemente, um diretor do FBI relatou fazer o mesmo em uma palestra sobre segurança.

Dois pesos
Mas há certa hipocrisia nisso. O FBI foi duramente acusado de fazer espionagem de empresas e cidadãos sem motivo para investigações. E adivinhem, o Facebook também. A rede tem várias denúncias de tentar controlar absolutamente tudo que o usuário faz para depois enviar propagandas e realizar seu faturamento com esse manancial rico de informações.

Acusações à parte, colocar uma fita adesiva para impedir bisbilhoteiros parece ser uma prática consagrada agora. Obrigado FBI e obrigado Zuckerberg. Agora é hora de irmos até a papelaria mais próxima comprar suprimentos de cybersegurança.

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CIAB2016: OKI mostra caixa eletrônico que opera câmbio em dólares e bitcoin

O futuro dos caixas eletrônicos (ATMs) para sacar dinheiro e realizar outras operações está presente no CIAB 2016 – evento de tecnologia bancária. A ATM da OKI mostra função de câmbio que vai do dólar até a possibilidade de transacionar em moeda virtual bitcoin.

A ATM traz o cofre bipartido para armazenamento dos cassetes de dinheiro, o que o torna resistente a ataques por explosão. E todo este leque está presente no Adattis Recycler com função câmbio – conceito desenvolvido e fabricado no Brasil e que traz tecnologias avançadas que estão prontas para chegar ao mercado.

“Com essa oferta, a OKI Brasil quer firmar-se como produtora de equipamentos versáteis, que integram e complementam os diversos canais transacionais dos bancos, e que se adaptam às suas diferentes estratégias de oferta de produtos e serviços a seus clientes”, afirma o presidente e CEO da OKI Brasil, Wilton Ruas. Segundo o executivo, o equipamento traz o conjunto mais completo de funcionalidades para o CIAB 2016.

A Adattis Recycler realiza as funções de câmbio a partir de seu módulo reciclador, que aceita e dispensa notas em maços e checa se as cédulas são verdadeiras ou falsas. A ATM, que pode lidar com diversos outros tipos de moedas, permite que depósitos sejam creditados em tempo real.

Contactless
A ATM traz embutida a tecnologia sem fio NFC (Near Field Communication), presente em cartões e também em alguns modelos de celulares e que pode receber pagamentos ou fazer a carga em dispositivos sem necessitar de contato físico. Basta aproximar o dispositivo do sensor presente no caixa eletrônico para fazer saques (cargas) ou pagamentos;

Biometria
As transações de câmbio feitas na ATM também podem ter sua segurança reforçada pela biometria. No conceito mostrado no evento, o usuário precisa apresentar seu passaporte para o equipamento, que consegue fazer uma leitura digital das informações presentes no documento. Em seguida, a ATM pode autenticar a identidade da pessoa por meio de reconhecimento facial e impressão digital.

Serviço
CIAB FEBRABAN 2016
Data: de 21 a 23 de junho
Horário: 8h às 20h
Local: Transamérica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mario Vilas Bôas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP

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Wearable promete acabar com tremores do Mal de Parkinson

Depois de ver como o Mal de Parkinson prejudica uma paciente, um estudante de medicina resolveu usar toda sua criatividade para elaborar uma solução que pudesse ajudar as pessoas que sofrem da doença a ter uma vida mais normal. Faii Ong, é estudante do Imperial College de Londres e criou uma luva computadorizada, um wearable, que elimina os tremores nas mãos, típicos desse problema neurológico.

Ong lembra que o desafio surgiu quando visitava pacientes em um hospital e viu uma mulher de 103 anos não conseguir fazer coisas simples como segurar um copo de água ou fazer um carinho em seus bisnetos. Depois de vê-la em verdadeira batalha para tomar uma tigela de sopa, ele perguntou para a enfermeira o que poderia ser feito. “Ela disse que nada adiantaria”, lembra em depoimento à revista do MIT, Technology Review.

Ele então começou a procurar soluções que pudessem eliminar os tremores nas mãos de pacientes iguais à velha senhora. Não foram poucos os experimentos. Ong tentou engenhocas com elásticos, fios, mecanismos hidráulicos e contra-pesos. Eles até funcionavam, mas eram desajeitados e ocupavam espaço demais no campo de ação do paciente. Isso trazia mais dificuldades ainda.

Melhorias: Ong exibe um dos primeiros protótipos.
Melhorias: Ong exibe um dos primeiros protótipos.

Foi lembrando de brinquedos de infância e lendo notícias sobre tecnologias novas que o estudante teve um insight sobre o que poderia ser feito. Ele lembrou dos piões o divertiam quando pequeno. “Eles são giroscópios e mantinham a posição que estavam”, lembra.

Após vários testes no departamento de prototipagem com uma equipe do Imperial College de Londres ele criou o GyroGlove. É uma luva com um giroscópio que força a mão do paciente a manter-se em controle. É como mergulhar a mão em um líquido espesso, relatam os pacientes usados em testes.

Projeto simples
Ong decidiu por não usar nada muito complicado na elaboração da luva. O dispositivo, considerado o primeiro wearable para o Mal de Parkinson, é uma luva com um giroscópio acoplado na parte de cima. A palma da mão do paciente fica livre. Um prato giratório e uma dobradiça de precisão mantêm o “pião” no lugar e velocidade adequados. Ambos são controlados por uma placa de circuito que envia comados para um novo posicionamento, se necessário.

Alison McGregor, professor de Biodinâmica Músculo-esquelética no Imperial College, que é o coordenador da equipe, diz que o desafio agora é eliminar ruídos a quase zero e miniaturizar o máximo o dispositivo. São milhares de rotações por minuto (RPM). Para ele, mesmo como um protótipo, já é possível considerar a luva “uma grande promessa de impacto significativo sobre os utilizadores em termos de qualidade de vida“.

O estudante vem negociando o invento com empresas desde 2014. Ainda não há data para lançamento comercial. Mas a expectativa é que até o final do ano alguns exemplares sejam comercializados na Inglaterra, por um preço que deve ficar entre US$ 550 e US$ 850.

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Blockchain para bancos será mostrada pela PromonLogicalis no CIAB 2016

De olho no potencial do blockchain, base de dados de transações distribuídas, para o mercado financeiro, a PromonLogicalis, provedora de soluções e serviços de tecnologia da informação e comunicação na América Latina, apresenta sua proposta de valor sobre o tema durante o CIAB Febraban, Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras, que ocorre entre os dias 21 e 23 de junho, em São Paulo.

Durante o evento, os participantes poderão conhecer a visão da empresa sobre o blockchain e conferir o funcionamento da tecnologia em uma aplicação prática destinada a sustentabilidade, chamada ZCO2. Criada em parceria com a EQAO – empresa que desenvolve projetos de energia renovável e Créditos de Carbono – a solução permite o reconhecimento de atitudes e práticas sustentáveis. Assim, sempre que um cliente optar por produtos ou serviços que reduzam a emissão de gases causadores do efeito estufa, receberá pontos Z – moedas criptográficas baseadas em blockchain e lastreadas em Créditos de Carbono.

O principal diferencial do blockchain como alicerce para aplicações desse tipo é a segurança e a universalidade que a tecnologia confere, possibilitando a criação de uma rede de empresas que podem usar essa “moeda”, com controle distribuído e independente de um intermediário.

“A lógica por trás do projeto é fomentar ações junto às pessoas físicas – clientes e funcionários – que tragam economia de uso dos recursos naturais, seja de energia, combustível, papel ou transporte, entre outros. Com a demonstração, queremos mostrar às pessoas a confiabilidade da tecnologia que pode ser adotada em diferentes setores de mercado”, explica Fábio Hashimoto, diretor de tecnologia da PromonLogicalis.

Parcerias
Além disso, com foco nos impactos da transformação digital e nas mudanças conferidas pelas tecnologias às organizações, a empresa apresentará no CIAB uma mesa de operações financeiras que agrega, além das funções tradicionais de comunicação por áudio, recursos de comunicação unificada, mobilidade e vídeo.

Desenvolvida pela IP Trade, a plataforma une inúmeros recursos de comunicação e pode ser integrada às demais ferramentas do cliente, como CRM, streamings de TV e dados, permitindo aos usuários um nível de colaboração e agilidade sem precedentes, possibilitando, inclusive, interação com os clientes, colegas de trabalho e parceiros de negócios em tempo real.

“A transformação digital está impactando todos os setores, em especial o financeiro. Por isso, investimos cada vez mais no conhecimento e no desenvolvimento de soluções que ajudem os nossos clientes a digitalizarem suas operações. O blockchain é um exemplo. Poucos fornecedores têm experiência nessa tecnologia no País, porém há enorme potencial de adoção nas instituições financeiras, assim como por iniciativas de economia compartilhada e pelo universo de Internet das Coisas, sendo este um dos nossos focos em 2016”, conclui Hashimoto.

A PromonLogicalis participa do CIAB Febraban, Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras ao lado de alguns de seus principais parceiros. Estarão no estande, com especialistas e demonstrações, a Pure Storage, a Intel Security e Arbor.

Serviço
CIAB FEBRABAN 2016
Data: de 21 a 23 de junho
Horário: 8h às 20h
Local: Transamérica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mario Vilas Bôas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP

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Bancos discutem impacto da transformação digital no CIAB 2016

O CIAB 2016 (Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras) une o setor financeiro é uma vitrine dos rumos da tecnologia da informação (TI) nos negócios. Em um mercado com o consumidor cada vez mais conectado e os dispositivos mobile já consolidados, bancos e empresas do setor financeiro preparam-se para correr atrás de novos serviços digitais que melhorem a experiência do cliente e tragam lucros consistentes para garantir o futuro dos negócios. É a transformação digital batendo à porta do segmento.

O tema desse ano do congresso é a “Cultura Digital Transformando a Sociedade”. As principais empresas do setor começam nesta terça-feira, e vão até dia 23, no Transamerica Expocenter (SP), buscar alternativas para mudar o paradigma atual da tecnologia em bancos, que foi por anos voltada para processos internos e reestruturação, mas agora precisa avançar em direção ao cliente final e serviços na ponta dos dedos dos clientes.

O setor vem pressionado por uma revolução que envolve não só ele, mas todos os segmentos de mercado. Somente a expansão do mobile banking, registrou 11,2 bilhões de transações bancárias, um crescimento de 138% entre 2014 e 2015. Foram 4,7 bilhões de operações foram feitas pelos clientes. Os dados são da Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2015, divulgada pela Federação Brasileira de Bancos.

SMAC e o futuro da TI
O setor financeiro tem uma pauta clara no CIAB. Precisa manter a evolução dos negócios e melhorar os serviços, com eficiência e rapidez. Assim, as principais tecnologias no foco dos bancos são as do SMAC (social business, mobile, analytics/big data e cloud). Mas novidades recentes e que ganharam grandes espaços também deverão despontar nas discussões de 2016. É o caso de inteligência artificial, impressoras 3D e realidade virtual e realidade aumentada. Além disso, os sempre urgentes temas de pagamentos eletrônicos, segurança, gestão de documentos, privacidade e a busca de novos fornecedores de TI farão parte das conversas e negócios fechados.

A expectativa da FEBRABAN é que 20 mil pessoas passem pelo Transamerica Expocenter. O VOIT trará notícias e entrevistas a partir de hoje sobre os lançamentos e destaques do CIAB.

Serviço
CIAB FEBRABAN 2016
Data: de 21 a 23 de junho
Horário: 8h às 20h
Local: Transamérica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mario Vilas Bôas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo/SP

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Senhas do Citrix GoToMyPC são violadas em ataque sofisticado

GoToMyPC, o serviço online da Citrix que permite que usuários acessem remotamente os computadores foi alvo de um ataque hacker nesse final de semana. Os hackers entraram no sistema por meio de uma brecha descoberta. O incidente vem logo após alguns ataques semelhantes no serviço também de acesso remoto TeamViewer.

A empresa não informou quantas informações foram capturadas. No entanto, aconselhou todos os usuários a mudar o login para uma senha forte e diferente da usada até então. Será possível fazer isso antes de entrar no serviço, por meio do link “esqueci minha senha”. O comunicado cita “ataque sofisticado” e pede desculpas pela “frustração”.

Ataques hackers para roubo de senha ganharam um novo capítulo recentemente. Ao conseguir acesso ao quase falecido MySpace, um hacker acabou descobrindo centenas de logins de pessoas famosas. Uma delas foi o dono do Facebook, Mark Zuckerberg, que teve os perfis de outras redes sociais invadidos.

O criminoso digital descobriu que Zuckerberg não cuidava com zelo de sua segurança digital e repetia a mesma senha do MySpace no Twitter e outros sites.

História repetida
A recomendação principal no ataque do GoToMyPC é que usuários mudem – então – essas senhas que também possam estar repetidas. Como o serviço da Citrix é muito usado em ambientes corporativos e por executivos que costumam trabalhar em home office ou estão viajando, há a preocupação que a mesma senha seja usada pelos hackers.

O GoToMyPC recomenda não usar palavras conhecidas ou de dicionário, misturar letras maiúsculas com minúsculas e símbolos, além de outras dicas que podem ser importantes nesse momento de troca de senha. Conforme o comunicado, o processo para troca da senha antiga é simples e a empresa tem os mesmos canais tradicionais para tirar dúvida.

Você pode ler o comunicado oficial do site clicando aqui.

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