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O que você precisa para o home office produtivo

A crise do coronavírus que acomete o país parou grande parte das empresas em um ato totalmente cívico para que, juntas, combatam a pandemia.  [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Nesse período, companhias conscientes e preocupadas com colaboradores, clientes e sociedade, de todos os portes e setores, para não perderem produtividade tiveram que se adequar rapidamente ao Home Office, vendas pela internet e outras medidas inovadoras.

A adaptação em período recorde mostrou que os brasileiros conseguem sim, com a ajuda da tecnologia, formar espaços digitais de trabalho em ambientes externo. Segundo Hélio Sá, empresário e fundado da Inpartec, a empresa deve dar assistência, ou seja, munir o colaborador de recursos profissionais para que não haja interferência no desempenho.

O que ganhou destaque no ambiente corporativo foi o conceito Digital Workplace, que caracteriza um ambiente de trabalho inteligente e móvel.

Para funcionar, confiram abaixo o que não pode faltar no Home Office para que ele realmente seja produtivo:

Empresa móvel
Na prática, a solução é uma plataforma colaborativa que permite ao colaborador ter acesso a toda rede corporativa de qualquer ambiente externo. Assim, todos os dados, softwares e planilhas que o colaborador precisa para exercer as atividades ficam disponíveis, por apenas um link, como se ele estive no próprio ambiente da companhia.

Notebook profissional
Para Emerson Salomão, fundador da Avell, esse período demonstrou o quão importante é o uso de notebooks profissionais para suportar toda a infraestrutura de TI das empresas. Um bom processador, bastante memória RAM e espaço de armazenamento são fundamentais para o uso intenso da máquina.

Segurança
Nesse período delicado para os negócios é inadmissível perder um contrato por estarmos na quarentena. Aliás, fechar um contrato deve ser o que os empreendedores mais devem buscar nesse momento. Com a quarentena, a alternativa é conduzir todas as burocracias pelos meios digitais.

Nesse aspecto, a segurança digital é outro pilar importante e o que vem ajudando é o Certificado Digital. No entanto, os criminosos digitais já estão se aproveitando do momento com golpes virtuais. Para evitar mais surpresas nessa fase, equipamentos batizado de HSM (Hardware Security Module) garante a segurança da utilização dos Certificados Digitais.

Para a Avell, o período do COVID-19 deixa um ensinamento. “Empresários que não acreditavam no mundo digital conseguiram ver na prática que funciona. Exige cuidado e disciplina para que não haja perda de produtividade. Hoje, com a tecnologia, as pessoas estão muito mais conectadas.  Reuniões podem ser realizadas a distância com a mesma qualidade das presenciais. No entanto, acredito que seja mais desafiador para o ramo industrial”, concluiu Salomão.

 

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Xiaomi anuncia lançamento do Redmi Note 9S no Brasil

Novidade no mercado! A Xiaomi anunciou hoje (20) o lançamento do Redmi Note 9S no Brasil. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A nova aposta da marca chinesa para a categoria de intermediários chega com câmera quádrupla potente, bateria de longa duração e mais bons recursos.

Sua bateria é maior do que a média de seus concorrentes, com 5020mAh de capacidade. Já o carregamento é ultrarrápido de 18W e conta com a presença de um carregador de 22,5W que acompanha o produto (acreditamos num breve “update” via software para o aparelho poder aproveitar o máximo fornecido de carregamento!).

Seu processador é um Snapdragon 720G, um octa-core capaz de atingir 2,3 GHz de velocidade, especialmente desenvolvido para jogos. Além de bom desempenho nas atividades comuns do dia a dia, o processador provê recursos específicos para jogos, permitindo atender a chamadas enquanto se joga sem interromper o game e otimizar tons de cores nos gráficos, entre outros.

São duas versões do aparelho, uma com 4GB de memória RAM e 64GB de espaço interno, e outra com 6GB e 128GB. O aparelho é dual chip + slot para cartão de armazenamento, ou seja, o espaço pode ser expandido por meio de cartão microSD sem comprometer a necessidade de ter 2 chips no smartphone.

Design
O Redmi Note 9S conta com uma tela Full HD+ de 6,67 polegadas, com a câmera frontal posicionada no topo da tela. Tanto a parte frontal como traseira (e nas câmeras) tem proteção Corning Gorilla Glass 5. Na parte traseira, destaque para a presença de um conjunto de 4 câmeras em formato simétrico.

Em sua lateral está contido o inovador sensor biométrico na tecla power – rápido, seguro e de simples utilização para destros e canhotos.

O aparelho é constituído por meio de um processo de 20 etapas para chegar ao resultado em termos das três opções de cores.

Chegarão ao Brasil nas cores Interstellar Grey (cinza) e Glacier White (branca) e em breve a Aurora Blue (azul).

Preço e disponibilidade
A Xiaomi irá comercializar inicialmente pelo canal e-commerce oficial da marca, via modalidade de pré-venda, pelo valor promocional de R$ 1799,99 o modelo de 64GB e R$ 1.999,99 a versão de 128GB. São 160 unidades para essa ação, e a empresa garante a entrega dos aparelhos adquiridos nessa pré-venda até o dia 31/05, e a promoção é válida somente hoje até às 23h.

Para mais informações consulte o site.

 

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PODCAST – “O Brasil muda ou iremos perder a década”

 

 

“O Brasil muda ou iremos perder a década”

Roberto Luis Troster* é um dos economistas mais lúcidos e diretos que conheço. Neste Podcast conversamos sobre o Covid-19, suas consequências na economia e possíveis caminhos pós pandemia para que o Brasil volte a crescer.

E uma de suas constatações é que o país tem que mudar radicalmente  a maneira de ser administrado  para não perdermos a década.

 

Ouça agora o podcast e deixe seu comentário

*Roberto Luis Troster é sócio da Troster & Associados, bacharel e doutor em economia pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e pós-graduado em banking pela Stonier School of Banking. Foi economista chefe da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) e da USP e consultor de empresas, governos e instituições financeiras no Brasil e no exterior, incluindo o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI).



PODCAST – Dúvida: o que irá acontecer com os Salões do Automóvel pós Covid-19?

 

Dúvida: que irá acontecer com os
Salões do Automóvel pós Covid-19?

Neste Podcast Claudio Carsughi comenta o que será dos Salões do Automóvel pós Covid-19 mundo afora. Essa dúvida existe, pois globalmente as montadoras já estavam reticentes em participar pelos altos investimento e baixo retorno em vendas e essa crise virótica pode ter sido a pá de cal nesse tipo de evento. Porém, apenas um deverá permanecer por sua importância. Para saber qual é, ouça o Podcast.

E por falar em investimento, Carsughi também comenta a injeção de mais de um bilhão de reais do bilionário canadense Lawrence Stroll – pai do piloto de F1 Lance Stroll – na fabricante Aston Martin, que irá voltar para a Fórmula 1 em 2021.

Ouça agora o Podcast, compartilhe e deixe seu comentário.



Compras online: a tecnologia como aliada na prevenção ao coronavírus

Por Rafael Martins *

As medidas de isolamento e distanciamento social implementadas para conter o avanço do novo Coronavírus (Covid-19) mudaram o comportamento do consumidor. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Seguindo essas recomendações, as pessoas recorreram às compras online para o abastecimento diário de alimentos e outros produtos de consumo individual. Apesar do cenário crítico e preocupante, a migração do hábito de compra para as plataformas virtuais está provando ser um benefício e, ao mesmo tempo, um desafio para varejistas e atacadistas distribuidores.

É possível que, com este movimento, o comércio eletrônico se consolide como um dos alicerces da economia mundial nos próximos anos.

De acordo com o estudo ‘Impacto nos Hábitos de Compra e Consumo – Como a pandemia mundial está transformando o comportamento do consumidor brasileiro’ realizado pela Opinion Box, as categorias de serviços que mais conquistaram novos usuários foram supermercado online (25%), plataformas de ensino à distância (18%) e farmácia online (17%). Tal crescimento pode representar uma abertura para novas formas de consumo que podem se estabelecer também em períodos não emergenciais.

No gigante de marketplace Mercado Livre, por exemplo, as categorias de alimentos e bebidas, saúde e cuidado pessoal registraram, em março, um crescimento de 15% quando comparado a mês todo de fevereiro deste ano e de 65% se comparado à primeira quinzena de março do ano passado.

Varejistas e atacadistas já lidavam com as fortes mudanças para o ambiente on-line  nos últimos anos e o coronavírus impulsionou ainda mais todo esse processo de transição, impactando  nos relacionamentos entre empresas destes segmentos, que geralmente estão alinhados com questões de fornecimento, planejamento de demanda e etc.

Atualmente, muitas negociações ocorrem no universo online com apoio de chamadas de vídeo ou de voz, tornando-se ainda mais dinâmicas. Diante disso, a conectividade e os dados em tempo real passam a ser essenciais para visualizar a cadeia de suprimentos de ponta a ponta e fazer as alterações necessárias ao processo de negócios on-line.

Neste cenário, os atacadistas desempenham um papel extremamente importante no ciclo de vida do produto, porém, historicamente, têm sido atrasados ​​quando se trata de adotar avanços tecnológicos mais recentes.

Avaliar e investir em tecnologia que permita uma percepção em tempo real e a adaptabilidade às mudanças deve ser uma prioridade. Aqueles que são ágeis o suficiente para antecipar e executar alterações na cadeia de suprimentos estarão mais aptos a absorver as restrições globais de disponibilidade de produtos e obter maior sucesso em longo prazo.

As mudanças operacionais específicas exigidas são vastas, englobando questões urgentes e abrangentes de continuidade do fornecimento, distribuição e logística, evolução do relacionamento com os clientes, entre outras.

O surto também destaca a importância da preparação, resposta rápida, aprendizado contínuo, adaptação e comunicação no planejamento de contingência. E, acima de tudo, a segurança dos funcionários, clientes e parceiros de negócios é e continuará sendo a maior prioridade.

Aprender com essa pandemia tornará as empresas mais resilientes após choques externos futuros, como crises econômicas e desastres naturais.

 

* Rafael Martins é CEO do Grupo Máxima

 

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Como tornar a gestão de equipes mais eficiente em período de home office

Por Kauê Melo *

A realidade corporativa está mudando e muitas empresas estão adotando, pela primeira vez, a experiência do trabalho remoto. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A medida, imprescindível em tempos de isolamento social, é complexa para os mais diversos modelos e formatos de equipe. Especialmente para times numerosos trabalhando em grande parte ou em sua totalidade em home-office.

Por isso, o home office nos coloca, como um de seus grandes desafios, manter a produtividade do time sem comprometer a interação. Neste caso, a tecnologia segue sendo nossa principal aliada.

O mercado corporativo conta com soluções que se ajustam às dinâmicas que o trabalho em home office exige; desde oferecer possibilidades de estímulo à criatividade, como softwares de gerenciamento remoto e interatividade, até ferramentas para facilitar a produtividade.

Neste cenário, trabalhar com duas ou mais telas, usando monitores por exemplo, torna-se essencial, pois aumenta a imersão no trabalho e otimiza a maneira como lidamos com as diferentes demandas no dia a dia.

Uma definição em conjunto e de forma democrática sobre o uso dos recursos de tecnologia para a rotina de trabalho é o primeiro passo. Isso inclui a recomendação dos canais indicados para tratar diferentes temáticas, especialmente questões sensíveis e urgentes; seja uma ligação, mensagem de texto, e-mail ou, efetivamente, uma reunião por videoconferência com compartilhamento de tela, por exemplo.

Fora o planejamento, é primordial priorizar a segurança e saúde mental da equipe. Ainda que esteja claro o fluxo das informações e quais canais são adequados para garantir que mensagens importantes cheguem ao time, não podemos desconsiderar que o momento que vivemos requer colaboração e transparência.

Portanto, uma agenda frequente de encontros virtuais, por áudio ou vídeo, para bate-papos rápidos e para a famosa pausa do café, pode e deve ser mantida. Outra medida que contribui tanto para a produtividade quanto para a aproximação do time é a promoção da troca de experiências sobre adaptação ao trabalho remoto.

Para manter ou aumentar o rendimento de todo um time, também é preciso disciplina organizacional. E isso passa muito por uma rotina de reuniões de orientação, de definição de metas e tarefas. É preciso ter no radar os passos de uma equipe que está separada fisicamente, mas que tem todas ferramentas para manter uma sinergia.

Responsabilidade e engajamento são fundamentais para esse novo momento no mundo corporativo. E há soluções de tecnologia suficientes para que essas premissas sejam entregues de forma rápida e produtiva. A cultura de trabalho móvel colaborativa já é uma realidade, basta explorar diferentes possibilidades e mudar o mindset para o trabalho em home office.

 

* Kauê Melo é diretor da divisão de B2B e monitores da Samsung Brasil

 

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Smartwatch Huawei Watch GT2 ganha atualização com mais funções

Integrando a linha de wearables e acessórios da Huawei já lançados no Brasil, o smartwatch GT2 recebe atualização que já está disponível para os usuários no país. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Além de melhorias no sistema operacional dos devices, o update traz um novo recurso de monitoramento: o SpO2, que permite aos devices medir o nível de saturação sanguínea de oxigênio.

Entenda sobre o monitoramento SpO2
A saturação de oxigênio no sangue (SpO2) é um importante indicador de saúde. Preocupada em ofecer mais aliados a um estilo de vida saudável, a Huawei buscou uma maneira simplificada de oferecer esse monitoramento aos usuários da marca: calcular o percentual de hemoglobina saturada com oxigênio diretamente pelo smartwatch.

O usuário pode executar o teste escolhendo o recurso no menu do device atualizado; o teste começará automaticamente.

Além frequência cardíaca – outra função de monitoramento disponível no smartwatch pela tecnologia TruSeen 3.5-, a saturação de oxigênio é um dado verificado com regularidade em alguns exames de monitoramento da saúde. Em condições normais, uma pessoa saudável deve ter um nível de SpO2 entre 90 e 100.

Esse nível por ser alterado por diversos fatores, como alguns abaixo:

– Pessoas que têm um nível alto de estresse: sejam profissionais, pessoais, ou ambos, estar sob forte tensão regularmente pode afetar o nível de SPO2;

– Pessoas que estão em ambiente hipóxico (alta altitude ou planalto): altitude elevada pode causar baixos níveis de saturação de oxigênio ou dessaturação do sangue de um indivíduo. Isso acontece devido à baixa pressão atmosférica em grandes altitudes. Portanto, se você está caminhando em lugares como Machu Pichu no Peru ou Lhasa no Tibete, a respiração fornece níveis mais baixos de oxigênio;

– Pessoas que roncam: o ronco pode não ser apenas um ruído sonoro. Ele pode indicar algum tipo de obstrução respiratória. A curto ou longo prazo, esse quadro não sendo tratado, pode levar a pessoa a desenvolver hipoxia, má qualidade do sono, entre outros efeitos.

Sempre que um usuário identificar um nível fora do habitual em qualquer das mensurações realizadas pelos devices, o ideal é que ele busque orientação médica para um diagnóstico preciso e completo.

Lembrando que o SpO2 não é o único fator que as pessoas devem verificar regularmente: níveis regulados da frequência cardíaca e baixos de estresse, por exemplo, têm papel importante para manter uma vida saudável e de qualidade.

 

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Veja 10 dicas para as pequenas e médias empresas enfrentarem o momento de crise

Por Felipe Avelar *

O cenário atual de pandemia, com a necessidade de isolamento social e fechamento de grande parte do comércio, gera grande preocupação entre as pequenas e médias empresas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Felipe Avelar

Como enfrentar um cenário tão desafiador? Em momentos de crise, a primeira coisa a fazer é manter a calma e adotar medidas para minimizar o impacto. Para ajudá-lo a enfrentar esse cenário, reuni 10 ações que podem ser úteis. Confira:

1) Faça diferente – Toda crise também traz oportunidades. Pense em qual necessidade é possível suprir de forma alternativa. Questione: “meu negócio só existe se eu tiver uma loja física aberta? Tenho como aderir ao e-commerce ou fazer entregas na minha região?” Há restaurantes em São Paulo, por exemplo, que fecharam seus salões e estão faturando com o serviço de delivery…

2) Abrace a Internet – Dentro desse espírito, se você é professor, terapeuta, etc., pense em formas de oferecer o seu trabalho via internet. Um professor de inglês ou um personal trainner, por exemplo, podem muito bem manter seus alunos dando aulas virtuais. E quem vende produtos pode começar a vender pelas redes sociais e até por WhatsApp.

3) Adie contas – Fique atento às contas que podem ser adiadas para equilibrar seu caixa. O Comitê Gestor do Simples Nacional, por exemplo, prorrogou o prazo para pagamento dos tributos federais do Simples. Em relação aos bancos, micro e pequenas empresas e pessoas físicas que possuem empréstimos e estejam com as prestações em dia podem solicitar a prorrogação da parcela por até 60 dias, com a mesma taxa de juros e sem a cobrança de multa. E também é possível adiar prestações do financiamento imobiliário.

4) Renegocie suas dívidas e busque financiamento – Entre em contato com fornecedores, parceiros, prestadores de serviços diretos e indiretos e renegocie suas dívidas. E se prepare para fazer o mesmo com alguns clientes… Quanto aos gastos mais urgentes, como o pagamento de funcionários, busque crédito com melhores taxas. O governo, por exemplo, acaba de liberar uma linha de crédito de R$ 40 bilhões para financiar a folha de pagamento de pequenas e médias empresas, com juros de 3,75% ao ano.

5) Coloque o controle de gastos e receitas em dia – Muitos pequenos empresários levam seus negócios de uma forma um tanto quanto improvisada, sem exercer um controle detalhado dos custos e receitas. É hora de aproveitar o tempo disponível para mapear todas as suas despesas e cortar todos os custos desnecessários. E aproveite para rever os processos. Descubra onde se perde mais tempo normalmente e o que pode ser feito para aumentar a produtividade.

6) Entenda as dores de seus parceiros – Contate parceiros e clientes e tente se aproximar deles, entendendo suas dificuldades. Ao entender suas dores, você pode vislumbrar novas oportunidades de negócios, além de colocar o networking em dia.

7) Ouça seu time – Aproveite o momento para fazer contato com os seus colaboradores para entender o melhor jeito de operar. Afinal, eles estão na linha de frente do seu negócio e conhecem aspectos da operação que você provavelmente desconhece. E podem ter novas ideais para revigorar a empresa.

8) Não baixe a guarda! – Se seu negócio continua funcionando, lembre-se de aumentar a higienização de superfícies de contato frequentes, como maçanetas, mesas e corrimãos, além de manter os ambientes arejados, com portas e janelas abertos, evitando aglomerações. Isso é importante para garantir sua saúde e de seus colaboradores e clientes.

9) Prefira o comércio local – Na hora das compras prefira o comércio local e de pequenas empresas, que são mais vulneráveis nesse momento. Grandes companhias têm maior capacidade para lidar com dificuldades econômicas. Se as empresas de sua região pensarem dessa forma, promoverão o fortalecimento do comércio local.

10) Já pense no cenário pós crise – Pode parecer algo distante, mas quando essa tempestade passar, será hora de recuperar mercado e quem for mais criativo levará vantagem. Crie novas estratégias para atender adequadamente o seu público quando o pior passar.

 

* Felipe Avelar é CEO da Finplace

 

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Conheça 5 pontos turísticos imprescindíveis pós-Rock In Rio Lisboa

O Rock in Rio é considerado o maior festival musical do mundo. Originalmente idealizado para o Rio de Janeiro, de onde vem o nome, tornou-se um evento internacional em 2004 quando teve sua primeira edição fora do Brasil, em Lisboa, Portugal. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Por causa da pandemia do covid-19, o Rock in Rio Lisboa 2020, que aconteceria nos dias 20, 21, 27 e 28 de junho, foi adiado para os dias 19, 20, 26 e 27 de junho de 2021. Com a mudança, a 9ª edição do Rock in Rio Lisboa acontecerá no mesmo ano em que o festival será realizado no Brasil.

Com mais tempo para planejar sua viagem, reunimos 5 principais pontos turísticos que não podem faltar no roteiro pela capital portuguesa.

Vale lembrar que o Rock in Rio Lisboa acontece no Parque da Bela Vista, não muito longe das principais atrações da cidade e de mais fácil acesso do que o Parque Olímpico no Rio de Janeiro. O local também está a menos de 10 minutos de carro do Aeroporto Internacional de Lisboa, que recebe voos diretos do Rio de Janeiro a Lisboa.

Visitar o Castelo de São Jorge
Construído sobre a colina mais alta do centro histórico em devoção ao santo padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas, a fortaleza preserva ainda 11 torres e proporciona aos visitantes uma vista incrível de Lisboa e do rio Tejo.

É uma atração concorrida, então pode compensar comprar ingressos com antecedência no site ao visitar na semana do festival para evitar filas!

Conhecer a história do Fado
Se a ideia é uma experiência imersiva no mundo da música, porque não aproveitar a viagem para também conhecer o ritmo nacional, o Fado. Perto do Cais do Sodré, o Museu do Fado dá uma visão histórica do gênero, e o Museu Casa Amália Rodrigues explica mais sobre a maior estrela do estilo.

No bairro tradicional da Alfama, é possível assistir apresentações ao vivo enquanto desfruta de um jantar típico.

Explorar a Praça do Comércio e a Rua Augusta
Situada junto ao rio Tejo, a Praça do Comércio abrigou o palácio dos reis de Portugal por cerca de 200 anos, e é uma das maiores praças da Europa. O local, que hoje está parcialmente ocupada por alguns departamentos governamentais, era antes zona de desembarque e comércio de mercadorias como ouro, pau-brasil, especiarias, entre outros.

No lado norte da praça está o imponente Arco Triunfal, que conduz à Rua Augusta, uma das mais famosas de Lisboa. Fechada para pedestres, a rua é decorada com calçadas em mosaico e tem várias lojas, bares e cafés para explorar!

Andar de Elétrico 28
Um clássico de Lisboa que não pode faltar é o bonde elétrico 28, amarelo por fora e com o interior forrado de madeira. Ele sai de Martim Moniz, subindo as ladeiras de Alfama e passando por pontos históricos como a Baixa, o Chiado, Santos e até chegar em Campo de Ourique, perto da Casa Fernando Pessoa.

Um passeio pela Torre de Belém e Mosteiro dos Jerônimos
Construída no século 16 como fortaleza defensora do porto de Lisboa, a Torre de Belém é considerada Patrimônio Mundial pela UNESCO. À margem do Rio Tejo, o cartão-postal fica próximo ao Padrão dos Descobrimentos, escultura que celebra a história da expansão ultramarina portuguesa.

Por ali também são servidos os autênticos Pastéis de Belém. E mais adiante, pode-se visitar o Mosteiro dos Jerônimos, belíssimo monumento que abriga os túmulos de Vasco da Gama, Luís Vaz de Camões e Fernando Pessoa.

 

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Veja as primeiras imagens do DualSense, novo joystick da Sony para PS5

O lançamento do PlayStation 5 está cada vez mais próximo, e a Sony acabou de mostrar as primeiras imagens do novo controle. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Essas são as primeiras imagens do controle sem fio DualSense. Agora em dois tons, seus recursos, juntamente com o Tempest 3D AudioTech do PS5, proporcionam uma nova sensação de imersão aos jogadores.

Quando o PS4 foi lançado em 2013, o controle sem fio DualShock 4 recebeu muitos comentários positivos de jogadores e desenvolvedores por ser o melhor controlador PlayStation até o momento e por apresentar recursos avançados como o botão Compartilhar. Agora sua evolução mostra – na teoria – bons recursos.

Após análise cuidadosa, a empresa decidiu manter intacto o que os jogadores adoram no DualShock 4, além de adicionar novas funcionalidades e refinar o design. Com base em discussões com os desenvolvedores, chegaram a conclusão que o senso de toque na jogabilidade, assim como o áudio, não tem sido um grande foco para muitos jogos.

Com isso a Sony quer inovar, oferecendo aos criadores de jogos a capacidade de explorar a forma como eles podem aumentar esse sentimento de imersão por meio do novo controle. É por isso que foi adotado o feedback háptico, que adiciona uma variedade de sensações poderosas que você sente quando toca, como a lentidão de dirigir um carro na lama.

Também foram incorporados gatilhos adaptáveis ​​nos botões L2 e R2 do DualSense para que você possa realmente sentir a tensão de suas ações, como quando desenha um arco para disparar uma flecha.

A equipe de projeto trabalhou em estreita colaboração com os engenheiros de hardware para posicionar os gatilhos e atuadores. Os designers foram capazes de desenhar as linhas de como o exterior do controlador pareceria, com o desafio de fazer o controle parecer menor do que realmente é.

No final, foram alterados o ângulo dos gatilhos das mãos e também algumas sutis atualizações no punho. A bateria também recebeu atenção, para manter uma vida útil longa de sua bateria recarregável.

Nos botões, você notará que não há mais um botão “Compartilhar” como o DualShock 4. Ele não simplesmente desapareceu, apenas foi alterado para oferecer um novo recurso de botão “Criar”. Com o Create, será possível compartilhar com o suas redes e amigos ou apenas para se divertir. Segundo a Sony, mais detalhes sobre esse recurso serão apresentados a medida que nos aproximarmos do lançamento.

O DualSense também adiciona um conjunto de microfones embutidos, que permitirá aos jogadores conversar facilmente com amigos sem um fone de ouvido.

 

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Meditação, música e alongamento: como melhorar a concentração e aliviar o estresse durante o trabalho em casa

As últimas semanas trouxeram um cenário atípico aos brasileiros. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Sem poder sair de casa para cumprir compromissos externos, diversas pessoas tiveram a necessidade de readaptar sua rotina, passando a combinar atividades profissionais e pessoais em seus domicílios.

Com esta mudança, encontrar alternativas que facilitem a jornada de trabalho e também os momentos de descompressão se tornou algo fundamental. E, neste cenário, hábitos simples, como meditar, alongar-se e escutar músicas, podem fazer toda a diferença em tarefas cotidianas

Pensando nisto, reunimos algumas dicas e soluções para ajudar as pessoas que buscam maneiras de aumentar a concentração e aliviar o estresse durante este período. Acompanhe:

Medite com auxílio da tecnologia
Uma das principais e mais conhecidas técnicas para diminuir o nível de estresse é a meditação. Prática e objetiva, permite que a pessoa esteja conectada aos seus pensamentos e deixe de lado fatores externos. Para muitos, não só é capaz de tranquilizar, como também de aumentar o foco e reduzir a ansiedade. E a tecnologia pode ajudar a alcançar o resultado esperado.

Muitos equipamentos possuem aplicativos que ajudam nesse sentido. Por exemplo, o aplicativo de saúde e bem-estar Samsung Health, presente em smartphones e smartwatches, possibilita, por meio de integração com o Calm, que as pessoas façam aulas guiadas de meditação, com opções que variam entre 3, 5, 10, 15, 20 e 25 minutos. Além disso, oferece programas de respiração e músicas relaxantes para controle de estresse.

Outra solução tecnológica que pode ajudar as pessoas durante a meditação é o fone Galaxy Buds+. O fone de ouvido intra-auricular permite maior isolamento acústico e uma experiência sonora imersiva. Assim, é possível ficar ainda mais focado, e, em caso de necessidade de ouvir o som externo, basta pressionar o fone para ativar o som ambiente.

Escolha a playlist ideal para cada momento
Ao caminhar pelos corredores de uma empresa, é comum se deparar com pessoas utilizando fones de ouvido. A música é capaz de alterar o estado de ânimo das pessoas durante atividades do cotidiano, atuando como um componente que pode colaborar para relaxar, aumentar a disposição ou focar em uma atividade.

Em casa, este hábito não é diferente. Entretanto, é fundamental escolher as músicas ideais para cada momento.

Alguns smartphones, como o Galaxy S20 conta com uma integração com o Spotify que pode facilitar esta seleção de playlists. A assistente pessoal Bixby está integrada ao aplicativo e, por meio de Inteligência Artificial, analisa o gosto musical dos usuários e oferece recomendações de playlists personalizadas, de acordo com cada momento, dentro da função Rotinas Bixby.

Não fique parado. Alongue-se
Durante a jornada de trabalho em casa, é comum permanecer sentado durante longas horas. Por isso, fazer pequenas pausas e alongar-se é fundamental não só para a saúde física, mas também para o aspecto mental.

Os smartwatch modernos, como o Galaxy Watch Active2, por meio do Samsung Health, detecta automaticamente há quanto tempo a pessoa está parada e sinaliza que ela deve levantar e se movimentar, sugerindo diferentes tipos de alongamento, como giro de tronco e movimentos para as costas, braços e pernas.

 

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Banco lança segunda edição do Coders

O Santander Universidades lança neste mês a segunda edição de seu programa Coders. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Criado no ano passado, o programa busca pessoas interessadas em tecnologia, programação e profissões do futuro e traz uma peculiaridade: não exige formação universitária, nem atuação em áreas específicas. Ou seja, não é preciso ser programador para participar.

Em parceria com a Digital House, que fornecerá a metodologia de aulas remotas e os professores, o Coders prevê dois módulos distintos: Web Full Stack Java e Desenvolvimento Mobile. No ano passado, o módulo oferecido foi Desenvolvedores web full stack node.

“Ficamos surpresos com a edição do ano passado, quando mais de 36 mil pessoas se inscreveram. Isso nos levou a criar dois programas para 2020, dobrando o número de contemplados e diversificando a atuação. Além de alcançar mais pessoas, também temos a chance de trazer mais diversidade nos perfis”, analisa Nicolás Vergara, Head do Santander Universidades.

Para o programa Java, as inscrições estão previstas no período entre 13 de abril e 17 de maio. Os interessados precisam passar pelas seguintes etapas: inscrição; teste de lógica; curso introdutório online; apuração; entrevista e matrícula. Serão 240 contemplados, divididos em seis turmas e com 210 horas de aulas.

Nesse programa, os alunos aprenderão a desenvolver sites e sistemas web utilizando linguagens de programação como Html, CSS3, Angular, Java, Javascript e React, entre outras. Também aprenderão a trabalhar em equipe utilizando a metodologia ágil. As inscrições devem ser feitas no site.

Já para o segundo programa, Desenvolvimento Mobile, as inscrições acontecerão entre 25 de maio e 28 de junho. As etapas são as mesmas e vão das inscrições à matrícula. Nesse programa, os alunos aprenderão a desenvolver aplicações móveis (aplicativos) estáveis, funcionais e atrativas utilizando ferramentas e metodologias atuais do mercado de trabalho.

Serão 395 horas/aula e o programa prevê duas turmas: uma para programação para o sistema IOS e outra de desenvolvimento para o sistema Android. Nesse caso, serão 80 vagas para o sistema IOS e 160 para Android, totalizando 240 contemplados.

As inscrições podem ser feitas neste site.

“Apoiamos a causa que a tecnologia pode mudar a vida das pessoas, e com o programa Coders em parceria com o Santander, vamos apoiar jovens e adultos a se tornarem programadores desde o início, contribuindo para as carreiras do futuro”, destaca Guilherme Franco, CEO da Digital House Brasil.

Além de terem acesso a um curso moderno e com instrumental que possibilita atuação no mercado, o Coders traz outro grande atrativo: a área de Recursos Humanos do Santander vai atuar selecionando participantes que tiverem um desempenho destacado.

Para o diretor de tecnologia da informação, Marino Aguiar, um programa como o Coders gera um efeito em cascata que é benéfico para toda a sociedade. “Se estamos falando em futuro, a programação é uma linguagem obrigatória. Ao oferecermos um programa de alta qualidade, todos se beneficiam”, acrescenta o executivo.

Serviço

Programa Java
Inscrições: 13/4 a 17/5

Vagas: 240

Horas/aula: 210

Programa Desenvolvimento Mobile
Inscrições: 25/5 a 28/6

Vagas: 240

Horas/aula: 395

 

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Entenda a importância na escolha da temperatura de cor na lâmpada LED

O mercado de iluminação apresenta diversas opções de lâmpadas LED, seja em potência, modelos, eficiência luminosa ou faixas de consumo.  [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

No entanto, há uma característica que pode fazer a diferença no que se refere ao conforto visual e ao rendimento físico e mental dentro de um ambiente: a temperatura de cor.

Mas o que é temperatura de cor? A equipe técnica da fábrica de materiais elétricos da Tramontina explica que esse termo teve origem em um experimento de um físico – Kelvin, dai seu nome na escala de temperatura de cor representada pela letra “K”. Ele aqueceu um bloco de metal, que mudou de cor durante o processo de aquecimento e isso originou as temperaturas conhecidas.

A primeira cor que se apresentou com o aumento da temperatura do material metálico foi a cor vermelha, passando ao tom amarelado, esbranquiçado e, finalmente, à azulada. A cada estado e cor do material, Kelvin observava a temperatura e, com isso, montou a escala de temperatura de cor, relacionando as temperaturas iniciais: por volta de 3000K, a cor amarela, depois pelo tom esbranquiçado/neutro, em torno de 5000K; e, finalmente, a cor azul, por volta de 6500K.

Mas, por que cor quente ou fria? Segundo a Tramontina, isso vem da sensação que a “cor” da luz nos transmite, ou seja, a mais amarela nos remete à luz da vela ou incandescente, que são quentes; e a branca às lâmpadas fluorescentes ou de descarga, que eram chamadas de “lâmpadas frias” – e pode ser entendido como a variação da cor desta luz emitida pela lâmpada LED.

Quanto mais branca ou mais azul, mais fria. A mais amarela é considerada mais quente. As cores se relacionam com “sensações transmitidas pela luz” e não com o que fisicamente representam, pois as temperaturas físicas em “Celsius” não variam.

É sabido que do efeito que a luz exerce sobre as pessoas, e se observarmos a iluminação dos ambientes, poderemos perceber que cada cor cabe em um diferente ambiente, por exemplo, em escritórios, consultórios, hospitais, indústrias, locais de estudo, em geral, possuem lâmpadas que emitem luz branca, enquanto, quartos, salas de estar e outros locais de relaxamento utilizam, em geral, luz amarela.

Outra característica pelas quais podemos aplicar e usar estas cores vem da posição do sol durante o dia, onde a luz branca, por ser mais aproximada à luz do sol no nascer do dia até o meio dia, está ligada ao período de maior produtividade, rapidez, dinamismo físico e mental, enquanto ao entardecer as cores mais amareladas do pôr do sol nos remete ao conforto de nossas casas e ao relaxamento.

Com as lâmpadas LED, diferenciar as opções disponíveis ficou mais fácil, assim como escolher a melhor temperatura de cor para cada ambiente, de acordo com sua finalidade. Tanto nas aplicações funcionais como em projetos de decoração, a temperatura de cor será um fator determinante na adequação do espaço, no efeito que se quer alcançar sobre as pessoas e mesmo na valorização do ambiente.

 

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Volkswagen firma parceria com Senai para consertar ventiladores pulmonares

A Volkswagen do Brasil integra a rede voluntária para manutenção de ventiladores pulmonares em prol do combate à COVID-19, com apoio e coordenação do SENAI CIMATEC. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

De sua unidade Anchieta, localizada em São Bernardo do Campo/SP, empregados voluntários da empresa – que concluíram a capacitação técnica – iniciarão as atividades de manutenção a partir de semana que vem

Os ventiladores pulmonares são essenciais no tratamento de pacientes que apresentam sintomas graves da COVID-19, pois a Síndrome Respiratória Aguda Grave é um dos efeitos mais sérios da doença.

A estimativa é que cada equipamento recuperado possa atender até 10 pessoas em um período de cinco meses. Estima-se que atualmente mais de 3,6 mil unidades precisam de reparo no Brasil.

A identificação dos ventiladores pulmonares, que precisam de manutenção e o encaminhamento aos hospitais são coordenados em conjunto pela VW e pelo Senai.

“Este é o momento de doar e não de pedir. Vejo muitos empresários brasileiros doando seus produtos, seus serviços e seu tempo. A Volkswagen e os nossos empregados voluntários agora também irão contribuir com o conserto de equipamentos tão cruciais para o combate à COVID-19”, ressalta Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen para a América Latina.

 

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BMW Group Brasil amplia ações sociais e estende paralisação nas fábricas no país

O BMW Group Brasil se aliou ao SENAI-SC para o trabalho na reparação de respiradores no estado. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A empresa também fez distribuição de cestas básicas para as famílias das crianças inseridas no projeto “Sou Futuro”, que contribui para a melhoria da qualidade de vida de crianças e jovens de 7 a 16 anos da comunidade do entorno da fábrica de Araquari, onde mantém um Centro Social e Recreativo.

Além disso, os 30 pontos de recarga para híbridos e elétricos, nas cidades de São Paulo, ABC paulista e interior, receberam higienizadores com álcool em gel para proteção dos usuários.

A iniciativa deve ser ampliada para toda a rede de recarga do BMW Group Brasil, atualmente com mais de 180 pontos, esforço para o qual busca parceiros locais a fim de evitar longos deslocamentos de equipe.

Paralisação estendida
Com foco na saúde e segurança de todos os colaboradores, parceiros e fornecedores, o BMW Group Brasil anuncia a extensão da paralisação das plantas de produção de automóveis em Araquari (SC) e de motocicletas em Manaus (AM).

As atividades serão retomadas em 4 de maio e a medida é uma ação extra na contingência contra o avanço da COVID-19.

Em Araquari, serão antecipados três feriados para os dias 22, 23 e 24 de abril e novas férias coletivas serão concedidas entre 27/04 e 01/05.

Em Manaus, serão antecipados 2 feriados (07/09 e 15/11) para os dias 23 e 24 de abril e novas férias coletivas serão concedidas entre 27 e 30 do mesmo mês, antecedendo o feriado de 1º de Maio, que neste ano acontece em uma sexta-feira.

O BMW Group segue orientando seus funcionários, rede de concessionários e clientes a manter o distanciamento social e intensificar as ações de higienização e proteção.

 

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FCA contribui para o aumento da disponibilidade de ventiladores no Brasil

A Fiat Chrysler Automóveis (FCA) estabeleceu um grupo multidisciplinar de trabalho com o objetivo de aumentar a disponibilidade e a oferta de ventiladores pulmonares no Brasil.

Essa equipe está atuando em duas frentes: uma voltada ao conserto e recuperação de aparelhos que se encontram fora de serviço no sistema de saúde brasileiro, e a outra dedicada a alavancar e acelerar a produção de ventiladores pulmonares no País. As ações da FCA já têm trazido resultados práticos em ambas as frentes de trabalho.

“Os ventiladores pulmonares talvez sejam os mais críticos e requisitados aparelhos hospitalares em todo o planeta neste momento, dada a sua importância para o tratamento de pacientes em estado grave. Diante da expansão da Covid-19 no Brasil, aumentar a disponibilidade desses equipamentos no sistema de saúde nacional tornou-se uma prioridade absoluta”, afirma João Irineu Medeiros, diretor de Assuntos Regulatórios da FCA para a América Latina e coordenador do grupo multidisciplinar dedicado ao tema.

A FCA foi uma das empresas que deram apoio para a viabilização do acordo celebrado na semana passada entre a Magnamed, maior fabricante de ventiladores pulmonares do Brasil, e o Ministério da Saúde para a fabricação e entrega de 6,5 mil aparelhos até agosto.

Esse incremento foi possível graças à atuação de um grupo de empresas lideradas por Positivo Tecnologia, Suzano, Klabin, Flex e Embraer, e apoiadas pela FCA e White Martins, entre outras.

“Nós atuamos diretamente na identificação e eliminação de gargalos produtivos e no mapeamento de novas linhas de financiamento para a ampliação imediata da capacidade de produção desses aparelhos por empresas nacionais”, explica Armando Carvalho, diretor adjunto de Desenvolvimento de Negócios da FCA para a América Latina. “Também colocamos nossos profissionais de Compras, Desenvolvimento de Produtos, Logística, Manufatura e Engenharia à disposição para viabilizar o aumento da capacidade produtiva de ventiladores pulmonares no Brasil, considerando o prazo bastante apertado que esse quadro de urgência nos impõe.”

Antes desse esforço conjunto empreendido por diversas indústrias, a capacidade instalada de produção no Brasil era estimada em menos de mil unidades por mês. Com esse esforço, estima-se que a capacidade produtiva possa aumentar em até 10 vezes.

MANUTENÇÃO
Outra frente na qual a FCA atua diretamente está voltada ao conserto e recuperação de respiradores pulmonares fora de operação. O Brasil possui cerca de 65,2 mil desses aparelhos, sendo que aproximadamente 3,6 mil se encontram fora de operação pela necessidade de reparos. Os Estados de Pernambuco e Paraíba concentram aproximadamente 275 aparelhos inoperantes, enquanto Minas possui cerca de 335.

Como parte da força-tarefa criada pelo SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e pelo Ministério da Economia, em parceria com dez grandes indústrias instaladas no País, a FCA possui técnicos treinados e capacitados para o conserto desses aparelhos atuando há mais de duas semanas no Polo Automotivo Fiat, em Betim (MG), e no Polo Automotivo Jeep, em Goiana (PE).

As duas fábricas também funcionam como bases oficiais de recebimento e manutenção de ventiladores avariados para os Estados de Minas Gerais, Pernambuco e Paraíba.


Grupo multidisciplinar trabalha em duas
frentes voltadas à oferta nacional de aparelhos


FCA atuou em força-tarefa para viabilizar
fabricação de 6,5 mil novas unidades no País


Técnicos da companhia trabalham no
reparo de aparelhos provenientes de três Estados


Ações integram amplo programa de
suporte no combate à Covid-19 lançado pela FCA


“Para todos nós, atuar na força-tarefa que recupera ventiladores pulmonares tem um significado muito especial neste momento. Os conhecimentos obtidos junto ao SENAI, além de ampliarem os horizontes da nossa equipe técnica, dão outra dimensão às nossas experiências e habilidades em Engenharia e Manufatura de automóveis”, comenta Leonardo Amaral, gerente de Assuntos Regulatórios da FCA e coordenador da força-tarefa de manutenção de ventiladores da companhia.

“Estima-se que cada respirador recuperado possa atender até dez pacientes, então o nosso trabalho tem um grande potencial para realmente ajudar a salvar vidas.”

AMPLO PROGRAMA
A FCA ainda anunciou, em 31 de março, um amplo e consistente programa de suporte às medidas em curso nos níveis federal, estadual e municipal para superar a grave crise decorrente da propagação da Covid-19 no Brasil.

Esse programa está baseado em três frentes principais de atuação:

  •  Contribuições para a instalação de hospitais de campanha em Betim (MG) e Goiana (PE), incluindo a doação de duas Ducatos adaptadas como ambulâncias para servir esses hospitais;
  •  Uso da expertise e recursos da companhia para a produção e oferta de itens hospitalares altamente estratégicos neste momento;
  •  Doações e comodato de recursos e materiais diversos para apoio à área da Saúde.

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Depois do vírus, o mundo será bem diferente

Por Roberto Wik *

Relatório publicado pelo Centro para o Futuro do Trabalho da Cognizant sobre a aparência do mundo em 2023 – um período suficientemente distante para que as implicações do vírus tenham mudado materialmente as coisas, mas não tão longe que a pura especulação ociosa reine suprema – examina como educação, saúde, compras e entretenimento se tornarão mais virtuais. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

As residências serão adaptadas com espaços dedicados para escritórios domésticos, pois trabalhar em casa será a norma, não a exceção. Isso sugere que a viagem se tornará um último, não primeiro, resort.

A agenda ambiental ganhará impulso quando percebermos que o vírus é um grito de socorro de um planeta que adicionou 6 bilhões de pessoas em menos de 100 anos. E como o vírus forçará o cálculo de como tratamos o envelhecimento e como consideramos a privacidade.

Escrevemos como se estivéssemos em 2025. Recordamos as mudanças que ocorreram nos dias, meses e anos depois da grande crise de 2020. Impulsionar-nos para a frente nos permite traçar um caminho a seguir e fornecer indicadores principais do que está por vir. E sugere que existe um futuro de trabalho.

Big bang online
A covid-19 digitalizou o mundo na velocidade da luz. Setenta anos depois da revolução da tecnologia da informação, ficou claro no início de 2020 que, embora pensássemos que a tecnologia era grande, a TI havia realmente arranhado a superfície da vida. O vírus acabou com tudo isso.

Antes da pandemia, havia muitas alternativas digitais – seja na saúde tradicional, educação, finanças, varejo; mas nós não estávamos tentando, lamentando “eles são muito caros” ou “sempre fizemos dessa maneira”. Mas quando a pandemia tomou conta, a necessidade ditou: “Supere, vá em frente, acostume-se a isso”.

A covid-19 big bang vaporizou as crenças de que determinados trabalhos nunca poderiam ser feitos on-line ou virtualmente. A lição duradoura do bug? Tudo o que poderia se mover online, se moveu online.

A casa de todos é o seu castelo – o futuro do trabalho em casa
Estamos em 2025. Imagine-se 5 anos atrás. São 9 horas da manhã. Você está trabalhando em casa. Você não é um dos sortudos com um escritório em casa, então está na sala de jantar. Sua cara-metade também está trabalhando em casa, mas perdeu a aposta no pedra-papel-tesoura pela mesa, então está no sofá com o laptop.

Os documentos e notas do trabalho estão espalhados por suas respectivas áreas de trabalho. Seus filhos – cuja escola está fechada até segunda ordem – estão fazendo todo o possível para distraí-los. (Se você tem crianças pequenas em casa, a força pode estar com você).

Você está ocupado/a tentando parar as brigas dos filhos e, ao mesmo tempo, apagar incêndios no trabalho. Que alegria! Você e sua cara-metade dividiram as coisas – trabalho, culinária, crianças e tarefas domésticas. Você olha para o relógio: 9h07. Vai ser um longo dia.

Há pouco tempo, trabalhar em casa era um privilégio para poucos, mas quando a covid-19 chegou, de repente se tornou uma necessidade para todos. Como em qualquer coisa na vida, o #WFH serviu para alguns, e para outros, longe disso.

A mudança repentina pegou muitos de nós de surpresa. Tentar trabalhar produtivamente se tornou mais do que apenas ter um laptop de escritório e conectividade à internet. Representava mais do que conquistar um lugar na cozinha, na sala ou no quarto. Tornou-se uma luta pela sobrevivência – pelo futuro do seu trabalho.

Depois da pandemia, novas casas construídas ou reformadas contaram com espaços dedicados para escritórios domésticos: roteadores no lugar certo, isolamento acústico, telas adequadas. As casas se tornaram castelos, o local capacitado com redes e plataformas para conectar, criar e realizar, para trabalhar de forma mais inteligente.

Um lugar onde podemos nos isolar (e nos concentrar) e ainda permanecer conectados com o mundo inteiro. A chave para o sucesso do escritório em casa será a capacidade de criar e cultivar conexões profundas e baseadas em confiança com colegas, clientes, parceiros e qualquer pessoa no mundo conectado para realizar o trabalho.

Humanos na máquina
Antes dos bloqueios, a tecnologia foi amplamente responsabilizada por elevar uma geração antissocial. Dispositivos = distração. Sobrecarga de informações = atenção limitada. No meio da pandemia da covid-19, aprendemos a amar nossas comunidades digitais, a encontrar felicidade na comunicação on-line e finalmente a dar às plataformas de videoconferência o respeito que elas mereciam.

Mas, de repente, a tecnologia se tornou a única coisa que nos manteve conectados durante nosso isolamento social forçado. As pessoas mais velhas que uma vez criticaram as interações virtuais estavam usando aplicativos como, por exemplo, o Houseparty como se fossem pequenos roteiristas.

O vírus mudou de atitude aparentemente da noite para o dia e nos fez finalmente apreciar a tecnologia de comunicação digital que estava ao alcance de nossos dedos. Em vez de revirar os olhos a cada “todos podem colocar em mudo, por favor”, ficamos agradecidos pela oportunidade de manter contato -, uma oportunidade que não existiria se a covid-19 tivesse chegado uma década antes ou a qualquer momento na era pré-digital.

Os jovens ficaram agradecidos (e divertidos) pelos avós finalmente aprenderem a utilizar o FaceTime para que pudessem conversar de uma maneira mais pessoal.

Viagens a negócios perderão seu encanto
A humanidade nunca voou tanto nos anos que antecederam a 2020, mas o clima do planeta não aguentou. Os ajustes anunciados pelo setor aéreo – combustível de aviação sustentável e aviões elétricos (você voaria em um?) – como uma resposta às mudanças climáticas nunca decolaram para uso em escala.

Os 12% dos americanos que fizeram mais de seis viagens por ano representaram dois terços das viagens aéreas globais (e cada um deles emitiu, em média, três toneladas de carbono por ano).

A verdade inconveniente era que jogar toneladas de carbono no céu não era algo que poderia durar para sempre.

O vírus transmitiu uma mensagem cósmica de que nosso comportamento de viagem precisava mudar, e, num piscar de olhos, as viagens de negócios passaram de atividades de alto status (“Você foi a Sydney para uma conferência? Oh, que maravilha!”) a um constrangimento (“Você foi a Sydney para uma conferência? Como você pôde?”). O hiato pós-vírus nos forçou a reexaminar nossos hábitos de vôo – era essencial voar pela metade do mundo para a reunião de dois dias”?

Todos nós consideramos o contato pessoal, mas as plataformas de comunicação como Slack, Zoom ou Trello quebraram o controle corporativo que a experiência presencial já teve.

Lembre-se, estamos em 2025
Se o surto e a propagação do vírus nos ensinaram alguma coisa foi o quão verdadeiramente e indissociavelmente interconectados e interdependentes somos – biologicamente, economicamente e ambientalmente. Mesmo agora, todos esses anos depois, ainda não podemos medir o tamanho das consequências socioeconômicas da pandemia.

Os trilhões de dólares são fáceis de contar, mas e os intangíveis? As oportunidades de carreira prejudicadas de um jovem? Tratar angústia psicológica? Talvez o mais importante historicamente falando tenha sido como a desaceleração econômica prolongada de 2020-2022 interrompeu o relógio de nossos negócios frenéticos, como de costume, e nos permitiu dar um passo para trás, respirar fundo e começar a recalibrar como vivemos em nosso planeta azul.

Muito azul, na verdade, na esteira da crise. Naquele momento de pausa, ficou óbvio para todos, menos para os mais míopes, que o vírus era um grito de socorro de um ecossistema que gemia sob o peso de expandir de 1,8 para 7,7 bilhões de pessoas em menos de 100 anos.

 

* Roberto Wik é diretor de indústria e varejo da Cognizant para a América Latina

 

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Correios abrem mais de 4 mil vagas em todo o país

Os Correios abriram inscrições para o Programa Jovem Aprendiz. Ao todo, são 4.462 vagas, mais a formação de cadastro de reserva, disponíveis em todo território nacional. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

De acordo com o edital, as inscrições podem ser realizadas até o dia até 30 deste mês. Para o preenchimento das vagas, 10% serão destinadas aos candidatos com deficiência, e 20% aos que se declararem negros e pardos.

Para participar é necessário ter entre 14 e 22 anos de idade completos; cursar, no mínimo, o 6º ano do Ensino Fundamental; estar matriculado e frequentando a escola; não ter sido contratado anteriormente como jovem aprendiz dos Correios e nem ter mantido vínculo empregatício com a empresa.

A seleção será feita por meio de comprovação de requisitos referentes à renda familiar, a idade no ato da inscrição, instituição de ensino onde estuda e a partir de pontuação detalhada no edital. Os aprovados irão receber o salário mínimo por hora, no valor de R$ 490,83, além disso, eles receberão o vale-transporte, vale-refeição ou alimentação e uniforme.

No total, a jornada de trabalho será de 20 horas semanais, delas quatro horas diárias ao longo do Programa de Aprendizagem. A critério da Administração Pública, a duração entre 12 e 24 meses consecutivos, um ou dois anos.

Vale lembrar, o Jovem Aprendiz dos Correios irá conciliar, durante a sua jornada de trabalho, a fase teórica dos cursos de Assistente Administrativo e de Assistente de Logística, em uma instituição qualificada na formação técnico-profissional, e o exercício profissional nos Correios.

Etapas do Processo Seletivo
É importante observar as etapas do processo seletivo para Jovem Aprendiz dos Correios, elas possuem quatro etapas, veja quais são:

– Inscrições (caráter classificatório)

– Comprovação de requisitos (caráter eliminatório);

– Exames médicos pré-admissionais (caráter eliminatório);

– Contratação.

Para mais informações, acesse o site.

 

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PODCAST – Trabalho remoto com videoconferência veio para ficar

 

Trabalho remoto com videoconferência veio para ficar

Neste Podcast conversei com Paulo Cardoso, Head of Video Collaboration da Logitech Brasil, e conversamos sobre a nova realidade das relações de trabalho no ramo de serviços, ou seja, a videoconferência.

Conversamos sobre segurança lógica nas chamadas, as várias mudanças que a adoção desse tipo de comunicação implantou nas empresas devido ao confinamento imposto pela Covid-19 como as relações de trabalho devem ser alteradas daqui para a frente, mesmo com o fim da quarentena.

Ouça agora o Podcast e deixe seu comentário.



Trabalho remoto pós COVID-19: caminho sem volta

Por Hilmar Becker *

Quando a crise do COVID-19 acabar, o uso do home office não irá retornar à posição anterior à crise. Empresas do Brasil e de todo o mundo que colocaram milhões de funcionários para trabalhar remotamente estão percebendo as vantagens desse modelo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O principal ganho é que o processo produtivo segue em frente e a economia, também. Isso significa empregos preservados. Após a tempestade, parte dos funcionários que aderiram ao trabalho remoto seguirão atuando neste modelo.

Os dados sobre a adoção do teletrabalho são de antes do COVID-19, mas apontam claramente para essa tendência.

Um estudo produzido no início deste ano pela empresa de análise de mercado Global Workplace Analytics mostra que o teletrabalho nos EUA cresceu 140% desde 2005 – somente entre 2018 e 2019, aconteceu um salto de 22% no número de funcionários de corporações que adotaram esse modelo.

Outro estudo, desta vez produzido pela empresa de colocação de profissionais FlexJobs, aponta que, em 2019, havia 4.7 milhões de profissionais norte-americanos trabalho remotamente.

Essas estatísticas não chegam perto da adesão maciça e mundial que estamos assistindo. A gravidade da crise está acelerando o ritmo da transformação das relações de trabalho. Isso tem um forte impacto sobre a área de ICT Security das corporações.

Até os primeiros dias de março, no Brasil, grande parte das empresas seguia fiel ao modelo tradicional de trabalho, com o funcionário se deslocando para a sede da empresa, lá ficando por várias horas e depois retornando para sua casa.

Além de razões culturais, outro motivo para o domínio desse modelo é que algumas corporações trabalham com aplicações legacy que só podem ser acessadas a partir de dispositivos localizados dentro do perímetro.

O resultado desse contexto é que muitas empresas simplesmente não estavam preparadas para o teletrabalho.

Há corporações que não contavam com notebooks em número suficiente para atender seus funcionários; entre as que contavam com notebooks, há as empresas que não tinham soluções seguras de acesso remoto instaladas nesses dispositivos.

Foi nesse momento que a economia digital brasileira deu um salto: especialmente em relação às grandes empresas, é possível dizer que, em poucas semanas, houve uma adesão em massa às soluções SSL VPN. Chegamos a ativar, somente em uma corporação, dezenas de milhares de licenças desse tipo de tecnologia.

A SSL VPN otimiza o acesso remoto. Para isso, cria redes virtuais seguras que conectam, por meio da Internet, dispositivos como os notebooks dos funcionários e os sistemas das empresas onde essas pessoas trabalham.

A inteligência dessa oferta garante, também, a segurança da conexão, atuando desde o bloqueio de ameaças à autenticação da identidade do trabalhador remoto. É um conjunto de recursos que preserva os processos de negócios da empresa que aderiu ao teletrabalho.

Como usar a tecnologia SSL VPN para proteger o teletrabalho:

Poder de processamento: É essencial somar a inteligência de uma VPN (Virtual Private Network) ao poder de processamento capaz de realizar em milissegundos a encriptação e desencriptação de dados de milhares de funcionários remotos. Dependendo do perfil da empresa usuária, há quem prefira seguir com soluções SSL VPN on-premises.

Outro grupo de empresas já aderiu às soluções SSL VPN virtuais. Qualquer que seja o modelo de implementação adotado, é fundamental que a oferta de VPNs criptografadas (uma para cada usuário remoto com direitos de acesso) esteja dimensionada para acelerar os negócios.

Operação 24×7: O engine das melhores soluções SSL VPN deve ser capaz de, no formato 24×7, identificar e bloquear ataques. Essa operação ininterrupta e a necessidade de identificar ameaças Zero Day exige, também, cuidados especiais com a implementação de atualizações (patching).

Múltiplos Fatores de Autenticação: As soluções SSL VPN têm, ainda, de suportar o padrão MFA (Múltiplos Fatores de Autenticação), uma sofisticada forma de checar a identidade do usuário remoto que tenta acessar os sistemas críticos da empresa.

Para isso, a solução de segurança checa o que esse usuário sabe (uma senha ou uma frase secreta, por exemplo). Pode-se, também, exigir que o funcionário trabalhando em casa utilize um dispositivo que confirme sua identidade – um token ou um smart card. Outro fator de autenticação é a checagem biométrica da identidade do usuário remoto.

Educação do usuário remoto: Em paralelo à tecnologia, é essencial que o CISO e seu time sigam com ações educativas que diminuam a vulnerabilidade do usuário remoto a phishing, ransomware, etc. Nesse exato momento vemos surgir uma infinidade de ataques disfarçados de informações ou serviços para ajudar as pessoas a enfrentar o COVID-19.

As empresas estão desenvolvendo programas educativos sob medida para mudar a postura de segurança de funcionários que não trabalham mais dentro do espaço físico corporativo.

Estamos em plena transformação e os desafios são muitos.

Não há como escapar do fato de que a adoção do teletrabalho se dividirá entre antes e depois do COVID-19. Vencerá quem entender as demandas deste modelo e entregar, para o profissional remoto, as garantias de segurança e conectividade que precisa para trabalhar.

 

* Hilmar Becker é Country Manager da F5 Networks Brasil

 

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